Na viagem, fodi com o meu professor.
**Resumo do narrador:** Eu, Luana, uma estudante universitária de 22 anos, tava totalmente na vibe do meu professor Thiago, um cara gato e inteligente que mexia comigo desde o primeiro dia de aula. Numa viagem pra um congresso em Salvador, a química entre a gente pegou fogo e virou uma noite daquelas, cheia de tesão e momentos que fizeram meu corpo tremer. Com minha câmera escondida, gravei cada segundo dessa aventura proibida, que misturou desejo, risco e uma conexão que me deixou louca pra saber o que vem depois. Será que isso vai dar em algo maior ou vai desabar como um castelo de areia na praia de Copacabana?
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Eu tava no terceiro semestre da faculdade, dando o sangue pra tirar nota boa e garantir meu lugar no curso de Biologia. Era uma correria danada, com provas e trabalhos me deixando de cabelo em pé, mas eu me jogava de cabeça. Pra minha felicidade, consegui uma bolsa de estudos que me salvou, porque, morando no Rio de Janeiro, o custo de vida é tipo um soco no estômago. Aquela grana extra caiu como um abraço quente num dia de chuva na Lapa.
Meu orientador, o professor Thiago, era daqueles caras que faziam qualquer uma perder o rumo. Aos 35 anos, ele tinha um charme de homem que sabe o que quer, com um sorriso que parecia desvendar todos os meus segredos. Ele explicava as coisas com uma paixão que me prendia, e, pra ajudar, se vestia com camisas sociais que marcavam o peitoral e calças que destacavam o corpo atlético. O olhar dele? Meu Deus, era como se visse direto pro meu coração. Eu tentava disfarçar, mas, no fundo, ele me deixava com borboletas no estômago e pensamentos que eu não contava nem pra minha melhor amiga, Carol.
Quase no fim do semestre, Thiago jogou a ideia de irmos pra um congresso em Salvador. Disse que seria massa pro meu currículo e que, se eu precisasse, ele ajudava com os custos. Eu, que nunca tinha viajado tão longe sem a família, fiquei eufórica e topei na hora. Aos 22 anos, era minha primeira aventura sozinha, e só de pensar em ficar perto dele, meu coração já batia no ritmo de um samba da Mangueira. Peguei um ônibus na Rodoviária Novo Rio, com a mochila cheia de expectativas e minha câmera escondida, que eu usava pra gravar todas as minhas aventuras – sempre com cuidado, porque ninguém precisava saber dos meus rolos.
Chegando em Salvador, o calor baiano me envolveu como um acarajé quentinho. Thiago me buscou na rodoviária com um sorriso que fez meu estômago dar piruetas. Ele tava de bermuda, camiseta colada que mostrava os músculos e óculos escuros, parecendo um galã de novela das nove. Me levou pro hotel, um lugar chique no Rio Vermelho, com uma vista pro mar que brilhava como se tivesse sido polvilhado com glitter. Ficamos em quartos separados, mas no mesmo andar, e eu não parava de imaginar o que poderia rolar naquele corredor vazio, com o som das ondas ao fundo.
Nos dois dias do congresso, passei um tempão com Thiago, mas não era só a gente. Tinha outros alunos e professores amigos dele, todo mundo trocando ideia sobre ciência e projetos. Eu, que sou mais na minha, tentava me controlar pra não ficar encarando ele como se fosse um prato de moqueca. Mas, caramba, era difícil. Cada risada dele, cada vez que ele me explicava algo com aquela voz grave, eu sentia um calor subindo pelas pernas. À noite, sozinha no quarto, quase me entreguei à tentação. Deitei na cama, sentindo a bucetinha pulsar só de lembrar do jeito que ele me olhou enquanto tomávamos café. Meus dedos deslizaram por baixo da calcinha, e eu tava tão molhada que gemi alto, mas parei antes de ir além. “Luana, tu tá ficando doida?”, pensei, com o coração na garganta. Era errado, mas o tesão tava me dominando.
Na última noite, depois de um dia inteiro passeando por Salvador – fomos ao Pelourinho, com suas casinhas coloridas cheias de história, e tomamos água de coco na praia do Porto da Barra, sentindo a brisa salgada –, a vontade tava insuportável. Thiago tava ainda mais irresistível, contando histórias engraçadas enquanto o vento bagunçava o cabelo castanho dele. Eu não sabia se ele era casado ou namorava; nada de aliança no dedo, mas vai saber, né? Depois que cada um foi pro seu quarto, fiquei rolando na cama, o corpo pegando fogo como se eu tivesse dançado num bloquinho de carnaval. Tomei um banho, vesti um vestidinho leve, sem nada por baixo, e, sem pensar duas vezes, saí do quarto. “Luana, tu tá louca de pedra!”, minha cabeça gritava, mas o desejo falava mais alto que qualquer juízo.
Cheguei na porta do quarto dele, no fim do corredor, e bati. Nada. Bati de novo, teimando, e ouvi a voz dele, meio rouca: “Peraí, só um segundo!”. Quando a porta abriu, meu coração quase pulou pela boca. Thiago tava só de toalha, o peito molhado do banho, os músculos brilhando sob a luz suave do abajur. Por um instante, achei que ele sabia exatamente por que eu tava ali. Ele abriu a porta sem se cobrir, e eu entrei, encarando aquele corpo como se fosse a última coisa que veria na vida. O cheiro de sabonete misturado com o perfume amadeirado dele me deixou tonta.
Quando ele se virou pra mim, eu já tava mordendo o lábio, o corpo tremendo de vontade. Nossos olhares se cruzaram, e foi como se o tempo parasse. O beijo veio como um raio, nossas bocas se chocando com uma fome que eu nunca tinha sentido. As mãos dele agarraram minha cintura, deslizando pelo meu corpo como se quisessem gravar cada curva na memória. Eu sentia o pau dele, duro, roçando em mim por baixo da toalha, e meu corpo respondia com um calor que parecia derreter tudo ao redor. Um peido escapou de mim, alto e constrangedor, e eu fiquei vermelha como um pimentão, mas ele riu baixo, sussurrando: “Relaxa, gata, tá tudo certo”. Isso me deixou mais solta, como se a gente já tivesse uma intimidade.
Entre beijos, a mão dele subiu pelo meu vestido e encontrou minha bucetinha, já encharcada. “Porra, Luana…”, ele murmurou, e eu gemi na boca dele enquanto ele me dedilhava ali mesmo, na entrada do quarto. Soltei a toalha dele, e o pau dele, grande, quente e pulsando, caiu na minha mão. Era perfeito, e eu não resisti: me ajoelhei e abocanhei ele com uma vontade que vinha lá do fundo. Chupei a cabeça, lambendo devagar, deixando tudo molhado. Quando tô no clima, capricho no boquete, e naquele dia eu tava pegando fogo. Engoli o máximo que consegui, sentindo ele gemer alto, as mãos segurando meu cabelo cacheado. Tirei o pau da boca, lambi as bolas, voltei pra cabeça, masturbando ele enquanto chupava. Ele urrava, e eu me sentia no comando, como se o mundo fosse meu.
Thiago me puxou pelo braço e me levou pra cama. Arrancou meu vestido num piscar de olhos, deixando meu corpo magrinho, de pele morena e bumbum empinado, todo exposto. Ele me deitou, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha bucetinha. Meu Deus, que língua! Ele chupava com uma fome que me fazia segurar o lençol com força, gemendo alto. O quarto cheirava a sexo, suor e aquele perfume dele que tava grudado na minha pele. Eu tava quase gozando quando ele parou, subiu em cima de mim e, me beijando, enfiou aquele pau duro na minha bucetinha. Gemi alto, arranhando as costas dele. Ele me fodia com um ritmo perfeito, beijando meu pescoço, mordendo minha orelha. Cada estocada fazia meu corpo tremer, e eu pensava: “E se isso mudar tudo? E se alguém descobrir? Será que ele vai querer mais depois disso?”. Mas o tesão apagava qualquer medo.
Gozei embaixo dele, sentindo minha bucetinha apertar o pau dele, as pernas tremendo, o corpo em êxtase. Ele me deixou curtir o orgasmo, beijando minha boca com um carinho que me derreteu. “Tu tá bem?”, ele perguntou, com um tom que misturava preocupação e safadeza. Eu, ainda ofegante, segurei ele e disse: “Não tira… quero mais, Thiago…”. Ele sorriu, com aquele olhar de quem sabia exatamente o que tava fazendo, e voltou a me foder com força. Quando me colocou de quatro, senti o pau dele ir tão fundo que gritei. Ele puxava meu cabelo, batia na minha bunda, e eu rebolava, sentindo a bucetinha arder de tanto tesão. Outro peido escapou, e ele riu de novo, dando outro tapa: “Safada, tu é foda!”.
Pedi pra ele sentar na beira da cama. Fiquei de costas, empinei o bumbum e sentei no pau dele, quicando devagar, depois mais rápido. Minha mão no joelho, o corpo subindo e descendo, engolindo ele inteiro. Ele gemia, e eu sabia que ele tava quase gozando. Quando senti que ele ia explodir, saí, me ajoelhei e chupei com tudo, sentindo jatos quentes de porra na minha boca. Engoli tudo, lambendo a cabeça, sem deixar nada escapar. O gosto salgado misturado com o cheiro dele era como uma droga que eu não queria largar.
Pensei que ia acabar ali, mas Thiago me jogou na cama de novo, me colocou de ladinho e, depois de lubrificar com um gel que pegou na mesinha, enfiou o pau no meu cuzinho. Doeu pra caralho no começo, uma queimação que fez meus olhos marejarem, e eu pensei: “Será que aguento?”. Mas ele foi devagar, beijando meu pescoço, sussurrando: “Relaxa, Luana, tu dá conta”. Aos poucos, a dor virou prazer, e eu gemi alto enquanto ele masturbava minha bucetinha. Gozei de novo, o corpo tremendo, as pernas moles, como se eu tivesse corrido uma maratona na orla de Ipanema. O orgasmo foi tão intenso que parecia que eu tava flutuando.
Depois, exausta, me aninhei nos braços dele. Trocamos beijos e carinhos, e eu adormeci, com a cabeça cheia de perguntas: “E agora? Será que isso vai virar um lance sério? Ou vai ser só uma aventura que fica em Salvador?”. Minha câmera escondida, que deixei ligada num canto do quarto, gravou cada momento, e eu sabia que essa história ia pro meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras. Quem quiser mergulhar de cabeça nas minhas histórias, é só dar um pulo lá – tem cada relato que vai fazer teu coração disparar e te deixar louco pra saber o que vem depois!
Por favor, minha gente, não esquece de deixar 5 estrelas pra esse conto! Escrevo com a alma, coloco cada pedacinho de mim nessas aventuras, e cada estrelinha é como um grito de apoio que me faz querer contar mais. Quero continuar trazendo essas histórias quentes pra vocês, então clica nas 5 estrelas e me ajuda a espalhar essa chama! O que será que vai rolar com a Luana e o Thiago? Será que vai virar amor, confusão ou algo que nem imagino? Só acompanhando as próximas aventuras pra descobrir!
# Aventura em Salvador
**Resumo:** Eu, Luana, uma estudante universitária de 22 anos, tava totalmente na vibe do meu professor Thiago, um cara gato e inteligente que mexia comigo desde o primeiro dia de aula. Numa viagem pra um congresso em Salvador, a química entre a gente pegou fogo e virou uma noite daquelas, cheia de tesão e momentos que fizeram meu corpo tremer. Com minha câmera escondida, gravei cada segundo dessa aventura proibida, que misturou desejo, risco e uma conexão que me deixou louca pra saber o que vem depois.
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Eu tava no terceiro semestre da faculdade, dando o sangue pra tirar nota boa e garantir meu lugar no curso de Biologia. Era uma correria danada, com provas e trabalhos me deixando de cabelo em pé, mas eu me jogava de cabeça. Pra minha felicidade, consegui uma bolsa de estudos que me salvou, porque, morando no Rio de Janeiro, o custo de vida é tipo um soco no estômago. Aquela grana extra caiu como um abraço quente num dia de chuva na Lapa.
Meu orientador, o professor Thiago, era daqueles caras que faziam qualquer uma perder o rumo. Aos 35 anos, ele tinha um charme de homem que sabe o que quer, com um sorriso que parecia desvendar todos os meus segredos. Ele explicava as coisas com uma paixão que me prendia, e, pra ajudar, se vestia com camisas sociais que marcavam o peitoral e calças que destacavam o corpo atlético. O olhar dele? Meu Deus, era como se visse direto pro meu coração. Eu tentava disfarçar, mas, no fundo, ele me deixava com borboletas no estômago e pensamentos que eu não contava nem pra minha melhor amiga, Carol.
Quase no fim do semestre, Thiago jogou a ideia de irmos pra um congresso em Salvador. Disse que seria massa pro meu currículo e que, se eu precisasse, ele ajudava com os custos. Eu, que nunca tinha viajado tão longe sem a família, fiquei eufórica e topei na hora. Aos 22 anos, era minha primeira aventura sozinha, e só de pensar em ficar perto dele, meu coração já batia no ritmo de um samba da Mangueira. Peguei um ônibus na Rodoviária Novo Rio, com a mochila cheia de expectativas e minha câmera escondida, que eu usava pra gravar todas as minhas aventuras – sempre com cuidado, porque ninguém precisava saber dos meus rolos.
Chegando em Salvador, o calor baiano me envolveu como um acarajé quentinho. Thiago me buscou na rodoviária com um sorriso que fez meu estômago dar piruetas. Ele tava de bermuda, camiseta colada que mostrava os músculos e óculos escuros, parecendo um galã de novela das nove. Me levou pro hotel, um lugar chique no Rio Vermelho, com uma vista pro mar que brilhava como se tivesse sido polvilhado com glitter. Ficamos em quartos separados, mas no mesmo andar, e eu não parava de imaginar o que poderia rolar naquele corredor vazio, com o som das ondas ao fundo.
Nos dois dias do congresso, passei um tempão com Thiago, mas não era só a gente. Tinha outros alunos e professores amigos dele, todo mundo trocando ideia sobre ciência e projetos. Eu, que sou mais na minha, tentava me controlar pra não ficar encarando ele como se fosse um prato de moqueca. Mas, caramba, era difícil. Cada risada dele, cada vez que ele me explicava algo com aquela voz grave, eu sentia um calor subindo pelas pernas. À noite, sozinha no quarto, quase me entreguei à tentação. Deitei na cama, sentindo a bucetinha pulsar só de lembrar do jeito que ele me olhou enquanto tomávamos café. Meus dedos deslizaram por baixo da calcinha, e eu tava tão molhada que gemi alto, mas parei antes de ir além. “Luana, tu tá ficando doida?”, pensei, com o coração na garganta. Era errado, mas o tesão tava me dominando.
Na última noite, depois de um dia inteiro passeando por Salvador – fomos ao Pelourinho, com suas casinhas coloridas cheias de história, e tomamos água de coco na praia do Porto da Barra, sentindo a brisa salgada –, a vontade tava insuportável. Thiago tava ainda mais irresistível, contando histórias engraçadas enquanto o vento bagunçava o cabelo castanho dele. Eu não sabia se ele era casado ou namorava; nada de aliança no dedo, mas vai saber, né? Depois que cada um foi pro seu quarto, fiquei rolando na cama, o corpo pegando fogo como se eu tivesse dançado num bloquinho de carnaval. Tomei um banho, vesti um vestidinho leve, sem nada por baixo, e, sem pensar duas vezes, saí do quarto. “Luana, tu tá louca de pedra!”, minha cabeça gritava, mas o desejo falava mais alto que qualquer juízo.
Cheguei na porta do quarto dele, no fim do corredor, e bati. Nada. Bati de novo, teimando, e ouvi a voz dele, meio rouca: “Peraí, só um segundo!”. Quando a porta abriu, meu coração quase pulou pela boca. Thiago tava só de toalha, o peito molhado do banho, os músculos brilhando sob a luz suave do abajur. Por um instante, achei que ele sabia exatamente por que eu tava ali. Ele abriu a porta sem se cobrir, e eu entrei, encarando aquele corpo como se fosse a última coisa que veria na vida. O cheiro de sabonete misturado com o perfume amadeirado dele me deixou tonta.
Quando ele se virou pra mim, eu já tava mordendo o lábio, o corpo tremendo de vontade. Nossos olhares se cruzaram, e foi como se o tempo parasse. O beijo veio como um raio, nossas bocas se chocando com uma fome que eu nunca tinha sentido. As mãos dele agarraram minha cintura, deslizando pelo meu corpo como se quisessem gravar cada curva na memória. Eu sentia o pau dele, duro, roçando em mim por baixo da toalha, and my body responded with a heat that seemed to melt everything around. A fart slipped out, loud and embarrassing, and I turned red as a chili pepper, but he chuckled softly, whispering, “Relax, babe, it’s all good.” That made me feel more at ease, like we already had some kind of intimacy.
Between kisses, his hand slid up my dress and found my pussy, already soaked. “Fuck, Luana…” he murmured, and I moaned into his mouth as he fingered me right there at the room’s entrance. I let go of his towel, and his cock, big, hot, and throbbing, fell into my hand. It was perfect, and I couldn’t resist: I knelt down and took him in my mouth with a hunger that came from deep within. I sucked the tip, licking slowly, getting it all wet. When I’m in the mood, I go all out on a blowjob, and that day I was on fire. I swallowed as much as I could, feeling him groan loudly, his hands gripping my curly hair. I took his cock out of my mouth, licked his balls, went back to the tip, jerking him off while sucking. He was roaring, and I felt like I owned the world.
Thiago pulled me up by the arm and led me to the bed. He ripped off my dress in a flash, leaving my slim body, tanned skin, and perky ass completely exposed. He laid me down, spread my legs, and went down on my pussy. My God, what a tongue! He sucked with a hunger that made me grip the sheets tightly, moaning loudly. The room smelled of sex, sweat, and that woody cologne of his that was stuck to my skin. I was about to cum when he stopped, climbed on top of me, and, kissing me, slid his hard cock into my pussy. I moaned loudly, scratching his back. He fucked me with a perfect rhythm, kissing my neck, biting my earlobe. Each thrust made my body shake, and I thought, “What if this changes everything? What if someone finds out? Will he want more after this?” But the lust drowned out any fear.
I came beneath him, my pussy clenching around his cock, legs trembling, body in ecstasy. He let me ride out the orgasm, kissing my mouth with a tenderness that melted me. “You okay?” he asked, his tone a mix of concern and mischief. Still panting, I held him and said, “Don’t pull out… I want more, Thiago…” He grinned, with that look of someone who knew exactly what he was doing, and started fucking me hard again. When he put me on all fours, I felt his cock go so deep I screamed. He pulled my hair, slapped my ass, and I twerked on him, my pussy burning with so much pleasure. Another fart slipped out, and he laughed again, giving another slap: “You naughty girl, you’re fucking amazing!”
I asked him to sit on the edge of the bed. I turned around, stuck out my ass, and sat on his cock, bouncing slowly, then faster. My hands on my knees, body moving up and down, swallowing him whole. He was moaning, and I knew he was close to cumming. When I felt he was about to explode, I got off, knelt down, and sucked him off fiercely, feeling hot spurts of cum in my mouth. I swallowed everything, licking the tip, not letting a drop escape. The salty taste mixed with his scent was like a drug I couldn’t quit.
I thought it was over, but Thiago threw me back on the bed, put me on my side, and, after lubing up with some gel from the nightstand, slid his cock into my ass. It hurt like hell at first, a burning that made my eyes water, and I thought, “Can I handle this?” But he went slow, kissing my neck, whispering, “Relax, Luana, you’ve got this.” Gradually, the pain turned to pleasure, and I moaned loudly as he jerked off my pussy. I came again, body shaking, legs weak, like I’d just run a marathon along Ipanema’s boardwalk. The orgasm was so intense it felt like I was floating.
Afterward, exhausted, I curled up in his arms. We exchanged kisses and caresses, and I fell asleep, my head buzzing with questions: “What now? Will this turn into something real? Or is it just a fling that stays in Salvador?” My hidden camera, which I’d left running in a corner of the room, captured every moment, and I knew this story was going up on my profile at www.selmaclub.com, where I post all my adventures. If you want to dive into my stories, just check it out there – there’s stuff that’ll make your heart race and leave you dying to know what’s next!
Please, folks, don’t forget to give this story 5 stars! I pour my soul into writing, putting every bit of myself into these adventures, and each star feels like a big hug that keeps me going. I want to keep bringing you these steamy tales, so hit those 5 stars and help me spread this fire! What’s gonna happen with Luana and Thiago? Will it turn into love, drama, or something I can’t even imagine? You’ll have to follow the next adventures to find out!
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Comentários (1)
Lu: Como vc gravou se vc foi no quarto dele? 🤔🤔
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