#Coroa #Gay #Incesto

4. É viciante brincar com meu pai.

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Sidzão

Eu não tinha compromisso nenhuma na obra, mas tava com motivos suficientes pra não tirar o pé de lá. O pé e a pica. Pareceu feitiço o que o maninho fez comigo, passei dias com a imagem dele sentando no meu colo sem sair da minha cabeça, tava vidrado na ideia de pegar de novo daquele jeito e sentar a pica sem vergonha nenhuma.

Eu ainda amo meter numa buceta, quando tô me masturbando penso numa morena de peitinho duro quicando no meu colo, pedindo pra me ver cair de boca no mamilo inchadinho, mas fica difícil parar de pensar num cara de quatro pra você pedindo pra tomar varada no rabo e mostrando que aguenta.

Pra minha sorte tudo que dizem sobre foder viadinho é verdade.

Evitei falar com ele por mensagem, não queria passar a ideia de que tava querendo de novo, mas homem é homem… Fui de safado na obra e fiquei caçando o moleque pelo canteiro, tava calor de matar um e eu tava num tesão exagerado. Coloquei até camisa de botão pra parecer mais viril pro viadinho que me fez cair na tentação. Encontrei ele conversando com uns caras no intervalo e disfarcei pra não deixar na cara que tava ali só pra comer cu, mas ele notou e soltou logo um sorrisinho de puta pro meu lado. Dei uma alisada na mala só pra ele e saí fora.

Puto sente o cheiro de macho de longe. A gente se encontrou num vão do prédio e ele foi logo metendo a mão na minha calça, enfiando os dedos por dentro, abrindo minha camisa na altura do umbigo. Deixei brincar, ele que começou, não foi? Botei pra mamar de joelhos no resto da construção no meio dos sacos de cimento e ferramentas jogadas no chão. Encheu a bochecha com a cabeça da pica sorrindo pra mim, gemendo todo ocupadinho. Fodi a boca antes de foder o cu.

“Tá cheio de gente ali fora, eles vão escutar. Você tá doido?”

Quem ele queria enganar com esse papinho de inocência logo agora?

“Tu não quer tomar no cu aqui não? Eu tô doido pra meter, tô durão. Dá pra mim, vai. Empina esse rabo.”

“É que você me faz gemer altão, não dá pra segurar quando ele entra durão assim” Lucas me respondeu com a vozinha manhosa, querendo mentir, mas sem conseguir.

Conheço putinho pelo cheiro, por isso meti logo minha cara no pescoço dele e dei umas duas mordidas marcando a pele e deixando tudo arrepiado. O sem vergonha cheira bem mesmo trabalhando pesado. Com as mordidas e a minha lambida ele riu e foi amolecendo na minha mão, se deixando ser conduzido. Caí matando. Levei num vão ainda mais escuro e abaixei a calça suja de poeira só pra colocar a bunda de fora. Foi cuspindo nos dedos que botei dentro, ele deu um pulo, se empinou todo e acabei forçando a cara dele na parede. Meti apressado, abrindo tudo com a cabeça grandona da pica.

“Senta em mim, tô louco pra te ver sentando empinado daquele jeito” falei quando parei de meter e forcei a pica durona lá dentro porque a gente tava começando a gemer feito dois cachorros trepando forte.

“Que jeito, safado?”

Ele ainda tava metendo o louco pra mim, fingindo ser inocente nessa história. Vou ter que lembrar esse putinho que é ele que fica sorrindo pra mim no meio da macharada?

“Já esqueceu que sentou pra mim? Deixa eu te lembrar…”

Sentei num batente meio desajeitado com a pica de fora e ajeitei a calça dele pra não atrapalhar na sentada. Coloquei de costas e ele riu, abri a bunda e empinou. Botou as duas mãos no joelho, me olhou de banda feito uma vadia e rebolou encaixando a piroca babona no rabo.

“Assim?” Gemeu falando pra mim.

“Que viadinho pra sentar gostoso” falei cheio de tara atrás dele.

Meti as duas mãos na cinturinha de moça que o Lucas tem e mostrei a velocidade que ele tinha que sentar pra me fazer gozar. Mas não consegui, ele cheira bom demais, parece um anjo, uma coisa corrompida, sei lá. Meti minha cara nas costas dele levantando a blusa pra cheirar a pele e nessa hora o moleque gemeu tão fininho, tão sensual, que a trepada foi ficando toda encaixada, bem mansinha, e a gente gozou rápido demais. Não deu pra segurar.

Me vesti rápido e ele se arrumou na minha frente, inclusive fazendo a porra sair do cuzinho que eu abri. Safado até nisso.

“Tu não fala comigo por mensagem, eu queria te ver fora daqui.”

“Pra quê?” Perguntei tentando fazer minha pica acalmar na calça. Tinha gente falando perto.

“Pra te ver, ué. Bora no motel de novo qualquer dia? Quero demorar sentando na sua pica, você é gostoso.”

“Qualquer dia, sei lá. A gente vê.”

“A gente vê” ele repetiu, mas meio desanimado.

Ele ia sair depois de sorrir do jeito sem vergonha que sabe ser e eu puxei assunto de novo.

“Se liga… Tu curte cara mais velho?”

Ainda tinha um monte de tesão na minha pica, meu cérebro estava sob o efeito da trepada. A pergunta saiu quase sem querer.

“Tenho cara de quem se importa com idade? Eu quero uma pica boa de sentar, é isso que faz sentido pra mim.”

Não respondi mais nada. Eu sabia o que fazer.

Noite dessas quando eu pretendia arrastar Lucas pra meter no motel, meu pai falou que tinha agendado no barbeiro pra nós dois e o amigo de foda dele. Sem chance, barbearia tem horário livre disputadíssimo, sou nem doido de sair por aí mal arrumado.

No caminho por pura safadeza no meio de uma conversa besta ele meteu a mão na minha mala e perguntou se eu queria outra punheta. Era pra eu ter ficado sem jeito e ter mandado o velho ir pra casa do caralho, mas achei engraçado ele estar de boa com o fato de ter feito o filho gozar forte só na base da mão amiga.

“Na próxima bate com as duas, que tal?”

“Filhão tá pedindo mais? Bora agora, então. Eu tô no ponto.”

E rindo da própria falta de safadeza me mostrou que de fato tava durão dentro do carro. Dei dois murros no ombro dele e mandei deixar de sacanagem. Homem nasceu pra mentir mesmo, porque se eu abrisse minhas pernas ele veria meu pau duro pronto pra uma punheta pesada.

Tive que escutar no barbeiro meu pai falar de uma putaria envolvendo ele, o amigo negão que foi com a gente e duas amigas que curtem se pegar. A noite pareceu mais um encontro entre homens que medem o quão são imorais, e eu estava ali fingindo que não vinha comendo um viadinho há dias sem ninguém saber. Era praticamente todo dia depois da tarde que meti na obra. Quando não encontrava ele lá, buscava na saída e levava pra meter no motel, ou na rua, ou no carro estacionado num final de quarteirão.

E quando ouvi meu pai falar da buceta de borracha que comprei pra nós dois, tive que fingir que não pensava na mão dele agarrando meu pau, me masturbando com a força e um tesão que vi poucas vezes vi na cara dele. O bicho sentado na outra cadeira me soltou um sorrisão sínico, cheio de malícia e eu tive que concordar com ele que era mesmo uma delícia foder a bocetinha molhada.

O que os caras falariam se soubessem que eu fodia a borracha encharcada de porra do meu próprio pai? Seria divertido assistir aquele lugar virar um cabaré.

Terminamos a noite com algumas cervejas na porta de casa. Eu tava cansado e querendo meter, não parava de pensar em Lucas sentando de costas pra mim, abrindo a bunda pra mostrar o quanto aguenta da minha pica socada. É um puto perfeito. Como sempre meu pai passou dos limites e tomou mais cerveja que nós dois, eu e seu amigo de foda. Já entrou alto, cara de devasso, sorriso de quem quer aprontar.

“Já sei, não precisa falar” comecei quando ele sentou no sofá desabotoando a calça.

“Bora fuder” ele soltou.

“É o quê?” Gritei do quarto.

“Bora fuder essa vagaubda agora, filhão. Não esquece o gelzin, quero meter sem dó dela.”

Quando voltei o pau melado dele já estava de fora, a calça, camiseta e cueca jogados longe. Não tem jeito, quando alguém nasce pra putaria, nunca fica muito tempo limpo. Imediatamente fiz o mesmo e sentei do lado do velho safado no sofá. Ele bateu na minha perna e me viu botar primeiro na boceta. Sorrisão pra mim, lambeu os lábios, fez cara de sem vergonha e meteu a mão no meu peito.

“Arrebenta, meu moleque” sussurrou.

Fazer o quê? Arrebentei. Botei pra dentro como se fosse a última vez que aquela bucetinha veria meu pau. O álcool começou a fazer efeito, acho que por causa do tesão, e meu pai adorou me ver botar o monstrão pra fora. Enquanto bancava o pai orgulhoso vendo minha piroca rasgar a bucetinha, alisava meu peito, minha barriga, me fazia arrepiar e a mão ia descendo pela virilha. O filho da puta não me perguntou se podia, foi logo tacando os dedos no meu saco e eu gostei. Abri as coxas e ele riu achando que eu queria mais. Acertou. Ganhei uma punheta melada quando ele recebeu o brinquedo.

“Sua vez de meter.”

“Pera aí” ele disse com os olhos brilhando.

“Que porra tu vai aprontar? Já tá com a mão na minha pica, pai. Isso já é fodido demais pra mim.”

Ele não falou nada. Me emputeci porque achei que ele ia me falar, mas não, só me olhou de um jeitão puto e levou o brinquedo até o rosto. Não achei que teria coragem, mas o velho safado botou a língua pra fora e lambeu a bucetinha como se aquilo fosse real. Meteu, mordeu, chupou, cheirou, esfregou no nariz, no queixo e pra me deixar ainda mais maluco, tava tudo mexido da minha vara. Eu tinha babado aquela porra inteira e agora meu pai tava com a cara cheirando a minha rola.

Só que ele queria mais. Eu já nem saberia pronunciar meu nome, estava perdido na imagem dele lambendo a buceta suja do meu pau. Isso era pouco pro homem que faz sua pele escorrer putaria. Agarrou minha nuca com a mão que estava no meu pau e me fez chegar perto, ainda tentei fugir do infeliz, mas pai precisa ser respeitado. Se me queria mais perto, é claro que teria.

Foi a maior putaria do mundo ver meu pai colocar a língua pra fora e me forçar a fazer o mesmo, botando a buceta na boca dos dois. De repente os dois caras estavam lambendo ao mesmo tempo o brinquedo, deixando a língua encostar uma na outra, provando a saliva quentinha e o gosto forte. Cada vez que nossa língua se tocava, sentia um apertão mais firme na nuca. Comecei a me masturbar porque estava gostando disso e ele não podia porque estava segurando minha nuca com uma e o brinquedo com a outra. A punheta era papel do filho, então.

Meti a mão. Masturbei meu velho com força, senti pela primeira vez a textura e o jeitão daquela piroca. Grossa, pesada, macia, melada, quente pra caralho. Ele gemeu quando apertei mais forte, querendo leite. De repente ele esqueceu o brinquedo e meteu a língua na minha boca e eu deixei. Voltou ao brinquedo, mas pareceu deixar escapar que queria de novo e eu procurei a língua dele como se fosse a primeira vez de ambos. Estranhei o bigode, deu vontade de sorrir, mas estava com tesão demais pra interromper. Ele apertou meu pescoço e eu quis gozar, tava doido pra jorrar o gozo que ele interrompeu essa noite.

Gozei primeiro. Melei minha mão e ele foi em seguida na minha punheta, melando meus dedos. Gozou gemendo, me beijando e beijando o brinquedo. Olhos fechados, respiração de animal, gemido de homem saciado. Caiu no sofá com o queixo babado, a boca vermelhinha e sorriu pra mim.

“O que eu fiz?” Me perguntou, lembrando que ainda era meu pai. Ainda era homem. Ainda era hétero.

“Puta que pariu, pai…” falei encostado no sofá, a pica ainda minando porra.

A gente ficou calado por um tempo, só respirando pesado como dois malucos que acabaram de fazer a pior coisa do mundo.

“Que beijo gostoso da porra” ele gemeu.

Eu caí na risada e ele também, mas me deu um soco na barriga, me fazendo cobrir a região, me escondendo da mão grande dele.

“Tu é muito doido, sabia? Fica ainda pior quando bebe.”

“Que caralho esse negócio faz comigo” ficou pensando.

“Vou te proibir de beber nessa casa, tá passando dos limites.”

“Vou chegar bêbado, isso é muito pior” ele se defendeu.

“Tá querendo dizer que eu tenho que deixar você beber e continuar fazendo essas merdas?” Puta que pariu, pai…” Passei a mão na minha barba melada do beijo dele.

“Eu te beijaria de novo” ele brincou.

“Eu não faço isso de novo nem que me paguem” falei bravo.

Saí sem deixar ele repetir aquela asneira, mas no caminho até o quarto não parei de pensar na porra da sensação da língua dele brincando na minha, parecia coisa de outra mundo, deu um tesão maluco, uma tara de bicho, parecia que eu tava provando a coisa mais gostosa do mundo e mais errada também. No banheiro bati outra punheta encostado no azulejo tremendo as coxas igual um otário, na cabeça os dois únicos homens que provei na vida: um viadinho do cu gostoso e meu pai, o velho safado que beija melhor que todas as mulheres que já peguei na vida.

Que merda!

Saí do banheiro enrolado na toalha, a pica meio acordada, abri a porta do quarto do meu pai na pressa, sem bater mesmo, e me joguei no corpo dele na cama. Ele tava de óculos, mexia no celular, sem cobertor, só uma cueca apertada marcando a pica. Não pensei, deixei o impulso agir. Beijei a boca rapidão, ele riu e me deu a língua. Chupei, ele me chupou, me mordeu e eu mordi a dele. Me apertou pela cintura, me alisou as costas, suspirou no beijo, me amassou e eu levantei limpando a boca.

“Puta que pariu, pai… Tu beija melhor que qualquer puta carente.”

“Gostei desse boa noite. Quero mais!” Me respondeu de boca cheia.

“Vai se foder, seu safado.”

E fui pro meu quarto fingir que eu não tinha quebrado uma dúzia de regras ao beijar meu pai sem efeito de álcool, só tesão e desejo mesmo.

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Comentários (12)

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  • Tori: Caralho, meu pau que não baba ficou pingando lendo isso. Que TESÃO

    Responder↴ • uid:1cmik7w8uce9
  • FilhoDoPuto: Porra viciei na tua série mano. To entrando todo dia pra ver se tem capítulo novo kk

    Responder↴ • uid:8bvve16344
  • Luiz: Os dois tem que comer o viadinho primeiro depois os dois tem que se engiolirem tem que ter troca troca com o pai

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • .: tá realmente muito bom! estou adorando ver a participação do viadinho ali, conquistando o puto e do pai, sendo pervertido

    Responder↴ • uid:1dv1nfyolbr0
  • Dark: Maravilhoso seus contos. Essa saga precisa continuar. Só escreve pelo menos dois de vez pra postar. Parabéns!

    Responder↴ • uid:8cio3ceqrc
  • Ze: Caramba… quase gozei sem nem me tocar lendo isso!!!

    Responder↴ • uid:1dmfth90yuwt
  • Nelson: Carvalho, primeiro punheta agora beijo já já vai rolar uma fudelancia. Isso vai ser muito bom. Mas gostaria de ver os dois comendo o viadinho da obra.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d99
  • FilhoDoPuto: Porra tá cada vez melhor! Ansioso pro próximo já!

    Responder↴ • uid:45xxp0l1k09
    • Vince: Sim, é verdade, cada vez melhor!

      • uid:9jzube1q
  • Renato rodrigues: Tesao da porra! Sexo com parente é a melhor coisa do mundo.

    Responder↴ • uid:1d9dwgfqzn4a
    • Luiz: Realmenté a melhor coisa fazer sexo com parentes

      • uid:3v6otnnr6ic
  • 1212: to louca pra saber quem vai chupar quem primeiro

    Responder↴ • uid:1e90ww85ptvm