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Cu rasgado no casarão abandonado

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SELMA RECIFE

O calor do caralho me engole inteira enquanto caminho pelo casarão abandonado, o sol de Pernambuco torrando minha pele mesmo através da jaqueta de látex preto que abraça meu corpo como uma segunda pele. O cheiro de mofo e madeira podre enche minhas narinas, misturado com o suor que escorre entre meus peitos e o perfume barato que borrifei antes de sair. Meu salto alto de 15 centímetros ecoa no piso quebrado, tac, tac, tac, e cada passo faz minha bunda balançar, a calcinha de couro enterrada no rabo, apertando meu cuzinho que já pulsa de ansiedade. Meu corno, aquele filho da puta que adora me ver sendo fodida, tá lá em cima, equilibrado no muro, câmera na mão, pronto pra gravar cada segundo dessa putaria. Ele sabe que hoje não tem volta: vou dar o cu até não aguentar mais.
Olho pra trás e vejo ele — o macho que encontrei pelo site, um armário de quase dois metros, com uma cara de tarado que já me deixa molhada só de imaginar o que vem por aí. O nome dele? Não importa, caralho. VEJA ELE ABAIXO. O que importa é o volume na cueca boxer branca, uma porra de uma tora que parece que vai rasgar o pano. Ele tá me comendo com os olhos, e eu sei que esse pauzão grosso não é pra qualquer uma. A maioria das vadias foge só de ver, mas eu? Eu nasci pra isso. Quanto maior, mais grosso, mais duro, melhor. E se for a seco, sem lubrificante, sentindo cada centímetro rasgando meu cu? Aí, meus amigos, é onde eu me acabo de tesão.
— Tá pronta pra levar no rabo, sua puta? — ele rosna, a voz grave fazendo meu clitóris latejar.
— Só se você cheirar e lamber meu cuzinho primeiro, seu filho da puta — retruco, jogando o cabelo e empinando a bunda, ainda coberta pela calça de látex. Minha voz sai rouca, carregada de provocação. Eu sei o que os machos querem, e esse aqui tá louco pra meter.
Ele não perde tempo. Cai de joelhos atrás de mim, as mãos grandes agarrando minha cintura enquanto eu me apoio no muro, o concreto áspero arranhando minhas palmas. O som do zíper da calça de látex descendo é como música, zzzzzip, e o ar quente da tarde bate na minha bunda exposta. Sinto o couro da calcinha sendo puxado pro lado, e o cheiro do meu próprio suor e excitação sobe, misturado com o calor úmido do meu rabo. Ele abre minhas nádegas com força, e eu solto um gemido baixo quando o ar fresco toca meu cuzinho quente e suado.
— Caralho, que rabo cheiroso — ele murmura, o nariz colado na minha pele. Ouço ele inspirar fundo, como se estivesse cheirando a porra de um perfume caro. — Tô viciado nessa bunda, vadia.
— Então lambe, porra! — mando, empinando mais, sentindo meu anelzinho piscar de tesão.
A língua dele é quente, áspera, e quando encosta no meu cu, eu quase gozo ali mesmo. Ele lambe devagar, circulando, depois enfia a ponta da língua fundo, tão fundo que sinto ele forçando meu anel de couro. Slurp, slurp, o som molhado da língua dele chupando meu rabo ecoa no casarão vazio, misturado com meus gemidos que saem sem controle. Meu corno, lá no muro, tá filmando tudo, a câmera tremendo na mão dele enquanto ele se segura pra não bater uma. Eu sei que ele tá de pau duro, o safado, vendo a esposa puta sendo preparada pra levar rola.
— Isso, lambe fundo, seu cachorro! — gemo, rebolando na cara dele. Meu cuzinho tá escorrendo, quente, pronto pra ser fodido, mas eu sei que o que vem agora vai doer pra caralho.
Ele se levanta, e quando sinto o pauzão dele encostar na entrada do meu cu, meu coração dispara. Aqui eu estava somente com a jaqueta latex, É enorme, grosso, duro como pedra, e a cabeça tá pulsando, quente, pronta pra me rasgar. Olho pra trás, os olhos dele brilhando de tesão puro, quase animal. Ele cospe na mão, passa no pau, mas eu sei que isso não vai ajudar muito. É a seco mesmo, do jeito que eu gosto, do jeito que me faz gritar e implorar.
— Vai, mete logo, seu filho da puta! — provoco, mas minha voz treme, porque, caralho, eu sei que vou sofrer.
Ele agarra minha cintura com as duas mãos, me puxando pra trás, e começa a empurrar. A cabeça do pau força meu anel, e a dor é imediata, uma queimação que sobe pela minha espinha e faz meus olhos marejarem. Puta que pariu, como é grosso! Tento relaxar, faço força como se fosse cagar, mas o cu não cede fácil. Ele empurra mais, grunhindo como um touro, e eu solto um grito rouco quando a cabeça finalmente entra, rasgando meu anel de couro e me dilatando até o limite.
— Caralho, que cu apertado! — ele ruge, segurando firme pra não deixar eu escapar. — Tô te arrombando, vadia!
— Mete, porra! Me fode! — grito, as unhas arranhando o muro, o corpo tremendo enquanto ele empurra o resto do pau. Sinto cada veia, cada centímetro da tora me invadindo, me empalando. Ele é tão grande que tenho que ficar na ponta dos pés, o salto alto quase me derrubando enquanto ele me puxa pela cintura e atola tudo. Ploft, ploft, o som da bunda batendo na virilha dele é alto, obsceno, e o calor do caralho dentro de mim é insuportável.
O casarão tá um forno, o suor escorre pelo meu rosto, pingando no chão, e o cheiro de sexo cru enche o ar — meu cu suado, o pau dele melado, o esperma que já começa a vazar porque, caralho, ele tá metendo com tanta força que não tem como segurar nada. Ele tira o pau inteiro, e eu sinto o vazio, o cu piscando, todo aberto, antes dele meter de novo, rápido, violento, me fazendo peidar alto. Prrrrt! O som é vergonhoso, mas ele gosta, o filho da puta, mete ainda mais forte, me arrombando como se quisesse me partir ao meio.
— Tô te fodendo toda, sua puta! — ele grita, a voz misturada com os urros de prazer. — Esse cu é meu!
— É seu, caralho! Me arromba! — respondo, a voz entrecortada pelos gemidos e pelos peidos que escapam a cada estocada. A vontade de cagar é enorme, o pau dele tão fundo que parece que vai furar minha barriga. Meu corno tá filmando, o celular capturando cada detalhe: minha bunda vermelha, o pauzão entrando e saindo, o esperma e a merda que começam a escorrer pelas minhas coxas. É sujo, é cru, é exatamente o que eu amo.
Ele mete mais rápido, os quadris batendo na minha bunda com tanta força que o som ecoa pelas paredes do casarão. Pah, pah, pah! Meu cu tá pegando fogo, completamente arrombado, e quando ele começa a gozar, é como uma mangueira dentro de mim. O esperma é quente, grosso, enchendo meu rabo até transbordar. Ele urra, o corpo tremendo, e eu sinto cada jato me inundando, escorrendo pelas pernas, misturado com o suor e o cheiro forte do meu cu fodido.
— Toma porra, sua vadia! — ele grita, puxando meu cabelo enquanto goza, me mantendo empalada no pau dele.
Quando ele finalmente tira o caralho, o estrago tá feito. Meu cu tá todo aberto, pulsando, vermelho, escorrendo uma mistura de esperma, merda e sangue. Caio de joelhos, ofegante, o látex colado na pele, o salto torto no chão. Meu corno desce do muro, a câmera ainda ligada, o pau duro marcando a calça. Ele não fala nada, só filma, sabendo que esse vídeo vai bombar no nosso site.
Levanto, trêmula, e olho pro macho, que tá limpando o pau com a cueca. Ele sorri, aquele sorriso de quem sabe que me destruiu.
— Quero mais, sua puta — ele diz, jogando a cueca no chão. — Semana que vem, te arrombo de novo.
— Só se for mais forte, seu filho da puta — respondo, rindo, mesmo com o cu pegando fogo.
Enquanto arrumo a roupa, penso no que vem por aí. Esse casarão é só o começo. Tem outros lugares, outros machos, outras rolas enormes esperando pra me foder. No www.selmaclub.com, eu compartilho tudo — fotos, vídeos, contos, e os caras que querem meter tão lá, loucos pra me encontrar. Quem sabe o que vai rolar na próxima? Um gangbang na praia? Um negão de 30 centímetros me comendo no meio do mato? O tesão é não saber, mas querer descobrir.
Por favor, meus amores, se vocês gozaram, se tremeram, se ficaram com o pau duro ou a buceta molhada, não esqueçam de dar cinco estrelas pra esse conto. É o que me motiva a continuar sendo a maior puta do Brasil, levando rola e contando tudo pra vocês. Entrem no meu Telegram, falem comigo, me contem o que querem ver. Vamos gozar juntos, caralho!
Meu telegram www.bit.ly/selmagram

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Comentários (2)

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  • Cl: Essa Selma recife bate o recorde de contos ruins. Pior que todos os dias escreve um monte de contos e nenhum presta. Frustrante entrar aqui e encontrar uma porrada de contos dela todos os dias

    Responder↴ • uid:1cpfzu0z4gtx
    • SELMA RECIFE: Obrigada por LER.

      • uid:ey824kjop0p