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Aventuras BISSEXUAIS. parte 02. Aventuras no LEBLON e SÃO CONRADO.

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Aventura no Leblon e São Conrado
Manhã no Leblon
Acordo com o sol tímido entrando pelas cortinas do nosso quarto no Leblon, abraçado à Clara, o calor do corpo dela misturado ao cheiro de lavanda do lençol. Ela boceja, se espreguiça como uma gata manhosa e vira pra mim com um sorriso safado: “Bom dia, meu carioca gostoso. Valeu por ontem, foi uma loucura da boa!”
“Tô pensando nisso até agora”, respondo, sentindo meu pau já dando sinal de vida enquanto ela rebola de leve contra mim, roçando aquela bunda que me tira o juízo.
“Para com isso, seu tarado”, ela ri, pulando da cama e correndo pro banheiro, o cabelo bagunçado balançando. Enquanto ela vai, lembro do sexo carinhoso de ontem, antes de capotarmos, com beijos lentos e gemidos abafados. Quando ela volta, com o rosto fresco e aquele cheirinho de pasta de dente, corro pro banheiro pra escovar os dentes e jogar uma água no rosto. A gente adora um sexo matinal, mas ninguém merece hálito de café da manhã.
De volta à cama, a manhã tá fresquinha, com aquele ventinho carioca que pede coberta. Me encaixo atrás dela, meu braço deslizando por baixo do pescoço pra puxá-la contra mim. Meu pau, duro como pedra, acha o lugar perfeito na curva da bunda dela, e eu aperto ela mais forte, sentindo o calor da pele. “Ontem foi foda, né?”, ela murmura, enquanto eu beijo o pescoço dela, arrepiando a nuca.
“Nem me fala. Tu deixou o Pedro e a Luana fazendo aquele estrago na sala de orgia”, digo, rindo, lembrando do casal se jogando com outros no Eros.
“Tava exausta, Léo. Gozei tantas vezes que minhas pernas viraram gelatina. Mas já prometi pro Pedro que na próxima eu entro na dança”, ela responde, gemendo baixo quando minha mão acha um mamilo duro. “E olha, a Luana e a Vanessa foram tão boas chupando minha buceta que já marquei de encontrar elas de novo, nem que seja aqui em casa.”
“Isso seria um presentão de aniversário”, brinco, já que meu niver tá chegando e a gente tá pensando em como apimentar a data. Meus dedos descem devagar, encontrando a buceta dela já molhada, quente como brasa. Ela suspira quando abro os lábios com cuidado e roço o clitóris inchado. Beijo o ombro dela, deslizo um dedo dentro, depois dois, sentindo ela se contorcer e respirar mais rápido, rebolando nos meus dedos.
Minutos depois, sinto os espasmos do orgasmo dela apertando meus dedos. “Caralho, isso!”, ela grita, tremendo toda, com a respiração descompassada e um peido acidental que escapa no calor do momento. A gente ri, sem vergonha, e ela se vira pra mim: “Te amo, meu macho gostoso.” Me puxa pra um beijo intenso, com a língua dançando na minha.
“Te amo, minha deusa”, respondo, devolvendo o beijo com fome. Ela me empurra de costas, sobe em cima de mim, e eu sinto a mão dela guiando meu pau pra dentro. Ela desce devagar, me engolindo, e começa a rebolar daquele jeito que ela sabe que me deixa louco, um movimento que aprendeu comigo e com outros caras sortudos ao longo dos anos. Sentada, com os peitos grandes balançando, ela é um espetáculo. Brinco com os mamilos duros, admirando as curvas que parecem desenhadas.
Ela se inclina pra me beijar, e eu tomo o controle, metendo fundo, sentindo que ela tá quase gozando de novo. Paro no momento exato, e o orgasmo dela vem com tudo. “Meu Deus, meu Deus!”, ela geme, os músculos da buceta apertando meu pau, me levando pro limite. “Porra!”, sussurro, gozando tão forte que sinto o jato quente se misturar com o molhado dela. “Tô chocada que ainda sobrou porra depois de ontem”, ela ri, deslizando pra se aninhar em mim.
O gozo escorre, e eu mergulho entre as pernas dela pra “limpar” tudo com a língua. O gosto dos nossos sucos misturados é puro tesão, e eu lambo cada gota, sentindo o calor da buceta dela. Ela adora isso, e não demora pra gemer: “Seu safado, tu vai me fazer gozar de novo!” Agarra minha cabeça, se esfregando na minha língua, e goza mais uma vez, gritando tão alto que acho que os vizinhos ouviram. Um peido escapa dela no meio do orgasmo, e a gente cai na gargalhada, suados e melados.
Como é sábado e só 6 da matina, nos enrolamos nos lençóis, cobertos de porra, e tiramos um cochilo. Quando abro os olhos, são 8h, e Clara já tá no banho, gritando: “Vem logo, vou fazer uns ovos pro café!” Corro pro chuveiro, passo a gilete ao redor do pau e das bolas, caprichando na limpeza, e desço pra cozinha, onde o cheiro de café fresco e ovos mexidos já tá dominando.
Planejando o Fim de Semana
No café, decidimos voltar pro Eros no domingo à tarde. Clara manda um zap pra Luana e Vanessa, e eu falo com o Diego pra ver quem cola. Vanessa responde na hora, dizendo que ela e Marcelo tão super afim de ir. A notícia já me deixa de pau duro, pensando em mais uma noite com eles. Luana avisa que vai sozinha, porque Pedro tá preso no trampo. “Azar do Pedro”, penso, mas a gente vai garantir que a Luana se divirta.
“Olha isso, amor”, diz Clara, mostrando o celular. “Zap da Vanessa, querendo marcar um café hoje à tarde pra falar de um rolê.”
“Sério? Tô dentro”, respondo, com um sorriso de canto. “Parece uma proposta irrecusável.”
“Vamos pro Café da Lagoa, lá na Rodrigo de Freitas. Deve ter uma mesa mais reservada pra gente conversar à vontade”, sugere Clara.
“Boa, isso vai ser papo de gente grande”, digo, pegando mais uma xícara de café.
“Bem, vocês dois parecem ter se dado bem, assim como eu e o Marcelo”, falo, rindo.
“Na próxima, quero provar o Marcelo, porque sei que a Vanessa tá louca pra pular em você de novo”, ela provoca.
“Os olhos do Marcelo tavam grudados em você, ele não vai dizer não”, respondo, já imaginando o próximo encontro.
Encontro no Café da Lagoa
Às 14h, chegamos no Café da Lagoa, com a vista da lagoa brilhando ao fundo. Achamos uma mesa num canto, longe da muvuca. Entro pra pedir os cafés e dou de cara com Marcelo e Vanessa, que me abraçam como se fôssemos amigos de infância. “Vejo vocês lá fora”, diz Vanessa, saindo pra encontrar Clara.
“Ficamos felizes pra caralho de ouvir vocês”, diz Marcelo, com aquele sotaque de Niterói.
“Ontem foi foda, né? Acho que todo mundo curtiu”, respondo, mantendo o papo leve pra não chamar atenção.
Marcelo sorri: “É difícil achar amigos que encaixem tão bem, e a gente acha que vocês são o tipo certo pro que temos em mente.”
Levanto a sobrancelha, devolvo um sorriso e sussurro: “É, bem difícil mesmo.”
Pegamos os cafés e sentamos com as meninas, que já tão no maior papo. “Chegaram os machos”, brinca Clara. “Não se incomoda que a gente tá colada aqui pra se aquecer, né? Tá um ventinho frio.”
Entre goles de café, falamos da vida, de como conhecemos o swing e das aventuras que já rolou. Somos avós, então mantemos esse lado da vida em segredo, só com amigos de confiança. “A gente prefere manter isso na discrição total”, explica Clara.
Marcelo e Vanessa, ambos aposentados, contam que têm uma vida social “normal” separada do swing e querem continuar assim. “Mesma coisa aqui. Eu trabalho full-time de casa, e a Clara, como dá aula de yoga meio período, tem as tardes livres pra essas aventuras”, digo.
“Bom saber”, diz Vanessa, apertando a mão da Clara de leve. “A gente mora pertinho de vocês, em São Conrado. Tava pensando se não rola continuar isso na nossa casa.”
“Se for muito na cara, sem crise, a gente entende”, completa Marcelo.
“Eu topo na hora”, diz Clara, rindo. “Nem precisa perguntar pro Léo, sei o que ele vai dizer.”
Sorrindo, concordo e pergunto onde é a casa, sugerindo que a gente vá logo. Seguimos o jipe deles até São Conrado, e fico impressionado com a rua. “As casas aqui não são todas gigantes?”, pergunto pra Clara.
“É foda”, ela responde. “Mas como os dois eram médicos e o Marcelo ainda tem uma clínica, devem tá nadando em grana. E são tão de boa com isso.”
A Mansão em São Conrado
Chegamos numa mansão escondida da rua, com um jardim que parece de revista e uma garagem pra uns quatro carros. Vanessa vem nos receber quando descemos do carro. “Que casa foda, Vanessa. E esse jardim, meu Deus, tá impecável”, diz Clara.
“Valeu, querida. A gente dá sorte, e o jardim é mérito da Joana e da Carla, nossas jardineiras. Espera até conhecer elas, são umas figuras. Vamos pro solário, o Marcelo tá abrindo.”
Caminhamos pelos fundos da casa, passando por um pátio com uma churrasqueira de dar inveja e uma piscina coberta à esquerda. “Se eu soubesse, tinha trazido uma sunga”, brinco. “Aqui não precisa de roupa quando os amigos swing tão por perto”, diz Vanessa, dando um tapinha nas minhas costas e rindo.
O solário é uma extensão moderna da cozinha, com sofás de couro e vista pro jardim. “Que lugar foda”, diz Clara, se jogando num sofá. “Passamos a maior parte do tempo aqui ou lá fora quando tá quente”, explica Marcelo, servindo café e chá.
“O jardim dá uma privacidade total com as árvores e o terreno atrás”, comento.
“Colocamos uns portões na entrada pra garantir o sigilo quando queremos”, diz Vanessa.
Marcelo conta: “Dois anos atrás, como nosso filho tá mais no exterior, decidimos fazer umas festinhas pros amigos swing. É perfeito no verão.”
“Quando ele fala amigos, é a galera do swing”, Vanessa pisca, se jogando no sofá do meu lado, com um perfume que me lembra o tesão de ontem no Eros.
Clara sorri: “As chaves vão pra tigela?”
Marcelo ri: “Boa ideia!”
“Isso leva ao nosso convite”, diz Marcelo. “Queremos chamar vocês pra nossa próxima festa, daqui umas semanas. Falamos de vocês ontem na cama e achamos que são perfeitos pros nossos rolês. Por isso chamamos hoje, pra ver o que acham.”
Clara olha pra mim: “A gente topa, né, amor?”
“Vocês são foda, claro que vamos”, respondo. “Tô dentro.”
“Valeu”, diz Vanessa. “Vocês são discretos e de boa, nosso tipo. São umas 10 a 15 pessoas que confiamos 100%. Ajeitamos os quartos, colocamos cobertores nos sofás e liberamos a piscina e a jacuzzi.”
“Me ganhou na jacuzzi”, diz Clara, rindo.
“Querida, queremos vocês de todas as formas”, diz Vanessa, roçando a mão na minha coxa.
“Marcelo, leva a Clara pra conhecer a casa enquanto eu mostro a piscina pro Léo?”, sugere Vanessa.
Clara pega a mão do Marcelo, me lançando um olhar safado enquanto saem. Vanessa segura minha mão e diz: “Bora foder.”
Na Jacuzzi e no Quarto
Entramos na área da piscina, um espaço com chuveiro, jacuzzi e uma piscina aquecida. Tiramos a roupa, e eu sigo Vanessa pra jacuzzi, admirando a bunda dela balançando. Ela aperta um botão, e as bolhas ganham vida, fazendo os peitos dela, com mamilos duros, flutuarem. “Os outros já vêm”, ela diz, me beijando e pegando meu pau, que já tá pulsando.
“Tu é gostosa pra caralho, Vanessa”, digo, massageando um peito enquanto minha outra mão acha a buceta dela, quente e molhada. Meus dedos exploram, entrando devagar, e ela geme na minha boca. “Sobe na borda, deixa eu chupar esse pau”, ela pede.
Me sento na borda, e ela agarra meu pau, lambendo a cabeça com uma língua experiente. O calor da boca dela me faz gemer, e ela alterna entre chupar fundo e lamber minhas bolas. “Bora trocar, quero te provar de novo”, digo. Ela sobe na borda, abre as pernas, e eu mergulho na buceta dela, lambendo do clitóris até a entrada, sentindo o gosto doce. Ela geme alto, segurando minha cabeça, e goza com força, as pernas tremendo ao meu redor. “Porra, Léo, tu é foda”, ela grita, com um peido acidental que a faz rir.
Ela me beija, ofegante, e diz: “Bora achar os outros? Aposto que tão pelados e ocupados.” Nos secamos com uma toalha, e o ar fresco deixa os mamilos dela ainda mais marcados. “Tu é uma mulher dos infernos, Vanessa”, digo, beijando um mamilo. “Quero mais de você e da Clara”, ela responde.
Na casa, ouvimos gemidos vindo de um quarto. Pela porta entreaberta, vemos Marcelo de conchinha com Clara, as mãos dele nos peitos dela enquanto se beijam e metem. Meu pau endurece de novo, e Vanessa me masturba devagar, sussurrando: “Bora pra outro quarto.”
Entramos num quarto de hóspedes, e Vanessa puxa as cobertas. Vejo uma gaveta cheia de camisinhas, lubrificante e brinquedos. “Nunca se sabe quando vai precisar”, ela pisca. Ela coloca uma camisinha no meu pau, sobe em mim e esfrega a buceta na cabeça antes de descer devagar. “Caralho, Léo, tu é grande”, ela geme, rebolando. Eu brinco com os peitos dela, sentindo o calor dela me envolver.
Não aguento muito assim, a idade pesa. “Para um segundinho”, digo, tomando o controle, metendo rápido e fundo. Ela goza gritando tão alto que acho que o bairro todo ouviu, e desaba em mim, me beijando. “Seu tarado, agora me come de quatro, como tu comeu o Marcelo.”
De conchinha, ela pega lubrificante e passa no meu pau e no cu dela. “Me fode como tu fodeu ele”, sussurra. Levanto a bunda dela, alinhando com cuidado. A cabeça entra, e ela geme: “Aiii, devagar.” Paro, mas ela empurra pra trás, relaxando. “Tô de boa, mete”, ela diz. “Sempre curti anal, o Marcelo me come assim desde que começamos.” Vou fundo, alternando entre rápido e lento, brincando com os peitos dela. Os gemidos dela são graves, e quando ela goza, se masturbando, eu encho a camisinha, ofegante. Fotos e vídeos em www.selmaclub.com
“Vocês vão fazer sucesso na festa”, ela diz, enquanto descarto a camisinha. Marcelo e Clara aparecem, nus e suados. “Bora tomar um banho e um drink lá embaixo”, diz Marcelo. Clara pisca: “Te vejo lá, gostoso.”
Vanessa me dá um beijo extra: “Por ser tão cuidadoso.” “O prazer é meu”, respondo, lambendo um mamilo dela antes de descermos.
No Solário e na Piscina
Após o banho, nos juntamos no solário. Sento do lado do Marcelo, tomando um café. “Clara, tu tem sorte. O Léo é foda na cama”, diz Vanessa. “Tu também, Vanessa. O Marcelo me fez gozar sem parar”, responde Clara. “Não, nós que somos os sortudos”, brinca Vanessa, e todos rimos.
Marcelo começa a esfregar meu pau abertamente. “Bora nadar, Léo?” “Tô dentro”, digo, seguindo ele. Clara e Vanessa vão pra jacuzzi, já se pegando. Na piscina, a iluminação cria um clima perfeito. “Isso aqui é foda, Marcelo”, digo. “Fica melhor com um macho gostoso do lado”, ele responde, me beijando. Nossas mãos tão por toda parte, e eu puxo ele, sentindo nossos paus duros se roçando.
Clara e Vanessa nos veem e riem: “Os meninos tão brigando de novo!” Vanessa beija Clara, e logo tá todo mundo se pegando. Sento na borda da piscina, e Marcelo chupa meu pau, enquanto olho Clara gozando com a Vanessa entre as pernas dela na jacuzzi.

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