Aventuras BISSEXUAIS. Parte 01
Minha vida é uma montanha-russa de adrenalina e prazer, onde o comum se mistura com o proibido. Eu, Léo, um designer gráfico de 45 anos, e minha esposa, Clara, de 42, vivemos uma rotina aparentemente normal em nossa casa no Leblon, Rio de Janeiro. Mas, por trás das telas do meu home office e das tardes dela como professora de yoga, somos swingers apaixonados, explorando nossas fantasias em clubes como o Eros, na Lapa. Com uma câmera escondida, registro cada aventura ardente, desde encontros picantes até momentos de conexão com novos e velhos amigos. Esta é a história de um dia que começou com café e terminou em êxtase, com peidos acidentais, anal com uma pitada de dor e a promessa de mais noites quentes. Prepare-se para mergulhar num mundo de desejo, onde cada detalhe é suculento e cada aventura deixa você querendo mais.
Meu dia começa como qualquer outro, com um banho quente que me acorda pros perrengues do cotidiano. Desço pra cozinha da nossa casa no Leblon, Rio de Janeiro, com o cheiro de café fresco invadindo as narinas. Preparo uma caneca caprichada, daquelas que parecem abraçar a alma, e subo pro meu escritório improvisado no sótão, com vista pro Cristo Redentor lá no alto. Enquanto o computador liga, fico olhando a cidade acordando e penso: “Trabalhar de casa até que não é tão ruim, né?” Como acordo cedão, tipo às 6 da matina, sei que meus colegas da agência de design ainda tão no mundo dos sonhos, então deixo a máquina fazer o trampo dela enquanto dou um gole no café.
Não querendo parecer um tiozão de pijama quando as reuniões por Zoom começarem, volto pro quarto pra escolher uma roupa. Clara, minha esposa, tá lá, apagada na cama, roncando de leve como se o mundo não existisse. Tento não fazer barulho, tipo um ninja, enquanto abro o guarda-roupa. Me olho no espelho, dou aquela conferida básica no “pacote” – vai dizer que homem não faz isso? – e sorrio. Acabei de raspar a barba no banho, e o óleo de amêndoa que passo depois tá brilhando na pele. Clara ama quando passo a barba macia nela, e eu também curto a textura dela roçando em mim. Escolho uma cueca boxer preta, que marca bem o que tem que marcar, uma camisa polo azul-marinho e um short leve, porque o calor carioca não perdoa. Me visto na surdina e saio do quarto, deixando ela sonhar com as aventuras que a gente vai viver mais tarde.
O trampo tá de boa hoje, sem crise de cliente querendo logo novo em cima da hora. Aproveito pra adiantar umas tarefas leves, tipo revisar uns layouts e responder e-mails. Ligo meu notebook pessoal, aquele que guardo pras coisas que não dá pra abrir no laptop da firma. Há anos, Clara e eu mergulhamos de cabeça no mundo do swing. Aos 45 e 42 anos, a gente já perdeu a conta de quantos amigos fizemos nesse rolê. Somos viciados em conversar com a galera online, trocar ideia com casais antigos e flertar com possíveis novos parceiros. Abro o site que usamos, o Swing Carioca, e dou uma olhada nas mensagens. Como o dia tá tranquilo, consigo responder todo mundo e trocar um papo com quem tá “trabalhando” online, sacou? Sabendo que hoje é dia de farra no Eros, um clube na Lapa que é tipo nossa segunda casa, já fico com um sorriso de orelha a orelha, imaginando a noite que vem por aí.
Lá pelas três da tarde, com o trabalho encaminhado, desço pra pegar outro café. Encontro Clara na cozinha, toda arrumada, pronta pra sair. Ela tá com um vestidinho vermelho que abraça as curvas e deixa o decote à mostra, parecendo uma deusa do samba. Como agora ela só dá aulas de yoga meio período, costuma curtir as tardes livres. Nosso plano é sempre o mesmo: ela vai na frente pro Eros, e eu encontro ela depois que desligo o computador. Não resisto, puxo ela pra um beijo quente, minhas mãos já deslizando praquela bunda que me deixa louco. Meu pau já tá dando sinal de vida, roçando nela, e eu solto: “Não faz nada que eu não faria, hein, gostosa?” Ela pisca, com cara de santa, e diz: “Eu? Jamais!” A gente ri, porque eu sei que ela tá indo encontrar o Diego, um amigo nosso que é um cara massa.
Diego é um coroa de 38 anos, dono de um bar em Copacabana, e tem um pau que é uma obra-prima: grosso, meio curto, mas perfeito pras brincadeiras. Não sou 100% bi, mas já chupei ele umas vezes quando a gente tava no clima, e confesso que é uma delícia. Sei que Clara tá em boas mãos com ele, e mal vejo a hora de ouvir os detalhes mais tarde. Enquanto isso, abro um app de encontros bi que uso e vejo que outros amigos também vão pro Eros hoje à noite. Tem até uns caras que curtem se montar de mulher, e isso já me deixa com um fogo danado. O Eros tem um porão com sofás de couro, luz baixa e uma tela gigante passando pornô com travestis e casais. É o tipo de lugar que faz o coração bater mais forte e o sangue ferver.
Termino o trampo por volta das cinco, corro pro banheiro e tomo outro banho, caprichando na limpeza. Uso um sabonete com cheiro de eucalipto que deixa a pele fresca, e me preparo pra uma noite daquelas. Não me preocupo muito com a roupa, porque no Eros ela vai pro armário rapidinho. Escolho uma regata preta e um short jeans, só pra não chegar pelado. Antes de sair, escondo minha câmera minúscula no cordão do pescoço – gravo todas as nossas aventuras, mas com discrição, só pra gente curtir depois. Pego o carro e dirijo até a Lapa, com o som do Jorge Ben Jor tocando alto e o coração na boca.
Chego no Eros e passo pela entrada, onde encontro o Thiago, o cara que cuida da porta. Ele é um negão de 35 anos, com um sorriso que desmonta qualquer um. “E aí, Léo, tá frio lá fora?” ele brinca, beliscando meu mamilo por cima da regata. Eu entro no jogo: “Frio nada, é o teu efeito em mim, safado!” A gente se abraça, e ele me puxa pra um beijo rápido, com a língua dele dançando com a minha. Thiago é um tesão, e a gente sempre acaba fazendo uma sacanagem quando ele tá de folga. “Te vejo depois, gostoso”, ele diz, piscando. “Tô contando com isso”, respondo, já entrando pro vestiário.
Como ainda tá cedo, o clube tá meio vazio, mas dou de cara com um casal novo trocando de roupa. Me apresento como Léo e falo da Clara, que deve tá por aí. Eles são o Marcelo e a Vanessa, dois cinquentões de Niterói, com pinta de quem malha todo dia. Marcelo tem um pau que chama atenção, e Vanessa ostenta uma buceta lisinha e piercings nos mamilos que brilham na luz fraca. “Primeira vez aqui?”, pergunto. “Aqui sim, mas a gente curte o swing há anos”, diz Marcelo, com um sotaque carregado. Troco uma ideia com eles, e Vanessa me lança um olhar que diz tudo. “Se a Clara te liberar, me acha depois”, ela provoca, enquanto retoca o batom. “Pode deixar”, respondo, ajustando a toalha pra esconder a ereção que já tá querendo dar as caras.
Saio do vestiário e encontro Clara numa das jacuzzis gigantes do clube, com Diego do lado dela. Aceno e aponto pros chuveiros, porque o Eros é rígido com isso de tomar banho antes de entrar na água. Penduro a toalha, dou uma enxaguada rápida, sentindo o jato quente na pele, e mergulho na jacuzzi. A água morna é um abraço, e os jatos massageiam as costas. “Oi, minha deusa”, digo, me ajoelhando na frente da Clara e dando um beijo demorado, enquanto minhas mãos exploram aqueles peitos perfeitos. Me viro pro Diego: “E aí, brother?” Ele sorri: “A Clara já tá sendo bem travessa hoje.” “Não esperava menos”, digo, rindo. Clara cochicha: “O Diego tem que vazar logo, então a gente vai pra um quarto agora.” “Tô de boa, vou relaxar aqui e depois dou um rolê”, respondo, já imaginando o que eles vão aprontar.
Enquanto eles saem, com Diego já exibindo um volume na toalha, fico na jacuzzi, observando a movimentação. Vejo casais e solteiros entrando e saindo, alguns conhecidos, outros que despertam curiosidade. Um trio ali do lado tá se pegando na água, com gemidos abafados e mãos trabalhando embaixo da espuma. Meu pau reage, mas sei que não rola exagerar na jacuzzi. Saio, pego minha toalha e dou uma passada na sauna. Tá vazia, então me jogo num banco, a toalha debaixo de mim, sentindo o calor seco queimar a pele de leve.
De repente, a porta abre, e entra o Marcelo, o cara do vestiário. “Te achei, carioquinha”, ele diz, com um sorriso safado. “Tá curtindo o Eros?”, pergunto. “Tô amando. A Vanessa tá lá em cima, num quarto com dois caras.” “E tu não quis colar?”, provoco. Ele ri: “Ela tem um código. Quando quer ficar sozinha, pede pra eu checar o celular, caso a filha ligou.” “Esperta”, digo, rindo. “E tu, tá afim de quê?”, ele pergunta, se aproximando. “Sou bi, curto tudo que rolar com vibe boa”, respondo. Ele se senta do lado, e o papo vira beijo rapidinho. A língua dele é quente, e minha mão já tá no peito dele, brincando com um mamilo. Ele pega meu pau, que tá duro como pedra, e sussurra: “Que delícia, Léo.”
A coisa esquenta, e eu deslizo a mão pro pau dele, que tá pulsando e com a cabeça melada. “Quero te comer”, ele diz, com a voz rouca. “Bora pro porão”, sugiro, sabendo que lá é o lugar perfeito. Descemos as escadas, e o porão tá deserto, com a luz vermelha criando um clima de filme erótico. A TV tá passando um pornô com uma travesti cavalgando dois caras, e o som dos gemidos enche o ar. Me jogo num sofá de couro, e Marcelo fica de pé na minha frente. Provoco a cabeça do pau dele com a língua, sentindo o gosto salgado, e logo engulo ele inteiro, enquanto ele geme alto. “Porra, Léo, tu é foda”, ele diz, segurando minha cabeça.
Ele me empurra pro sofá, se ajoelha e começa a chupar meu pau, com uma língua que sabe exatamente o que faz. Levanto as pernas, e ele desce, lambendo minhas bolas e chegando no meu cu. O toque da língua dele é elétrico, e eu solto um gemido alto, junto com um peido acidental que ecoa no porão. “Ops, foi mal”, digo, rindo. “Relaxa, isso é normal”, ele responde, sem perder o ritmo. “Quero te foder agora”, ele avisa, pegando uma camisinha e lubrificante na mesa. Passo lubrificante no meu cu, sentindo o frio do gel, e observo ele cobrindo o pau. Ele esfrega a cabeça em mim, e eu respiro fundo, sabendo que vai doer um pouco. Quando ele entra, sinto uma queimação, mas relaxo, e logo a dor vira prazer. “Tá bem?”, ele pergunta. “Tô ótimo, mete”, respondo, com a cabeça jogada pra trás.
Marcelo é paciente, vai fundo aos poucos, e a sensação de ser preenchido é indizível. O cheiro de sexo e lubrificante toma o ar, misturado com o calor do porão. Ele começa a me masturbar enquanto mete, e eu fico louco, gozando com tanta força que o jato acerta meu peito e pescoço. Ele goza logo depois, enchendo a camisinha, e desaba em cima de mim, ofegante. “Caralho, isso foi insano”, ele diz. Antes que eu responda, uma voz vem do canto: “Que show, hein!” É a Juju, uma amiga que às vezes se monta como drag. “Tava só espiando”, ela pisca. “Valeu pelo espetáculo, Léo.”
Limpo o gozo com lenços, rindo com a Juju, e subo pra tomar outro banho. Encontro Clara no lounge, conversando com um casal mais novo, o Pedro e a Luana, de uns 30 anos. “Olha o diabo chegando”, ela brinca, me puxando pra um beijo. Apresenta o casal, e trocamos ideia. Eles sobem pra um quarto, e Clara cochicha: “Ouvi que tu e o Marcelo fizeram um estrago no porão.” “E tu com o Diego, hein? Tô sabendo que teu cu tá ardendo”, provoco. Ela ri: “Minha boca também. Mas bora ver se tu dá conta de mim agora?” Ela aperta meu pau por baixo da toalha, e eu digo: “Minha língua nunca falha.”
Descemos pro porão de novo, mas os quartos tão ocupados, com gemidos altos saindo de trás das portas. Nos jogamos num sofá, e vejo o Thiago chupando um cara que parece hétero. Ele goza rápido, sai correndo, e Thiago ri: “Esse aí só curte boquete de homem se for no sigilo.” “Tá aproveitando a pausa, né?”, brinco. Ele pisca e vai pegar um café. Tiro a toalha da Clara, e ela se deita, abrindo as pernas. O porão tá escuro, e o pornô na TV, com uma travesti sendo fodida, cria o clima perfeito. Lambo a buceta dela, sentindo o calor e o gosto doce, enquanto ela geme e aperta minha cabeça. Quando ela goza, gritando, sinto a pulsação na minha língua.
Vanessa aparece do nada, rindo: “Peguei vocês no flagra!” Ela tava nos observando, e Clara a convida pra se juntar. Fechamos a porta de um quarto, e as duas começam a se beijar, com mãos explorando peitos e bucetas. Eu assisto, com o pau duro de novo, e logo me junto, lambendo a Vanessa enquanto ela chupa a Clara. O quarto cheira a sexo, e o som dos gemidos é hipnotizante. Trocamos de posição, e eu fodo a Clara enquanto a Vanessa senta na minha cara, me sufocando com aquela buceta molhada. Gozamos juntos, num caos de prazer, com peidos acidentais que só nos fazem rir mais.
Enquanto recuperamos o fôlego, penso no futuro: será que a Juju vai trazer a namorada nova pro Eros? Será que o Marcelo e a Vanessa vão virar nossos parceiros fixos? Essas aventuras são só o começo, e mal posso esperar pra gravar mais com minha câmera escondida. Pra acompanhar tudo, sigo postando no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde divido cada detalhe com quem curte esse lifestyle. É lá que a comunidade do swing carioca se encontra, troca ideias e planeja as próximas noites.
Por favor, se essa história te deixou com calor e vontade de mais, não esquece de dar 5 estrelas pro conto! É com o apoio de vocês que eu sigo escrevendo e compartilhando essas aventuras que aceleram o coração. Cada estrela é um incentivo pra trazer mais noites quentes, mais detalhes suculentos e mais gatilhos que vão te fazer voltar pro Selma Club querendo saber o que vem depois. Bora lá, me ajuda a espalhar essa vibe!
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