#Teen #Virgem

O PRIMEIRO PAU que entrou em minha boca.

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Oi, galera, eu sou a Jéssica, e o que vou contar é 100% verdade, com aquele toque de fogo que só quem viveu sabe descrever. Essa história aconteceu em 2015, quando eu tinha 18 anos, ainda virgem, cursando o primeiro ano do ensino médio em Salvador, Bahia. Foi quando o Thiago, um cara mais velho, do terceiro ano, entrou na minha vida pelo WhatsApp, me tirando da zona de conforto com papos que começaram inocentes e logo pegaram fogo. Ele me desafiou a fazer algo que nunca imaginei: um oral no banheiro da escola, no intervalo. O que era pra ser só uma aventura virou um momento que marcou minha vida, cheio de tensão, tesão e um medinho gostoso do que podia acontecer. Registrei tudo com uma câmera escondida, como sempre faço nas minhas aventuras, e agora divido com vocês no meu perfil. Preparem-se pra sentir o calor dessa história!
Oi, galera, aqui é a Jéssica, e podem acreditar: tudo que vou contar é verdade pura, com aquele sabor baiano que só quem é de Salvador entende. Eu sempre gravo minhas aventuras com uma câmera escondida, tipo uma espiã do tesão, e posto tudo no meu perfil pra vocês curtirem comigo. Essa história rolou em setembro de 2015, quando eu tinha acabado de fazer 18 anos, ainda virgem, no primeiro ano do ensino médio, no Colégio Central, bem no coração de Salvador. Era uma época que eu vivia grudada no WhatsApp, trocando ideia com a galera, mas nunca passando muito do papo. Até que o Thiago, um cara de 19 anos, do terceiro ano, começou a me chamar. Mano, que boy! Ele tinha cabelo cacheado, olhos verdes que pareciam hipnotizar, corpo definido de quem jogava vôlei na praia de Ondina, e um jeito meio marrento, mas com aquele charme que faz a gente derreter.
No começo, o papo com o Thiago era de boa, ele perguntava da escola, dos rolês na orla, mas aos poucos a coisa foi esquentando. Ele queria saber como era meu corpo, se eu tinha piercing (que eu não tinha, mas fingi que sim pra provocar), e, claro, se eu ainda era virgem. Eu ria, desconversava, mas o bicho pegava quando ele mandava aquelas mensagens diretas, tipo: “Tô imaginando você aqui na minha frente, sem essa blusinha justa.” Eu ficava vermelha, mas o corpo respondia com um calor danado. Até que um dia ele jogou a bomba: “Quero que tu me chupe no banheiro da escola, no intervalo. Topa?” Meu coração disparou, as pernas tremeram, mas sabe quando o tesão fala mais alto? Eu disse: “Tá, mas no banheiro das mina, e tu não vai contar pra ninguém.” Marcamos pra sexta-feira, no intervalo do meio-dia, no banheiro que fica perto da biblioteca, um canto meio escondido, perfeito pra uma aventura dessas.
Na véspera, eu tava um nervo só. No corredor da escola, enquanto guardava meus livros no armário, o Thiago passou por mim, deu um tapa na minha bunda que ecoou, e cochichou no meu ouvido com aquele sotaque baiano carregado: “Amanhã tu vai conhecer o bicho, minha linda.” Mano, o corredor tava lotado, tinha aluno saindo pra todo lado, e ele faz isso na cara dura! Fiquei roxa de vergonha, mas o tesão subiu tanto que quase soltei um gemido ali mesmo. Cheguei em casa pegando fogo, joguei a mochila no canto, fui pro quarto da minha mãe e revirei as gavetas dela. Peguei uma calcinha preta de renda, um sutiã combinando e, na gaveta de baixo, achei um vibrador roxo que ela escondia (mãe, me perdoa!). Voltei pro meu quarto, tranquei a porta, tirei o uniforme e vesti as peças. Deitei na cama, o ar condicionado gelando minha pele, e comecei a imaginar o Thiago, aquele olhar safado, o corpo suado depois do vôlei.
Comecei devagar, apertando meus seios por cima do sutiã, sentindo os mamilos endurecerem. Tirei o sutiã, passei as mãos pelos bicos, apertando com força, imaginando as mãos grandes do Thiago ali. Minha mão direita desceu até a calcinha, alisando por cima, sentindo o tecido molhado. Peguei o vibrador, lambi ele como se fosse o Thiago, chupando com vontade, deixando a saliva escorrer. O tesão tava me dominando, então tirei a calcinha, que já tava encharcada, e fiquei de quatro na cama. Apoiei o vibrador no colchão, segurando a base, e voltei a chupar, imaginando ele na minha boca. Com a outra mão, esfreguei meu clitóris, primeiro devagar, depois mais rápido, até sentir um peido escapar (sim, galera, tesão também solta uns gases, kkk). Enfiei um dedo na buceta, mas só a pontinha, porque ainda era virgem, e o medo de doer misturava com a vontade de ir além. Gozei tão forte que desabei na cama, ofegante, com o coração na boca. Depois, guardei tudo, joguei a calcinha no cesto de roupa suja e tomei um banho pra acalmar o fogo.
A sexta-feira chegou, e eu não prestava atenção em aula nenhuma. Só pensava no Thiago, no banheiro, no que ia rolar. Quando o sinal do intervalo tocou, disse pras minhas amigas que ia resolver um negócio na coordenação e saí correndo. Cheguei no banheiro perto da biblioteca, tava nervosa, olhando pros lados, com medo de alguém desconfiar. Fui no bebedouro ali do lado, e enquanto eu tomava água, curvada, senti uma mão apertar minha bunda com força. Era o Thiago, com um sorriso safado, me puxando pelo braço. “No banheiro das mina, já disse!” falei, com o coração na garganta. Ele riu e me seguiu. Entramos, fomos pra última cabine, ele trancou a porta e mandou eu sentar no vaso. Minha câmera escondida, presa na alça da bolsa, tava gravando tudo, mas ele nem sonhava.
Thiago levantou minha blusa, apertou meus seios com tanta força que doeu, mas o tesão era maior. Eu tava tremendo, pensando em desistir, mas ele abriu o zíper da calça, abaixou a bermuda, e o pau dele pulou pra fora, duro, branquinho, com a cabeça rosada, não muito grande, mas grossinho. Ele olhou pra mim, com aquele olhar de quem sabe que tá no comando, e disse: “Olha aqui, minha vadia, esse é o pau que tu vai mamar.” Peguei ele com a mão, sentindo a textura quente, e comecei a punhetar, primeiro devagar, depois mais rápido. Tomei coragem, passei a língua na cabecinha, sentindo o gosto salgado, e finalmente coloquei na boca. Chupei com vontade, sugando forte, como se fosse uma profissional, mesmo sendo minha primeira vez. Engolia tudo, tirava, lambia as bolas, subia com a língua até a cabeça, e voltava a engolir. Thiago gemia baixo, segurando meu cabelo, e eu tava louca de tesão, mesmo com o medo de alguém entrar.
De repente, ele me deu um tapa no rosto, não muito forte, mas o suficiente pra me assustar. “Cuidado com os dentes, sua puta! Tô vendo que tu gosta de pica, mas vai com calma,” ele disse, rindo. Fiquei quieta, pedi desculpas, mas o tesão só aumentava. Foi aí que escutei passos. Alguém entrou no banheiro, provavelmente uma faxineira, e usou a cabine do lado. Meu coração disparou, achei que seríamos pegos, mas Thiago ficou mais excitado ainda. Ele agarrou minha cabeça e começou a meter na minha boca, como se estivesse fudendo minha buceta, forçando até o fundo da garganta. Eu engasgava, mas não parava, o medo e o tesão se misturando. Quando a pessoa saiu, ele voltou a gemer alto, me xingando: “Mama, sua cachorra, engole tudo, sua boqueteira vadia!”
Ele apertava meus seios com uma mão, puxava meu cabelo com a outra, e eu me sentia a maior vadia do mundo, adorando cada segundo. De repente, ele disse que ia gozar. “Quero gozar no teu cu, sua safada,” ele falou, e antes que eu pudesse reagir, ele me virou, abaixou minha saia e tentou enfiar no meu cu. Doeu pra caralho, uma ardência que me fez gritar baixo, mas ele não parou. “Relaxa, vadia, tu vai gostar,” ele disse, mas só conseguiu a cabeça antes de gozar. O esperma quente escorreu pelas minhas coxas, pingando no chão, misturado com o cheiro do banheiro e um peido que soltei de nervoso (sim, de novo, kkk). Foi uma sensação louca, entre dor, prazer e alívio. Ele gozou tanto que tinha porra na minha saia, nos meus seios, até no meu cabelo. Me limpei na pia, com as mãos tremendo, enquanto ele saía rindo, como se nada tivesse acontecido.
Depois disso, Thiago mudou de escola, e nunca mais o vi. Mas essa aventura ficou gravada na minha mente, e na minha câmera escondida, claro. Penso no que teria acontecido se a gente tivesse continuado, se ele tivesse me levado pra outros cantos de Salvador, tipo a Praia do Porto da Barra ou o Pelourinho, pra mais aventuras. Será que eu teria perdido a virgindade com ele? Será que seríamos pegos? Essas perguntas me fazem querer viver mais, registrar mais, e dividir tudo com vocês. No meu perfil no www.selmaclub.com, eu posto todas as minhas aventuras, cada uma mais quente que a outra, com detalhes que vão fazer vocês pirarem. Sigam lá pra não perder nada!
Galera, se vocês curtiram essa história, por favor, deixem 5 estrelas pro conto! É muito importante pra mim, que coloco o coração e o tesão em cada palavra, revivendo essas aventuras pra vocês. Não me deixem na mão, deem esse carinho pra sua contadora de histórias preferida, e venham comigo nessa jornada cheia de fogo! Bora?

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Comentários (1)

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  • Ana: Depois que tudo passa dá um tesão muito grande Adoro esses tipos de contos, amei

    Responder↴ • uid:1eic5v5ymhdk