#Incesto #Lésbica #Teen

Férias de Inverno 3

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Tippy123

Continuação dos contos anteriores, importantíssimo ler para conhecer todos os personagens e o contexto que os levou até ali!

Nicole

Já era sexta-feira.
Uma semana desde que as aulas acabaram.
Deitada em sua cama, a menina de cabelos alaranjados não conseguia se animar. Não havia aproveitado nada das férias.
Tudo isso por causa daquele garoto estúpido.
Desde que a festa junina havia acabado, eles nunca mais se falaram.
O que ela deveria fazer com aquela dor que sentia no peito?
Não é como se alguma coisa tivesse mudado, afinal, ela já sabia que Renan não gostava dela.
Ele ter falado o nome de outra menina…
Logo naquele momento…
Não, aquilo era injusto demais.
Ela afundou seu rosto de volta no travesseiro.
Da mesma forma, quem não podia aceitar aquilo era sua irmã mais velha, que a observava pela fechadura da porta.
O que havia acontecido com Nicole?
Já fazia um tempo que seu comportamento dentro de casa havia mudado drasticamente.
Não podia ser… Aquela história do menino que ela gostava, no fim das contas realmente a afetou?
Os dois dançaram juntos, então estava tudo bem, não?
Não, pensando bem, ela começou a agir desse jeito depois da dança.
Em seu computador, Helena entrou no assunto com seu amigo, Leo.
“Minha irmã tem estado estranha ultimamente. Ela me contou de um garoto que ela gosta na escola, mas que não gosta dela de volta. Eles dançaram juntos naquele dia, mas parece que as coisas não deram certo pra ela...”
Ela digitou no msn, e logo recebeu uma resposta.
“É… Ela deve ter sido rejeitada…”
Leo respondeu.
“O que eu faço??? Eu não posso deixar minha Colinha assim pra sempre!”
Helena apertou a cabeça com seus dedos, desesperada depois de digitar em seu teclado.
“Tenta fazer alguma coisa pra distrair ela.”
“Alguma coisa? Tipo o quê?”
“O que você faz quando tá triste?”
Ler aquela resposta fez os olhos de Helena pegarem fogo.
“Leo, você é um gênio!”
A menina mais velha saltou da cadeira do computador, determinada a confortar sua irmã de uma vez por todas.
No quarto ao lado, Nicole permanecia deitada em sua cama por cima da coberta com o pijama que usou o dia todo, abraçada em outro travesseiro, até ouvir batidas em sua porta.
“Colinha?”
Helena sussurrou, entrando pela fresta e fechando a porta novamente.
“Você tá bem? Fala comigo.”
“Me deixa em paz.”
A menina mais nova respondeu sem se virar para ela, mas isso não impediu a mais velha de se deitar ao seu lado.
“Não fala assim, me conta. O que aconteceu?”
Helena insistiu, ouvindo um resmungo de sua irmãzinha.
“É por causa daquele menino que você me contou?”
Nicole mordeu os lábios, tentando não chorar ao ouvi-la falar daquilo.
“Isso é normal, Colinha… Nem todo mundo que a gente gosta vai acabar gostando da gente de volta. O melhor, nesses casos, é sempre seguir em frente.”
Quando Helena terminou de falar, a menina finalmente se virou para ela com os olhos molhados.
“Mas é tão injusto! O que ela tem que eu não tenho?! Por que ele não para de olhar e de falar nela?”
Nicole se agarrou na camisola de sua irmã, camuflando seu grito contra o peito dela.
“Não se preocupa com isso, Colinha. Ele não te merece, tá bom? Você vai achar alguém melhor.”
Apesar de o momento ser delicado emocionalmente, Helena não conseguia não sentir prazer no que estava acontecendo. Sua irmãzinha naquele momento não estava somente confiando nela para desabafar, e também a abraçando.
Helena afagou os cabelos de Nicole, deslizando sua mão pelas mechas do cabelo da menina e descendo até suas costas.
“Alguém melhor?”
A menina ergueu o rosto para sua irmã, ainda chorando.
“É claro. Você é uma menina tão estudiosa, tão inteligente, tão talentosa. Eu não conheço ele, mas tenho certeza que não chega aos seus pés.”
Lembrando de Renan, Nicole no fundo concordou com ela.
“Mas… O que eu faço com isso que eu tô sentindo? Dói tanto…”
Enquanto perguntava com voz de choro, ela sentiu a mão de sua irmã mais velha alcançar sua bunda e a apertar.
Normalmente ela reclamaria, gritaria e a chutaria para fora do quarto, mas aquele calor e carinho eram tão confortáveis…
Era exatamente o que ela precisava, o que queria, então deixou que acontecesse.
“Você não precisa mais pensar nele. Sabe o que é melhor? Isso.”
Helena mostrou para ela um pequeno brinquedo rosado e longo, parecido com uma caneta, mas ela sabia que não era.
Principalmente quando ele começou a vibrar com o clique de um botão.
“E você só pensa nisso…”
Nicole revirou os olhos, mas moveu seu quadril para o lado, permitindo que o braço de sua irmã alcançasse sua barriga.
“E você algum dia já me viu triste?”
De certa forma, ela tinha razão, Nicole pensou.
A mão de Helena deslizou o brinquedo contra o umbigo de sua irmãzinha e empurrou para baixo, atingindo a borda da calça de seu pijama.
A vibração fazia o interior de sua barriga formigar, e só piorou quando o brinquedo entrou por dentro de sua calcinha e atingiu seu clitóris.
Aquilo era bom demais, uma sensação que nunca havia sentido antes.
O som do vibrador era a única coisa que podia ouvir, afundando-a em prazer, enquanto seu rosto mergulhava entre os seios de sua irmã mais velha.
“Esqueça tudo, foque só no seu prazer. É o que você merece.”
Helena completou, sentindo Nicole encaixar completamente contra seu corpo.
Seu quadril se mexia inconscientemente, reflexo do prazer gerado pelo vibrador em seu clitóris.
Com as mãos encolhidas para dentro, Nicole puxou a camisola de sua irmã para cima, até descobrir seus seios.
Eram tão grandes, tão macios. Ela costumava sentir inveja de Helena pela diferença de seus corpos, mas isso não existia naquele momento.
Hipnotizada pelo prazer, Nicole levou sua boca até o mamilo de sua irmã enquanto segurava o outro com a palma da mão.
Helena tinha aquele par todos os dias? Parecia loucura andar com aquilo para todos os lados, tão pesados.
Nicole não conseguia se imaginar daquele jeito.
Com o mamilo em sua boca, ela imitou os movimentos de quando era bebê, mordendo com seus lábios e chupando com leveza.
Apesar dela fazer aquilo sem pensar, logo acima Helena não conseguia acreditar no que estava acontecendo.
Era bom demais para ser verdade.
Sua irmãzinha aninhada nela, mamando em seus peitos e se deixando ser masturbada.
Se aquilo era um sonho, ela não queria acordar nunca mais.
“Esqueça esse garoto idiota, fique comigo. Seja só minha.”
Mesmo ouvindo, Nicole não prestou atenção. Estava concentrada em seu prazer e na sensação dos seios de sua irmã.
“Entendeu? Só minha!”
Helena a abraçou ainda mais forte com uma mão, deslizando ao mesmo tempo o vibrador mais fundo na calcinha da menina.
Ali, ele vibrava por toda a extremidade da buceta de Nicole, trazendo um choque momentâneo em seu corpo.
Atingindo o orgasmo, a menina contraiu seu quadril sem controle, o que a levou a apertar ainda mais forte os seios de Helena.
Quando Nicole se acalmou, ela tirou o vibrador de sua calça e a deixou se virar, deitando de conchinha.
“Vou deixar esse brinquedinho com você, pra usar quando estiver triste, tá bom?”
Helena sorriu abraçada em sua irmã, que mal podia ouvi-la.
“Eu preciso confessar…”
Nicole respondeu, tomada pelo prazer e o sono que havia surgido após o orgasmo.
Confessar? Helena ergueu as sobrancelhas.
“O que foi, Colinha?”
“Eu… fiz com ele…”
Fez… O quê?
“Na Festa Junina…”
Os olhos de Helena se arregalaram, ainda mantendo um sorriso, que lentamente se quebrava.
“Nicole? Fez o quê?”
Ela segurou o ombro de sua irmã, mas já não adiantava mais.
A menina estava num sono profundo.
Por outro lado, Helena não podia estar mais acordada naquele momento, chocada com a informação que havia acabado de receber.
Aquilo era inadmissível. Ela precisava matar aquele garoto.

Beatriz

Era uma tarde de sábado e, como sempre, ela havia combinado de sair com seus amigos.
Geralmente passavam as horas jogando futebol no campinho, mas naquele tempo uma novidade havia surgido nos ouvidos dos garotos de sua idade.
“Lanhouse?”
Beatriz leu o letreiro do lugar que havia acabado de chegar.
“É, eles têm um monte de computadores aí dentro e deixam a gente alugar por uma hora, é só pagar. Você trouxe o dinheiro que eu falei, né?”
Do lado dela, Mateus explicou super animado.
“Eu trouxe.”
A menina respondeu e olhou para o outro lado, onde um menino ruivo também lia o letreiro.
“Eu também.”
Ele respondeu com desânimo.
Beatriz e Mateus haviam passado a semana tentando convidá-lo para fazer alguma coisa, mas não tinha jeito.
Era só saber que Victor estaria junto, que ele já desistia.
Os dois não tiveram nem coragem de mencionar o que havia acontecido no banheiro no dia da festa junina, já que ele não sabia que eles estavam lá, mas mesmo assim…
Todo mundo da sala sabia que Renan não estava passando por dias muito fáceis, então não era novidade.
E como amigos dele, fizeram o que podiam para dar um jeito de animá-lo.
“Cadê o Lucas?”
O garoto perguntou de braços cruzados.
“Ele viajou. Hoje é só a gente.”
Mateus balançou a cabeça e entrou na lanhouse, sendo seguido por Beatriz.
“Vamo lá!”
“Tá bom...”
Impaciente, Renan revirou os olhos e os seguiu.
Os três alugaram cabines diferentes e abriram em seus computadores um jogo de tiro.
“Counting Strikes? É esse que a galera da oitava tava falando outro dia, né?”
Beatriz se lembrava de ter jogado no computador de um primo antes. Ela com certeza se daria bem.
“Aham! Apesar de que… Não sei se vai funcionar tão bem só com nós três.”
Mateus respondeu da cabine do lado.
Talvez se eles pudessem convidar todos os meninos da turma…
“Dá pra jogar contra máquina. Olha ali embaixo.”
Renan ergueu a voz de outra cabine.
“É, serve…”
Mateus ergueu os ombros.
Os três começaram a jogar e passaram meia hora nas partidas.
Beatriz se divertia atirando nos inimigos, colaborando com Mateus e no fim…
“Ah, chega! Elas só ficam me matando! Não quero mais.”
Renan resmungou.
“Mas elas tão matando a gente também. Eu não devia ter colocado no mais difícil…”
Mateus forçou risadas, até abrir o resultado da partida e ver que Renan realmente foi o que mais havia morrido.
Talvez ele ainda estivesse distraído por causa dos problemas, por isso não conseguia se concentrar no jogo.
Se nem isso funcionaria para animá-lo, então o quê…?
O garoto coçou o queixo até uma lâmpada se acender em sua cabeça.
É claro! Ainda havia outra maravilha de alugar um computador numa lanhouse, além de poder jogar com os outros.
“Ei, Renan, vem cá!”
Mateus desligou o jogo e abriu o navegador.
“O que foi agora?”
Mesmo contrariado, o garoto resmungou para fora de sua cabine e caminhou até a de seu amigo.
“Ei, a gente não vai mais jogar?”
Beatriz perguntou a eles, mas não recebeu resposta.
Tinha se divertido tanto…
De repente, a cabine de Mateus ficou em silêncio por mais tempo que o normal.
A menina franziu a testa e levantou de sua cadeira, caminhando até a cabine ao lado.
A porta estava fechada. Por quê?
Sem pensar demais, Beatriz a abriu e olhou o interior.
Os dois garotos estavam com seus olhares fixados na tela.
Suas mãos, por algum motivo, estavam dentro da calça.
“Ei, fecha isso!”
Mateus virou seu rosto para ela e sussurrou, tentando esconder a tela.
“O que vocês tão vendo?”
Beatriz fechou a porta da cabine e se aproximou.
Seus olhos se arregalaram com a cena que viu.
Era um site pornô com um vídeo aberto. Nele, um homem e uma mulher transavam de pé no que parecia ser uma cozinha.
Beatriz já sabia o que era aquele tipo de site, novamente por conta de seu primo, mas nunca havia se interessado tanto.
Então era normal meninos da sua idade assistir aquele tipo de coisa?
Bom, então ela também deveria se interessar, não?
“Shhh! Se quiser, pode ficar, mas não fala nada.”
Mateus voltou sua atenção para a tela sem se importar com a presença dela ali.
Renan se incomodou por um tempo, estranhando a relação dos dois.
Por que Mateus estava tão acostumado com aquela menina, a ponto de não ligar pra presença dela ali, ainda mais quando eles estavam fazendo aquele tipo de coisa?
Do outro lado, também de pé, Beatriz olhou de canto para Renan, que também tinha uma mão dentro de sua calça.
Seus olhos se voltaram para baixo, onde Mateus, sentado em sua cadeira, também se masturbava por dentro da calça.
E enfim, ela focou no vídeo pornográfico.
Aqueles dois na tela faziam algo parecido com o que ela fez com Mateus antes. O pênis daquele homem esfregava contra…
Sua pupila dilatou no momento em que prestou atenção no corpo da mulher.
Ela era asiática, pequena e de cabelos pretos. Com certeza era adulta pelas proporções, mas não tinha pelo algum em sua virilha.
Graças a isso, Beatriz conseguiu ver com detalhes a vagina daquela mulher.
Seu clitóris, seus lábios, o jeito que se movia contra o pênis daquele homem.
Os olhos da menina subiram, observando a barriga e finalmente os seios daquela mulher.
Ela era reta, quase não tinha nada.
Beatriz já havia visto o corpo de outras mulheres antes, nada daquilo era novidade, mas por algum motivo aquela a enfeitiçou.
Somando isso com o que Rafaela a contou na festa junina…
Ela estava namorando outra menina, então isso era possível.
Se ela pudesse namorar uma menina, provavelmente seria alguém como aquela mulher.
O rosto da menina imediatamente corou.
O que estava pensando? Namorar uma menina?
Ora, ela era um menino, então deveria ser normal, não?

Namorar uma menina…
Beatriz repentinamente levou um susto quando a tela do computador apagou.
“Ih! Acabou o tempo!”
Mateus se levantou da cadeira, apressado e correu para o banheiro.
“Ah, droga, eu queria ter visto mais!”
Renan correu atrás dele.
Mas Beatriz ficou.
Ainda sem entender o que estava sentindo.
E o que fazer com aquilo.

***

Para quem ainda estiver acompanhando até aqui, além de agradecer, eu gostaria de explicar mais ou menos o que aconteceu com essa série. Eu cheguei a escrever alguns capítulos para frente seguindo os acontecimentos de cada e adicionando personagens novas, porém, sinto que por aqui fica um pouco mais complicado exigir que todo leitor novo leia tudo desde o começo.
Além do mais, eu desisti dessa história, mesmo sem dar um fim a ela, então mesmo que eu poste para aqueles que seguiram até o final, ela não será satisfatória.
Não posso prometer se vou voltar a escrever, mas se tiver muita gente interessada em ver o que eu escrevi, por mais que não tenha um final e seja complicado de acompanhar tantos personagens ao mesmo tempo, eu posso postar.
Agradeço a atenção e a leitura, espero que gostem.

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Comentários (1)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Any: pode postar....acompanhamos desde o começo e somos fã. entendemos que não tem um fim, mas gostariamos de ver o desenrolar até onde vc escreveu

    Responder↴ • uid:1dvy4v0l26zc