Tirei a virgindade da minha irmã, parte 2

Após ficarmos sozinhos na sala, finalmente tirei a virgindade da minha irmãzinha.

Peço desculpas pela demora, tive que processar em minha consciência tudo que aconteceu nesses últimos dias.

Depois de tudo que aconteceu, finalmente consegui tirar a virgindade da minha irmã e foi de uma forma que eu me tremo todo de tesão só por pensar.
Era sábado, nesse dia nossa mãe estava em casa, e ela percebeu o quanto eu e minha irmã estávamos próximos e questionou:

O que aconteceu com vocês? Sempre discutiam por coisa boba, agora estão praticamente grudados, haha!

Eu meio sem graça respondi:

Ah não sei, no fundo eu amo essa pessoinha rs.

Minha irmã:

Ahh que bonitinho, te amo irmãozão, mas da vontade de te esganar sempre!

Respondi:

É né, também tenho vontade de te catar pelo pescoço (e ela sabia que eu estava falando na pura maldade)

Papo vai, papo vem, já era tarde, nossa mãe tinha ido dormir e a parte boa é que ela tem um sono muito pesado, além do quarto dela ser longe dos nossos, eu teria meu momento com minha irmãzinha, nisso ficamos na sala e decidimos ver uma série, mas era óbvio que ninguém ia ver nada, minha irmã usando um short branco e uma camisa bem larga, eu como sempre sem camisa e só bermuda.
Ligamos a Tv, ela encostou do meu lado e se enfiou no meio das cobertas, pegou minha mão e pôs sobre ela, parecíamos um casal, uns 10 minutos se passaram ela deita com a cabeça no meu colo, até pensei, puts, isso vai dar merda, com nossa mãe em casa…mas nem liguei, meu pau já começou a ficar duro ali mesmo, ela incomodada e surpresa, disse:

Você tá doido? Nossa mãe tá em casa.

Eu disse:

Não tenho culpa, você tá deitada no meu colo.

Ela:

Então tá bom.

Sacou minha rola pra fora da bermuda e ficou punhetando bem devagarinho, meu coração já disparou novamente, ainda de lado e com a cabeça no meu colo, ela começa um boquete bem gostoso, subia e descia com a língua, parecia que tinha visto uns vídeos, minha irmãzinha já estava muito melhor no boquete, que delícia, ver essa ninfeta com meu pau na boca, se deliciando e com dificuldade de engolir tudo, eu não podia fazer nada além de ficar arrumando o cabelinho dela e passar a mão na sua bunda lisinha, o tempo vai passando e ela vai se aperfeiçoando, lambia a cabeça, fazia coisas com a língua, realmente era inacreditável o que tava acontecendo ali, até o momento que ela se levantou e tirou o short que por sinal estava todo encharcado com melzinho da minha irmã, me deu um beijo bem gostoso e babado e subiu no meu colo, seria naquele momento que eu ia penetrar minha irmãzinha. Ela segurou na minha rola e foi tentando encaixar devagarinho na buceta virgem dela, e disse:

Aí eu não consigo, é muito grosso.

Eu:

Calma meu amor, vem devagarinho, que uma hora vai, é coisa rápida, quando entrar já era.

Ela: ahh, não consigo, to com medo, tá doendo.
Toda vez que eu sentia o calor da entradinha ela recuava, mesmo com a bucetinha dela toda melada e meu pau todo babado, ela dizia que não tava conseguindo. Eu disse o seguinte.

Olha meu amor, quando encaixar a cabecinha vc me abraça ou me beija tá bom?

Ela:
Ahh, vou tentar, tá bom? (Já com a voz meio ofegante)

Quando ela veio novamente, bem devagarinho eu coloquei minha cabecinha e ela já assustou, querendo recuar novamente, aí eu segurei bem forte na cintura dela, colei nossas bocas e forcei ela pra baixo, silêncio pra melhor sensação da vida, estourar um cabacinho! Quando ela foi gemer eu dei um beijo na boca dela, com meu pau lá dentro ela gemia abafado, eu falei, pra ela ter calma porque o pior já passou rs, ela só acenou com a cabeça e com dificuldade ela tentou cavalgar na minha rola, mas cada movimento que fazia ela sentia muita dor, depois de um tempo só com meu pau lá dentro ela conseguiu subir e descer pra acostumar com a dor, até que ela conseguiu fazer os movimentos sozinha enquanto a bucetinha dela estava sangrando, que facilitava um pouco rs, quem diria em, minha irmãzinha cavalgando no meu pau e gemendo no meu ouvido, até que ela teve seu primeiro orgasmo, aí sim eu já podia meter nela com força, só deixei ela se divertir, mal ela sabia que quando eu tirar o pau de dentro da buceta dela vai doer ainda mais. Falei pra ela ficar de quarto, quando ela foi tirar meu pau de dentro ela deu um gemido de dor que nós dois assustamos e olhamos pro corredor, ela com a mão na boca pra fazer silêncio e eu olhando fixamente pra ver se a nossa mãe iria acordar, até que nada aconteceu, deitei ela no sofá, empinei sua bundinha, e coloquei um travesseiro perto pra ela não gritar de dor, já na primeira enfiada ela recuou e disse que tava doendo:

Assim dói mais, vamos de outro o jeito!

Eu: mas não era você que queria um sexo selvagem? Agora você aguenta!
Ela nem disse nada, só continuou com o rosto no travesseiro, segurei na minha rola e comecei a pincelar a bucetinha da minha irmã, ouvir um gemido abafado não tem preço, até que eu parei e fui colocando meu pau, preenchendo aquela buceta semi Virgem, o barulho de gemido no travesseiro, seguro na cintura e começo a puxar ela na minha direção, a postura de empinada que ela tava já mudou completamente pra uma de quem tá sentindo muita dor mas eu tinha que maneirar por ela tinha acabado de perder a virgindade, assim eu fiz, não transamos forte naquela noite, nossa única preocupação era o sangue no sofá, com a visão da minha irmãzinha de 4, não ia aguentar muito tempo, falei que ia gozar e joguei tudo nas costas dela, mas queria gozar no rosto dela, pra ela nunca se esquecer de sua primeira vez.
Claro que na próxima vez eu farei do jeito que ela escreveu. Limpamos tudo e carreguei ela até o quarto e coloquei na cama, era o mínimo que eu poderia fazer depois de um boquete gostoso e uma buceta virgem, não acham?

Tem muito mais pra contar!