Um Dia dos Namorados Corno
Eu, Larissa, planejei um Dia dos Namorados inesquecível pro meu amor, Juliana, com pétalas, jantar caprichado e lingerie chique. Tô narrando tudo em primeira pessoa, com sotaque carioca, cheia de gírias. Gravo minhas aventuras com uma câmera escondida e posto tudo no meu perfil, onde a galera pode acompanhar. A noite tava perfeita, até que Juliana chegou e revelou que tinha outros planos, com um cara novo, o Pedro. O que era pra ser nosso momento virou um pesadelo apimentado, com ciúmes, peidos constrangedores e cenas quentes que me deixaram dividida entre tesão e coração partido. A história tá cheia de gatilhos pro futuro, te fazendo querer saber o que vem por aí nas próximas aventuras.
Pô, me joguei de corpo e alma nesse Dia dos Namorados, véi! Tinha tirado a tarde de folga, sem ninguém desconfiar, pra caprichar na surpresa. Minha gata, Juliana, tava voltando do trampo, e eu já tinha bolado um esquema daqueles: espalhei pétalas de rosas desde a porta do apê, na Barra da Tijuca, até o nosso quarto. Na cama, montei uma cesta foda, com bombons importados, fotinhos nossas de viagens, um cartão escrito à mão, um ursinho de pelúcia e uma lingerie preta de renda que custou os olhos da cara. Na cozinha, tava rolando o prato que ela pira: um risoto de parmesão com rúcula e nozes, acompanhado de uma salada caprichada com queijo brie derretendo. Aprender a fazer esse risoto direitinho foi um perrengue danado, semanas de teste, mas cheguei num nível que fazia de olho fechado, com um peido de ansiedade escapando enquanto mexia as panelas. Tava tudo no esquema, com velas aromáticas de jasmim acesas, deixando o apê com um cheiro doce que misturava com o calor do fogão. Uns dez minutos antes dela chegar, soltei outro peido nervoso, mas abri a janela rapidinho pra disfarçar.
Quando ouvi a chave girando na porta, meu coração disparou, tipo bateria de escola de samba. Peguei um buquê de tulipas que tava escondido e desci o corredor, ensaiando cada passo pra chegar na hora H, bem quando ela lesse o cartão. Queria que ela se virasse e me visse ali, pronta pra declarar meu amor e mostrar o que eu tinha preparado pra nossa noite. Meu peito tava pulando, e eu quase tropecei de tão empolgada. Cheguei na porta do quarto bem na hora, mas ela já tinha lido o cartão e tava segurando a lingerie, admirando as rendas com um brilho nos olhos.
“Feliz Dia dos Namorados, meu amorzão!” sussurrei, com a voz tremendo de emoção. Ela se virou, ainda com a lingerie na mão, e abriu um sorrisão que quase me fez desmaiar de tão lindo.
“Caraca, Larissa! Que coisa mais foda! Valeu, de verdade!” Ela tava rindo, os olhos brilhando de alegria. Meu plano tava dando certo, semanas de correria, cada detalhe pensado, tudo valendo a pena. Meu coração tava cheio, transbordando de amor.
“E se a senhora me acompanhar até a cozinha, minha princesa, tem um banquete daqueles te esperando,” falei, imitando um sotaque chique de novela. Mas aí ela fez uma careta, meio confusa, e depois olhou pra mim com pena.
“Amor... eu te contei, né? Jurava que tinha falado.”
Meu estômago gelou. “Contou o quê, Ju?”
Ela veio mais perto, colocou a mão no meu rosto, com aquele jeitinho dela que sempre me desarma. “Tô com outro rolê hoje, amor. Tô falando com um cara que a Fernanda apresentou. Vamos jantar fora. Tudo bem, né? Achei que tu sabia.”
Foi como levar um soco no peito. Meu mundo desabou, véi. A culpa, no fundo, era minha. Uma vez, bêbada de caipirinha na praia de Copacabana, sugeri que ela podia experimentar ficar com outra pessoa, que podia ser “divertido”. Quando ela curtiu a ideia e começou a sair com outros, eu fiquei na pior, mas não consegui botar um freio. Acabei aceitando, fazendo um acordo pra ela me contar tudo, desde que me avisasse antes. Só que, pelo jeito, ela esqueceu de me dar esse toque.
“Tá de boa. Claro que tá de boa,” respondi, com um sorriso forçado, tentando esconder a dor que tava me rasgando. Não sei se ela notou, mas se viu, fingiu que não.
“Eita, tu é demais, amor!” Ela abriu outro sorrisão, se jogou pra me dar um beijo na bochecha e disse: “Tô atrasada, preciso me arrumar. Mas volto depois do jantar, juro por tudo!”
“Beleza,” murmurei, sentindo meu coração virar farelo.
Deixei ela se arrumar, enquanto fingia que tava tudo bem, mas por dentro eu tava destruída. No corredor, o forno apitou, avisando que o risoto tava pronto. Servi duas porções, mas a dela ficou esfriando no balcão antes de ir pra geladeira. Pensei que ela podia comer requentado no dia seguinte, mesmo sabendo que o sabor não seria o mesmo. Sentei na mesa, com um copo d’água, comendo devagar, tentando ignorar a tempestade de emoções que tava me engolindo. Tinha raiva, tristeza, ciúme, e um peido alto escapou, ecoando na cozinha vazia, como se zombasse de mim. Quando ela saiu pro encontro, nem veio se despedir direito, só gritou um “Tchau, até mais!” do corredor, me cortando no meio da resposta.
Queria dizer que fiz algo útil enquanto ela tava fora, mas seria lorota. Fiquei zapeando na TV, e por uns cinco minutos me distraí com um reality no canal da Lagoa Rodrigo de Freitas, mas desliguei quando vi um casal se abraçando no aeroporto. Passei duas horas e meia olhando pro teto, imaginando se eu conseguia quebrar a parede com a força do pensamento. Não rolou. Até que ouvi a voz dela na porta do prédio, e corri pra pegar uma garrafa de vinho tinto que tinha separado pra nós. Quem sabe a noite ainda tinha salvação, né?
Mas ela não voltou sozinha. O cara, Pedro, era alto, com uma barba bem aparada e cabelo penteado pra trás, tipo galã de novela das nove. Tava com uma camisa de linho azul, desabotoada no peito, mostrando o tanquinho. O braço dele tava na cintura dela, puxando ela pra perto, como se fosse dono.
“Oi, amor... esse é o Pedro,” ela disse, meio sem graça, quando me viu parada na frente deles. Os olhos dela brilharam ao ver o vinho na minha mão. “Nossa, valeu, Lari! Meu vinho favorito!”
Eu sabia que era o favorito dela, óbvio. Era parte da surpresa perfeita que eu tinha montado, com cada detalhe pensado pra fazer ela feliz. Mas agora, vendo ela com aquele vestido vermelho justo, que eu nem sabia que ela tinha, meu estômago revirou. A maquiagem dela tava impecável, mas o batom tinha sumido, e eu não queria nem imaginar o motivo.
“Tu é romântica, hein,” disse Pedro, com um tom gentil que me irritou ainda mais. “Não te julgo, ela é um espetáculo.”
“Pedro, para!” Juliana riu, dando um tapinha no braço dele.
“Relaxa, ela tá fazendo charme, mas tu tinha que ter visto ela no Uber,” ele continuou, com um sorrisinho.
“Para, seu bobo!” Ela riu de novo, e eu juro que senti um nó na garganta, quase vomitando ali mesmo. Soltei outro peido, baixo dessa vez, mas o cheiro subiu e eu rezei pra ninguém perceber.
“Valeu pelo vinho, amor! Mas ele curte mais um uísque,” disse Juliana, apontando pro Pedro. “Tu não tem aquele uísque top que tu sempre fala?”
Sério, véi? O cara que tá levando minha mulher no Dia dos Namorados quer que eu sirva o meu uísque artesanal, que eu guardo pra ocasiões especiais? Queria explodir, mandar os dois praquele lugar, mas o medo de fazer barraco me travou. Só disse “claro” e virei as costas pra pegar o uísque. Peguei uma pedra de gelo do freezer – presente de Natal dela, pra completar a ironia – e servi uma dose pra ele, e uma pra mim, porque eu merecia. Quando voltei, eles já tinham sumido pro quarto. Entreguei as bebidas na mesinha da porta, e ela nem me viu, tão ocupada beijando o pescoço dele, enquanto ele puxava o vestido dela, agarrando a bunda com força.
“Valeu, parceira,” disse Pedro, me olhando por cima da cabeça dela. Só então Juliana notou que eu tava ali, e pelo menos parou por um segundo, com cara de quem foi pega no flagra. Vi a lingerie preta que eu tinha comprado, brilhando na luz das velas, e meu coração afundou ainda mais.
“Show, hein,” disse ele, tomando um gole do uísque. “Tu tem bom gosto.” Ele olhou pra Juliana, depois pro copo, com um sorriso que parecia até simpático. Isso me matou. Seria mais fácil se ele fosse um babaca, mas não, ele tinha que ser charmoso.
“Curte aí,” murmurei, voltando pra cozinha com meu uísque, enquanto tentava não ouvir os gemidos que já começaram a ecoar pelo corredor. Foquei no sabor da bebida, nas notas de baunilha e carvalho, qualquer coisa pra fugir da realidade. Mas cada gole me lembrava que eu tava sozinha, enquanto ele fazia o que queria com minha mulher. Terminei o copo rápido demais, e sem o uísque pra me distrair, a dor veio com tudo.
Não aguentei. Voltei pro corredor, pé ante pé, e vi que a porta do quarto tava entreaberta. O cheiro de jasmim das velas – que eu tinha comprado pra nós – tava forte, e a luz tremeluzente iluminava eles. Pedro tava sentado na cama, com a camisa aberta, e Juliana tava de joelhos na frente dele, com o vestido no chão. A lingerie preta brilhava, e eu senti um aperto no peito ao pensar que ela tava usando pra ele o que eu tinha escolhido com tanto carinho.
Ela tava... entregada. Chupando ele com uma vontade que nunca mostrou comigo. A mão dela segurava a base do pau dele – grande, véi, grande pra caramba – enquanto a boca explorava cada centímetro. A língua dela dançava, lambendo as bolas dele, chupando uma de cada vez, com um som molhado que ecoava no quarto. Ela olhava pra ele, buscando cada gemido, cada reação, e isso me destruiu. Ela nunca me deu esse fogo, essa fome. Soltei um peido silencioso, de puro nervosismo, e o cheiro me fez querer sumir.
Depois de um tempo, ela começou a engolir ele de verdade, com movimentos lentos, levando metade do comprimento na boca, engasgando, mas sem desistir. Os sons úmidos, os gemidos dele, os engasgos dela... tudo me cortava. E o pior? Eu tava excitada. Minha mão foi pro meio das pernas, sem eu nem perceber, enquanto via ela se esforçando pra agradar ele. Será que ela ainda ia querer transar comigo depois disso? Será que eu ia conseguir satisfazer ela depois de ver isso?
De repente, ele puxou o cabelo dela, pedindo pra parar. “Calma, calma... tu vai me fazer gozar assim,” disse, rindo. Ela olhou pra ele, ofegante, com saliva escorrendo do canto da boca, e sorriu, orgulhosa.
“E se eu quiser?” provocou, mas ele insistiu: “Quero te comer primeiro.”
O jeito que ela se jogou na cama, de quatro, me fez tremer. Ele mandou ela virar, deitar de costas, e ela obedeceu na hora. Ele puxou a calcinha de lado, segurando o pau com firmeza, e começou a provocar, esfregando a cabeça na entrada dela, fazendo ela gemer e se contorcer. “Mete, Pedro, mete logo!” ela implorava, e eu senti lágrimas quentes escorrendo pelo meu rosto. Outro peido escapou, alto dessa vez, e eu me encolhi, torcendo pra ninguém ouvir.
Ele entrou, devagar, e ela gritou, primeiro de choque, depois de prazer. “Caralho, Pedro, que grande!” ela murmurava, os olhos fixos nele, enquanto ele a preenchia. Ele foi gentil, mas firme, e ela se derretia, gemendo alto, muito mais alto do que nunca fez comigo. Minha mão tava dentro da calcinha, me tocando no mesmo ritmo que ele a fodia, e eu me odiava por isso. Será que nossa relação ia sobreviver a isso? Será que ela ia me olhar do mesmo jeito?
Ele aumentou o ritmo, e ela agarrou o cabelo dele, puxando com força. “Eu amo esse pau, porra, eu amo!” ela gritava, e eu acompanhava, me masturbando mais rápido, imaginando se um dia eu ia ter ela assim de novo. Ele metia fundo, e ela gemia, com a boceta se alargando pra ele, enquanto eu me perguntava se ela ainda ia sentir prazer comigo depois disso.
De repente, ela travou, em silêncio, e gozou, com o corpo tremendo e os olhos revirados. Ele a segurou, sussurrando “Boa menina, goza pra mim,” enquanto ela desabava no peito dele. Eles se beijaram, com uma conexão que me fez sentir um vazio no peito. Soltei outro peido, de pura angústia, e o cheiro me lembrou o quanto eu tava patética ali.
Depois, ela voltou pros joelhos, chupando ele de novo, dessa vez olhando pra mim. Direto nos olhos, sem vergonha, sem remorso. Ela lambeu cada gota do próprio gozo, engoliu ele fundo, e eu vi meu mundo desmoronar. Quando ele gozou, foi no rosto dela, cobrindo tudo – cabelo, bochechas, até os cílios. Ela engoliu o que caiu na boca e continuou beijando o pau dele, como se fosse o maior troféu. Eu gozei também, sem querer, sujando a calcinha, e corri pro banheiro, soluçando, com o esperma escorrendo pelas pernas.
Passei a noite no sofá, debaixo de um lençol fino, ouvindo eles rirem, brindarem e transarem de novo. Ela gritava que era a “putinha dele,” que amava o pau grande, e eu sabia que ele gozou na boca, na boceta e até no cu dela, que ela disse que doeu, mas que amou. Foi o pior Dia dos Namorados da minha vida, e provavelmente o melhor dela.
Quer saber o que acontece depois? Tô postando todas as minhas aventuras, gravadas com câmera escondida, no meu perfil no www.selmaclub.com. Lá tem mais contos quentes, com todos os detalhes que vão te deixar louco pra acompanhar. Será que vou reconquistar ela? Será que vou me vingar? Só lendo pra descobrir!
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