Adoro foder cu de playboizinhos da zona sul
Sou motorista por aplicativo no Recife, moreno, forte, 26 anos, e tenho um perfil no site de Selma Recife pra realizar meus fetiches mais suculentos. Sou casado, e minha esposa nem desconfia do que faço nas ruas escuras dessa cidade quente e pulsante. O que me deixa louco de tesão é comer o cuzinho desses playboys da Zona Sul – Boa Viagem, Aflitos, bairros chiques onde o dinheiro manda e os segredos se escondem atrás de portas trancadas. Veja foda abaixo! Esses caras lindos, malhadinhos, com pele macia e jeito delicado, me fazem perder a cabeça. No meu perfil, deixo bem claro: adoro arrombar um cu apertado, daqueles que nunca sentiram uma vara de verdade. E foi exatamente por causa dos meus relatos, fotos e contos cheios de sacanagem que o Márcio, um branquinho de 24 anos, tatuado, noivo, morador de uma cobertura foda em Boa Viagem, entrou em contato comigo.
Ele me escreveu há uns meses, todo tímido, dizendo que ainda era virgem no cuzinho rosado e queria dicas pra começar a curtir dar o rabo. O cara é filho de um empresário, vive uma vida de boa, mas tava louco pra experimentar algo que ninguém na família dele ou a noiva jamais imaginariam. Indiquei o link www.bit.ly/analvicio, um guia cheio de dicas pra quem quer se jogar de cabeça nessa putaria e realmente viciar. Ele devorou as dicas, voltou todo empolgado e disse que queria que eu fosse o primeiro. E não era pra ser em qualquer lugar, não. O safado queria que fosse no meu carro, onde eu sempre meto nos cuzinhos desses putos que se fingem de santinhos mas gemem como vadia no cio.
Marcamos numa sexta-feira à noite, e eu sabia que ia ser uma foda inesquecível. Peguei ele numa esquina discreta em Boa Viagem, onde as luzes dos postes mal iluminam e os seguranças dos prédios chiques fingem que não veem nada. Márcio entrou no carro, todo cheiroso, com uma camisa polo que marcava o peitoral definido e uma bermuda que deixava as coxas branquinhas à mostra. O cabelo loiro, penteado pro lado, e um sorriso meio nervoso, mas com um brilho de tesão nos olhos azuis. O cara era um puto de novela, lindo pra caralho, mas dava pra ver que tava morrendo de medo de dar o cu pela primeira vez.
“Relaxa, porra,” eu disse, dando uma risada enquanto dirigia pra uma estrada deserta em Aldeia. “Tu vai curtir cada centímetro do meu pau te rasgando. Só segue o que eu mandar.”
Ele riu, meio sem jeito, e passou a mão na nuca. “Tô nervoso, Alberto. Mas quero muito. Tô com o cu piscando só de pensar.”
“Piscando, é? Então já tá no caminho certo, seu viado,” provoquei, apertando o volante com força, o pau já endurecendo na cueca só de imaginar aquele cuzinho virgem se abrindo pra mim.
A estrada em Aldeia é um paraíso pra quem quer meter sem ser incomodado. Árvores altas, escuridão total, só o som dos grilos e o ronco do motor do meu carro. Estacionei num canto onde ninguém passa, apaguei os faróis e me virei pro banco de trás, onde Márcio já tava esperando, com a cara de quem não sabia se pedia pra parar ou pra continuar. O ar dentro do carro tava quente, misturado com o cheiro do perfume caro dele e o couro dos bancos. Tava na hora de transformar aquele playboy numa vadia.
“Tira essa porra de roupa,” mandei, já puxando a camiseta dele. Ele obedeceu rapidinho, mostrando o peito lisinho, com uma tatuagem tribal descendo pelo ombro até o braço. As mãos tremiam enquanto ele desabotoava a bermuda, e eu não resisti: puxei ele pra mim e dei um beijo na boca, daqueles que fazem o cara esquecer até o nome. A língua dele era quente, macia, e ele gemia baixo enquanto eu chupava, mordia, dominava. O som dos nossos lábios se esfregando encheu o carro, e o cheiro do suor dele começou a se misturar com o meu.
“Deita, seu puto. Quero ver esse cu que tu tá louco pra entregar,” falei, empurrando ele pro banco de trás. Ele se ajeitou de bruços, empinando o rabo branquinho, e eu quase gozei só de olhar. O cuzinho era rosado, lisinho, tão apertado que parecia impossível caber meu pau. Mas eu sabia que ia entrar, nem que doesse.
“Vai devagar, Alberto, por favor,” ele pediu, a voz tremendo. “Nunca fiz isso antes.”
“Devagar? Tu vai é implorar pra eu meter mais forte, seu safado,” respondi, dando um tapa na bunda dele que fez a pele ficar vermelha na hora. Ele soltou um gritinho, mas não recuou. Pelo contrário, empinou ainda mais, como se quisesse me provocar.
Me ajoelhei no banco, abri as nádegas dele com as mãos e caí de boca naquele cu virgem. O cheiro era limpo, com um toque de sabonete caro, mas tinha aquele aroma natural que deixa qualquer cara louco. Minha língua circulou o anel apertado, lambendo devagar, sentindo ele se contrair e relaxar. Márcio gemia alto, as mãos agarrando o encosto do banco, e cada lambida minha fazia ele tremer.
“Porra, que delícia… lambe mais, Alberto, lambe meu cu, caralho,” ele implorava, a voz rouca de tesão. E eu lambia, chupava, enfiava a língua o mais fundo que conseguia, deixando ele molhadinho e pronto pra levar vara. Mas não era só o cu que eu queria. Puxei ele pra sentar e mandei chupar meu pau.
“Tá na hora de tu conhecer o que vai te arrombar,” falei, abrindo o zíper e tirando o caralho pra fora. Meu pau é grosso, veiudo, com a cabeça inchada, e quando ele viu, os olhos dele arregalaram.
“Puta merda, isso não vai caber em mim,” ele disse, mas já tava com a boca aberta, pronto pra engolir. Ele chupou desajeitado no começo, os dentes raspando de leve, mas eu segurei a cabeça dele e mostrei o ritmo. O som da saliva misturada com os gemidos dele era música pros meus ouvidos. Ele engasgava, babava, mas não parava, e eu sentia o pau pulsar na garganta quente dele.
“Chupa direito, seu viado. Engole esse caralho que tu vai levar no cu já já,” mandei, puxando o cabelo dele. Ele gemeu com a boca cheia, os olhos lagrimejando, mas obedecia como um puto treinado.
Depois de deixar meu pau bem babado, era hora da foda de verdade. Mandei ele ficar de quatro no banco, a bunda empinada, e peguei um lubrificante que sempre carrego no porta-luvas. Passei no meu pau e no cu dele, que piscava de nervoso e tesão. Encostei a cabeça do caralho no anel rosado e empurrei devagar. Márcio gritou, o corpo todo se contraindo.
“Porra, tá doendo, Alberto! Tira, caralho!” ele reclamou, mas eu segurei ele pelos quadris e não deixei escapar.
“Relaxa, seu puto. A dor vai virar prazer. Respira fundo e empina esse rabo,” falei, dando outro tapa na bunda dele. Ele obedeceu, respirando rápido, e eu empurrei mais um pouco. O cu dele era tão apertado que parecia que ia arrancar a pele do meu pau, mas aos poucos foi cedendo. Quando a cabeça passou, ele soltou um gemido que era metade dor, metade tesão.
“Caralho, tá me rasgando… mas não para, porra, mete mais,” ele pediu, a voz tremendo. E eu meti, devagar no começo, sentindo o cu dele engolir meu pau centímetro por centímetro. O som do lubrificante misturado com os peidos que ele soltava toda vez que eu entrava e saía era foda. Ele peidava alto, sem vergonha, e cada barulho fazia meu pau pulsar mais forte.
“Olha só, seu viado, tá peidando na minha vara e ainda quer mais,” provoquei, metendo com mais força. Ele gemia, gritava, pedia pra ir devagar, mas ao mesmo tempo empinava o rabo, querendo ser fodido até o talo.
“Porra, Alberto, tá doendo, mas tá gostoso pra caralho… mete, arromba meu cu, seu filho da puta,” ele dizia, perdido no tesão. O carro balançava com cada estocada, o cheiro de sexo, suor e lubrificante tomando conta de tudo. Eu segurava ele pelos ombros, puxava o cabelo, batia na bunda, e ele só gemia mais alto, pedindo pra ser tratado como vadia.
Depois de um tempo, mudei ele de posição. Deitei ele de lado no banco, uma perna levantada, e meti de novo, agora olhando nos olhos dele. O rosto dele tava vermelho, o cabelo loiro grudado na testa de suor, e ele mordia o lipso enquanto gemia. “Tô viciado, Alberto… esse teu pau é foda… goza no meu cu, vai, caralho.”
Eu não aguentava mais. O cuidele apertado, os gemidos, a cara de puto dele me levaram ao limite. Meti fundo, sentindo o pau pulsar, e gozei com um rugido, enchendo o cu dele de porra quente. Ele gemia alto, se masturbando enquanto eu gozava, e gojou também, sujando o banco com jatos brancos. O som dos nossos gemidos ecoava no carro, e o cheiro de porra misturava com tudo.
Quando terminamos, ele ficou lá, ofegante, com o cu arrombado pingando minha porra. “Porra, Alberto… nunca senti nada igual. Quero isso toda semana,” ele disse, rindo, ainda meio grogue.
“Tu é meu agora, seu viado. Vai dar esse rabo pro teu motorista sempre que eu quiser,” respondi, limpando o pau na cueca dele.
E assim foi. Quase todo fim de semana, Márcio inventa uma desculpa pra noiva e família e vem pular na minha vara. Hoje, sexta-feira, ele tá com a família e a noiva numa casa foda em Aldeia, mas antes disso, já me encontrou no mesmo canto da estrada. Ele abriu as pernas no banco de trás, de lado, e eu, ajoelhado, meti meu pau enorme, grosso e duro, até gozar de novo no cu dele. Ele voltou pra casa arrombado, fazendo porra escorrer pela coxa, e ninguém na família dele desconfia de nada.
Quer saber mais das minhas aventuras com esses playboys safados? No site www.selmaclub.com, eu posto todos os meus contos, fotos e vídeos que vão te deixar louco de tesão. E quem sabe o que o futuro reserva? Talvez eu pegue o Márcio e um amigo dele juntos, ou talvez ele me leve pra cobertura dele pra uma foda ainda mais selvagem. Só acompanhando pra descobrir.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevi cada palavra com o maior tesão, pensando em vocês que curtem uma putaria bem contada. Cada estrela é um incentivo pra eu continuar trazendo essas histórias quentes que fazem o coração disparar e o corpo pedir mais. Então, clica nas 5 estrelas e deixa seu comentário contando o que achou! Vamos juntos nessa safadeza!
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Comentários (1)
Luigi: Cara como eu queria vc me comendo.... Pena estarmos longe
Responder↴ • uid:g3jlceud3