Fazendo carinho na minha filha – Parte 2
Quase sem carinho, um pai tenta aproveitar ao máximo a oportunidade que a filha deu.
Depois que eu apertei a bundinha da minha filha e senti aquela carne durinha e gostosa, decidi que daria uma atenção a mais para o bumbum dela. Claro que a bundinha dela sempre chamou a minha atenção, mas nos nossos carinhos eu evitava tocar ela nesta parte.
Como ela ficava de frente para mim, eu focava em seus peitinhos e na sua buceta. Mas no próximo carinho que eu fizesse nela, eu ia apertar e massagear aquela bundinha gostosa dela.
Minha filha é branquinha e tem os cabelos castanhos. Ela tem 14, mas tem um corpo mignon, é magra, seios pequenos, buceta com pelos e uma bunda que me dá muito tesão. O corpo dela é maravilhoso.
Cada vez menos, via minha filha deitada na sala assistindo TV durante a tarde. Este era o nosso código. Quando isto acontecia, eu podia chegar lá e me sentar com ela, pois era quase certeza que ela estava querendo receber carinhos do papai.
Como já contei, antes eram carinhos leves por cima da roupa e foram evoluindo até ela ficar quase pelada e eu massagear os peitos e siriricar a bucetinha dela. Ela gostava muito do carinho porque sempre gozava e gemia muito de prazer.
Não sei o motivo, mas durante as tardes em que ficávamos sozinho, ela estava preferindo ficar mais no quarto dela do que na sala de TV. Ou seja, eu não tinha o prazer de ver aquela garota quase pelada e gemendo de tesão com meus carinhos.
Com certeza eu fiquei meio triste, mas como pai, eu não queria machucar ou fazer algo que ela não queria. Nossos carinhos eram meio que um tabu, não falávamos sobre eles. Era como se isso não acontecesse. Ela gemia e gozava sentindo prazer, mas terminava por aí.
Eu sentia muito tesão em ver ela gemendo quando gozava. Sentia um pouco de culpa em relação ao que estávamos fazendo e apesar de querer, eu não tinha muita coragem de avançar nos carinhos que fazia na minha filha.
Ela ficou sem ir na sala de TV por uns dias e como eu ficava com muito tesão, eu sempre espiava ela no quarto. Ela se masturbava com o travesseiro e também com a mão. Já vi ela se masturbar por baixo da roupa e também peladinha. Porém, naquele dia ela fez algo que eu nuca tinha visto, mas que me deixou muito excitado.
Pela frestinha da porta, vi ela deitada na cama e com a mão dentro do short batendo uma siririca. Depois ela tirou o short e a calcinha e continuou esfregando os dedos na bucetinha do mesmo jeito que eu fazia com ela.
Depois, ela se virou na cama e ficou de bruços. Pude ver aquela bunda tesuda. Para minha surpresa, ela ficou de quatro na cama e logo colocou a cabeça no colchão, ficando só com a bunda levantada. Ela se se masturbava rápido e eu podia ouvir seus gemidinhos abafados.
Do lugar onde eu espiava, podia ver aquela bundinha arrebitada para mim e a bucetinha estava na posição de meter gostoso. A mão dela estava ali, mas pude ver a xoxota dela de um jeito que eu nunca tinha visto. Eu queria entrar lá e fuder ela como se fosse uma puta, mas ela era minha filha.
Ela gemia baixo e passou gemer alto com as mãos na buceta. Até que gozou e se largou na cama toda arreganhada para descansar.
Gozei junto com ela batendo punheta enquanto assistia a cena.
Mais alguns dias passaram e ela não ficava mais na sala de TV. Eu tive a impressão de que ela não queria mais que eu fizesse carinhos nela.
Eu até pensei que ela não queria mais os carinhos porque ela mesma conseguia se masturbar sozinha. Então, pensei que ela não gostava tanto assim dos meus carinhos. Talvez, eu devesse dar a ela uma novidade que ela nunca tinha sentido.
Em um dia, enquanto estávamos no carro, voltando da escola eu estava com muito tesão em sentir ela de novo nas minhas mãos e disse:
— Filha, faz tempo que a gente não assiste TV junto, o que você acha de assistirmos um filme hoje à tarde?
— Hoje, papai? – Ela perguntou e depois continuou: — Talvez...
Não senti muita firmeza na resposta dela.
Durante a tarde, mais ou menos na hora que ela batia siririca, bati na porta do quarto dela e entrei. Ela estava somente de blusa e calcinha. Pude ter aquela visão gostosa mais de perto.
— E aí, filha, vamos ver um filme hoje?
Ela me jogou um balde de água fria. E respondeu docemente:
— Hoje não, papai. Vou tomar banho daqui a pouco.
Eu não insisti e sai do quarto.
Fiquei de cabeça quente e muito chateado. Sai de casa também. Peguei o carro e fui até o supermercado para distrair a mente.
Quando voltei, já estava mais tranquilo. Entrei em casa com as compras e ao chegar na sala de TV, lá estava minha filha assistindo um filme.
Me deu água na boca quando vi que ela estava de toalha. Minha filha, uma ninfeta de 14 anos, deitada no sofá assistindo TV. Era o nosso código. Ela queria que o papai fizesse carinho nela.
— Mudou de ideia sobre o filme, filha?
— Sim, papai. Tomei banho e vim para a sala.
— Posso assistir com você?
— Pode, senta aí – apontou ela para o lugar onde eu sempre sentava.
Meu pau subiu na hora. Mal sentei já comecei a fazer carinho nas suas pernas. A toalha cobria dos seios até o meio das coxas. E a medida que eu ia passando a mão nas coxas durinhas dela, eu ia subindo a toalha.
Cheguei a mão perto da bucetinha e ela gemeu quando encostei. Fiz um carinho por pouco tempo ali. Ela me olhou com cara de tesão que pedia mais.
Subi a mão para a barriga dela, fiquei um pouco ali massageando e olhando para a cara dela de prazer. Eu queria saber o que ela ia responder e perguntei:
— Por que você está de toalha, filhinha.
— Ai, papai... – ela gemeu um pouquinho – Deitei aqui e fiquei com preguiça de colocar roupa.
Eu já estava com muito tesão acumulado e achava que ela queria ficar peladinha para mim. Arrisquei a pergunta.
— O papai pode abrir a sua toalha?
— Pode sim, papai... – Ela respondeu quase implorando.
Abri a toalha dela devagar. Pude ver os seios pequenos, mas com os bicos durinhos de tesão. Vi a barriguinha linda onde eu acariciava e vi também os pelinhos da bucetinha da minha filha. Era a primeira vez que ela ficava completamente peladinha para mim em uma situação de muito tesão.
Passei a mão nos seios durinhos e no tesão, comecei a chupar eles sem pensar muito. Sugava com carinho aquela tetinhas novinhas e olhava para o rosto dela.
— Gostou disso, filha?
— Ahhhh... sim, papai. Continua...
Eu continuei muito feliz. Ela tinha gostado.
Coloquei a mão na bucetinha dela e comecei a fazer o carinho do papai ali e ela gemeu mais ainda. Fui descendo o banho de língua e chupei a barriga até quase chegar na buceta.
Quando chegou na buceta eu parei. Levantei do sofá. Ela me olhou meio decepcionada. Mas logo eu peguei as pernas dela e puxei para mim. Me ajoelhei no chão e abri as pernas dela que ainda estava deitada no sofá.
Chupei e mordi as coxas daquela ninfeta só para provocar. Fui chegando mais perto da xoxota. Ela deu um gemido alto quando coloquei a língua na bucetinha dela. Deve ter sido um choque sentir uma sensação nova. Ela tentou por várias vezes fechar as pernas, mas logo se rendia e abria de novo para aproveitar a chupada que recebia do papai.
Eu queria que ela gozasse com a minha língua. Ela podia se masturbar sozinha, mas para levar uma chupada ela ia precisar do papai.
Ter aquela bucetinha adolescente na minha boca era uma delícia.
Aí, eu lembrei da cena em que se masturbou de quatro. E pedi:
— Fica de quatro pro papai, fica.
— Por que, papai? – ela perguntou meio assustada.
— Porque o papai gostou muito da sua bundinha da última vez. Mostra a bundinha pro papai de novo. Quero fazer carinho nela.
— Tá bom, papai. Mas só carinho, tá?
Ela virou de costas e antes que ela ficasse de quatro, ataquei a bundinha dela. Apertei aquela carne durinha e sem nenhuma imperfeição. Fiquei um tempo assim e logo depois, cai de boca ali também.
Puxei ela e coloquei ela de quarto. Fiquei um tempo apreciando a visão: minha filha naquela posição para mim. Chupei a buceta de novo e dedei a xoxota dela. Minha filha gemia igual uma putinha.
Abaixei minhas calças e minha cueca. Meu pau queria participar. Encostei ele na bucetinha da minha filha e fiquei sarrando na entradinha. Passava a cabecinha na abertura da xoxota.
Ela percebeu algo diferente, virou para trás. Quando viu que era meu pau cutucando a buceta dela, se assustou e tirou a bunda. Sentou no sofá e disse:
— Não, papai. Você está pelado? Isso não. Eu sou virgem.
Eu acalmei ela, dizendo:
— Eu sei, filhinha. O papai não ia meter em você. O papai só quer gozar com você.
Deitei ela de novo com as pernas abertas para mim e voltei a chupar ela. Chupei a buceta dela como um maluco até ela gozar. Ela agarrou nos meu cabelos pressionando minha cara na xotinha e até rebolava os quadris. Ela gozou e gritou alto enquanto tinha espamos na bucetinha.
Depois, ela ficou toda molinha e desfalecida.
Coloquei meu pau entre as coxas dela, bem perto do xoxota e fechei as pernas.
— O papai não vai meter, tá? Só vou esfregar meu pau nas suas coxas até eu gozar na sua barriga, pode ser?
Não esperei ela responder. Fiz alguns movimentos de meteção, mas logo gozei.
Deitei do lado dela pensando na besteira que quase tinha feito. Depois olhei para aquela garota peladinha do meu lado e pensei que nunca mais teria uma oportunidade como aquela.
Será que ela vai querer que eu continue fazendo carinhos nela?
Eledo Yube Lube
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Comentários (1)
Neto: Cara que delícia de história muito excitante continue não demora pra postar outros capítulos
Responder↴ • uid:8p6bucgb0j