Mãe flagrou cheirando a calcinha da filha e...
Eu, Mariana, uma mulher de 42 anos, me pego obcecada pelo cheiro das calcinhas usadas da minha filha, Clara, de 21 anos, que voltou pra casa nas férias da universidade. O que começa como um fetiche secreto, registrado com uma câmera escondida pra minhas aventuras no meu perfil online, vira uma trama ardente quando Clara me flagra no ato. Em vez de me julgar, ela me provoca, me puxa pra um jogo sensual de poder e desejo, cheio de tabus, que me leva a explorar um lado meu que tava adormecido há anos. Agora, entre calcinhas molhadas, confissões picantes e um futuro cheio de possibilidades perigosas, eu me pergunto: até onde isso vai me levar?
Eu tava lá, escondida no canto do meu quarto em Copacabana, com o coração disparado, pensando: *“Essas calcinhas tão coladinhas na xota fresquinha e quente dela”*. Sozinha, relembrava os tempos de juventude, quando eu, Mariana, com meus 42 anos agora, caía de boca nas bucetas de meninas da faculdade, com aquele fogo que só a gente tem aos 20. Peguei todas as calcinhas sujas da minha filha Clara do cesto de roupa suja, espalhei na minha cama e levei uma delas pro nariz, sentindo o cheiro.
“Caralho, que delícia”, murmurei, inalando aquele aroma forte, exótico, caseiro. Sabia que era errado, juro que prometi não passar do limite, só cheirar e lamber as calcinhas da minha filha... mas, porra, como não imaginar o sabor dela direto da fonte? Se o gostinho indireto já era foda, a buceta dela de verdade devia ser um néctar dos deuses. Pelos gemidos que ecoavam pelas paredes finas do nosso apê, com as amigas que ela trazia, eu sabia que ela tinha um sabor que viciava. Clara, com seus 21 anos, de férias da universidade, exibia uma confiança sexual que eu invejava pra caralho.
Foram esses gemidos e o desfile de garotas no quarto dela que me fizeram reviver um lado que eu tinha trancado no armário. “Hmmmm”, gemi, dando outra fungada funda, o cheiro dela cutucando meu nariz e fazendo minha buceta queimar de tesão submisso. “Puta merda, que cheiro bom.”
De repente, peguei uma calcinha vermelha, toda úmida, e pensei: *Será que ela se tocou com essa ontem à noite ou hoje cedo, antes de sair pro trampo?* Clara trabalhava meio período numa loja de lingerie no Barra Shopping. Levei a peça ao nariz, de joelhos no chão, a posição me deixando ainda mais excitada. O aroma doce invadiu meus sentidos, meu corpo esquentou, e minha buceta pulsava de desejo. Eu sabia que logo estaria vendo um pornô lésbico e me fodendo com o vibrador novo que comprei, louca por esses pensamentos proibidos que Clara parecia ter trazido da faculdade.
“Que porra, isso é bom demais”, gemi. Lembrei da calcinha azul que ela usava hoje cedo, quando entrou no meu quarto só de sutiã e perguntou se podia pegar meu secador. A calcinha tava tão molhada que até a azul já mostrava sinais da excitação dela. Fiquei imaginando os lábios da buceta dela, o clitóris durinho, o quão fácil ela se molhava... qual seria o gosto? Tantas perguntas safadas que eu nunca responderia. Mas, depois de ler umas histórias de incesto lésbico online, uma fantasia nova brotou na minha cabeça, e agora era uma obsessão que não saía mais.
Caralho, eu precisava de uma buceta. Fazia 20 anos que não chupava uma mulher, e até pouco tempo eu tinha enterrado esses desejos. Mas agora, as amigas da Clara, a atendente gostosinha do mercado em Ipanema, minhas colegas de trabalho, até desconhecidas na rua... todas pareciam alvos pro meu tesão.
Chupei a calcinha vermelha, sugando cada gota do suco da buceta dela, enquanto inalava outra peça, deixando meu nariz e minha boca se perderem no cheiro divino da minha filha. “Hmmmmmm”, gemi, meus sentidos em êxtase.
O resto das calcinhas eu teria que lavar antes que Clara ficasse sem. “Porra, vou guardar essas pra depois”, disse, enfiando duas no bolso do meu vestido. Sim, meu vestido tinha bolsos, porque, né, praticidade é tudo.
Tava lá, chupando e cheirando, quando de repente ouvi: “Mãe, que porra é essa que tu tá fazendo?” A voz de Clara veio atrás de mim, mas não tinha tom de choque.
Fiquei dura, paralisada, com o cu na mão.
“Então é por isso que minhas calcinhas tão sumindo”, ela disse, rindo, como se achasse graça.
Virei, tirando a calcinha da boca. “Eu... posso explicar.”
“Pode explicar por que minha calcinha tá na tua boca?”, ela perguntou, parada ali, pelada, só com a calcinha azul que eu tinha visto mais cedo. Agora, de tão perto, a mancha molhada era gigante, e eu via o contorno dos lábios da buceta dela. Meu coração disparou, e minha cabeça girou.
“Eu... eu... eu...” Não saía nada, só gagueira. Fazia 20 anos que não via uma buceta tão de perto, e agora tinha uma ali, separada só por uma calcinha molhada.
“Então, há quanto tempo tu tá roubando minhas calcinhas sujas?”, ela perguntou, com um sorrisinho.
“Eu... eu...” Continuei travada, os olhos grudados na buceta dela.
“Que que tu tá olhando, mamãe?”, ela disse, sabendo exatamente o que era.
Ela não me chamava de mamãe desde pequena, e o jeito que falou, meio inocente, meio safado, fez minha buceta arder. “Querida, eu... eu...” Tentei falar, mas meus olhos não desgrudavam da buceta dela.
“Então, tu gosta de cheirar a buceta da tua filha?”, ela perguntou, direta.
“Eu... eu...” Desviei o olhar, tentando mudar de assunto. “O que tu tá fazendo em casa?”
“Dei bobeira e li o horário errado”, ela deu de ombros. “Não trabalho hoje.”
“Entendi”, disse, ainda de joelhos, olhando pra buceta dela de novo. “Por que tu tá pelada?”
“Bem, na loja, além de errar o horário, descobri que hoje é o Dia do Nudismo. Tô comemorando em casa.”
“ isso não existe”, retruquei, achando que era papo furado de contos eróticos.
“Existe sim”, ela insistiu. “E eu não tô pelada, ainda. Tô com essa calcinha molhada, fresquinha. Ia tirar ela pro cesto, mas vi que todas as minhas calcinhas sujas sumiram.”
“Tu... gozou com essa?”, perguntei, o tesão falando mais alto.
“Sim. A Joana chupou minha buceta antes de eu sair, pra não ser uma perda total”, disse Clara.
“Puta merda”, foi tudo que saiu, enquanto meus olhos voltavam pra calcinha molhada. Joana era a chefe dela, uma coroa de uns 50 anos.
“Gozou pra caralho na cara dela”, Clara continuou. “Ela manda bem na chupada.”
“Clara”, engasguei.
“Que foi? Não tem nada melhor que uma mulher experiente chupando minha buceta até eu gozar.”
“Sei lá”, disse, atordoada, mas excitada.
“Então, coloquei a calcinha de volta, e meu gozo vazou nela o caminho todo até aqui, mamãe”, ela disse, enfatizando o “mamãe”.
“Querida, vai se vestir”, pedi, sem desviar o olhar.
“Já que tu tá coletando minhas calcinhas, quer essa aqui, mamãe? Fresquinha?”, ela ignorou, provocante.
“O que tu quer dizer?”, gaguejei, sabendo exatamente o que ela oferecia.
“Tu sabe o que eu quero dizer, mamãe”, disse, esfregando a calcinha lentamente. “Essa tá molhada pra caralho.”
“E... tá molhada do teu... gozo?”, perguntei, tremendo.
“Dos meus dois gozos”, ela respondeu, com voz melíflua.
“Dois?”, engoli seco.
“É. Antes de sair, gozei na cara da Dona Célia hoje cedo”, revelou Clara. “Passo na casa dela toda semana pra dar o que ela quer.”
“Célia?”, repeti, chocada. Minha melhor amiga, que mora em Botafogo.
“É, estranhei vocês não se pegarem”, disse Clara, esfregando a calcinha. “Ela chupa buceta que é uma beleza.”
Fiquei sem palavras.
“Então, mamãe, quer cheirar esse par fresquinho?”, ela perguntou.
“Meu Deus”, murmurei, querendo dizer sim, mas com vergonha.
“É um sim, mamãe?”, ela perguntou, levando os dedos que esfregavam a calcinha pro meu nariz.
O cheiro subiu e qualquer resistência foi pro caralho. “Sim”, disse, hipnotizada.
“Sim o quê, mamãe?”, ela perguntou, com cara de anjo.
“Sim, quero tua calcinha”, confessei, enquanto ela voltava a esfregar a buceta.
Ela puxou a calcinha devagar pelas pernas bronzeadas. “O quanto tu quer essa calcinha molhada de gozo, mamãe?”
“M-m-muito. Mamãe quer pra caralho”, disse, usando “mamãe” de propósito, o que fez meu tesão explodir.
“Hmmmm”, ela gemeu, sensual, segurando a calcinha na mão.
“Por favor, posso ficar com elas? Preciso delas”, implorei.
“Essa calcinha?”, ela perguntou, balançando a peça na minha frente.
Tentei pegar, mas ela puxou. “Me dá, caralho”, disse, com tom de mãe.
“Tu quer muito, mamãe?”
“Quero pra porra”, resmunguei, ainda de joelhos.
“E o que tu faria com essa calcinha, mamãe?”, ela provocou.
“Me dá, porra”, pedi, frustrada, tentando pegar de novo.
“Mamãe safada”, ela riu, esfregando a calcinha na minha cara e tirando rápido.
“Desculpa, preciso delas”, disse, desesperada.
“E o que tu faria pra ter essa calcinha molhada da tua filha?”, ela perguntou, segurando a peça fora do meu alcance.
“O que tu quer?”, perguntei, rendida ao tesão.
“Tira a roupa, mamãe”, ela mandou.
“Quê?”, perguntei, mesmo tendo ouvido.
“É Dia do Nudismo, e tu me fez tirar a calcinha. Justo tu ficar pelada também.”
“Sério?”, perguntei.
Ela levou a calcinha pro meu nariz, e eu inalei fundo. “É isso que tu quer, mamãe?”
“Sim”, gemi, enquanto ela tirava a peça.
“Então tira a roupa”, repetiu, com autoridade.
“Tá bom”, concordei, louca pra cheirar aquela calcinha. Abri o zíper do meu vestido e o tirei pela cabeça.
“Nossa, mamãe, que surpresa”, disse Clara, enquanto eu jogava o vestido pro lado.
“Quê?”, perguntei.
“Que lingerie foda e essas meias”, disse ela.
Olhei pra baixo: sutiã e calcinha de renda preta, meias 7/8 cor de vinho. Eu usava isso quase todo dia, porque meu marido, Jorge, pirava. Mesmo depois de 22 anos casados, a gente ainda transava muito, mas ele gozava rápido, e agora, com esse tesão por bucetas voltando, eu me pegava querendo mais mulheres que homens.
“Teu pai gosta”, expliquei.
“Mamãe é submissa?”, ela perguntou.
“Eu... bem...” Sim, eu era. Sempre fui. Amo obedecer, agradar, me excito fazendo o outro gozar. Foi assim que chupei minha colega de quarto na faculdade quase todo dia por dois anos.
“Tu é”, disse Clara, convicta. “Interessante. Tira o sutiã e a calcinha, mamãe.”
“Não sei se a gente deve fazer isso”, disse, hesitando.
“Certeza?”, ela perguntou, esfregando a calcinha na minha cara de novo.
Minha resistência foi pro espaço. Ela tirou a calcinha e repetiu: “Tira o sutiã e a calcinha, e te dou essa peça fresquinha.”
Ela esfregou a calcinha na buceta dela. Desabotoei o sutiã rapidinho, joguei pro lado, sem nem ver onde caiu. Tirei a calcinha, e quando ia tirar as meias, Clara gritou: “Não, deixa elas. São sexy.”
“Tá bom”, concordei.
“Gostei”, ela ronronou. “Acho que vamos criar uma tradição do Dia do Nudismo, sempre peladas quando o papai não tiver em casa.”
Não sabia se era boa ideia, mas meus olhos tavam grudados na calcinha contra a buceta dela.
“Eu tô pelada, me dá a calcinha”, implorei.
“Essa calcinha tá molhada com o gozo da tua filha?”, ela perguntou, esfregando mais.
“Sim, tua calcinha molhada”, disse, tentando pegar.
“Acho que tu vai pirar se eu enfiar ela na minha buceta”, disse, safada. “Minha buceta novinha.”
“Sim, faz isso”, disse, excitada, enquanto ela enfiava a calcinha azul na buceta.
“Assim?”, perguntou, enquanto a peça sumia dentro dela.
“Puta merda, vai ficar encharcada de gozo”, ela disse, com voz sensual, enquanto eu tava hipnotizada.
“Hmmmm”, gemi, minha buceta pegando fogo.
“Eles tão marinando na minha buceta novinha, mamãe”, disse Clara.
“Ahhh”, gemi, e ela se inclinou e me beijou. Sabia que era errado, mas os lábios dela eram macios, o beijo doce, diferente da barba do Jorge. Retribuí, primeiro tímida, depois com urgência, nossas línguas dançando.
O beijo durou uns três minutos, ficando mais quente. Esqueci que ela era minha filha, perdida na paixão do meu passado lésbico.
Quando ela parou, tirou a calcinha da buceta e perguntou: “Quer cheirar a calcinha da tua filha agora, mamãe?”
“Sim, por favor”, disse, em transe. “Preciso dela.”
“Essa calcinha?”, perguntou, balançando a peça na minha frente, o cheiro me dominando.
“Sim, essas”, repeti, babando.
“E o que tu faria pra cheirar essa calcinha molhada, mamãe?”, perguntou, provocando.
“Qualquer coisa”, disse, hipnotizada.
“Qualquer coisa?”, insistiu.
“Sim, qualquer coisa”, confirmei, com a boca salivando. “O que tu quer?”
“Fecha os olhos”, mandou.
Obedeci. “Por favor, mamãe precisa dessas calcinhas.”
“Não se mexe”, disse, e senti ela colocar a calcinha na minha cabeça, com a parte molhada no meu nariz e boca, como uma máscara.
“Caralho”, gemi, o cheiro me envolvendo.
“Só uma viciada em calcinhas usaria a calcinha da filha na cabeça”, disse Clara, enquanto eu inalava como se fosse cola.
“Perfeito”, disse, completamente rendida.
“Prova meu gosto, mamãe”, mandou. “Prova minha buceta nessa calcinha.”
“Sim, meu Deus, sim”, concordei, lambendo a peça, o sabor tão molhado, picante, perfeito. Combinava com o cheiro, me levando às alturas.
“Mamãe safada, chupando a calcinha da filha”, provocou, enquanto eu lambia.
“Tão errado”, concordei, mas era bom demais.
“Gosta da minha calcinha fresquinha, mamãe?”
“Amo”, disse, os sentidos dominados. “Posso ficar com ela?”
“Se for uma boa mamãe, te dou calcinhas molhadas todo dia”, prometeu.
“Farei qualquer coisa”, disse, sem pensar.
De repente, ela tirou a calcinha da minha cabeça e disse: “Vem comigo.”
Segui sem hesitar, louca pra ter a calcinha de volta. No quarto dela, ela sentou na cama e estendeu a calcinha. Corri pra cheirar, mas ela puxou e mandou: “De joelhos.”
“Clara, eu...”
“Agora.”
Obedeci, minha submissão tomando conta. Ela esfregou a calcinha na buceta dela de novo, e perguntou: “Há quanto tempo tu cheira minhas calcinhas?”
“Umas semanas”, disse, sem contar que era desde que ela começou a foder com várias mulheres do outro lado da parede.
“Tu chupa buceta também?”, perguntou, enfiando a calcinha na buceta.
“Desde a faculdade”, confessei, vendo a calcinha sumir.
“Tu comia buceta?”, perguntou, enquanto mais da peça desaparecia.
“Sim”, admiti, lembrando meus dias selvagens.
“Hmmmm”, ronronou. “Que que tu tá olhando?”
“Elas tão sumindo”, disse, hipnotizada.
“Quer que eu enfie tudo?”, perguntou.
“Sim”, disse, a ideia da calcinha encharcada me matando.
“Ohhh”, gemeu, enquanto a calcinha sumia. O som dela era puro tesão.
“Caralho”, disse, minha boca salivando enquanto olhava a buceta brilhante dela. Fazia 20 anos que não provava uma mulher, e agora tava louca de desejo.
“Quer que eu tire, mamãe?”, perguntou, levando a mão à buceta.
“Sim”, disse, em transe.
“Vou tirar”, disse, mexendo nos lábios da buceta. “Quer cheirar?”
“Sim”, respondi, vendo ela puxar a calcinha devagar.
“O que tu faria pra cheirar essa calcinha molhada, mamãe?”, perguntou, gemendo.
“Qualquer coisa”, disse. “Te dou grana pra comprar o que quiser.”
“E?”, perguntou, com a calcinha pingando.
“E te deixo usar o carro quando quiser”, continuei, mesmo sabendo que ia me foder.
“Então, faz tudo que eu quiser?”, perguntou, balançando a calcinha.
“Sim, qualquer coisa”, disse, desesperada.
Ela colocou a calcinha no meu nariz, e inalei fundo. “Toma, direto da buceta da tua filha.”
“Perfeita”, gemi, o cheiro me dominando.
“Vadia de calcinha”, disse ela.
“Sim, vadia de calcinha”, concordei, focada no cheiro.
“Era isso que tu queria?”
“Sim, nunca cheiraram tão bem no cesto”, disse, inalando.
“Sabe do que tu ia gostar mais, mamãe?”, perguntou.
“O quê?”, perguntei, com a calcinha no nariz.
“Provar o gozo da minha buceta direto da fonte”, disse, abrindo as pernas. “Teu rosto já tá aí.”
“Não sei”, gaguejei, olhando a buceta brilhante, minha boca salivando.
“A gente sabe que tu quer chupar minha buceta, mamãe”, disse, puxando minha cabeça pra ela.
Não resisti. Com o rosto na buceta da minha filha, lambi... o gosto explodiu na minha língua.
“Vai, mamãe, chupa a buceta da tua filha”, gemeu Clara.
Abri os lábios da buceta dela e lambi, voltando pros meus dias de faculdade.
“Sim, mamãe, é tão bom quanto tu imaginou?”, perguntou.
“Melhor”, disse, lambendo sem parar.
“Porra, mamãe, que delícia”, gemeu ela.
“Teu gosto é foda”, disse, querendo que ela soubesse.
“Eu sei, todo mundo diz”, respondeu.
“Aposto”, disse, chupando.
“Não para, mamãe, vou gozar na tua cara”, gemeu.
Ouvir isso me deixou louca, e acelerei a língua, querendo o gozo dela na minha boca.
“Sim, bem aí, não para, porra, mamãe, simmmm”, gritou, gozando depois de uns minutos.
O gozo dela cobriu meu rosto, e continuei lambendo, sugando cada gota.
Depois de um minuto, ela me puxou e disse: “Deixa eu provar minha buceta nos teus lábios.”
Beijei ela por mais um minuto, até que disse: “Sobe na cama e fica de quatro.”
“Sim, querida”, disse, enquanto ela me dava a calcinha molhada.
“Coloca isso na cabeça, cobrindo os olhos”, mandou.
“Sim, querida”, repeti, colocando a calcinha, com o cheiro dela me dominando. De quatro, me senti exposta, à mercê dela. Que tesão.
Esperei uns minutos, até sentir ela subir na cama atrás de mim. Suas mãos nos meus quadris me fizeram tremer.
De repente, senti um caralho enorme invadir minha buceta. Gemi, surpresa: “Que porra é essaaaa?”
“Fodendo minha mamãe vadia”, disse Clara, metendo.
“Caralho, querida, isso é errado”, gemi, mas gozei na hora, sentindo um peido escapar de mim, o som ecoando no quarto.
“Tu é minha mamãe de estimação agora”, disse, dando um tapa na minha bunda enquanto metia forte.
“Claraaaa”, gemi, o termo “bichinho de estimação” me lembrando de contos de incesto onde a mãe vira escrava sexual.
“Quer ser meu bichinho, mamãe?”, perguntou, parando fundo em mim.
“Sim, quero ser tua mamãe vadia, tua escrava submissa”, disse, os termos me excitando.
“Vou sentar na tua cara e te foder quando quiser”, prometeu, metendo de novo.
“Sim, vou chupar tua buceta sempre, me curvar na mesa da cozinha pra tu me foder, e me dá tuas calcinhas molhadas”, pedi, soltando outro peido de nervoso.
“Te dou um par novo todo dia”, disse, puxando a calcinha na minha cabeça enquanto metia.
“Obrigada, Senhora”, gemi, sem querer dizer isso.
“Quer que eu seja tua Senhora, mamãe?”, perguntou, metendo forte.
“Sim, por favor, seja minha Senhora”, disse, patética.
“Vou te usar bem”, disse, metendo tão forte que meu orgasmo explodiu.
“Serei tua escrava sexual”, declarei, cada palavra saindo com uma estocada.
“Goza, mamãe, goza, minha vadia de calcinha”, mandou.
“Porra, mamãe tá gozandoooo”, gritei, com um orgasmo surreal, diferente de tudo.
“Vai, mamãe”, disse, diminuindo enquanto eu tremia.
“Foda”, disse, curtindo o melhor gozo da minha vida.
Ela saiu de mim, e um jorro molhou a cama. Tirou a calcinha da minha cabeça, e vi ela tirar um caralho preto de cinta.
“Quando tu comprou isso?”, perguntei.
“A Dona Silvia me deu de presente de formatura”, disse, tirando a cinta.
“A Silvia, tua professora de história?”, perguntei.
“É, ela foi a primeira coroa que seduzi”, disse, voltando pra cama, abrindo as pernas.
“Tu tem muitas histórias pra contar”, disse, olhando a buceta molhada dela.
“E a gente vai criar novas”, disse ela.
“Tem que ficar entre nós”, avisei.
“Não prometo, mas vem pegar a calcinha que ficou na minha buceta enquanto te fodia”, disse.
“Sério?”, perguntei, o tesão voltando. Ela devia ter enfiado outra calcinha enquanto eu tava vendada.
“Sim, usa a língua”, mandou.
Mergulhei na buceta dela, lambendo, mas a calcinha tava fundo. Depois de uns minutos, perguntei: “Posso usar o dedo pra puxar um pouco?”
“Pode”, disse. Passei o dedo devagar pelos lábios da buceta, sentindo a textura aveludada. Quando peguei a calcinha, puxei só um pouco, depois voltei com a boca, usando os dentes pra tirar uma calcinha preta de seda.
“Hmmm, devagar”, suspirou Clara.
“Mmmmm”, gemi, o cheiro me envolvendo.
“Tu fica linda assim”, disse ela.
“Obrigada”, murmurei, com a calcinha nos dentes.
“Vai guardar pra depois?”
“Posso?”
“Pode, meu bichinho”, disse. “Me diz o cheiro e o gosto.”
Cheirei e chupei. “Nunca tão molhadas.”
“Me dá aqui”, disse, pegando a calcinha. “Vou gozar nelas.”
“Sim, goza pra mamãe”, pedi, vendo ela esfregar a calcinha na buceta.
“Que que tu vai fazer com essa calcinha gozada?”, perguntou, se masturbando.
“Dormir com ela no rosto”, disse, sabendo que Jorge não notaria.
“E o papai?”
“Ele apaga e não acorda”, disse.
“Então posso ir na tua cama e sentar na tua cara enquanto ele dorme?”, perguntou, gemendo.
“Que safada”, disse, mas assenti. “Ele não mexe.”
“Que ideia foda”, sorriu.
“Goza nessa calcinha, gatinha”, incentivei.
“Tua filhinha vai gozar, mamãe”, gemeu, esfregando forte.
“Goza pra mamãe, bebê”, pedi.
“Simmmm!” gritou, gozando na calcinha.
Ela me entregou a peça molhada, e inalei o cheiro. “Gosta do meu pecado, mamãe?”
“Nunca senti nada tão puro”, disse, o aroma me dominando. “Não é à toa que não largava teu cesto.”
“Agora tu pega direto do meu corpo”, disse.
“É o paraíso”, disse. “Vou lavar tuas calcinhas antes da máquina.”
Ela jogou a calcinha azul pra mim. “Não deixa o papai achar.”
Quando ela saiu, deitei, coloquei a calcinha azul no rosto, cheirando e chupando. Peguei a preta e enfiei na minha buceta, imaginando o gozo da Clara dentro de mim, como se ela tivesse me enchido. Pensei no futuro: e se ela me foder no cu, com dor, enquanto eu grito? E se ela me levar pras amigas dela, me fazendo chupar todas? Minha cabeça girava com possibilidades, me deixando louca pra gravar mais aventuras com minha câmera escondida e postar no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde divido essas loucuras.
Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! Ele veio do fundo da minha alma, cada palavra é um pedaço de mim, e tua nota me ajuda a continuar compartilhando essas aventuras que me queimam por dentro. Quero te levar junto nessa viagem, então me dá esse carinho, vai?
O fim.
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Comentários (3)
EuMesmo42: Não acredito que gozei pra um conto da Selma Recife. Que regressão...
Responder↴ • uid:w73mpxiiAna: Vim-me toda 2 vezes com este conto. Tbm eu andou louca por comer uma.. mas falta coragem, porque queria mesmo a da minha filha.
Responder↴ • uid:1elcxox328ekpe: que deliciaaaa gostaria mas de saber vagabunda
• uid:ejqa47r1t5y