Minha irmã gêmea - Parte 1
Desde muito cedo, sempre soube que gostava de mulher, mas não qualquer mulher. A minha irmã. Gêmea. Meu espelho e minha perdição.
Quero contar pra vocês como minha irmã gêmea e eu nos tornamos um casal de verdade, depois de muita insistência e provocação de minha parte.
Nós duas temos 27 anos. Somos fruto de uma fertilização in vitro feita por uma mulher solteira e herdeira de um bom patrimônio. Não quero entrar em méritos, mas somos de uma família rica. Nossa mãe nunca quis se casar, mas sempre quis ser mãe e tem sido uma mãe maravilhosa desde o nosso nascimento.
Quando Ana Clara e eu tínhamos 15 anos, ganhamos uma viagem pra Disney, o que até aí foi normal, pois já havíamos ido até lá inúmeras vezes, no entanto, dessa vez, como parte do presente, nossa mãe permitiu que viajássemos sozinhas. Só nós duas. Meus avós não gostaram muito, mas a minha mãe sempre fez o que bem entendeu em nossa criação e é por isso que nós duas somos iguaizinhas a ela.
_ Esse quarto é menor que o último - Minha irmã reclama assim que guardamos nossas coisas no quarto em que passaríamos 5 dias hospedadas.
Ta. Não não estávamos exatamente sozinhas. Tinha uma “babá” em um dos quartos em alguns andares abaixo, mas só para que tivemos alguém maior de idade conosco.
_ Pra mim é o suficiente - Olho ao meu redor e escolho a cama mais próxima da janela.
_ Ah, não, Lulu. Eu quero dormir nessa cama.
_ Nós podemos dividir, Clara. É uma cama enorme, cabe nós duas juntinhas.
Éramos magrelas e já havíamos dormido juntas incontáveis vezes.
Vejo minha irmã desfazer o coque no cabelo e naquela época nós duas ainda mantínhamos o mesmo corte que fazia o cabelo cair em camadas até a cintura. Eu amava ver como a minha irmã deixava os cabelos volumosos e com as pontas enroladas. Eu sempre tive um pouco de preguiça para me arrumar como outras adolescentes e não me incomodava quando diziam que Clara era a irmã vaidosa.
_ Vai tomar banho primeiro? - Pergunto enquanto ela tira o moletom e me mostra que está sem sutiã e mais nada por baixo.
Clara fica andando pelo quarto apenas de calça enquanto desfaz a mala e eu fico apenas observando os seus seios médios, com a vontade enorme de abocanhá-los e por isso estou de água na boca.
_ Você pode ir tomar banho primeiro. Antes quero procurar minha calcinha da sorte.
Clara tem essas frescuras até hoje. É calcinha da sorte. Pulseira da sorte, vibrador da sorte, enfim…
_ Estou com preguiça de ir. Quando você for, eu vou.
Sempre busquei oportunidades em que eu pudesse ficar mais íntima de minha irmã e até mesmo quando estava sozinha, me tocava em frente ao espelho imaginando estar alisando a minha própria irmã.
Logo clara retira a calça e se senta na cama, ao meu lado, apenas de calcinha.
Naquela época não tínhamos celulares modernos como hoje e até mesmo as fotos tirávamos com câmeras digitais. Cada uma tinha a sua.
É quando sou surpreendida com Clara tirando uma foto minha. Brigo com ela, mas logo pelo minha câmera e vou tirar fotos dela também.
_ Para Luiza, eu tô sem roupa - Ela reclama cobrindo os peitos.
Faço cócegas nela e a deito no travesseiro.
_ A gente podia fazer umas fotos nuas, o que acha? - Sugiro como se eu não já tivesse pensado nisso mil vezes.
_ Ficou maluca? Pra que? - Ela me empurra e toma a câmera da minha mão para apagar as minhas tentativas de fotos.
_ Ah, eu acho legal.
Na época da minha adolescência, era comum as mulheres serem pagas para posarem nuas em revistas e afins. Hoje em dia existem inúmeros meios para se ganhar dinheiro assim, mas o consumo do pornô era mais restrito a quem pudesse pagar. E é claro que eu, uma garota rica, aos 15 anos, ainda não tinha muito acesso a esse tipo de coisa.
_ Você quer me ver nua? É só se olhar no espelho! - Ela fala indignada.
_ Não é isso, Clara.
_ Então o que é?
Tento pensar em algo rápido.
_ Eu queria… sabe… ter coragem de ser uma dessas mulheres que posam nua, mas tenho vergonha. Talvez se eu tirasse umas fotos suas eu me enxergasse em você e conseguisse.
— Ué, que papo estranho.
Como eu disse, não era comum garotas da minha idade quererem ganhar dinheiro com a sensualidade, mas eu achei que fosse uma boa ideia inventar isso.
_ Eu nem sei que pose fazer, Luiza. Nunca fui muito fã dessas revistas que o tio Cláudio tem.
_ A gente pode descobrir juntas que pose nos fazem ficar atraentes.
Ela pensou por alguns segundos e me deixou completamente surpresa e excitada ao tirar a própria calcinha.
Como eu disse, Clara e eu sempre tivemos momentos de intimidade, mas aquilo estava tomando um rumo diferente.
_ Então, por onde começamos? - Ela não tampa nenhuma parte do corpo.
Consigo apreciar os seios apetitosos de adolescente e agora a sua bucetinha de pelos quase inexistentes.
_ Acho que você pode sentar na poltrona e fazer cara de envergonhada. Como se não soubesse que está presentes a transar.
_ Mas eu não estou presentes a transar.
Nós duas éramos virgens e apesar de eu saber que gostava buceta, eu havia beijado apenas meninos até ali.
_ É pra você fingir, Clara!
Minha irmã faz uma careta, mas atende ao meu pedido.
Ela se senta na cadeira, pernas cruzadas e apertando os seios enquanto fazia uma cara de safada deliciosa que me deixa molhada.
Pego minha câmera e tiro algumas fotos de ângulos diferentes.
_ Agora você podia abrir um pouco as pernas.
_ Mostrando a pepeka?
_ Sim, mas não toca nela. Deixa ela fechadinha.
Lembro de estar subindo pelas paredes com aquela conversa e jeito sensual dela.
_ Você devia ficar nua também. Eu ficaria com menos vergonha.
Não penso duas vezes e retiro toda a minha roupa. Pego novamente a câmera e agora minha irmã se pôs de joelhos na poltrona e está de costas pra mim, empinando a bunda enquanto o cabelo cai como uma cascata pelas costas.
Eu estava ficando louca a buceta dela brilhava na minha direção e eu posso jurar que ela estava excitada com tudo aquilo.
Eu teria beijado aquela buceta, com certeza, se a nossa mãe não tivesse ligado nos assustando.
Ana Clara correu para atender o próprio celular e já foi dizendo pra nossa mãe que eu estava no banho.
Não demorei a entender, corri para o banheiro e bati uma siririca deliciosa pensando mais uma vez em minha irmã gêmea.
Guardamos aquelas fotos em um cartão de memória com senha e eu não preciso nem dizer que perdi as contas de quantas vezes eu apreciei e babei aquelas fotos da minha irmã gêmea nua e aberta para mim.
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Comentários (2)
Falso: Poha no outro conto você era filha única, agora tem uma irmã gêmea 🤦🏾♂️🤣🤣🤣
Responder↴ • uid:1dwneub9a2u2Titiosafado48: Nossa Ana Luiza que delícia de relato , eu me lembrei de quando eu tomava banho com uma irmã que era mais nova que eu e adorava ficar embaixo dela mamando a buceta dela enquanto ela se ensaboava, er delicioso... Até hj gozo lembrando e lendo contos desse tema.. Se quiser conversar pode me chamar no telegram.. @palestrino43 vou adorar conversar com vc..
Responder↴ • uid:1emrk8jswlsy