O padeiro queimou minha rosca 1

No abraço, uma de suas mãos desce pelas minhas costas, chega até minha bunda, e seu dedo vai direto no meu anelzinho. A ponta do seu dedo, brinca na portinha...

Ai...me perdoem, o texto estava ficando muito longo, resolvi dividir em duas partes. Estou terminando a segunda parte, espero enviar ainda hoje. Espero que gostem.
Para quem não leu meu primeiro conto, me chamo Miguel, sou mulato, casado, hoje com 50 anos...certo? Vamos ao conto...
Minha família era bem pobre, quando entrei na adolescência, queria trabalhar para ganhar um dinheiro e comprar minhas coisinhas, já que meu pai não tinha dinheiro de sobra para me dar. Meus pais não estavam muito de acordo, queriam que eu estudasse, e me formasse.
_Mas pai...eu também quero ter minhas coisas, minhas roupas, perfumes...videogame...e isso o Sr não vai conseguir me dar...eu vou continuar estudando, só que à noite...
_E você pretende trabalhar de quê? Meu pai perguntou.
_Ah...sei lá...qualquer coisa que não precise de experiência...depois eu vou mudando de serviço, até porquê vou precisar pagar minha faculdade...
_É...tudo bem...tem razão...ano que vem, você vai para a noite, e a gente tenta arrumar um serviço...
Nossa....depois de meses meu pai concordou comigo. Fiquei eufórico, ainda mais porque estávamos em novembro.
Bem, o ano virou, completei 14 anos, fui estudar a oitava série à noite na escola, e como conhecia alguns colegas de sala, que já trabalhavam, deixei todo mundo em alerta, caso aparecesse alguma vaga onde eles trabalhavam.
Fiz algumas entrevistas, alguns testes, mas nada. Em abril, meu pai veio falar comigo sobre uma vaga. Ele tinha um amigo, do futebol, que era dono de uma padaria, e estava precisando de um ajudante.
_A padaria é no outro bairro...se estiver afim, falo com ele.
_Claro que tô pai...pode falar com ele...
Bem, meu pai ligou para o colega dele, e no outro dia, lá estava eu, fazendo a entrevista.
Seu Geraldo foi direto disse que precisava de alguem que entrasse à 4h30, me falou que eu ia ajudar o padeiro, e falou o salário, que para mim era muito dinheiro. Eu topei na hora.
A padaria não era grande, Seu Geraldo me levou até os fornos, me apresentou o Carlinhos, o padeiro com quem eu iria trabalhar, conversamos mais um pouco, e fui embora.
Fiquei de começar no outro dia, e o Carlinhos, que tinha um fusquinha, ficou de passar em casa para me dar carona.
O horário era bem ruim, mas topei, precisava começar. E no outro dia, esperei o Carlinhos, e fui com ele.
Um espaço minúsculo, eles chamavam de vestiário, alguns armários, e ao fundo, num espacinho reservado, um único chuveiro.
Como eu ainda não tinha uniforme, fiquei na área dos fornos, esperando o Carlinhos voltar.
Conversamos bastante nesse primeiro dia, ele era bem falante e brincalhão, tudo virava piadinha. Carlinhos era moreno claro, 35 anos, não muito alto, tinha 1,70m, casado, nasceu em São Paulo, mas os pais eram mineiros.
Os dias foram se passando, e tirando o horário de entrada que era ruim, o resto era legal, o frio da manhã incomodava, mas quando chegava na região dos fornos, nem lembrávamos dele, estava gostando também, porque o Carlinhos estava me ensinando tudo. Ah...o tipo de escala também era ruim, tinha poucas folgas, se não me engano era 5x1, e a gente tinha que cobrir as folgas do pessoal da tarde, assim como eles cobriam as nossas...era meio enrolado, mas fazíamos muitas horas extras (no final do mês deu bem mais que o salário, fiquei super contente).
Ainda na minha primeira semana, no sábado, tinha um trabalho de escola para fazer na casa do Bruno, um colega da minha sala. Levei uma roupa reserva, e perguntei para o Carlinhos:
_Esse chuveiro é de água quente né?
_Sim....quentinha...
_Legal...na hora da saída, vou tomar um banho, tenho que passar na casa de um colega, não quero ir com essa roupa que estou usando(ainda estava sem uniforme, ia chegar na segunda).
_Tudo bem...mas vai ter que pegar fila... primeiro sou eu...
_Kkk...eu espero...
Na saída, Carlinhos me perguntou que horas eu tinha que estar na casa do meu colega.
_13h...
_Então toma seu banho primeiro, senão não dá tempo...
_Não precisa Carlinhos...pode ir, qualquer coisa ele espera...
_Eu falei brincando de manhã, você tem compromisso e eu não, vai lá, eu tomo o meu depois...
_Tá bom...é rapidinho. Falei.
Tirei minha roupa, e entrei no chuveiro.
O banho foi rápido, saí para me enxugar, e falei:
_Pronto...tá liberado...
Continuei me enxugando e notei que ele não foi tomar banho, virei para trás, e ele estava me olhando.
_Não vai mais tomar banho? Perguntei, todo inocente.
_Hã...ah...vou...vou...
Carlinhos estava com as mãos na frente, cobrindo o pinto. Mas não estava cobrindo direito, deu para ver que era grosso, e tive a impressão de que estava duro, e parecia ser grande, suas mãos estavam muito à frente.
Sem nenhum tipo de maldade, enquanto ele tomava o banho, terminei de me arrumar, dei tchau, e nem o vi saindo do banho.
No outro dia, no caminho do serviço, Carlinhos fala:
_Você tem namorada Miguel?
_Não...
_Já teve?
_Não porquê?
_Nada...por nada...
Chegamos no serviço, e como minha roupa tinha ficado lá, fui ao vestiário me trocar.
Quando fiquei só de cueca, Carlinhos falou:
_Sabe Miguel...você não precisava estar acordando tão cedo para ganhar pouco dinheiro... com uma bunda dessa, dá para ganhar muito mais, fazendo bem menos...kkkkk....
Olhei para a cara dele, e sorrindo falei:
_Mas você é bem idiota...
Acabamos rindo, e eu levei o comentário na brincadeira.
Mais tarde, quando a padaria já estava para abrir, tirei uma bandeja de pão do forno, e fui colocar no cesto. Nesse momento, Carlinhos vem por trás de mim, e segura minhas mãos, que seguravam a bandeja.
_Calma....calma...vai com calma, não deixa cair. Disse, me deixando prensado entre ele e a bancada.
Algo estava me dizendo que o Carlinhos não estava brincando, eu não precisava da ajuda dele, já tinha feito isso antes. A minha impressão, é de que ele fez aquilo para exibir sua rola, que estava dura, colada na minha bunda. Acho que ele queria saber a minha reação.
Dava para sentir a dimensão da "danada", atravessada, tocando minhas duas bandinhas.
O pior é que ele reacendeu um fogo que estava apagado há quatro anos.
Na época, eu ia muito brincar com meus vizinhos, o Israel(Rael) que era um ano mais velho que eu, e com o irmão dele, o Isaías, que era dois anos mais velho. Na troca, para brincar com o autorama deles, eles acabaram me convencendo, e acabei dando minha bundinha para os dois. E não é que eu gostei.
Pena que eles se mudaram logo em seguida, e como não ia para a rua, esse desejo ficou adormecido...até o momento que o Carlinhos colou seu corpo no meu.
Meu pau ficou duro, e mesmo assim, quis demonstrar inocência.
_Valeu Carlinhos...a bandeja estava bem quente. Falei.
Carlinhos saiu de trás de mim, deslizando sua rola pelas minhas bandinhas.
Comecei a suar e pensar besteiras, mas logo o Sergio, o rapaz que trabalhava no balcão, veio pegar os pães, e eu me recompus.
Até tentei, mas não consegui tirar esses pensamentos da minha cabeça, olhava para o Carlinhos, e um sorrisinho safado estava estampado no seu rosto. Eu estava muito incomodado.
Depois disso, ele ainda me deu mais duas encoxadas, sempre usando uma desculpinha esfarrapada. Eu até tentei disfarçar, como se nada estivesse acontecendo, mas na segunda encoxada, acho que me entreguei. Ele chegou bem perto do meu ouvido, e com o corpo colado atrás do meu, falou:
_O corte na massa, deve ter mais ou menos 45°!
Estremeci na hora sentindo sua rola dura na minha bunda, e seu hálito quente no meu ouvido.
Ele sorriu, se afastou, e perguntou:
_Entendeu?
_Si....sim...sim...acho que entendi...
Na hora de irmos embora, ele perguntou se eu iria tomar banho, e eu disse que sim.
Eu não estava pensando em tomar banho lá, mas não sei o que me deu, respondi de forma impulsiva, acho que queria ver pinto dele.
_Tá...então já vai lá tomando o seu banho, que já já eu vou...
Caramba, eu queria ver o pinto dele, era para irmos juntos.
_Não quer que eu te ajude? Perguntei tentando ficar mais um pouco.
_Não precisa...vai logo, já vai adiantando lá!
Sem entender fui tomar meu banho. Ele passou o dia me atiçando, pensei que fosse me mostrar o pau, aí pede para eu ir...vai entender...
Bem, ensaboei o meu corpo, abri o chuveiro, e totalmente relaxado, deixava a água cair, quando sou surpreendido pelo Calinhos, peladão, me abraçando por trás.
Num lugar que mal cabia um, estávamos em dois.
_Tá doido? Pode aparecer alguém!
_Relaxa...o pessoal vai entrar daqui a uma hora!
_Mas vai que alguém que já está aí vem buscar algo...
Ele nem ligou, deixou a rola enfiada entre minhas coxas, me agarrou mais forte, e beijou meu pescoço. Quase me desmanchei.
_Ahhhhhhhiiiiii.....me deixa...
Tentei sair mas ele estava me agarrando forte, e passou a meter nas minhas coxas, e de vez em quando, seu pau subia, e acertava meu anelzinho, que a essas alturas, piscava desesperado.
Carlinhos me deixou num fogo danado, mas tinha que ser racional, podia aparecer alguém, Seu Geraldo podia ficar sabendo, e com certeza meu pai também.
_Já tá bom....pára...tá na hora de parar. Falei, fazendo um movimento mais brusco, e me desvencilhando dele.
_Tá legal....tudo bem....bate uma rapidinho para mim então...
Foi aí que eu mirei seu pau...e fiquei maravilhado, era lindo...enorme(19/20cm) grosso, roliço, da cabecinha bem vermelha. Tudo bem que eu não tinha outros parâmetros, não costumava olhar outros pintos, descobri depois que haviam pintos bem maiores.
Peguei o pau, e fiquei alisando.
_Dá um beijinho na cabecinha dele. Pediu.
Hipnotizado por aquela imagem linda, me ajoelhei, e beijei a cabeça, depois passei a língua, igual eu fazia com o Rael e o Isaías.
_Uhhhh...que maravilha...dá uma chupadinha vai...
_Eu não sei...
_Faz de conta que é aquele sorvete de massinha, só toma cuidado para não raspar os dentes...
Abri a boca, engoli parte da rola, e fiz como ele falou.
_Uhhhh...isso....isso...tá indo muito bem...mexe nas bolas também...ahhhh...
Carlinhos não demorou, logo falou:
_Uhhh....tá na hora do leitinho.....ahhhh....vai tomar tudinho...
Tentei tirar o pau da boca, mas ele segurou minha cabeça, e empurrou a rola um pouco mais. Fiz sinal de "não" com o dedo, mas ele não se importou. Gemendo alto, ele despeja o primeiro jato.
Tive nojo, segurei na boca, mas logo em seguida, outros jatos, não tive alternativa, fiquei meio sufocado, e comecei a engolir.
Era um sabor diferente, meio agridoce, no final acabei gostando, e não deixei escapar nada, até ordenhei a rola, para tirar as últimas gotinhas.
Depois de deixar a rola limpinha, eu me ergo, e ganho um abraço.
_Olha...para quem nunca tinha chupado, você foi muito bem. Disse.
No abraço, uma de suas mãos desce pelas minhas costas, chega até minha bunda, e seu dedo vai direto no meu anelzinho. A ponta do seu dedo, brinca na minha portinha. Fico na pontinha dos pés, com o corpo em chamas. Nesse momento, ele penetra a pontinha do dedo.
_Ahhhhh. Solto um gemido.
_Nossa....é bem apertadinho...olha só, tá mordendo meu dedo...
Nisso, o pau dele dá uma pulsada no meio das minhas coxas.
_Ahhhh...chega Carlinhos...é melhor parar...
_Ah vai...só mais um pouquinho...
_Não...não...me deixa sair...por favor...pode aparecer alguém.
_Pôxa...só a cabecinha...vai deixa...
O pau dele já estava duro no meio das minhas pernas.
_Não...outro dia...outro lugar...não sei... não sei... mas agora não...
Consegui me soltar, e fui me trocar. Meu corpo estava molinho, eu estava quase cedendo.
Terminava de me enxugar, quando Sérgio entrou no vestiario, disse que foi pegar o relógio.
_Desde cedo sem o relógio...agora que deu tempo de vir aqui...hoje tá movimentado. Disse ele ao sair.
Terminava de me trocar, quando Carlinhos saiu do banho.
_Você viu né? Quase! Falei.
_Ei...relaxa, você é muito preocupado, não aconteceu nada, ninguém viu nada...tá tudo bem..
_Incrível...parece que você vive em outro mundo...tchau...tô indo...
_Ei...não vai dar tchau para o seu novo amiguinho?
Eu olhei para a cara dele, e não pude conter o riso.
_Você é bem crianção mesmo kkk.
Me aproximei, e peguei sua rola, que estava mole.
_Se der um beijinho, ela vai passar o fim de semana bem feliz. Disse.
Olhei para a porta de entrada, não ouvi ruídos, me abaixei, beijei, passei a língua, e abocanhei. Foi o suficiente para ganhar um pulsada na boca.
_Safado! Falei me levantando, e me despedindo.