Esvaziando O Homem Pelo Cu. A primeira Vez A Gente Nunca Esquece.
A primeira vez de um homem sendo dominado por outro é algo mágico, quase indescritível. Mas, aqui está um esboço. Você vai gozar!
A natureza é maior que as vaidades e as regras de conduta e moral. Todo homem tem uma gazela em si. Nem ele sabe disso. Mas quando o tigre o agarra...
Quando uma gazela se cansa de tentar fugir de um tigre, seu instinto de sobrevivência começa a perder força diante de sua natureza fundamental, que diz para ela — Não adianta fugir de seu destino. Olhe bem para aquele tigre te perseguindo. Você veio ao mundo com um único propósito: ter cada célula de seu corpo absorvida pelas células do corpo dele. Assim, você se tornará parte dele. Você até resistiu bravamente, mas não há mais porque lutar. Entregue-se!
O instinto de caça de um tigre é a sensação mais poderosa que lhe serve de combustível e sentido de ser. O ímpeto de ter aquela gazela dominada e absorvida por ele, é como o ímpeto que temos de gozar quando chega no ponto sem volta.
Eu assisti um vídeo de uma gazela sendo devorada viva. Ela olhava quieta e sem soltar um pio. Parecia estar entendendo o sentido de tudo aquilo e até de sua dor e a certeza de seu fim ou transformação (entenda como quiser).
Quando um homem se depara com outro homem, se o instinto de dominação animal tomar conta de um, ele verá o outro como um tigre vê uma gazela. Sua rola endurece instantaneamente e ele só consegue imaginar aquele outro cara sendo totalmente submetido à ele, como se não passasse de um mero instrumento que o destino lhe disponibilizara para o seu prazer absoluto. E o seu olhar e todo o seu corpo exala um odor que outro cara consegue sentir. Esse odor intimida o outro, que de repente começa a se sentir desconfortável. Mas algo dentro dele e que ele nem fazia ideia que pudesse existir, já teria sido atingido no alvo: sua gazela interior. E ele não consegue encarar o outro cara. Ele nem entende o que está acontecendo. Mas suas pernas tremem, sua respiração e seus batimentos cardíacos aceleram, sua pele transpira e então ele exala um odor. Diferente do outro. Mas o outro cara o sente. Ele não percebe esse cheiro. Mas cada célula de seu corpo sabe o que significa. E isso o deixa confiante. É quase como magnetismo. De repente ele se sente tão atraído pelo outro cara, que não consegue pensar em mais nada. Seus olhos procuram os alvos imediatos: os lábios e a bunda do outro cara. E quando o outro percebe esses olhares, que começa a pensar em fugir disso, seja lá o que for, já é tarde demais. Pois seu pau começa a endurecer como nunca antes, ao mesmo tempo em que o seu ânus começa a piscar. Ele sente seu esfíncter relaxar e seus olhos, como se tivesse vontade própria, vão na direção da rola do outro. Ele não consegue acreditar que fez aquilo e que está sentindo essas coisas. Mas é inevitável. Ele será possuído pelo outro cara. Isso está escrito desde a fundação do mundo. Ele não quer isso. Não aceita isso. Mas seu corpo já se libertou do controle de sua consciência.
— Você pode me arrumar um cigarro?
— O quê?... eu, eu não fumo.
— É? Foi mal! Achei que fumasse.
— Não.
— Tá esperando qual ônibus?
— Eu... eu tô esperando o Central.
— Vai demorar um pouquinho.
— Ele só passa quando queremos pegar outro.
— É verdade. É sempre assim.
Ambos já estão cientes do que os está aguardando lá na frente. Um convite para uma cerveja e daí pra diante se torna fato consumado. Só questão de tempo. Uma olhada mais direta, insinuando a intenção de agarrar a gazela, e o tigre já não se aguenta de vontade de partir logo para o ataque definitivo. E num corredor escuro no meio do caminho, um puxão pelo braço. Agora não tem mais saída para a gazela. E no fundo, ela já está com seu cú até lubrificado. Uma escorada contra a parede e lá está o cara puxando a calça do outro. No escuro, nada se pode ver com clareza, mas as mãos tendo as unhas grudadas naquela bunda é a garantia de que aquele cu, agora, tem um dono. E não é o corpo nem a mente do cara que está prestes a se tornar fêmea. O dono desse cu é e sempre foi, desde a fundação do mundo, o cara que o conquistou. E o outro sente em seu cu, dedos cheios de saliva sendo esfregados nele. E então, a cabecinha da rola do outro abrindo passagem para o resto, que começa a invadir a sua intimidade mais sagrada e demolir toda a sua moral, destruindo o homem que ele sempre julgou ser.
— Ai!... De vagar! Eu nunca fiz isso.
— Delícia, esse cu apertadinho!
— Para! Tira, vai! Tá doendo... Aí! Caraca! Tá doendo, cara! Tira! Tira!
O cara o segura firme, não deixando a mínima chance para fulga.
— Agora já era, cara! Já atravessou!
E então o coitadinho sente aquilo rasgando o seu rabo, entrando quente e sem compaixão.
— Calma aí, pow! Para!
— Calma é o caralho! Aguenta que vai tudo.
E de repente o outro já nem se consegue manter de pé. Uma ardência, uma queimação e uma dor dilacerante, o faz quase desmaiar. E então, a rola do outro atinge o fundo do reto, com a boquinha da rola babando em seu intestino.
— Tira! Tira, cara! Por favor!
— Tá bom... vou tirar.
Então, o cara é tomado de uma sensação de alívio que parece ser a sensação mais prazerosa que já sentiu. Aquele alívio de uma dor de barriga daquelas, quando finalmente se senta no vaso. E essa sensação se torna cada vez maior. E então ele acaba soltando seu primeiro gemido fêmea, enquanto a rola desliza para fora de seu reto. De repente...
— Aí! Puta que pariu!
Quando parecia que o cara ia continuar retirando a rola, de repente ele dá aquela martelada forte e rápida.
— Toma piroca, toma!
— Aí, meu Deus!
E mal a rola atinge o fundo, o cara puxa rápido e enterra novamente, com a mesma intensidade, e assim começa a estocar rápido naquele cu que sempre pertenceu a ele.
— Guenta! Guenta! Toma piroca nesse cu, toma!
— Ai, aí... Caralho! Aí...
— Tá gostando, tá?
Todo o senso de moral já era. Toda vergonha já era. Toda a macheza já era.
— Tô, seu desgraçado filho da puta! Não para! Não para!
— Kkkk. De quem é esse cu, fala?
— Para com isso, vai!
— Fala de quem é esse cu!
De repente, o cara para de estocar e começa a dar só martelada sem piedade.
— É teu! É teu, cara!
— É meu, é!
— É, é... Nossa!
— É? Então vou encher ele de leite, tá?
Quando escuta isso, o coração da gazela chega a palpitar, de tão acelerado. Ele não sabe, mas ouvir isso é quase como uma espécie de portal, que leva a pessoa que ouve, para um estado de total submissão e aceitação do outro em si, que ele só sente vontade de saber como é. E tem pressa.
— aiê, aian... Filha da puta...
Ele não se aguenta de tesão. Um tesão quase sufocante, enquanto a rola do outro soca, soca e soca cada vez mais rapidamente, de já fazer o seu cú queimar. Mas ele agora, só quer tentar ver. Resta tudo escuro, mas os olhos já se acostumaram e ele consegue ver, ainda que minimamente, o movimento do outro cara batendo, batendo e batendo em sua bunda, com sua virilha. Ele não resiste a vontade e leva as mãos para trás e arreganha a bunda, dando uma empinada, enquanto se esforça para ver.
— Isso, seu puto! Abre essa bunda pro teu macho, vai! Que eu já tô quase lá.
O fêmea já perdeu toda vergonha e se tornou uma verdadeira puta.
— Então goza, vai! Goza cara, no meu, goza!
— Quer que eu goze, quer?
— Goza, vai!
— Então toma leite, toma!
E o cara dá uma socada forte e empurra arte o limite. Se agarra em sua barrigae ele sente tudo dentro dele.
— Ai, meu Deus do céu! Caralho! Puta que pariu!
— Tá sentindo, tá? Minha piroca latejando dentro do teu cu? Tá sentindo meu leite no fundo do cu, tá? Toma leite, cu! Engole tudinho, cu! Bem no fundo.
— Tô. Aí que gostoso!
— É! Tá gostando?
— Tô, seu desgraçado!
O seu cu sente a rola do outro bombando leite pra dentro dele. E então, já era! O cara o inicia e o finaliza. Remove sua rola e simplesmente vai embora, sem sequer se despedir. Pois esse aí já foi devorado e já o alimentou.
O homenzinho chega em casa, com seu cu ardido e lotado de leite, se sentindo leve e até realizado. De hoje em diante, ele nunca mais vai parar de dar, de chupar e de servir a outros machos.
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Comentários (3)
Adilson: Muito gostoso tudo isso, definiu bem a sensacao de ser deposito de homem. Viadinhos nascem pra isso mesmo, dar prazer a cada macho que o deseja e ficar aguardando a proxima piroca dura para fazer ela gozar e amolecer...delicia ser viado, eu adoro!
Responder↴ • uid:phrmqjagujxLex75: Será que a gazela teve o que mereceu...ou o que queria?
Responder↴ • uid:5vaq00r8r9Edson: Ótimo conto! Exprime a iniciação de dias, meses ou até anos em um dia, ou menos que isso. Seja como for, não importa o grau, aquele cara que lhe dominou de alguma forma fica pra sempre em sua memória. É fato!
Responder↴ • uid:1dgnnpr26p83