Segredinho de pai e filho

Eu e o meu pai sempre fomos uma bela dupla, a gente viajava juntos e brincávamos juntos. Eu tinha 15 anos na época, enquanto ele tinha 40 anos. Eu sempre pegava ele fazendo sexo com a minha mãe na madrugada, até que um dia, ela ficou grávida e não quis transar mais com o meu pai.
Aquilo foi estranho para mim, já que eu sempre ouvia eles gemendo na madrugada, e do nada eles haviam parado. Até que eu escutei um som da TV, eu saí da cama e fui caminhando lentamente para a sala, meu pai estava assistindo pornô e se masturbando!
O pau dele tinha 17cm, era muito grande. Eu não sabia se eu ficava assistindo ele se masturbar ou voltava e deixava ele. Mas eu não conseguia sair de lá, o pau dele era grande para um caralho.

Eu: merda... Que pau grande da porra, se eu fosse a minha mãe, eu mamava aquela rola até sair leite em forma de pó.

Eu não percebi que falei aquilo em voz alta, eu imediatamente tampei a minha respiração e a minha boca. Meu pai olhou para mim e ficou surpreso.

Pai: Filho? O quê você está fazendo aqui? Não tá vendo que estou batendo punheta, caralho?

Ele falou aquilo de uma maneira raivosa e cruel, aquilo fazia o meu pau subir. Eu era hetéro, mas após ver o meu pai com aquele abdómen trincado, o pau latejando de pré-sêmen e ele ofegante. Aquilo foi o fim para mim.
"Um filho tendo ereção pelo o próprio pai?" disse isso mentalmente. Eu não acreditava no que eu estava fazendo.

Pai: Responde logo, porra.

Eu percebi que eu fiquei pensativo demais. Então eu imediatamente fui para o sofá e fiquei na frente dele.

Eu: Pai, por quê raios você está batendo punheta?

Pai: Não tá óbvio? A tua mãe não quer dar pra mim, ela tá sempre de mau humor. Aquilo tá me estressando, se eu tivesse usado a porra da camisinha, nada disso estaria acontecendo, eu não consigo mais gozar assistindo pornô.

Eu estava totalmente encantado ao ver o meu pai implorando para gozar dentro de uma boca ou de um ânus, aquilo fez eu ter vários pensamentos ílicitos.

Eu: Por quê você tá falando tudo tão diretamente? Que intimidade é essa?

Pai: Ué porra, tu é o meu filho, não posso contar mais nada para você mais?

Eu: Claro que sim... Você pode contar para mim tudo.. Sou seu filho né.

Meu pai deu um sorriso e começou a bater punheta olhando para minha cara.

Pai: Tu é muito viadinho né? Submisso pra caralho, tua fala é afeminada, tu é baixinho pra cacete.

Eu: O quê? O quê você está falando, pai?

Eu ficava me fazendo de difícil só para o meu pai me pegar e me encher de leite dele. Aquele homem é um gostoso.

Pai: Não se finja de desentendido. Bora, ajuda o teu pai aqui.

O meu pai apontou para o pau dele, o pau dele estava gritando pela a minha boca. Não pensei duas vezes e comecei a mamar ele.

Pai: Porra! Tua boca é muito boa, tu já mamou alguém seu viadinho?

Eu: Nnnnnhm....

Eu não conseguia falar por conta daquele pau imenso do meu pai. O meu pai arragou as mãos dele no meu cabelo e começou a meter o pau dele com força na minha garganta, aquilo foi foda para caralho.

Pai: Porra... eu vou gozar no meu próprio filho de 15 anos... Isso é tão gostoso, porra! Tu manda muito nessa boca.

Após isso, ele deu a sua última força para meter na minha garganta e gozou muito. O leite desceu para a minha garganta e eu retirei o pau dele na minha garganta e comecei a tossir.

Eu: Pai, isso foi incrível.

Pai: Tu me fez gozar bem hein, agora quero ver tu gozar.

Eu fiquei em choque e comecei a tirar a minha calça, eu comecei a me masturbar e sentei no colo dele.

Eu: Você se importa de fazer carinho em mim e falar putaria?

Meu pai deu uma risada e começou a pôr o dedo dele no meu ânus. Eu dei uma gemida um pouco alto, mas por sorte, não acordou a minha mãe.

Pai: Claro, filho. Você vai ser meu déposito de porra, tá entendendo? Vou te usar na hora em que eu quiser, tu não tem força contra mim moleque.

O pau do meu pai começou a ficar duro novamente e ele começou a enfiar dentro, sem lubrificante e sem camisinha. Aquilo ardia pra cacete, mas eu não podia debater, então fiquei na punheta, gemendo que nem uma mulher.

Pai: Caralho, que cu apertado.. Um moleque desse de 15 anos com um cu perfeito pro me pau... Tu é minha vadia.

Ele começou a meter forte, eu tava gemendo de dor mas eu tava gostando da forma em que ele se sentia confortável de me foder forte.

Eu: Pai... ah... caralho o teu pau é um gigante... Ah... Pai eu....

Eu gozei no abdómen dele. O meu pai deu um sorriso e começou a meter mais forte em mim, o meu ânus começou a sangrar.

Eu: Pai... tá doendo, para!

Pai: Parar é o caralho. Tu me fez ficar nesse nível, agora você vai ver com quem você tá mexendo.

Ele começou a me foder muito, cada batida das bolas dele contra a minha bunda era alto o suficiente para minha mãe acordar. Mas nessa altura, ele nem ligava mais, ele só estava fazendo o trabalho de macho dele.

Eu: Porra.... eu consigo sentir o seu pau invadindo cada parte minha.

Pai: Você é apertadinho.. Eu vou gozar, sente a minha porra!

Ele gozou no meu ânus sangrando, saindo leite para o lado todo e ele começou a beijar os meus lábios, eu não resisti e gozei.

Eu: Porra... eu te amo

Comecei a beijar o meu pai nos lábios, foi um beijo muito forte que eu não consegui me desapegar. Até que ele começou a desapegar e começou a falar.

Pai: Caralho.. o teu cu aguentou o meu pau direitinho, quero fazer mais isso com você.

Eu: Mas isso não seria... Pedofilia?

Pai: Foda-se, tu é meu putinho e eu vou te usar sempre seu viadinho... Tu não vai contar nada para a sua mãe esse é o nosso segredinho de pai e filho

Após esse dia, a gente sempre fodia enquanto a minha mãe saia, ou quando ele me pegava da escola e a gente fodia no carro. Era um paraíso, eu amava cada sexo. Ele gravava vídeos e batia punheta no trabalho enquanto assistia, ele até disse para mim que eu era o amorzinho dele e que eu era melhor que minha mãe, aquilo me fez gozar para caralho. Eu era um putinho viadinho pro meu pai.
Enquanto a minha mãe estava no hospital fazendo alguns exames, ela pediu para que a gente voltasse para casa e pegasse alguns exames anteriores que ela tinha esquecido.
A gente chegou em casa e a primeira coisa que fizemos era se beijar e fazer sexo por 2 horas seguidas.

Pai: Eita porra... Perdemos a noção do tempo.

Eu: Quem liga? Se ela brigar com você tu pode descontar toda a tua raiva em mim, querido papai.

Eu sempre me lembro das vezes em que ele me fode, eu amo tanto ele... Eu sou louco por meu pai.. Aquele homem também goza na minha comida e na minha bebida em forma de agradecimento por deixar ele me foder e chupar ele. Eu amo isso.