Pau grande e grosso: pecadores de ébano
Eu, Diego, um cara de 22 anos, vivo aventuras intensas e proibidas com minha mãe, Ana, em Salvador. Após uma noite selvagem com três garotas tailandesas, fui acordado por um boquete matinal dela, que logo se transformou em uma transa ardente. Nosso relacionamento é uma mistura de amor e desejo cru, registrado por uma câmera escondida. Planejamos manter a discrição fora de casa, mas na igreja, em Porto Seguro, encontro Carla, uma mulher sedutora, e sua filha Larissa, desencadeando mais encontros picantes. Minhas aventuras, cheias de tabus e provocações, são compartilhadas no www.selmaclub.com, onde conto tudo com detalhes.
Acordei com o calor úmido da boca de Ana, minha mãe, envolvendo meu pau, um jeito danado de bom de começar o dia em Salvador. Ontem, após uma maratona de sexo com três tailandesas fogosas, planejei dormir até o sol raiar alto, mas Ana tinha outros planos. O prazer era intenso, mas soltei um suspiro: “Mãe, preciso de mais umas horas de sono, véi!”
“Primeiro, tu é o macho da casa agora, Diego, e tem que dar conta do recado da dona aqui”, ela retrucou, com um sorrisinho sacana, vestindo uma camisola preta colada e meias 7/8 que faziam meu sangue ferver. Ela puxou o lençol e subiu em mim, com aquele jeito que misturava carinho e safadeza.
“Beleza, não tem como discutir com esse argumento”, falei, enquanto ela descia devagar, encaixando sua buceta molhada no meu pau grosso. Era surreal, mesmo depois de tantas fodas desde que descobri o poder desse meu cacete grande e grosso, que fazia qualquer uma perder o juízo.
“Segundo, a gente precisa ir pra igreja em Porto Seguro confessar essas nossas loucuras”, ela disse, com as mãos no meu peito, cavalgando com uma lentidão que era quase uma tortura.
“Primeiro, nossa igreja não tem confessionário, mãe”, retruquei, rindo.
“Detalhes, Diego, detalhes”, ela deu de ombros, os peitos balançando na camisola, quase pulando pra fora.
“Segundo, tu tá ferrada pro inferno de qualquer jeito, sendo essa mãe vadia tão sem-vergonha”, provoquei, com um sorriso malicioso.
“Seu moleque atrevido”, ela riu, mas adorava o jogo.
“Minha vadia gostosa”, devolvi, curtindo nossa troca quente e o tesão cru que cresceu tão rápido entre nós. Num momento, é puro carinho; no outro, uma putaria sem limite.
“Tu ama quando a mamãe é teu brinquedinho de três buracos, né, meu bem?”, ela perguntou, mexendo os quadris com uma suavidade que me fazia gemer.
“Adoro ter minha mãe safada, que chupa, cavalga e dá o cu sem frescura”, confirmei, babando no corpo dela, no sorriso perfeito. Parece loucura, mas, apesar de todas as fodas que já rolou, eu a amo como mãe, como amante, como a vadia mais perfeita. É tipo ter o bolo, comer e foder ele também.
“Mmm, tu sabe direitinho como falar com a mamãe”, ela gemeu, acelerando o ritmo.
“Tu curte mesmo é quando xingo”, provoquei, vendo ela se contorcer.
“Sim, a mamãe gosta, seu safado”, ela admitiu, com um gemido rouco.
Depois de mais umas estocadas, ela disse: “Mas temos que ir pra igreja. Tô escalada pra ajudar com as crianças, e te coloquei na lista mês passado.”
“Se a gente for, certeza que vou te chupar ou te foder lá mesmo”, avisei, a ideia me deixando de pau duro só de imaginar.
“Tu é bom em ser mau, hein”, ela gemeu, cavalgando mais rápido, o cheiro do sexo dela invadindo o quarto.
“Quer que eu goze na tua garganta enquanto tu me venera na igreja?”, perguntei, o tesão nas bolas quase explodindo.
“Ou quem sabe a gente faz um Sodoma e Gomorra, mas sem virar estátua de sal”, ela respondeu, com um olhar sacana que me incendiava.
“Fechou, vamos meter essa”, concordei, enquanto ela apertava a buceta no meu pau, daquele jeito que só ela sabia, ordenhando até eu gozar fundo nela, o calor da porra misturando com o dela.
Deixei ela me cavalgar mais um pouco, até que decidi que queria meter com força. “De quatro, agora”, mandei.
“Sim, meu amor”, ela sorriu, rolando de cima de mim e empinando aquele rabo perfeito, o cheiro de tesão dela misturado com um peido acidental que só me deixou mais louco.
Levantei e fui pra trás dela, enquanto ela esfregava os pés com meia no meu pau. “Curtiu a lingerie nova da mamãe?”
“Demais”, respondi, a visão dela ali, com a buceta brilhando, era um convite dos infernos.
“Comprei só pra ti”, ela ronronou, esfregando meu pau com os pés, a meia de náilon deslizando gostoso.
“Então quero ver lingerie diferente todo dia”, ordenei, imaginando ela desfilando pra mim.
“Pode deixar, meu bem”, ela prometeu. “Quer ir comprar comigo depois da igreja?”
“Quero, mas à tarde tenho aula particular”, respondi, pensando na aluna que ia tutorar.
“A gente dá um jeito de se divertir no provador”, ela sugeriu, esfregando a buceta com uma mão enquanto me punhetava com os pés, o cheiro doce dela me deixando louco.
“Tá pensando em pecar mais um pouco hoje, é?”, brinquei.
“Tô é pensando que nunca vou parar de ser tua mãe-vadia”, ela confessou, se masturbando com mais força.
“E nem deve”, falei, abrindo as pernas dela e alinhando meu pau na entrada molhada. Ela me puxou com as pernas, cravando as unhas na minha cintura, me querendo fundo, o som dos nossos corpos batendo ecoando com um peido alto dela que nos fez rir.
“Tu me conhece bem demais”, ela sorriu, enquanto eu metia com força, o calor dela me envolvendo.
“Conheço todas as minhas vadias”, falei, ainda surpreso com a sorte de ter um pau que fazia qualquer uma cair de joelhos, ainda mais minha mãe, um tabu que ninguém acreditaria.
“Mas a mamãe é a número um, sempre”, ela ronronou, enquanto eu socava.
“Sempre”, confirmei, o som molhado da buceta dela me levando ao delírio.
“Me fode, Diego, fode tua mãe com esse pauzão grosso”, ela gemeu, depois de mais umas estocadas, o suor pingando dos dois.
“Pau grande e grosso”, corrigi, sabendo que o tamanho e a grossura eram o segredo do meu poder.
“Grande e grosso como a mamãe gosta”, ela retrucou, mexendo os quadris pra me encontrar, o quarto cheirando a sexo, suor e um leve toque de peido que só tornava tudo mais cru.
“Porra, tu é gostosa pra caralho”, falei, a palavra “mamãe” soando mais suja que qualquer xingamento.
“E tu ama isso”, ela disse, se jogando contra mim, fodendo tão forte quanto eu.
“Quero gozar dentro da mamãe vadia”, avisei, sentindo o orgasmo vindo.
“Só depois que eu gozar, seu puto”, ela mandou, e eu me segurei, mesmo com a buceta dela me apertando como um torno.
“Vem, mamãe vadia, goza no meu pau”, ordenei, metendo com tudo, o som dos nossos corpos batendo como uma sinfonia profana.
“Sim, Diego, me fode, porra, me fodeee!”, ela gritou, gozando com um tremor que fez a cama ranger, um peido escapando no calor do momento. Segurei mais algumas estocadas e gozei fundo nela, jatos quentes enchendo sua buceta faminta.
Exaustos, caímos na cama, eu ainda dentro dela, o cheiro do nosso sexo impregnado no ar. Olhei pra ela, o rosto vermelho, os olhos brilhando. “Te amo pra caralho, mãe”, falei, sincero.
“Também te amo, filho”, ela respondeu, e nos beijamos, um beijo que era mais pecaminoso que o sexo, cheio de uma intimidade que queimava mais que o tesão.
Quando o beijo acabou, ela brincou: “Então, quando tô te fodendo, sou mamãe, e fora isso, sou mãe?”
“Exato”, concordei. “A menos que tu queira que te chame de mamãe na rua?”
“Nem pensar, seu doido”, ela riu, os peitos balançando contra mim.
“É domingo, cuidado com o que fala”, provoquei.
“Safado”, ela disse, me beijando de novo.
“Vou fazer um café da manhã pra nós”, ela anunciou, saindo da cama. Dei um tapa na bunda dela, vendo-a rebolar enquanto saía, o corpo perfeito brilhando de suor.
Tomei banho, comemos, e ela se trocou pra igreja, sem calcinha, com meias até a coxa, como mandei. “Tu tá falando sério de foder na igreja?”, perguntou, enquanto eu confirmava com um dedo na buceta dela.
“Seríssimo”, respondi, o tesão voltando só de imaginar.
“Sempre que estamos em casa, sou tua, obedeço tudo. Mas fora, esse nosso fogo tem que apagar”, ela disse, séria.
“Entendi”, concordei, tirando o dedo e lambendo, sabendo que o risco era grande demais.
Na igreja em Porto Seguro, Ana foi pro setor infantil, e eu avistei Carla, uma morena estonteante, conversando com um casal. Minha cabeça já imaginava ela de quatro, gemendo. A filha dela, Larissa, apareceu, linda num vestido leve e meia-calça preta, o tipo de garota que faz qualquer um babar. “Destino”, pensei, com o pau já dando sinal de vida.
“Oi, Diego, tu por aqui é raro”, Carla disse, corando, mesmo com a pele escura.
“Vim limpar meus pecados”, brinquei, com um tom que ela entendeu.
“Oi, Diego”, Larissa cumprimentou, com um sorriso que era puro fogo.
“Tu tá um arraso, Larissa”, elogiei, já imaginando ela na minha cama.
“Sra. Carla, preciso de ajuda com uma coisa... só nós dois”, pedi, com um tom urgente.
“Agora?”, ela perguntou, sabendo exatamente o que eu queria.
“É, por favor”, insisti.
“Vai lá, mãe, te encontro no culto”, Larissa disse, sem desconfiar.
No escritório do marido dela, tranquei a porta e tirei o pau pra fora. “Hora de me adorar, Carla.”
“Diego, aqui não”, ela hesitou, mas o olhar no meu pau a traiu.
“Pode chupar ou tomar na buceta, tu escolhe”, falei, segurando os ombros dela.
“Seu danado”, ela suspirou, caindo de joelhos, chupando com uma gula que me fez gemer alto, o som da saliva misturando com o silêncio da igreja.
“Quero te foder na mesa do teu marido”, ordenei, puxando-a pra cima e beijando-a. Ela resistiu no começo, mas logo cedeu, gemendo enquanto eu levantava o vestido, revelando a buceta molhada.
“Enfia logo esse pauzão, Diego”, ela pediu, com um desespero que me deixou louco.
Mandei com força, puxando o cabelo dela, o cheiro do sexo dela misturado com um peido tímido que só aumentou o tesão. “Tu tá levando pau de um cara de 22 anos na igreja do teu marido”, provoquei.
“Tu me obrigou, seu safado”, ela gemeu, se jogando contra mim.
“Podia ter dito não”, retruquei, metendo fundo, imaginando o futuro: será que Larissa toparia um ménage? Será que eu conseguiria foder as duas juntas?
“Não ouse parar”, ela gritou, enquanto eu prometia gozar dentro dela, o que fiz, enchendo a buceta dela com porra quente, o som molhado ecoando.
Depois, beijei-a de novo, esfregando a buceta dela por cima da roupa. “Pra te lembrar de mim no culto”, falei.
Ela riu, limpando meu pau com a boca. “Tu é um demônio, Diego.”
Na creche, ajudei Ana, que me lançou um olhar cúmplice. Dez minutos depois, uma garota negra, provavelmente neta de alguém, me chamou: “A Dona Rosa precisa de ti no escritório.”
Chegando lá, Dona Rosa, uma mulher de 82 anos, corpo grande e jeito de avó, foi direta: “Tira esse pau pra fora, Diego.”
“Como é?”, fingi surpresa.
“Sei de ti e da Carla. Quero um pedaço”, ela disse, levantando o vestido e mostrando o rabo enorme. “Fode meu cu, rápido.”
“Primeiro, chupa, Dona Rosa”, ordenei, querendo ver aqueles lábios experientes no meu pau.
“Seu safado”, ela resmungou, mas caiu de boca, chupando com uma técnica que só 60 anos de prática explicavam, o cheiro de sexo velho e tesão novo me deixando louco.
“Agora sim”, falei, virando-a e enfiando no cu dela, que já estava preparado. “Te foderam hoje?”
“Carla me dedou pra te receber bem”, ela confessou, enquanto eu metia, o cu dela apertado me levando às nuvens.
“Tu é uma vadia das antigas, hein?”, provoquei, enquanto ela se jogava contra mim, um peido alto escapando no calor do momento.
“Sempre fui, e sempre serei”, ela disse, orgulhosa. “Vem na minha noite de jogos terça-feira, vai ser uma suruba com as véias.”
“Quantas?”, perguntei, metendo com força.
“De quatro a dez, todas sedentas por pau”, ela respondeu, gemendo alto enquanto gozava, o cu dela me ordenhando até eu gozar também, enchendo ela de porra.
“Melhor cu da vida”, elogiei, enquanto ela limpava meu pau com a boca, o sabor do cu dela misturado com o cheiro da porra.
“Quero esse pau toda semana”, ela disse, puxando a roupa.
“Prometo”, falei, já pensando na próxima aventura. No www.selmaclub.com, conto todas essas loucuras no meu perfil, com detalhes que vão te deixar com vontade de mais. Quer saber o que rola com Larissa e Carla hoje à noite? Ou como vou seduzir a próxima MILF? Acompanhe lá!
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**Em breve**: *PAU GRANDE E GROSSO: Seduzindo a Dona Marina*
Diego descobre que Marina, mãe de um aluno, escreve contos eróticos e usa as fantasias dela pra foder na casa dela, com uma câmera escondida capturando tudo.
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