Meus padrinhos (segunda parte)
Agora aos dezenove anos, ainda virgem eu já conhecia o gosto de esperma e já tinha tido meu primeiro orgasmo múltiplo na boca de Alice, minha madrinha e estávamos manipulando a única rola adulta que eu conhecia, a do André meu padrinho, naquele fim de tarde, eu não me cansava de estudo a pica que pulsava na minha mão, aprendi a passar a língua no saco, vi a reação do macho quando tinha os testículos chupados, senti como é gostoso bater com uma caceta no rosto, tudo enquanto minha madrinha alisava minha bundinha ou mamava em minhas tetinhas, enchendo-me de tesão. Ali perdida na observação daquele cacete ouvi André dizer que queria gozar novamente, eu estava pronta para fazer mais uma chupeta completa quando Alice se colocou de quatro e pediu para ele pegar o K&Y na gaveta do criado, o comedor abriu as nádegas da fêmea e injetou no cuzinho rosa que piscava a sua frente um jato de gel, passando também o produto em seu mastro, que estava super rígido. Minha madrinha arrebitou a bundinha e olhou para mim com ar de professora e falou:
- Veja como é, logo mais quero que você perca essas pregas, para nós brincarmos mais a vontade.
André de joelhos atrás da cachorra encostou a cabeça do pau na argolinha da minha madrinha e forçou, ela fez uma careta e logo empurrou a bunda contra o pau de André, aos pouco aquela cobra linda ia sumindo e logo Alice estava rebolando e gemendo. Entre gemidos minha madrinha pediu para eu entrar embaixo dela, ficamos as duas na posição de sessenta e nove, quando senti os pingos de liquido vaginal na minha cara, vi bem de pertinho o cuzinho da minha madrinha fazendo biquinho quando André puxava e logo depois a rola sumindo novamente, senti Alice mordiscar meu grelo duro e seu dedo indicador forçar a entrada no meu cuzinho, louca de tesão, coloquei uma travesseiro embaixo da minha cabeça e passei a chupar aquela buceta molhada, minha madrinha gemia a cada entocada que levava e eu rebolava para colocar seu dedo médio todo no meu rabinho que mordia o dedo sem parar. Alice passou a emitir som de quem estava gozando e encheu minha boca com seu melzinho, logo foi a vem de André a encher o cuzinho da fêmea com sua gala, nesse instante tive outra convulsão de prazer e passei a me debater em outro orgasmo múltiplo que se tornou minha marca registrada.
Vencidos, deitamos um ao lado do outro com André no meio de nós duas.
Alguém tempo depois, Alice me chamou para tomarmos banho e prepararmos um lanche. Lanchamos os três completamente pelados nos acariciando a todo o instante, quando o casal confessou que desde o dia que eu tinha ido morar com eles, em todas as fodas a fantasia de eu estar junto estava presente. Acabado o lanche fomos para a cama, deitei de bruços e André passou a alisar minhas nádegas e passar a língua entre elas, minha bucetinha molhou todo o lençol, até que Alice untou com gel um plug anal e colocou-me de quatro, enquanto André segurava um vibrador no meu grelo, Alice brincava com os dedos e com o plug no meu cuzinho, hora doía, hora eu sentia prazer, até que restou só a argola do plug para fora e André agarrou minhas coxas e passou a chupar minha buceta como um louco levando-me a um gozo diferente pela penetração do plug que já não me incomodava mais. Depois que eu voltei ao normal, Alice tirou o plug do meu rabo, puxou-me até a beirada da cama, deixando minha bunda bem na pontinha do colchão, untou a pica do marido e meu buraquinho de trás virgem com bastante gel, ele tremia de emoção e tesão, sua pica estava novamente dura como pedra, eu deitada ali pronta para levar ferro pela primeira vez, sentia arrepios de prazer e medo da primeira penetração anal que reza a lenda ser dolorida. Alice mostrou a posição que eu deveria ficar, completamente arreganhada, segurando as pernas para cima puxando as coxas contra o tronco. André colocou o dedo no meu buraquinho para achar o sentido do meu canal retal, mirou e forçou a cabeça. Senti uma dorzinha, menor que quando o plug, mas a dorzinha lá no fundo era diferente e a sensação de ter uma vara dentro de mim era algo maravilhoso, logo eu estava fazendo meu rabinho piscar para sentir melhor o pau no meu cu, enquanto minha madrinha dedilhava meu grelo, entrei em um êxtase fantástico, por alguns segundos viajei no prazer e ouvi ao longe minha madrinha dizendo: Respira menina, respira. E meu padrinho gruindo enquanto me enchia o rabo de porra. Demorei para voltar a mim e pedir mais...
Meu padrinho estava acabado, mas minha professora de foda não me deixou com vontade, tirou do armário uma cinta com um consolo acoplado e penetrou delicadamente meu cuzinho guloso, com tanto prazer que parecia um homem comendo meu cuzinho, sua cara de tarada me dava ainda mais tesão e fui novamente a um prazer puramente anal.
Depois conto mais...
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