Sei que não sou linda.... Mas sobre ser puta, mostro em 174 fotos abaixo.

Sou Maiane, e se tem uma coisa que eu sei fazer é incendiar qualquer ambiente com meu fogo e minha fome insaciável por pica. Não sou a mulher mais linda do mundo, mas quando o assunto é safadeza, tesão e vontade de foder até as pernas tremerem, eu me garanto. Ontem foi uma dessas noites que vão ficar marcadas na minha pele, no meu corpo e na minha alma de vadia. Conheci um macho novo pelo site da Selma Recife, onde eu e meu corno manso temos um perfil bem ativo. O cara, um moreno alto, forte, com aquele jeito de quem sabe o que quer, me deixou de pernas bambas só de pensar no que ia rolar. E, caralho, rolou muito! As fotos e vídeos que postei lá mostram tudinho: o tamanho e a grossura daquela rola descomunal, o jeito que eu sofri, gozei e me entreguei como a puta que sou. Então, se prepara, porque vou te contar cada detalhe dessa foda épica, com todos os cheiros, sons e sensações que me levaram ao delírio. E, no final, não esquece de deixar cinco estrelas pra esse conto, porque eu mereço, e tu sabe disso.
A tarde tá quente pra caralho, o sol queimando a pele na praia de Rio Doce, aqui pertinho de casa. Meu biquíni quadriculado, vermelho e branco, tá colado no corpo, suado, marcando cada curva da minha bunda grande e da minha buceta carnuda. Meus cabelos castanhos, longos, tão presos de lado, me dando aquele ar de menina inocente que não engana ninguém. Eu sei que tô um tesão, mesmo estando um pouco acima do peso, com essas coxas grossas e esses peitos fartos que balançam a cada passo. Meu corno, o Sandro, tá ali do lado, com aquela cara de quem já tá imaginando o que vai rolar mais tarde. Ele adora me ver sendo devorada por outros machos, e eu adoro humilhá-lo enquanto isso acontece.
É quando o Diego aparece. Caralho, que homem! Moreno, alto, com ombros largos e um sorriso safado que já me deixa molhada só de olhar. Ele tá de bermuda preta, sem camisa, o peito definido brilhando de suor sob o sol. “Maiane, né?” ele diz, com uma voz grave que parece entrar direto na minha buceta. “Tô louco pra te conhecer direito.” Eu dou um sorrisinho de vadia, mordo o lábio e respondo: “Pois então vem, gostoso, porque eu também tô louca pra ver o que tu tem pra me oferecer.”
A gente conversa um pouco na praia, mas o clima tá tão quente que não é só o sol que tá pegando fogo. Sinto o olhar dele devorando meu corpo, e o volume na bermuda dele já tá começando a crescer. Sandro, o corno, só observa, com aquela mistura de ciúme e tesão que eu sei que deixa ele duro. “Bora pra casa?” sugiro, com a voz melíflua, já imaginando o que aquele macho vai fazer comigo. Diego concorda na hora, e a gente pega o carro, com o ar-condicionado aliviando o calor, mas não o tesão que tá pulsando entre nós três.

Chegamos em casa, e mal fecho a porta, Diego me agarra. Suas mãos grandes vão direto pra minha bunda, apertando com força, enquanto ele crava um beijo na minha boca. A língua dele invade minha boca com vontade, e eu retribuo, chupando, mordendo, gemendo baixo. O gosto salgado do suor dele se mistura com o meu, e o cheiro do mar ainda tá grudado na nossa pele. “Porra, Maiane, que bunda gostosa,” ele murmura, enquanto aperta minhas nádegas, puxando o biquíni pra baixo, deixando a pele quente e suada à mostra. Eu rio, safada, e olho pro Sandro, que tá sentado no sofá, com a câmera do celular ligada, filmando tudo. “Viu, corno? Isso é macho de verdade,” digo, com desdém, sabendo que ele adora ser humilhado.
Diego não perde tempo. Ele desce os beijos pro meu pescoço, chupando, mordendo, deixando marcas que eu sei que vão ficar ali por dias. Cada chupada é como uma corrente elétrica que vai direto pra minha buceta, que já tá encharcada, molhando o biquíni. “Caralho, Diego, tu sabe fazer uma mulher ficar louca,” gemo, enquanto ele lambe minha orelha, o hálito quente me arrepiando toda. Sinto meu cuzinho piscar, ansioso, como se já soubesse o que tá por vir.
Ele puxa o biquíni pro lado e coloca meu seio esquerdo pra fora. Meu mamilo tá duro, apontando pro teto, e ele cai de boca, chupando com força, a língua girando, os dentes roçando de leve. “Hmmm, que delícia,” ele grunhe, enquanto mama, e eu jogo a cabeça pra trás, gemendo alto. “Chupa, porra, chupa mais!” peço, quase imploro, enquanto sinto minha buceta pulsar. Ele passa pro outro seio, e agora sua mão desce, roçando minha buceta por cima do biquíni. O tecido tá ensopado, e ele ri, safado. “Tá molhada pra caralho, né, sua vadia?”
Eu não aguento mais. Olho pro volume na bermuda dele e digo: “Quero ver essa pica de perto.” Ajoelho na frente dele, com Sandro filmando tudo, e desfaço o laço da bermuda. Quando puxo pra baixo, puta que pariu, quase caio pra trás. A rola dele é um monstro: grossa, longa, com veias pulsando, a cabeça brilhando de tão inchada. “Caralho, Diego, que pica é essa?” digo, com os olhos arregalados, e olho pro Sandro. “Viu, corno? Isso é pica de verdade, não essa merdinha que tu tem.” Sandro engole em seco, mas o pau dele tá duro dentro da calça, eu sei.
Começo a beijar a rola, lambendo de baixo pra cima, sentindo o gosto salgado da pele quente. Tento engolir, mas é grande demais, me faz engasgar. “Porra, Maiane, tu é uma puta gulosa,” Diego diz, segurando minha cabeça, enquanto eu chupo com vontade, babando, fazendo barulhos molhados. “Glup, glup,” engasgo, mas continuo, porque sou viciada nesse tipo de coisa. Ele geme alto, e eu sinto minha buceta pingando no chão.
“Quero te chupar,” ele diz, com a voz rouca. “Mas, Diego, eu tô suada pra caralho, deixa eu tomar um banho,” peço, meio sem graça. Ele sorri, safado. “Quero assim mesmo, com teu cheiro, teu gosto.” Caralho, que tesão! Deito na cama, abro as pernas, e ele ajoelha na minha frente. Afasta o biquíni e cai de boca na minha buceta depilada, carnuda, que tá brilhando de tão molhada. A língua dele é mágica, lambe meu clitóris, chupa os lábios, entra e sai, me fazendo gemer alto. “Aaaah, porra, chupa, chupa!” grito, enquanto agarro os lençóis. Sandro filma tudo, de todos os ângulos, e eu gozo, gozo pra caralho, sentindo o mel escorrer na boca dele.
Quando acho que não pode melhorar, ele desce mais e começa a lamber meu cuzinho. Meu cu tá suado, com aquele cheiro forte de quem passou o dia na praia, mas ele se delicia, enfiando a língua, chupando, me fazendo delirar. “Caralho, Diego, tu é nojento e gostoso pra porra!” gemo, enquanto gozo de novo, com a cara de vadia que só eu sei fazer.
Ele me puxa pra beira da cama, ainda ajoelhado, e crava aquela rola enorme na minha buceta. Entra tudo de uma vez, me arrancando um grito. “Aaaah, porra, que pica grossa!” Ele mete forte, o som da pele batendo contra a pele ecoando no quarto: “ploc, ploc, ploc.” Minha buceta aperta ele, e eu gozo de novo, as pernas tremendo. Depois, deitamos de ladinho, e ele continua socando, me fazendo gemer como uma cadela no cio. Sandro filma de perto, a câmera pegando cada detalhe da minha buceta sendo arrombada.
Agora eu quero mais. Subo em cima dele, afasto o biquíni e engulo a rola com a buceta, cavalgando com força. “Toma, porra, toma essa buceta!” grito, enquanto ele geme, segurando minha cintura. Gozo de novo, e ele me puxa pra um meia-nove. Chupo a rola dele, sentindo o gosto da minha buceta, enquanto ele lambe meu mel e cheira meu cu suado. “Hmmm, que rabo gostoso,” ele murmura, e eu quase desmaio de tesão.
Ele me coloca de quatro, mete na buceta, e meu cu pisca, implorando por atenção. “Quero no cu,” digo, com a voz rouca. “Tá louca, Maiane? Essa pica vai te rasgar,” ele avisa, mas eu insisto. “Mete, porra, eu aguento!” De ladinho, ele começa a enfiar. A cabeça grossa abre meu cu, e eu sinto uma dor do caralho, como se estivesse sendo partida ao meio. “Aaaah, porra, tá doendo!” grito, mas ao mesmo tempo me toco, gozando com a mistura de dor e prazer. Ele entra tudo, e eu sinto ele lá no fundo, mexendo nas minhas tripas. “Caralho, que cu apertado,” ele geme, enquanto soca devagar, depois mais rápido.
Começo a peidar, o som alto e vergonhoso: “pfft, pfft.” “Porra, Maiane, tu é uma vadia sem vergonha,” ele ri, e eu gemo, porque a sensação é demais. Sinto vontade de cagar, mas o tesão é maior. Ele mete, mete, e eu gozo, gritando, chorando, com a buceta pingando. “Quero teu leitinho,” peço, ajoelhando na frente dele. Ele goza na minha boca, e o sabor do esperma se mistura com o gosto azedo do meu cu. Engulo tudo, com cara de puta safada.
Depois, ele me leva pro banho. A água quente escorre pelos nossos corpos, e ele me beija, enquanto suas mãos passeiam pela minha bunda. “Tu é foda, Maiane,” ele diz, e eu sorrio, sabendo que essa é só uma das muitas aventuras que ainda vou viver.
Quer saber o que mais eu apronto com esses machos deliciosos? Então não perde minhas próximas aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu e Sandro postamos tudo, sem censura. Quem sabe o que vai rolar na próxima? Talvez uma suruba na praia, ou um macho ainda mais dotado pra me arrombar toda. Só sei que minha buceta e meu cu tão sempre prontos pra mais, e eu vou contar tudinho pra vocês.
Por favor, não esquece de dar cinco estrelas pra esse conto! Escrevi cada palavra com o maior tesão, pensando em vocês, que curtem uma safadeza bem contada. Sua avaliação é o que me motiva a continuar compartilhando essas histórias quentes e te levando junto comigo nessa vida de vadia sem limites. Então, clica nas cinco estrelas e vem gozar comigo nas próximas aventuras!
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