A noite de fogo de maiane: perspectivas do corno e do amante. 174 fotos reais abaixo.

Ponto de Vista do Corno (Sandro)
Sou Sandro, o corno manso de Maiane, a mulher mais safada e gostosa que já conheci. Ela não é a mais linda do mundo, mas, caralho, quando o assunto é tesão, ela é imbátivel. Ontem foi um daqueles dias que me deixam com o pau duro e o coração apertado, vendo ela se entregar pra um macho que conhecemos pelo site da Selma Recife, onde temos um perfil cheio de putaria. O cara, Diego, um moreno alto e forte, fez Maiane gozar como uma cadela, e eu filmei tudo, sentindo uma mistura de ciúme, humilhação e tesão que me deixa louco. As fotos e vídeos tão lá no site, mostrando a rola grossa dele e o jeito que ela sofreu e gozou. Vou contar tudo, com cada detalhe que me fez tremer, e, no final, não esquece de dar cinco estrelas pra esse conto, porque, porra, essa história merece.
O dia tá quente pra caralho na praia de Rio Doce, pertinho de casa. Maiane tá com aquele biquíni quadriculado, vermelho e branco, colado no corpo, suado, marcando a bunda grande e a buceta carnuda dela. Os cabelos castanhos, longos, presos de lado, dão um ar de inocente que não engana ninguém. Eu sei que ela tá um tesão, com aquelas coxas grossas e os peitos fartos balançando. Fico olhando, já imaginando o que vai rolar, com o pau começando a crescer na calça.
Quando Diego chega, sinto um aperto no peito. O cara é um macho alfa, moreno, alto, com ombros largos e um sorriso que diz que ele vai foder minha mulher até ela implorar. “Maiane, né?” ele fala, com uma voz grave, e ela sorri, mordendo o lábio. “Pois então vem, gostoso,” ela responde, e eu já sinto o tesão misturado com a humilhação. Eles conversam na praia, e eu vejo o volume na bermuda dele crescer. “Bora pra casa?” Maiane sugere, e eu sei que é agora que a coisa vai pegar fogo.
Chegamos em casa, e mal fecho a porta, Diego agarra Maiane. Ele beija a boca dela com força, a língua invadindo, e ela retribui, gemendo. Vejo as mãos dele apertando a bunda dela, puxando o biquíni pra baixo, e meu pau pulsa. Pego o celular e começo a filmar, sabendo que ela vai me humilhar. “Viu, corno? Isso é macho de verdade,” ela diz, com desdém, e eu engulo em seco, mas o tesão é maior que a vergonha.
Diego desce pro pescoço dela, chupando, mordendo, e ela geme alto. “Caralho, Diego, tu sabe fazer uma mulher ficar louca,” ela diz, e eu vejo a buceta dela molhando o biquíni. Ele puxa o seio esquerdo pra fora, mama com força, e ela joga a cabeça pra trás, gemendo: “Chupa, porra, chupa mais!” Filmo tudo, o mamilo duro, a cara de vadia dela. Ele passa pro outro seio, e a mão dele vai pra buceta dela, por cima do biquíni. “Tá molhada pra caralho, né, sua vadia?” ele diz, e eu vejo o tecido ensopado.
Maiane ajoelha e desfaz o laço da bermuda dele. Quando a rola aparece, quase perco o fôlego. É enorme, grossa, com veias pulsando. “Caralho, Diego, que pica é essa?” ela diz, olhando pra mim. “Viu, corno? Isso é pica de verdade, não essa merdinha que tu tem.” Sinto o rosto queimar, mas meu pau tá latejando. Ela chupa, engasgando, babando, fazendo barulhos molhados: “glup, glup.” Filmo cada detalhe, o jeito que ela se entrega, a cara de puta.
“Quero te chupar,” Diego diz, e Maiane tenta se esquivar, falando que tá suada. “Quero assim mesmo,” ele insiste, e eu sei que ela vai pirar. Ela deita na cama, abre as pernas, e ele cai de boca na buceta dela. Filmo de perto, vendo a língua dele lamber o clitóris, chupar os lábios, e ela grita: “Aaaah, porra, chupa!” Goza na boca dele, e eu capto cada gemido, cada espasmo. Quando ele lambe o cuzinho dela, suado e fedido, ela goza de novo, e eu fico hipnotizado, filmando a cara dela de vadia.
Diego a puxa pra beira da cama e crava a rola na buceta dela. O som da pele batendo é alto: “ploc, ploc, ploc.” Ela grita, goza, e eu filmo, sentindo meu pau vazar na cueca. Eles mudam pra de ladinho, e ele soca forte, enquanto ela me humilha: “Viu, corno, como se fode uma mulher?” Depois, ela sobe nele, cavalgando, a buceta engolindo a rola. Filmo o biquíni afastado, a rola entrando e saindo, e ela goza de novo.
No meia-nove, ela chupa a rola dele, e ele lambe a buceta e o cu dela. “Hmmm, que rabo gostoso,” ele diz, e eu filmo, sentindo o tesão me consumir. Quando ela pede pra dar o cu, fico em choque. “Tá louca, Maiane?” ele pergunta, mas ela insiste. De ladinho, ele começa a enfiar, e ela grita de dor: “Aaaah, porra, tá doendo!” Filmo a cabeça grossa abrindo o cu dela, os gemidos de sofrimento e tesão. Ela peida, “pfft, pfft,” e eu capto tudo, o rosto dela contorcido, a buceta pingando enquanto ela goza.
No final, ela ajoelha, e ele goza na boca dela. Vejo o esperma escorrer, misturado com o gosto do cu dela, e ela engole, com cara de vadia. Depois, eles vão pro banho, e eu fico ali, com o celular na mão, o pau duro e a cabeça a mil, pensando no quanto amo essa vida de corno.

Ponto de Vista do Amante (Diego)
Sou Diego, e quando vi o perfil da Maiane no site da Selma Recife, soube na hora que ia ser uma foda inesquecível. Ela não é a mais linda, mas, caralho, tem um fogo que poucas têm. Ontem, quando marcamos na praia de Rio Doce, vi aquela mulher com um biquíni quadriculado, vermelho e branco, colado na bunda grande e na buceta carnuda, e meu pau já ficou duro. O corno dela, Sandro, tava ali, com cara de quem adora ver a mulher sendo fodida. As fotos e vídeos que eles postaram mostram tudo: minha rola grossa arrombando ela, e o jeito que ela gozou como uma vadia. Vou te contar cada detalhe dessa noite, com todos os cheiros, sons e tesão que me fizeram perder o controle. E, porra, dá cinco estrelas pra esse conto, porque essa foda foi lendária.
O sol tá queimando na praia de Rio Doce, e Maiane tá um tesão com aquele biquíni marcando tudo. Os cabelos castanhos, presos de lado, dão um ar de inocente, mas o olhar dela é de pura safadeza. “Maiane, né?” digo, com a voz grave, e ela morde o lábio, respondendo: “Pois então vem, gostoso, porque eu também tô louca pra ver o que tu tem pra me oferecer.” Caralho, essa mulher já me ganhou ali. O corno, Sandro, tá do lado, com cara de quem sabe que vai ser humilhado, e eu adoro isso.
Conversamos um pouco na praia, mas o tesão tá insuportável. Meu pau tá marcando a bermuda, e ela percebe, sorrindo. “Bora pra casa?” ela sugere, e eu concordo na hora. No carro, o ar-condicionado alivia o calor, mas não o fogo que tá crescendo entre nós. Chegando na casa, mal fecho a porta e agarro ela. Beijo a boca dela com força, enfiando a língua, e ela retribui, gemendo, o gosto salgado do suor dela misturado com o meu. Minhas mãos vão pra bunda grande, quente, suada, e aperto com vontade, puxando o biquíni pra baixo. “Porra, Maiane, que bunda gostosa,” digo, e ela ri, olhando pro corno, que tá filmando tudo. “Viu, corno? Isso é macho de verdade,” ela provoca, e eu sinto meu pau pulsar.
Desço pro pescoço dela, chupando, mordendo, sentindo o cheiro do mar na pele dela. Ela geme alto: “Caralho, Diego, tu sabe fazer uma mulher ficar louca.” Lambo a orelha dela, e sinto a buceta dela molhar o biquíni. Puxo o seio esquerdo pra fora, chupo com força, a língua girando no mamilo duro. “Hmmm, que delícia,” murmuro, e ela grita: “Chupa, porra, chupa mais!” Passo pro outro seio, e minha mão desce pra buceta dela, por cima do biquíni. “Tá molhada pra caralho, né, sua vadia?” digo, sentindo o tecido ensopado.
Ela ajoelha e puxa minha bermuda. Quando meu pau aparece, ela arregala os olhos. “Caralho, Diego, que pica é essa?” diz, e provoca o corno: “Viu, corno? Isso é pica de verdade.” Ela começa a chupar, engasgando, babando, fazendo barulhos molhados: “glup, glup.” “Porra, Maiane, tu é uma puta gulosa,” digo, segurando a cabeça dela, enquanto ela chupa com vontade.
“Quero te chupar,” digo, com a voz rouca. Ela tenta se esquivar, falando que tá suada, mas eu quero assim mesmo, com o cheiro e o gosto dela. Ela deita, abre as pernas, e eu caio de boca na buceta depilada, carnuda, encharcada. Lambo o clitóris, chupo os lábios, e ela grita: “Aaaah, porra, chupa!” Goza na minha boca, o mel escorrendo, e eu continuo, lambendo o cuzinho suado dela, com aquele cheiro forte que me deixa louco. “Caralho, Diego, tu é nojento e gostoso pra porra!” ela geme, gozando de novo.
Puxo ela pra beira da cama e cravo minha rola na buceta dela. Entra tudo, e ela grita: “Aaaah, porra, que pica grossa!” Mete forte, o som da pele batendo ecoando: “ploc, ploc, ploc.” Ela goza, as pernas tremendo. De ladinho, continuo socando, e ela me provoca, humilhando o corno. Depois, ela sobe em mim, cavalgando, a buceta engolindo minha rola. “Toma, porra, toma essa buceta!” ela grita, e goza de novo.
No meia-nove, ela chupa minha rola, sentindo o gosto da buceta dela, enquanto eu lambo o mel dela e cheiro o cu suado. “Hmmm, que rabo gostoso,” digo, e ela geme alto. Quando ela pede pra dar o cu, fico surpreso. “Tá louca, Maiane? Essa pica vai te rasgar,” digo, mas ela insiste. De ladinho, começo a enfiar, e ela grita de dor: “Aaaah, porra, tá doendo!” A cabeça grossa abre o cu dela, e eu entro devagar, sentindo o aperto. Ela peida, “pfft, pfft,” e eu rio: “Porra, Maiane, tu é uma vadia sem vergonha.” Mete devagar, depois mais rápido, e ela goza, a buceta pingando.
No final, ela ajoelha, e eu gozo na boca dela, o esperma misturado com o gosto do cu dela. Ela engole tudo, com cara de vadia. Depois, levo ela pro banho, a água quente escorrendo, enquanto beijo a boca dela e passo a mão na bunda. “Tu é foda, Maiane,” digo, sabendo que quero mais.
Quer saber o que mais Maiane e eu vamos aprontar? Então não perde as próximas aventuras no site www.selmaclub.com, onde ela e Sandro postam tudo, sem censura. Quem sabe o que vem por aí? Talvez uma foda na praia com mais machos, ou um ménage que vai deixar ela ainda mais arrombada. Minha rola já tá pronta pra próxima, e eu sei que ela também. Por favor, dá cinco estrelas pra esse conto! Escrevi com o maior tesão, pensando em vocês, que curtem uma putaria bem contada. Sua avaliação é o que me motiva a continuar fodendo e contando essas histórias quentes. Clica nas cinco estrelas e vem gozar comigo nas próximas!
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