O melhor dos dois mundos: socos na bunda
Eu, Mariana, uma professora de 38 anos, mergulhei numa aventura ardente com Beatriz, uma mulher envolvente que conheci num bar em Copacabana. Depois de drinks e uma conexão intensa, fomos parar num quarto de motel em Ipanema, onde explorei desejos proibidos com uma cinta-liga e uma câmera escondida gravando tudo. Beatriz, com 32 anos, me levou a limites que nunca imaginei, incluindo uma ligação picante com seu marido, André, que comandou a noite à distância. Entre palmadas, anal doloroso e fantasias selvagens, vivi uma noite de êxtase e culpa, temendo as consequências de ceder a essas paixões. Agora, conto essa história com detalhes suculentos, deixando você querendo mais.
Eu tava suada, o coração disparado, quando Beatriz e eu engolimos uns copos d’água pra repor o que escorreu de nós naquela noite louca no motel em Ipanema. Deitei na cama, ainda com a cinta-liga preta abraçando minhas coxas, pronta pra minha primeira vez com um rabo – e que rabo! Beatriz, com aquele jeito safado, sentou na beira da cama e pegou meu pé, seus dedos quentes deslizando pela pele.
“Agora cê vai me obrigar a usar meia-calça todo dia, né?” ela disse, massageando meu calcanhar com um sorriso malicioso.
“Cê não usava antes?” perguntei, curiosa.
“Claro, pro trampo, pra casamentos, velórios,” ela respondeu, apertando meu dedão. “Mas nunca pra meter.”
“Nylon é tipo um feitiço, né?” falei, sentindo um arrepio.
“Ô se é,” ela riu, levando meu pé à boca, a língua quente traçando a sola.
“E qual tua posição favorita?” joguei, querendo saber mais.
“Qualquer uma que te faça gozar,” ela respondeu, mordiscando meu dedo.
“Ganhou uns pontos, hein,” ri, enquanto ela lambia minha sola. “Mas quero meter de verdade.”
“Então, eu curto ficar de quatro,” ela disse, olhos brilhando. “Adoro levar no rabo, sentindo um pauzão me arrombando.”
“Caramba, deve ser foda,” falei, imaginando se meu cu aguentaria algo assim, uma pontada de medo misturada com tesão.
“Minha favorita é de quatro, mas sendo assada no espeto,” ela continuou, lambendo meu pé.
“Engraçado,” sorri.
“Por quê?” ela perguntou, sem parar.
“É a que mais quero experimentar,” confessei, o coração acelerando.
“É delícia demais,” ela disse. “Eu fico no controle, balançando, enfiando fundo na xota ou no cu, depois engolindo até a garganta.”
“Porra, que tesão,” falei, esfregando meu pé na xota dela enquanto ela chupava meus dedos, o calor úmido me deixando louca.
“É surreal,” ela gemeu. “Gozo que nem louca.”
“Tenho que tentar,” disse, já imaginando a cena.
“Posso fazer rolar, Dona Mariana,” ela ofereceu, com um olhar safado.
“Vamos ver,” sorri, gostando da ideia, mas com o peso da culpa por trair meu marido, Pedro, com outro cara. Será que eu cruzaria essa linha?
“Cê tá preocupada com traição, né?” ela perguntou, lendo minha alma.
“É, dá pra ver?” admiti.
“Li teus contos no teu perfil,” ela disse. “Cê acha que trepar com mulher não é traição igual com homem.”
“Exato,” concordei, rindo. “Recebo uns e-mails loucos, uns querendo ser o cara, outros me xingando por essa lógica doida.”
“Todo mundo critica,” ela disse, chupando meu dedão.
“Redes sociais viraram ringue em 2025,” ri.
“Mas cê tem que ser quem é,” ela insistiu. “Não quer ficar só sonhando atrás de um celular, né?”
“Deu certo por uns anos,” brinquei, pensando no meu primeiro conto, postado em 2015, uma história tosca sobre submissão que hoje me faz corar.
“Então, considera isso teu despertar sexual,” ela disse, mordendo meu pé. “Ou crise dos 30 e poucos.”
“Já cheguei nessa idade,” ri.
“Não quero arrependimentos na cova,” ela declarou.
“E qual tua fantasia mais sombria?” perguntei, mudando o papo.
“André e eu temos uma, mas é pesada,” ela hesitou.
“Agora fiquei curiosa,” insisti. “Conta.”
“Tá bem,” ela cedeu. “Mas é foda.”
“Depois de anos escrevendo putaria, duvido que me choque,” falei, embora já tivesse levado uns sustos com incestos, cornos e fetiches bizarros.
“Como mulher preta, que apoia causas raciais, é meio polêmico,” ela começou.
“Quer trepar com branco?” chutei. “Eu quero com negros, e não sou racista.”
Não acho que sou racista, mas já levei pedrada por contos interraciais. Admiro todas as raças, amo história, e vejo beleza na luta por igualdade, mesmo com o caos do mundo.
“A fantasia é ser assada no espeto por dois policiais enquanto André tá algemado, assistindo,” ela revelou.
“Caralho, entendi por que é pesado,” assenti, imaginando a cena.
“Eu sei,” ela concordou.
“Mas não é errado,” tranquilizei, enquanto ela chupava meu outro pé.
“Quero ser fodida por um grupo de negões, dominada por gatas, virar escrava das minhas amigas,” listei minhas fantasias. “Então, somos duas pervertidas.”
“André tem uma fantasia com você que não é tão dark,” ela disse, chupando meus dedos.
“Sério?” perguntei, rindo.
“Ele quer te dar uns backshots,” ela explicou.
“Backshots?” franzi a testa.
“Foder por trás, na xota ou no cu,” ela esclareceu.
“Que delícia,” sorri.
“Ele ama foder branquinhas assim, especialmente no cu, se nunca deram,” ela acrescentou.
“Tarde demais pra isso,” ri.
“Ele deu uns backshots numa colega sua,” ela soltou.
“Quem?” perguntei, o tesão misturado com curiosidade.
“Clara,” ela revelou.
“Mentira!” ofeguei. Clara, 27 anos, professora de educação física, gostosona, toda certinha.
“Dez minutos com André, e ela tava chupando. Mais dez, levou no cu,” Beatriz contou.
“Não acredito,” falei, imaginando a cena.
“Demorou pra aguentar o pauzão dele, mas curtiu,” ela disse. “Eu assisti.”
“Que tesão,” murmurei.
“Logo ela tava pedindo mais,” Beatriz riu.
“Quem não ia?” brinquei.
“Sei que cê toparia,” ela provocou, enfiando meio pé na boca enquanto eu brincava com a xota dela.
“Num estalo,” concordei.
“E eu fiz ela levar gozada na cara,” ela disse.
“Cê mandou?” perguntei, surpresa.
“Quando André tá comendo uma branquinha, eu viro dominadora,” ela deu de ombros. “Sou um paradoxo.”
“É mesmo,” ri, gemendo com os dedos na xota dela.
Depois de uns minutos, com o tesão pegando fogo, perguntei: “Pronta pra levar no cu?”
“Pronta pra me arrombar?” ela retrucou, tão sexy que me deixou molhada.
“Acho que sim,” sorri, saindo da cama. “Vem comigo.”
“Sim, Dona Mariana,” ela obedeceu, engatinhando atrás de mim até a sauna do motel, o que era surreal.
Na sauna, apontei pro meu pau de borracha. Beatriz, ainda engatinhando, veio direto e engoliu, os olhos fixos nos meus.
“Deixa bem molhado pro teu cu,” ordenei.
Ela gemeu, chupando com vontade, enquanto eu segurava sua cabeça, fodendo sua boca com força, os sons molhados me enlouquecendo.
Depois de uma foda na cara, sentei e disse: “Vem cavalgar na minha xota.”
“Sim, Dona,” ela obedeceu, montando em mim, engolindo o pau com a xota quente.
“Se fode, vadia,” mandei, enquanto ela quicava, o pau deslizando fundo.
De repente, o celular tocou.
“É o André,” ela disse, parando, o pau cravado nela.
“Porra,” murmurei, sem esperar isso.
“Preciso atender,” ela disse.
“Tá,” concordei, enquanto ela saía de mim. “O que cê vai dizer?”
“A verdade,” ela respondeu, o telefone tocando.
“Merda,” xinguei, mas gritei: “Volta aqui!”
“Sim, Dona,” ela gritou, atendendo. “Oi, André.”
“Coloca no viva-voz,” ordenei, querendo ouvir.
Ela voltou, montando em mim de novo, enquanto André perguntava: “Onde cê tá?”
“No motel,” ela disse, cavalgando devagar.
“Por quê?” ele perguntou, a voz grave me arrepiando.
“Cê não vai acreditar,” ela provocou.
“Conheceu a Anitta?” ele brincou.
“Melhor,” ela disse.
“Cê tá com alguém?” ele perguntou, surpreso.
“Sim,” ela admitiu.
“Quem?”
“Quem é tua fantasia número um?” ela perguntou.
“Mariana,” ele disse.
“Diz oi, Mariana,” Beatriz pediu, se inclinando em mim.
“Oi-oi,” gaguejei, chocada.
“Sem chance,” ele disse.
“Ela é professora da nossa filha,” Beatriz revelou.
“Sério,” confirmei, tonta.
“Cê tá com a Mariana, a escritora?” ele perguntou, ainda em choque.
“A própria, André,” respondi, querendo mostrar que sabia quem mandava.
“Mariana, que escreve nossas putarias?” ele confirmou.
“Sim, André,” disse. “Tua mulher tá quicando no meu pau.”
“Cê é a Mariana?” ele insistiu.
“Na verdade, ela tá me comendo,” Beatriz corrigiu, enquanto eu dava um tapa na bunda dela.
Ela saiu de mim, se posicionou de quatro, e André disse: “Por que não me contou?”
“Dona Mariana mandou não contar,” ela respondeu, enquanto eu me preparava pra meter.
“Foi mal, só quis uma noite com tua mulher,” defendi, enfiando na xota dela.
“Entendi,” ele disse, pensativo.
“Ela não sabe se pode trepar com você,” Beatriz soltou.
“Querida,” repreendi.
“Sério?” ele perguntou.
“Não tô pronta pra trair meu marido,” expliquei.
“Entendi,” ele repetiu, a voz decepcionada.
“Me fode mais forte, Dona,” Beatriz pediu, querendo atenção.
“Quando cê terminar de comer minha mulher, quero que me ligue, sua vadia,” André ordenou.
“Sim, André,” respondi, molhada por ser chamada de vadia.
“Boa menina,” ele disse, com autoridade. “Agora fode o cu dela bem fodido.”
“Sim, André,” Beatriz repetiu, desligando.
“Ouviu ele, Dona, fode meu cu,” ela pediu, me olhando.
“Melhor obedecer,” sorri, saindo da xota e apontando pro chão. “De quatro, vadia.”
“Sim, Dona,” ela obedeceu, empinando a bunda preta perfeita.
“Que rabo foda,” elogiei, acariciando.
“Feito pra levar rola,” ela provocou, balançando.
“É mesmo,” concordei, posicionando o pau no cu dela.
“Enfia no meu cuzinho, Dona,” ela pediu.
“Lá vai,” avisei, vendo o pau sumir no buraquinho apertado.
“Aaah, sim,” ela gemeu. “Enche meu cu.”
“Como quiser,” disse, enterrando fundo.
“Tão bom,” ela gemeu, enquanto eu metia devagar, sabendo que anal precisa de cuidado.
“Incrível,” falei, me sentindo uma novinha de 20 anos.
“Delícia,” ela gemeu.
“Lembra quando cê entrou na minha sala, toda metida, querendo me dar lição?” perguntei, metendo fundo.
“Sim, Dona, era uma pretinha arrogante,” ela gemeu.
“Quem manda aqui?” perguntei, dando três estocadas.
“Cê é a Dona, e eu sou a vadia que precisa aprender,” ela respondeu.
“E tua filha também tava se achando, né?” provoquei.
“Sim, Dona,” ela começou, mas interrompi.
“Mas o quê, vadia?” meti com força.
“Porra, caralho!” ela gritou.
“Olha cê agora, de quatro, levando no cu,” dei um tapa na bunda a cada palavra. “Preta… bunda… arrombada.”
“Me fode, Dona,” ela implorou.
“Olha pra mim, vadia,” ordenei, o poder me consumindo.
Ela obedeceu, gemendo com a estocada funda.
“Quem é dona desse cu?” perguntei.
“Cê é, Dona,” ela gemeu.
“Mais alto, preta,” exigi, usando a palavra no calor do momento.
“Cê é dona do meu cu, Dona!” ela gritou.
“Nunca esquece isso,” disse, batendo forte, suando pra caralho. “Sim, arromba meu cu, Dona,” ela implorou. “Fui uma vadia te enfrentando.”
“Quer que eu te foda como André faria?” perguntei.
“Sim, Dona, me arromba,” ela pediu.
Imaginei André sendo bruto, então levantei o pé e coloquei na cabeça dela, dominando total.
“Domina minha bunda preta,” ela gemeu, enquanto eu metia fundo.
“Ai, caralho, fura meu cu,” ela implorou, os gemidos selvagens.
“Goza, vadia,” ordenei, batendo forte com o pé na cabeça dela.
“Goza agora, sua preta burra,” mandei, usando a palavra que a fazia explodir.
“Porraaa!” ela gritou, gozando e esguichando, o chão ficando encharcado.
Continuei metendo enquanto ela tremia, os gemidos mais sexy que já ouvi.
Quando parei, me senti meio culpada pelo pé na cabeça. “Desculpa por isso,” falei, olhando a poça.
“Foi foda,” ela disse, virando de costas. “André nunca fez isso.”
“Não sei o que deu em mim,” confessei.
“Cê é dominadora nata,” ela elogiou.
“Não sei se nata,” ri, mas algo novo tinha despertado.
“Preciso ligar pro André,” ela disse.
“Tá,” assenti, nervosa.
“Relaxa, ele não tá bravo,” ela garantiu.
“Parecia puto,” falei.
“Tava, mas isso só o instigou,” ela disse, pegando o celular.
“Instigou pra quê?” perguntei, preocupada.
“Sei lá,” ela disse, ligando. “Oi, André.”
“Sim, ele quer no viva-voz,” ela avisou.
“Fodeu o cu da minha mulher, sua vadia Mariana?” André perguntou, a voz firme me fazendo tremer.
“Sim, André,” respondi.
“Gostou de arrombar minha mulher?” ele insistiu.
“Sim, André, amei foder o cu dela,” confessei, excitada.
“Mas não sabe se pode se entregar pra mim?” ele perguntou.
“Quero, André, mas não posso,” disse, a culpa pesando.
“Entendi,” ele disse. “Então, tenho uma ideia.”
“Qual, André?”
“Beatriz vai te foder por mim,” ele ordenou.
“Eu?” Beatriz perguntou, animada.
“Sim, pega a cinta da Mariana e faz o que eu mandar,” ele disse.
“Sim, André,” ela concordou, me passando o celular e tirando a cinta.
“Vadia Mariana, cê vai obedecer a mim e à Beatriz sem pestanejar, tá claro?” ele mandou.
Tô pronta pra ser fodida, pra ser submissa, pra viver a fantasia de um negão me comendo. “Sim, André, serei uma boa menina,” respondi.
“Boa vadia,” ele suavizou. “Não tô feliz por descobrir assim, nem por cê não se entregar, mas logo cê vai. Hoje, será minha puta virtual.”
“Sim, André,” concordei, nervosa com a confiança dele.
“Mas primeiro, por ser uma vadia mentirosa, cê precisa ser punida,” ele disse.
“Sim, André,” aceitei. “Desculpa por ser tão vadia.”
“Beatriz, senta no sofá,” ele ordenou.
“Sim, André,” ela obedeceu.
“Mariana, deita no colo dela,” ele mandou.
“Sim, André,” obedeci, a posição estranha, mas excitante.
“Que conto vamos recriar, vadia?” ele perguntou.
“Submissão na Palmada, André,” respondi.
“Sabe o que vem, então?” ele perguntou.
“Sim, André,” disse, nunca tendo levado palmadas.
“O quê, vadia?”
“Beatriz vai bater na minha bunda por ser uma vadia presunçosa,” respondi.
“Exato,” ele confirmou. “Tô puto por cês terem feito isso nas minhas costas.”
“Sei que não resistiria se cê tivese aqui,” confessei.
“Verdade,” ele concordou. “Cê vai levar dez palmadas.”
“Sim, André,” aceitei, com medo da dor.
“Agradece a mim e à Beatriz após cada tapa, com um xingamento novo cada vez,” ele ordenou.
“Sim, André,” concordei.
“Pronta, querida?” ele perguntou.
“Sim, André,” Beatriz respondeu.
“Pronta pra levar, vadia Mariana?” ele perguntou.
“Sim, André,” respondi, tensa.
“Aí vai,” Beatriz avisou, a mão no ar.
TAPA.
Doêu pra caralho. “Essa vadia branca burra agradece pelo tapa,” falei.
“De novo,” André mandou.
TAPA.
“Sua vadia submissa agradece por me botar no lugar,” disse, a autodegradação me excitando.
“De novo.”
TAPA.
“Porra,” gemi. “Sua vadia tarada por rola agradece.”
“De novo.”
TAPA.
“Caralho,” fiz careta. “Sua puta branca agradece.”
“De novo.”
TAPA.
“Ai, meu cu,” gemi, a xota pingando. “Sua vadia ansiosa agradece.”
“De novo, três vezes.”
TAPA. TAPA. TAPA.
“Porra!” gritei. “Obrigada por ensinar essa vadia submissa.”
“De novo.”
TAPA.
“Obrigada por surrar seu brinquedo branco,” disse.
“Quer ser nosso brinquedo?” ele perguntou.
“Talvez,” respondi, cautelosa.
“Último tapa,” ele disse.
TAPA.
“Obrigada por ajudar essa vadia a se revelar,” disse, a bunda ardendo.
“Agora beija a bunda dela, querida,” ele ordenou.
“Sim, André,” Beatriz obedeceu, lambendo minha bunda, aliviando a dor.
“Tá molhada, vadia?” ele perguntou.
“Encharcada,” admiti.
“Porque cê quer um pau preto na boca, na xota e no cu,” ele disse.
“Sim pra tudo,” concordei, desejando ele ali.
“Não queria que eu tivese aí?” ele provocou.
“Minha vadia quer sim, mas a esposa diz não,” respondi.
“Se eu tivese aí, cê não resistiria,” ele afirmou.
“Provavelmente,” ri, enquanto Beatriz lambia meu cu.
“Vou respeitar tua palavra hoje,” ele disse, mas o tom sugeria planos futuros.
“Obrigada, André,” falei.
“Melhorou a bunda, querida?”
“Muito, André,” Beatriz respondeu.
“Agora, vadia Mariana, encosta na parede,” ele ordenou.
“Sim, André,” obedeci, a parede fria nas costas.
“Querida, faz a chupada invertida,” ele mandou.
“Sim, André,” Beatriz se posicionou, lambendo minha xota de um jeito acrobático.
“Porra,” gemi, o prazer explodindo.
“Flexível, né?” ele perguntou.
“Demais,” concordei, invejando.
“Anos de dança,” Beatriz disse, lambendo.
“Não deixa ela gozar, querida,” ele ordenou. “Só prepara pro meu pau.”
“Seu fdp,” gaguejei.
“Não literalmente,” ele riu.
“Quero um pau preto de verdade,” confessei.
“Pronta pra foder?” ele perguntou.
“Caralho, sim,” gemi.
“Vertical agora,” ele ordenou. “Deita no tapete, vadia.”
“Sim, André,” obedeci.
“Querida, esfrega o pau na xota dela,” ele mandou.
“Sim, André,” Beatriz obedeceu, o pau roçando minha xota.
“Quer meu pau, Mariana?” ele perguntou.
“Quero pra caralho, André,” gemi.
“Quer ser minha vadia branca?” ele provocou.
“Sim, André, serei tua puta,” gemi, enquanto Beatriz abria minha xota.
“Vou te cobrar,” ele avisou, e alarmes soaram na minha cabeça, mas o tesão venceu.
“Levanta as pernas dela e mete fundo, querida,” ele ordenou.
“Sim, André,” Beatriz enfiou o pau devagar.
“Aaah,” gemi, imaginando um pau preto de verdade. “Sim, André, enche minha xota branca.”
“Que xota apertada,” ele disse.
“Não vai ser depois que cê me arrombar,” gemi.
“Vou te foder tanto que teu marido não vai te sentir,” ele provocou.
“Vou imaginar cê me comendo,” respondi, a culpa sumindo.
“Levanta a bunda dela,” ele ordenou.
“Sim, André,” Beatriz levantou, o pau atingindo novos pontos.
“Porra, tão fundo,” gemi.
“Gosta do meu pau?” ele perguntou.
“Amo pra caralho,” respondi.
“Imagino te comendo na tua mesa na escola,” ele disse.
“Caralho,” gemi, caindo de tesão, o pau saindo.
“Tesoura agora,” ele ordenou.
“Sim, André,” Beatriz me reposicionou, metendo de novo.
“Quero um almoço com teu pau,” gemi.
“Vou gozar na tua cara,” ele prometeu.
“Mmm,” gemi, amando a ideia.
“Quero teu gozo no almoço,” pedi, o orgasmo chegando.
“Quica no meu pau, vadia,” ele ordenou.
“Sim, André,” montei Beatriz, quicando com força.
“Mais rápido,” ele mandou.
Tentei, mas não conseguia. “Não consigo nessa posição,” confessei.
“Backshots, querida,” ele disse.
“Sim, André,” Beatriz me mandou deitar de bruços.
Ela puxou minhas mãos pra trás, como algemas. “Não solta,” ordenou.
“Sim, Dona,” obedeci, enquanto ela montava minhas pernas.
“Pronta pra levar?” André perguntou.
“Sim, André, me arromba,” pedi.
“Fode ela como eu te fodo,” ele mandou.
“Porra!” gritei, o pau me preenchendo.
“Gosta do meu pau preto?” ele perguntou.
“Amo,” gemi, o orgasmo se aproximando.
“Puxa o cabelo dela,” ele ordenou.
“Sim, André,” Beatriz puxou, me fodendo forte.
“Goza, minha professora vadia,” ele mandou.
“Sou tua, André,” gemi, explodindo enquanto Beatriz metia e eu me esfregava.
“Boa vadia,” ele disse, enquanto eu desabava.
“Quero o cu dela pronto pro meu pau,” ele ordenou.
“Sim, André,” Beatriz me levou pra cama, lambendo meu cu.
“Chupa meu cu,” gemi, o prazer voltando.
“Fode com o dedo,” ele mandou.
“Sim, André,” Beatriz enfiou um dedo, depois dois, abrindo meu cu.
“Porra, fode meu cu,” gemi.
“Pronto pro meu pau?” ele perguntou.
“Acho que sim,” Beatriz respondeu, olhando meu cu aberto.
“De quatro, vadia,” ele ordenou.
“Sim, André,” obedeci, empinando.
“Quer o quê?” ele perguntou.
“Teu pau preto no meu cu,” respondi.
“Quer ser minha vadia?”
“Serei teu depósito de porra,” gemi, enquanto Beatriz provocava meu cu.
“Fode o cu dela, devagar,” ele mandou.
“Sim, André,” Beatriz meteu, o pau ardendo no meu cu virgem.
“Amo isso,” gemi, a dor se misturando ao prazer.
“Vou foder esse cu sempre,” ele prometeu.
“Meu cu é teu, André,” gemi, perdida no tesão.
“Pronta pra levar forte?” ele perguntou.
“Sim, André, me faz de pretzel,” pedi.
“Flexão pra trás,” ele ordenou.
Beatriz me posicionou, metendo de cabeça pra baixo, o ângulo novo me levando às nuvens.
“Tão bom,” gemi.
“É a favorita da Beatriz,” ele disse.
De repente, uma cãibra me derrubou. “Porra, cãibra!” gritei.
“É foda essa posição,” Beatriz riu.
“Foi incrível,” falei, mexendo a perna.
“Puxada pra trás agora,” André ordenou.
Deitei de bruços, Beatriz meteu no meu cu e puxou minhas mãos pra trás, o pau indo mais fundo.
“Caralho,” gemi.
“Triplo empinamento,” ele mandou.
“Porraaa!” gritei, as três estocadas me destruindo.
“De novo,” ele ordenou.
“Filho da puta,” gemi, o prazer intenso.
“Arromba ela por trás,” ele mandou.
Beatriz me botou de joelhos, metendo forte. “Fode meu cu,” pedi.
“Pé na cabeça dela,” André ordenou.
“Sim, André,” Beatriz pisou, me dominando.
“Esfrega essa xota,” ele mandou.
“Sim, André,” obedeci, o orgasmo vindo.
“Quem é dono desse cu?” ele perguntou.
“Cê é, André,” gemi.
“Vou te foder quando quiser?” ele provocou.
“Sim, André, na escola, na garagem,” gemi, sabendo que era loucura.
“Goza levando no cu,” ele ordenou.
“Porraaa,” gritei, frustrada por não gozar.
“Faz ela gozar com a mão, querida,” ele mandou.
Beatriz me virou, enfiou a mão na minha xota, me fodendo com o punho.
“Caralho!” gemi, olhando nos olhos dela.
“Goza, vadia,” André ordenou.
Explodi num orgasmo avassalador, o corpo tremendo.
“69 agora,” ele mandou.
Nos lambemos por dez minutos, até Beatriz gozar no meu rosto.
“Preciso mijar,” avisei, interrompendo.
“Mija nela,” André mandou.
“André, não,” Beatriz hesitou.
“Quer meu banho dourado, vadia?” provoquei.
“Quero que cê mije na minha cara,” ela cedeu.
Não aguentei, mijei no rosto dela, o tesão me dominando.
“Obrigada, Dona,” ela disse, lambendo minha xota.
“Vejo cê em breve, Mariana,” André disse, desligando.
Enquanto Beatriz me chupava, me perguntei se André levaria a sério minhas promessas. Será que ele viria atrás de mim?
“Quer um banho?” ela perguntou.
“Melhor ir,” sorri. “Tô fedendo a putaria.”
“Vadia imunda,” ela riu.
“Uma reconhece a outra,” brinquei, beijando-a.
Depois de um banho e mais um orgasmo, fui pra casa, a cabeça girando. Abri a Caixa de Pandora. André parecia não acreditar que eu resistiria. E agora? Será que ele me cobraria? O que seria de mim se Pedro descobrisse? Quer saber mais das minhas aventuras? Corre pro meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto tudo.
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Comentários (1)
Reginaldo Silva: A história foi boa só falta saber ser e mulher mesmo
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