Filha consegue o que quer! Parte 01
Eu, Mariana, perdi meu pai de repente e decidi fortalecer os laços com minha família. Minha filha, Sofia, de 19 anos, e meu marido, Diego, de 45, embarcaram em encontros semanais para se reconectar, enquanto minha mãe, recém-viúva, se mudou para Salvador, perto de nós. Sofia, uma jovem vibrante, líder de torcida e ginasta, está sempre ocupada, mas a morte do avô a abalou, levando-a a aceitar os encontros com o pai. O que começou como momentos familiares inocentes evoluiu para uma sedução ousada e proibida, registrada por uma câmera escondida que carrego comigo. Acompanhe minhas aventuras picantes, cheias de tensão e desejos tabus, em praias, shoppings e florestas do Brasil, enquanto o futuro promete reviravoltas que vão te deixar ansioso por mais.
Perder meu pai foi como levar um soco no estômago. Ele morava em Florianópolis, enquanto nós, aqui em Salvador, só o víamos em datas especiais, como o Réveillon, seis meses atrás. Planejávamos visitá-lo no verão, mas, duas semanas antes, ele se foi. Chegamos lá, sim, mas para o funeral, longe do churrasco na praia que sonhávamos. De volta, o vazio me engoliu, e decidi que não podia deixar minha família se afastar. Minha mãe, agora viúva, veio morar pertinho, no bairro da Pituba. Meu marido, Diego, e nossa filha única, Sofia, precisavam se reaproximar, e eu fiz questão de orquestrar isso.
Sofia, aos 19, é uma explosão de energia. Líder de torcida, ginasta, 1,75 m, 60 kg, corpo esculpido e seios 34C, ela é o oposto de mim, um pouco mais alta, com 1,78 m, 65 kg e seios 36D. No último ano do ensino médio, ela vive grudada no namorado universitário, Gabriel, e acha Diego e eu, na casa dos 40, uns velhos ultrapassados. Ela revira os olhos quando digo algo e acha Diego careta por não curtir o namoro dela. Ele, por sua vez, trocou anos na construção civil, xingando chefes ruins, por seu próprio negócio em Salvador. O sucesso veio rápido, graças à fama de trabalhador incansável, mas agora ele rala 12 horas por dia, até nos sábados. Eu botei o pé no chão: domingos são sagrados, mesmo que ele mexa em projetos de casa.
Sofia é um furacão. Brilha na ginástica e na torcida, com rotinas que parecem acrobacias de circo. Tira notas altíssimas, ganha bolsas triplas por esportes e estudos, namora, faz voluntariado em um asilo no Rio Vermelho (o que começou como currículo, mas virou paixão e até a faz pensar em cursar enfermagem) e vive com os amigos. Passar tempo com os pais? Nem pensar, somos “caretas”. Mas a morte do avô a chacoalhou. Quando sugeri encontros semanais com Diego, ela topou, mesmo que a contragosto. Eu não sabia que estava acendendo um pavio perigoso.
Descobri, por acaso, que Sofia sabia do fetiche de Diego por meias de nylon. Ela achou um monte de vídeos pornôs no notebook dele, todos com garotas de meia-calça. Fiquei chocada, mas excitada, imaginando se ele já a olhou com desejo, já que ela usa meias quase toda semana, especialmente na torcida, onde insistiu que o time adotasse o look. Suas amigas, Clara e Letícia, brincam que pulariam em Diego sem pensar, e ela sabe que não é papo furado. Sofia já transou com dois caras mais velhos, da idade dele, e isso a deixa pensando: será que Diego a deseja? A ideia a excita, e ela começa a jogar charme, usando meias com mais frequência, balançando os quadris, testando os limites.
**Encontro 1: Piquenique em Itapuã**
Numa manhã ensolarada, preparei um banquete para o primeiro encontro pai e filha: cuscuz, frutas tropicais, suco de caju. Levei-os à praia de Itapuã, com suas dunas e coqueiros balançando ao vento. O calor era infernal, e Sofia, de biquíni minúsculo, deitou na canga, exibindo pernas bronzeadas, bunda empinada e o corpo atlético. Diego, sem camisa, só de short, mostrava o peito definido pelo trabalho braçal. O cheiro de maresia e protetor solar enchia o ar. Enquanto conversavam sobre mim, ainda abalada pela perda do meu pai, e sobre a faculdade de Sofia (ela tinha ofertas de bolsas de Recife a São Paulo), ela pulou nas costas dele, rindo, pedindo para seu “cavalinho” correr até o mar. O calcanhar dela “acidentalmente” roçou a virilha dele, e o clima mudou. Gravei tudo com minha câmera escondida, sentindo o calor subir não só pelo sol. Eles voltaram rindo, mais próximos, mas com uma faísca nova no ar.
**Encontro 2: Compras no Shopping Barra**
“De verdade, amor?” Diego resmungou quando sugeri que ele acompanhasse Sofia para comprar um vestido de formatura. “Eu não manjo nada de vestido!” Eu ri, sabendo que ele preferiria cavar um buraco na Praia do Forte a passar horas em lojas. “Apoie as escolhas dela. Se ficar insuportável, me chama que te resgato.” Ele bufou, mas topou. “Você me deve uma,” disse, com um sorrisinho safado. “Que tal uma noite quente, com direito a tudo?” brinquei, apertando-o por cima da calça. Fazia meses que não transávamos, desde a morte do meu pai. Diego arregalou os olhos. “Agora?” “Só depois da missão,” respondi, prometendo algo mais picante, com um toque de dor que sei que ele adora.
Sofia ouviu tudo do corredor, quase entrando na cozinha, mas recuou, excitada com a ideia de me provocar. Diego levou Sofia ao Shopping Barra, e ela, com um vestido amarelo colado e meias bege até a coxa, desfilou por três horas, experimentando vestidos e torturando-o. Pediu a opinião dele em cada modelo, sabendo que ele se sentia perdido. Carregou a bolsa dela, tarefa que ele detestava, e ela adorava vê-lo desconfortável, desfilando de saltos altos, o nylon brilhando sob as luzes do shopping. Diego, com uma ereção teimosa, tentou disfarçar, mas o fetiche por meias o traía. Na sorveteria, ela lambeu o sorvete com um olhar provocador, enquanto ele tentava não encarar a garçonete, Ana, de uniforme retrô. Naquela noite, cumpri minha promessa: após um oral intenso, Diego me pegou por trás, com uma dorzinha que me fez gritar. Mas, na cabeça dele, era Sofia que o levava à loucura.
**Encontro 3: Museu no Pelourinho**
Sofia sugeriu o Museu do Pelourinho, precisando de material para um trabalho de história. Diego, que adora museus, topou na hora. Ela vestiu um vestido leve, meias brilhantes e saltos abertos, com unhas pintadas de rosa combinando. O cheiro de madeira antiga e café pairava no ar enquanto caminhavam pelas salas. Sofia balançava o salto, sabendo que Diego não resistia às pernas dela cobertas de nylon. Ele se ajeitava disfarçadamente, lutando contra o desejo. Terminaram o dia com sundaes na praça, o doce gelado contrastando com o calor da tensão entre eles. Gravei cada olhar, cada toque sutil, sentindo o perigo crescer.
**Encontro 4: Teatro Castro Alves**
Sofia intensificou o jogo no quarto encontro, escolhendo um musical no Teatro Castro Alves. Vestiu um vestido dourado, curto, com meias cor de café que destacavam suas pernas. Antes da peça, jantaram num restaurante chique no Campo Grande, com aroma de manjericão e vinho. “Papai, tá ansioso pra ver as dançarinas de meia-calça?” perguntou, com um sorriso malicioso. Diego engasgou, negando o fetiche, mas ela insistiu: “Sei que você adora.” No escuro do teatro, ela ergueu o vestido, mostrando as meias de liga, e roçou o pé na perna dele. Diego, duro como pedra, mal via a peça. Ao voltar, ela o beijou rápido nos lábios: “Adorei nosso encontro, papai.” Ele ficou atordoado, e eu, escondida, gravei o momento, imaginando o que viria.
**Encontro 5: Cinema no Shopping da Bahia**
Sofia sugeriu um filme de terror no Shopping da Bahia, pedindo a última fileira. De vestido azul, meias de liga e sem calcinha, ela se jogou contra Diego nas cenas assustadoras, apertando a coxa dele. O cheiro de pipoca e o escuro do cinema criavam um clima perfeito. Ela pegou a mão dele e a colocou em sua perna, o nylon macio sob os dedos dele. Diego, hesitante, acariciou-a, subindo até descobrir que ela estava nua por baixo. “Que gostoso, papai,” ela sussurrou, com a buceta molhada escorrendo na cadeira. Ele deslizou os dedos entre os lábios dela, sentindo o calor úmido, mas o filme acabou antes que pudesse ir além. No carro, ela provocou: “Quase chegamos lá, né?” Diego, cheio de culpa, murmurou um pedido de desculpas. Ela o beijou, mais demorado, e disse: “Foi perfeito.” Gravei tudo, meu coração disparado, temendo e desejando o próximo passo.
**Encontro 6: Acampamento na Chapada Diamantina**
O sexto encontro foi um fim de semana na Chapada Diamantina. Diego, carregando a mochila, sentia culpa, mas o desejo por Sofia o consumia. Ela, sem meias pela primeira vez, planejava algo maior. No carro, perguntou sobre o “presente” que deixou no banco dele: uma calcinha molhada com um bilhete dizendo “É o que você faz comigo.” Diego admitiu ter cheirado e chupado o tecido, e ela, com a mão coberta por uma meia de nylon, apertou o pau dele por cima do short. “Papai, isso tá duro por mim?” provocou, acariciando-o lentamente. Diego gemeu, incapaz de resistir, enquanto ela abria seu zíper e o masturbava, o nylon roçando sua pele. “Quero fazer você feliz,” disse, mas parou antes do clímax, deixando-o louco.
Na Chapada, montaram a barraca, o ar cheiroso de eucalipto e terra úmida. Sofia, de biquíni, nadou no lago, posando provocativamente. À noite, na barraca, ela se aninhou contra ele, o pijama de flanela escondendo suas curvas, mas o pau dele cutucava sua bunda. “Tô com frio, papai,” murmurou, sentindo a ereção dele pulsar. Nada aconteceu, mas a tensão era insuportável. Na manhã seguinte, ela saiu da barraca com um biquíni mínimo e, enquanto Diego fazia café, ajoelhou-se e chupou seu pau, o vento fresco contrastando com o calor da boca dela. “Goza no rosto da sua filhinha,” pediu, e ele obedeceu, jorrando em sua cara e peitos. Ela misturou o esperma no café, bebendo com um sorriso.
Na trilha para a Cachoeira da Fumaça, o sol queimava a 32°C. Sofia, suada, sugeriu um mergulho. Atrás da cachoeira, Diego a carregou até uma rocha lisa, deitou-a e ordenou: “Chupa meu pau enquanto eu chupo sua buceta.” Fizeram um 69 intenso, o barulho da água abafando os gemidos. Ela gozou na boca dele, ele no rosto dela, mas um casal idoso os flagrou. “Que nojo!” gritou a mulher. Sofia riu: “Ele é meu pai!” Correram, rindo, enquanto a mulher ameaçava chamar a polícia. Na volta, Sofia chupou Diego novamente, enquanto ele falava comigo ao telefone, eu sem suspeitar de nada. “Estamos nos conectando,” disse ele, enquanto ela engolia seu gozo. Eu, alheia, pedi que ele voltasse cedo para “me sodomizar.” Sofia ouviu, riu e me provocou: “Você gosta no cu, mãe?” Desligou na minha cara, humilhando-me, enquanto Diego lambia sua buceta.
Na loja do lago, encontramos a professora de Sofia, Clara, uma ruiva sexy que escreve contos eróticos sob pseudônimo. Sofia a dominava, e convidou-a para nossa barraca à noite. Diego, excitado, imaginava Clara e Sofia juntas. Gravei tudo, sabendo que o futuro traria mais: talvez eu, Diego, Sofia e até Clara, numa dança perigosa de desejo e traição. No www.selmaclub.com, meu perfil tem todas essas aventuras, e muitas outras, esperando por você.
**Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas!** Este conto é meu coração exposto, cada palavra escrita com paixão e coragem. Suas estrelas me mostram que você sentiu a adrenalina, o calor, o tabu. Avalie, comente, e mergulhe nas próximas aventuras. Quero saber: o que você acha que vem por aí? Me ajude a continuar compartilhando essas histórias que queimam a alma!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Reginaldo Silva: Fico pensando 🤔 como vc saber de cada coisa isso e só na sua imaginação né ?
Responder↴ • uid:v84p8lbgti7