Velho pirocudo sentou a mão na minha namorada - Parte 2

Um Dia, dois Dias, Três Dias, Quatro dias... Bianca e Zeca, caiu na pica depois de comer bisteca.

Não conversei com ela por um dia inteiro. Discutimos depois que eu vi o Zeca querendo abusar dela, mas Bia não entendia, nem consegui chamar sua atenção sobre as fotos no WhatsApp. Durante a semana não aconteceu nada, íamos pra escola e saímos, eu até comecei a esquecer os acontecimentos e estava de boa, vi que estava sendo muito injusto com a Beatriz, aliás, não tinha acontecido nada. Na sexta feira, ao passar pra comprar umas coisas no mercadinho, Beatriz parou pra conversar com ele como sempre fazia, ou melhor, ele parava pra conversar com ela, era só papinho furado, nada de mais, eu confiava nela e deixava os dois conversando. Ela estava de calça legging preta, daquele jeito, e uma blusinha de alcinha rosa. Fui pegar uns salgadinhos e deixei ela no outro lado do corredor. Zeca chegou por trás dela, colocou a mão na sua cintura e deu um beijinho no ombro dela, e disse “Como tá minha nega”, Beatriz, enrolou o braço no ombro dele e comprimentou de volta, “Fala meu vôzinho”, e deu um beijinho no rosto dele, ficando com o braço ao redor do seus ombros, o engraçado era que como ele era baixinho, sua cabeça ficou descansando na altura do seu seio, então estava bom pro véio.

Acho que além das minhas suspeitas de exibicionismo por parte dela, Beatriz também gostava de mexer com Zacarias, deixando ele todo nervoso perto dela. Pensei, será que ela gostava de ver ele assim? Todo assanhado e nervoso com sua presença? Não acho que Beatriz é dessas garotas, ela sempre foi simpática, certinha e sempre atenciosa, mas fetichi de provocar não era dela isso. Então fui lá ver qual é.

Ao entrar na conversa, descobri que Zacarias, com o seu novo celular, conseguiu entrar em contato com seus filhos, eram 9 ao todo, e eu, assim como Beatriz ficamos impressionados com a quantidade de filhos que ele tinha, até neto ele já tinha também, e daí ele meio que envergonhado, disse que queria muito ir visitar os filhos e com jeitinho derretendo o coração da Beatriz, ele pediu se não podíamos dar uma carona a ele. Claro que fiquei contrariado, poxa, ia ser mó viagem só pra levar esse coroa chato, mas Beatriz insistiu, ela estava querendo muito ajudar o senhorzinho “simpático”, seu vôzinho, como ela chamava. Caramba tínhamos visto no outro dia vídeo desse coroa pelado de pau duro, achei que ela iria querer se distanciar dele, por vergonha ou por perceber que ele é um darado, mas ela agia normalmente na sua presença. Era uma viagem rápida, apenas uma pista na serra, uma a duas horas. Primeiro passei na casa dela pra buscá-la.

Beatriz saiu da sua casa assim que eu cheguei, ela apareceu segurando só uma pequena mochila com pouca coisa. Ela estava vestida quase “comportada”, e o que mais me irritou, ela vestia a mini saia que ganhou do Zeca, só pra agradar o velho, era aquelas rodadas, mas no tamanho mini, suas coxas roliças ficaram deliciosamente a mostra e quando ela se virou pra trancar a casa, vi que sua raba engolia o tecido com sua bunda grande, ela tinha que dar aquela puxadinha pra tirar o tecido, fiquei pensando se ela vestia a calcinha que ele deu também. Com uma camiseta branca larga, ela completava o visual, a barra da camiseta enfiada sob a saia, pelo menos os seios ela não ia mostrar, eu pensei. E tênis sem cano, no geral, comportada e fofa, com seus cabelos soltos e uma maquiagem leve. Ela veio e se sentou na frente e então fomos buscar o Zacarias.

Chegamos no barraco dele e a Beatriz desceu pra chamá-lo, toda menininha na sua sainha curta e as coxas grossas à mostra. Assim que ele apareceu, ele a olhou de cima a baixo, e a Beatriz gritou: “ vôzinho!!” Então eles deram um abraço e ele deu um beijo no seu rosto. Eles vieram pro carro e Zeca se sentou atrás, com sua pequena mala de viagem, daí depois quando Bia entrou, ele disse:

- Zeca: Ô Popozuda, vai sentar na frente mesmo e me deixar sozinho aqui atrás?

Popozuda? Que velho folgado!

- Beatriz: Ain, claro que não, quer que eu sente ai a trás com o senhor?

- Zeca: Claro que quero, ficar sozinho aqui atrás é muito chato hehe.

- Beatriz: Tá bom rs.

Beatriz pulou lá pra trás e se sentou com ele, e assim seguimos viagem com os dois conversando. Eu sempre dava uma espiadinha nos dois pelo retrovisor, não sei porque eu estava com ciúmes daquele velho baixinho. Estavam virados um para o outro, com ela apoiada no cotovelo sobre no banco descansando a cabeça e uma coxa dobrada sobre o banco e ouvia as histórias intermináveis que ele contava, velho solidário é assim mesmo. O meu maior medo era que ela estava de saia e com uma perna em cima do banco, ele bem que podia acabar vendo sua calcinha se ela não tomasse cuidado. Zacarias colocava as mãos na perna e coxa dela o tempo todo ao conversar e tirava rapidamente, sempre querendo tirar uma casquinha.

Beatriz ao se sentir mais segura e confortável ao longo da viagem e pelo calor e o fato de meu carro não ter ar condicionado, disse que ia tirar a camiseta. Eu não sabia, mas ela vestir um topzinho de algodão de alcinha fina por baixo no lugar do sutiã, agora sim, seus seios apareceram em todo seu esplendor, bem redondos e vistosos, seu decote e a barriguinha pra fora tavam um tesão da porra. Fiquei um pouco surpreso, ela não costuma ficar “confortável” assim na frente dos outros. Então Zacarias não tardou em focar naquelas tetas gostosas, Beatriz era jovem e tinha um corpo carnudo, seus seios brancos com marquinhas mais brancas ainda ao redor do centro dos seus seios era um deleite para o velho, que a todo momento olhava e colocava a mão na virilha, visivelmente com tesão.

Em determinado momento antes de chegar na estrada, passamos por uma área esburacada e o carro balançava muito, normal, sempre tem uns buracos aleatórios fazendo o carro pular, mas era o suficiente pro velhinho querer se segurar em algo, ele não aguenta um tranco. Zacarias continuou falando e Beatriz ouvindo, e daí uma hora ele quis saber o que significava o colar dela, então ele segurou a correntinha pra ver melhor enquanto Beatriz explicava e o safado apoiou a costa da mão no seu decote, com certeza sentindo aquela pele nova e gostosa dos seus seios. Daí fiquei prestando atenção pelo retrovisor e não vi outro buraco na pista, o carro deu um belo tranco, fazendo o Zacarias no reflexo, segurar no peito da Beatriz com a mão espalmada e quase que ele caiu em cima dela também, na verdade ele mais se jogou do que caiu, e vi que ele pegou firme na sua teta, fechou os dedos e buzinou no peitinho da Beatriz, se aproveitou legal. Ai, assim que ela percebeu, olhou pra mão dele bem agarrada na sua teta, com os dedos firmes na sua tetinha macia e depois olhou pra ele sem graça e ao mesmo tempo espantada, daqui eu vi que antes dele tirar a mão, deu mais umas apertadas, no seu peitinho, sentindo seu seio durinho, e aí ele tirou a mão pedindo desculpa, no qual ela sorriu tímida e disse que tudo bem, mas eu fiquei puto com a safadeza dele, ele quis se aproveitar dela na cara lisa.

Mais pra frente, na auto estrada, tinha muitos radares e tocaia de viaturas, então falei pra eles colocarem o cinto de segurança.

- Beatriz: Amor, o do meu lado tá quebrado. Você não disse que ia consertar?

- Jonas: Sim, eu esqueci. Caramba, nos próximos mil quilômetros não tem acostamento, agora ferrou.

- Zeca: Mas o meu da funcionando uai. Vem pra cá Popozuda, vamo usar o mesmo cinto.

- Jonas: Mas quê? Mas aí não, não vai dar certo isso.

- Beatriz: O Zeca é magrinho, mor, acho que cabe nós dois, né vôzinho? rs

Eu não consegui pensar em nada, fiquei em silêncio pensando em uma solução que eu sabia não existir, e era arriscado pedir pra ela pular pra frente com o carro andando, já vi acidentes feios assim, nem quero pensar nisso. Percebendo o meu silêncio, Beatriz se aproximou do Zacarias.

- Zeca: Vamo tentar meu amor, cola em mim.

Beatriz se aproximou dele e ficaram colados um no outro. Zacarias puxou o cinto o máximo que deu e tentou travar, mas não conseguiu.

- Beatriz: Puxa mais um pouquinho.

- Zeca: Mas tá no máximo meu amor, chega mais pra cá então.

Eles estavam tentando se ajeitar, e assim, Beatriz foi ficando de ladinho e de costas pra ele pra conseguir fechar o cinto, seguido do Zacarias, que também se virou de lado e foram ficando de conchinha, pro meu desgosto. Beatriz tinha sua bundona com aquela saia de tecido fininho bem na virilha do Zacarias que estava mais do que gostando de “encaixar” naquele rabão, que pelo jeito seu pau estava igual um sanduíche de linguiça nas nádegas da minha namorada. Assim, o velhinho boa praça, foi tentando encaixar a trava do cinto de novo.

- Beatriz: Puxa mais, tá quase rs.

- Zeca: Se tem a bunda grande hehe.

- Beatriz: Haha, não coloque a culpa na minha bunda rsrs. É só você encaixar mais.

Zacarias tentou estender o máximo que deu, tempo pra ele sarrar (socar) bem no rabão da minha namorada, eu sabia disso porque eu via ele mexendo o quadril de leve. Então, depois vendo que o Zeca não não conseguia e ficava mais se mexendo, Beatriz pediu pra tentar ela mesma travar o cinto, e não levou nem um minuto, tirando a alegria do velho sacana. Só que não adiantou nada, eles continuam de conchinha com o safado com a mão na barriguinha dela e a piroca no seu bumbum. Percebi que também a saia dela tinha até levantado um pouco, deixando suas coxas de fora e mais um pouco, sua bunda ficava nua.

- Zeca: Pra mim tá tudo certo aqui hehe.

- Beatriz: Haha, tu ta bem encaixado aí atrás né rs.

- Zeca: Eu gosto assim hehe.

- Beatriz: Espertinho rs.

- Jonas: Ajeita ai Bia, vai ficar assim?

- Beatriz: Mas não tem como, Jonas… eita!

Ela tinha se espantado com algo e olhou para trás em direção à virilha do Zacarias.

- Jonas: O que foi?

- Beatriz: Nada não rsrs.

Fiquei com a pulga atrás da orelha, o velho estava com a virilha bem na bundona dela, isso quer dizer que ele está com o pinto dele ali socado na raba da minha namorada, e se ele tiver uma ereção? Ela ia sentir a rola do velho bem no meio do rego.

- Beatriz: Não tá dando certo Zeca rs.

- Zeca: Pra mim ta tanto muito certo hehe.

- Beatriz: Haha, cê pára, eu tenho idade pra ser sua neta.

- Zeca: Tem memo, corpinho todo macio hehe.

Daí Beatriz começou a mexer o bumbum de leve. Eu não estava gostando daquilo, estava quase pedindo pra ela sair e ficar sem cinto mesmo.

- Beatriz: É só não ficar se mexendo rs. To sentindo tudo rs.

- Zeca: Quem tá mexendo o popozão é você hehe.

- Jonas: Sentindo o que Beatriz ?

- Beatriz: Oi? Nada não, vida. Mas a parte de cima do cinto dá no meu pescoço, essa posição tão ruim Zeca.

Ela foi tentando mudar de posição, mas como não tinha pra onde ir, aos poucos ela foi indo para cima do colo dele, que se aproveitou e fui puxando ela pra cima pro seu colo. Assim que ela moveu a bunda eu vi o que me deixou assustado e confirmou minhas suspeitas, o Zacarias estava com uma puta de uma ereção vigorosa na calça dele, tinha um rolo se projetando para frente, onde fica o zíper da calça, e ele estava encoxando ela esse tempo todo.

Tão logo ela se moveu e colocou uma perna em cima do colo dele, eu vi a calcinha dela quando ela abriu as pernas. Ela realmente estava usando a calcinha que o Zeca deu pra ela, era branca de rendinha e um pouco transparente, eu conseguia ver os lábios da sua xoxota e o risco no meio. Então Zacarias foi “ajudando”, puxando ela pra cima e assim Beatriz sentou no colo do velho, com ele sentindo aquela bunda gostosa em cima dele.

- Beatriz: Agora sim. Tudo bem eu sentar no seu colo?

- Zeca: Claro meu amor, fica à vontade.

- Beatriz: Ta, mas o senhor não fica muito a vontade não tá haha.

- Zeca: Não sei o que você tá falando não bebê hehe.

- Beatriz: Não é? Rs.

Daí, Beatriz começou a [cochichar] com ele, não querendo que eu ouvisse, mas minha audição era muito boa e eu ouvi mesmo assim algumas coisas.

- Beatriz : [Tá muito felizinho aí em baixo rs. Abaixa isso ai rs.]

- Zeca: [Ele ta feliz em te ver, saudade da potranquinha dele hehe]

- Beatriz: [Sua? não sabia não que era sua rs. E para de ficar se mexendo rs]

- Zeca: [To so amaciando a carne hehe]

- Beatriz : [Rsrs, minha nádega ta bem amaciada já rs. Na verdade minha bunda da doendo com esse negócio duro na minha nádega hihi]

- Zeca: [Deixa eu por aqui no meio então, ai fica melhor pra tu]

Vi o coroa colocar a mão por baixo da bunda dela e mexer na virilha, ela só se levantou um pouquinho pra ele ajeitar alguma coisa, então assim que ele tirou a mão ela voltou a se sentar, com a saia toda embolada na suas coxas, então, daqui eu ainda via bem sua calcinha.

- Zeca: Tá melhor?

- Beatriz: Agora tá rs.

- Zeca: Ta gostosinho?

- Beatriz: Ta gostosinho rs.

Eu olhava pelo retrovisor e via o rosto de prazer que o Zacarias fazia, com certeza a rola dele devia estar pulsando naquele bumbum macio, eu sabia bem como era, mas quem disse que era para aquele velho bastardo se aproveitar daquela bunda que só eu tocava.

Ao longo da viagem, percebi que Beatriz estava bem confortável sentada no colo do Zeca, ela até deixava a cabeça descansar na cabeça dele. Mas várias vezes eu peguei ela mexendo a bunda no seu colo, não sei se era impressão minha, talvez fosse bem desconfortável com eles estavam.

- Beatriz: Mor!! Quero sorvete!

Parei em um drive thru do Mc em um posto da estrada. A menina do caixa olhou pra minha namorada no colo do velho sem entender nada. Pegamos 2 sundae, um pra ela e um pro Zeca. Quando eu voltei pra pista foi que me dei conta que eu podia ter parado pra ela vir pra frente e nem me liguei, também os dois lá trás não falaram nada e ficou por isso mesmo. Daí Beatriz incomodada com a posição, virou de ladinho no colo dele pra ficar melhor pra tomar o sorvete. Quem estava curtindo era o Zeca, os seios dela ficaram praticamente na altura do seu rosto.

- Beatriz: O seu é morango, queria ter pego de morango rs.

- Zeca: Toma aqui ó.

Zacarias levou sua colher e deu na boca dela, que saboreou.

- Beatriz: Hmm, amo misturar os sabores rs. Toma um pouquinho do meu.

Agora foi a vez dela, ela levou sua colher à boca do velho, que chupou com muito gosto.

- Zeca: hmm gostosinha.

- Beatriz: Hm, e o sorvete? Haha

- Zeca: Hehehe, o sorvete tá mais ou menos.

Beatriz pegou o sorvete dele outras vezes e depois deu uma colherzinha na boca dele. Eu assistia isso com nojo dessa intimidade.

Rindo igual uma boba pra não falar outra coisa, ela deixou cair sorvete no decote, em cima do seu peitinho, me veio um déjà vu na hora. O sorvete derretido foi escorrendo pelo seu seio, querendo chegar no top, mas os dois estavam com as mãos ocupadas.

- Beatriz: Ops, eita e agora?

Zacarias, nem pensou muito, avançou sobre o decote dela e deu uma lambida no sorvete que escorria na sua teta grande. Eu estava atento a isso e não acreditei na audácia, e o pior foi ver que, apesar dos mamilos da Beatriz estarem visíveis através do top, estavam em repouso ainda, mas ao receber a lambida do Zeca, vi os biquinhos dela crescerem e despontando lentamente querendo furar seu top, uma cena erótica e deliciosa, se não fosse o fato que foi a língua daquele velho que causou isso.

- Beatriz: Ah! rs.

- Zeca: Fica mais gostoso. Peraí que tá sujo ainda.

Ele abaixou e foi de língua de novo no peitinho dela, mas dessa vez, ele finalizou chupando sua pele, que era branquinha e ficou com uma leve marca vermelha e úmida no local, e aí seus biquinhos do mamilo crescerem mais ainda e daqui eu via sua pele ficar arrepiada. Que cena, até esqueci da estrada e quase bati o carro, fazendo uma curva muito brusca, que assustou eles e fez Beatriz ir com os peitos na cara do Zeca.

- Beatriz: Ai Jonas, cuidado!

- Jonas: Desculpa, não vi o carro.

Estávamos quase chegando, eles já tinham tomado o sorvete e Bia se ajeitou novamente na posição de costas pra ele. Tentei manter o contato visual na pista, mas queria ver o que esse velho sacana ia aprontar. O que eu sei e via, era as mãos expertas dele, uma enlaçada na barriga dela, bem abaixo do seio. Na verdade, os peitos dela estavam apoiados no braço dele, na qual o velho tinha uma visão privilegiada do seu decote generoso. Eu duvido a rola dele baixar agora, era os seios na altura dos olhos e a bunda no seu colo, não sei como ele estava aguentando.

Zeca começou a ver a passividade da Bia, e foi ganhando mais confiança. Ele então começou a explorar o interior das coxas dela. Beatriz tentava ficar com as pernas fechadas na maior parte do tempo, mas os dedos do velho foram entrando por entre as coxas, com ele acariciava sutilmente, com a permissão da Bia que não se mexia e nem falava nada. Ele foi mexendo a mão pra frente e para trás, acariciando o interior da sua coxa branca e macia, mas ele ainda não tinha coragem de avançar. Ele então, parava sua mão pertinho da sua calcinha e deixava ali um tempo, será que ele tem coragem? Ela ia tirar a mão, certeza, tudo tem limites. Dito e feito, ele como quem não quer nada, colocou dois dedos na xaninha dela e foi “mordiscando”. Como previsto, ela retirou a mão dele sutilmente sem alarde, fiquei feliz por isso e relaxei, mas ele insistiu, tentou de novo, e de novo ela tirou e deixou a mão dele em cima da sua coxa, ele tentou mais algumas vezes até que uma hora ela não tirou a mão dele, deixou lá, Zeca passava os dedos de leve por cima da calcinha dela e beliscou a bochecha da xaninha da Bia, mas dessa fez ele se fingiu de morta e não fez nada, não to acreditando, o veio tava brincando com a vagina da minha namorada!

Se não era o suficiente ele ficar tirando uma casquinha da xoxota da Beatriz, ele com a outra mão, começou também a beliscar embaixo da teta dela, passando os dedos e fazendo pressão com o indicador e o polegar. Beatriz continuava a fingir que não percebia nada, mas sua cara entregava, ela sentia as mãos dele. Toda a fez que o carro pulava em algum momento, ele aproveitava e dava uma pegada mais forte nela, apertando seu peito ou sua xana. Quando ele apertava mais forte só aí ela colocava a mão em cima da dele, não deixando passar algum “limite”. Mas vi uma coisa curiosa, Zeca, ao retirar os dedos da xota da Beatriz, levou os dedos a boca e chupou, será que que ela… não, ela não ia ficar excitada.

- Beatriz: [ Agora tá incomodando isso aí rsrs ]

- Zeca: [ Hehe, agora não tá pra tirar ]

- Beatriz: [ Tá bem no meio, tá entrando na minha bunda. Para de se mexer]

- Zeca: [ Agora não tá pra fazer nada, tem que esperar chegar ]

- Jonas: O que foi Bia?

- Beatriz: Oi? Nada. Ai Zeca, [ Me cutucando com isso aí. Põe pro ladinho, como tava antes ]

- Zeca: [ Tá não ]

Eu fiquei prestando atenção neles, pra entender o que estava acontecendo, até que vi Beatriz se levantar um pouco e colocar a mão por baixo da sua bunda.

- Zeca: Ai, nossa…

- Beatriz: Haha [Para, nem é grande coisa só vou ajeitar]

Ela ficou um tempo assim, tentando ajeitar algo, mas sem sucesso aparentemente.

- Beatriz: Opa! rs

- Jonas: O que?

- Beatriz: Mor, presta atenção na estrada, vai bater o carro.

- Zeca: [ O que tu fez? ]

- Beatriz: [ O botão abriu sem querer e empurrou pra fora do zíper rs, tô tentando fechar, mas deu negócio não deixa rs. Nossa, meu deus, me ajuda a fechar, da saindo pra fora deu negócio rs ]

- Zeca: [ Tenta empurrar pra baixo rapariga ]

- Beatriz: [ Rsrs não dá, tá muito duro, nossa…]

- Zeca: Aiii, meu deus…

- Beatriz: Desculpa rss

- Jonas: Amor, o que você tá fazendo? Sentar direto.

Acho que eu peguei ela de surpresa, porque ela assim que me ouviu, no susto, ela rapidamente se sentou do jeito que estava. Zeca aproveitou e abraçou ela forte contra seu corpo, aí Beatriz arregalou os olhos por algum motivo e deu uma levantadinha no quadril, como se tivesse sentado em algo duro que machucou. Sua expressão era de aflição, alguma coisa estava incomodando muito. Zeca por outro lado, seu rosto era puro prazer, eu via ele de boca meio aberta e olhos serrados.

Ao longo do caminho, achei ter ouvido um gemidinho de fundo de garganta da Beatriz, olhei pelo retrovisor e ela estava se mexendo muito, às vezes, até fazia uma carinha de dor com aflição, e mordia os lábios.

- Jonas: Tudo bem Bia?

- Beatriz: Tudo…

Finalmente chegamos ao destino, parecia que essa viagem durou um dia inteiro, foi às duas horas mais demoradas que eu já vi, não aguentava mais ver esse pilantra passando a mão nela. Antes de descermos do carro, eu olhei para trás e deixei Beatriz e Zeca descerem primeiro. Bia soltou o cinto e se levantou, mas eu reparei que com dificuldades. Assim que ela desceu, vi que sua saia estava embolada e sua bunda de fora, sua calcinha tinha o fio para o lado e sua bunda, ou melhor, seu cuzinho estava praticamente a vista, ela apenas ajeita a calcinha no lugar, mas não antes de eu ter um vislumbre do seu ânus todo vermelhinho, acho que foi aquela calcinha que o Zeca deu pra ela, deve estar irritando sua pele. Depois esperei Zeca descer e qual foi o meu susto ao ver que ele rapidamente pôs seu pau duro pra dentro da cueca e fechou o zíper da calça, não acreditei que ele tirou o pau duro pra fora, velho pervertido.

Zeca perguntou cinicamente para Bia se a viagem foi muito ruim, no que ela, visivelmente constrangida, mas também ansiosa, disse que estava bem confortável e ele tinha um colo gostosinho, nas palavras dela. Ela sentou na pica do velho e ainda falou que estava gostosinho? Eu vou ter uma conversa com ela quando voltar pra casa. Zacarias antes de entrar, tentou esconder a rola dura na calça, deixando meio pro lado até baixar o tesão e Beatriz pôs a camiseta novamente antes de conhecer a família do Zeca.

Conhecemos a família do Zacarias e ele insistiu para ficarmos pro almoço. Eles vieram do nordeste então a comida era bem diferente do que estávamos acostumados. Quando eu provei a receita da família deles, na mesma hora eu me arrependi, a comida era apimentada eu acho, senti um fogo do inferno no meu estômago, achei que ia morrer.

- Zeca: Mas não tá se acostumando com a comida da minha terra haha. Lá em casa a gente só comia rapadura, pimenta e a receita especial de família hehe. Por isso que a gente fica tudo em pé até hoje.

- Beatriz: Tudo em pé? Haha tá explicado então.

Não sei o que ela quis dizer com isso, mas eu ia morrer com essa comida.

- Zeca: Hehe, isso aí minha flor, fica tudo em pé e durinho hehe.

- Beatriz: Haha. Seu Zeca haha

Beatriz comeu só um pouquinho e só sentiu uma ardida na boca.

- Beatriz: Nossa, é quente rsrs.

- Zeca: É bom pra fertilidade sabia hehe.

- Beatriz: Sério? Nossa, tá queimando tudo. Ui, tá dando um calor no corpo agora rs.

Olhei pra ela e eu podia ver os farois acesos novamente no seu top. Os biquinhos dos mamilos devem estar muito duros para passar por duas camadas de tecido, será que era a receita especial ou a pimenta? No final do almoço, eles ainda brindavam com uma pinga artesanal, Matuta se chamava. Como era costume deles, sempre depois do almoço viravam um shotzinho. Eu não quis beber, e achei que Beatriz também não ia beber, ela ainda não tinha 18 anos, mas mesmo assim ofereceram a ela. Estava com meu estômago de avesso e pinga não ia me ajudar. Bia, não bebia muito, claro, eu nunca ofereci cachaça a ela, no máximo um vinho. Então, ela toda contente porque nunca tinha tomando cachaça, tentou virar o shot, fez careta e tudo e a família do Zé ensinava ela a virar a pinga. Assim que Beatriz tomou, fazendo careta, sorriu com a conquista, seu rostinho branco na mesma hora ficou rubro e ela começou a rir à toa pra tudo o que eles falavam.

Quando eles recebiam alguém de fora, era uma alegria pra eles ver a reação nossa, assim Beatriz estava se divertindo com eles, principalmente Zeca, que falava dela com se ela fosse sua filha, ou neta. Mas ainda não tinha acabado, de sobremesa, eles trouxeram rapadura, e acreditem se quiserem, pegaram mais uma rodada de pinga e Bia tomou mais uma com eles. Não demorou muito e eu reparei como ela já estava altinha e muito sugestiva a fazer besteira.

O pessoal foi saindo e se dividiram depois de comer, uns foram dormir e outros conversar em outro canto, só ficou eu no sofá da sala esperando que a dor de barriga passasse e Bia com o Zeca ainda na mesa da cozinha. Beatriz, então perguntou pro Zeca se sua Família iria se importar dela tirar a camiseta, no que ele rapidamente disse que não, que a casa era dela e bla, bla, bla. Assim que Bia tirou, vi seus peitos gostosos naquele top justo de novo. Seus dois biquinhos acessos eram quase literalmente a cereja do bolo. Não sei se sou eu que to mal, mas seus peitos pareciam um pouco maiores, pareciam mais inchadinhos. Seu Zeca ficou de olho grande e olhava diretamente para eles, sem se importar se Bia ia pegar ele olhando.

- Beatriz: Se contenha homi rs, que isso rsrs.

- Zeca: Já dizia o ditado na minha terra, uma bucetinha por dia e a pica não chia hehe.

- Beatriz: Haha, meu deus Zeca, por isso tá cheio de filho por aí, sossega vôzinho rsrs.

- Zeca: É a marvada da cachaça hehe.

Bia também tinha gostado muito da rapadura do Zacarias, e tava devorando um pedaço atrás do outro. Enquanto conversavam, ela até deixava cair farelo no decote, com o restinho da rapadura ficando bem em cima dos seus peitos. Aí começou a safadeza dele, quando caia algum farelo no peito ele rapidamente passava o dedo na pele do seu seio estufado pra limpar. Beatriz só olhava, rindo sem se importar.

- Zeca: Vai comer tudo memo? Eu também sou doidinho por rapadura.

- Beatriz: É muito bom. Ai, desculpa tá tão gostoso, toma aqui.

Bia levou um pedacinho de rapadura e deu na boca dele, que terminou com ele chupando seus dedos antes dela tirar da sua boca. Mas o que me espantou foi ela chupando os próprios dedos depois, como um beijo velado.

Eu estava passando mal e fui ao banheiro correndo, queria cagar uma bola de fogo. Deixei Beatriz sozinha com o Zeca e fui. Antes de, sequer fechar a porta, vejo Zacarias arrastando a Bia pela mão e passar em frente a porta.

- Beatriz: Já volto mor rs. Ai Zeca, vou levar mais rapadura rs.

Quer saber, não tinha tempo de pensar no que eles foram fazer, sentei na privada e esperei por um milagre.

×××

Enquanto isso…

Zeca levava Beatriz para conhecer a casa dos filhos e por último parou em um dos quartos de visita.

- Zeca: …falando nisso, percebi que ta usando a saia que eu te dei, que bonitinha.

- Beatriz: Gostou? rs. Ela é bem confortável, bem levinha, gostei muito rs.

Beatriz segurou na borda da saia fazendo um charminho, mostrando suas coxas brancas.

- Zeca: E vem cá, e a calcinha? hehe.

- Beatriz: Haha, ai Zeca…

- Zeca: Só quero saber uai, comprei com todo carinho.

- Beatriz: hm, rs. To usando, gostei também tá, muito fofo rsrs.

Ela ainda comia os últimos pedaços de rapadura que levou.

- Zeca: Poxa, vi como ficou linda de saia, mas não sei como ficou a calcinha, isso se tiver realmente usando e não falou só pra me agradar.

- Beatriz: Ai Zé, claro que eu tô. Não acredita?

- Zeca: Não acredito não, quero ver.

- Beatriz: Haha, tá falando sério? Não rs

- Zeca: Claro, deixa eu dar só uma olhadinha pra ver como ficou.

- Beatriz: Haha Não, rsrs.

- Zeca: Mais bichinha, deixa eu vê só um pouquinho, faz esse velhinho feliz, por favor.

- Beatriz: Ai Zeca…

Ela então se sentou no pé da cama, e cruzou as pernas, olhando ao redor no quarto, mas a cabeça estava pensativa e com um toque de excitação. Daí ela olhou pra porta, toda risonha, e com um jeitinho sapeca, depois de dois shots de pinga ela estava muito “alegre” e de um jeitinho fácil. Então ela descruzou as pernas, mas ainda manteve elas unidas. Sua saia estava toda empolada no seu quadril, deixando suas coxas roliças deliciosas toda de fora, com a saia escondendo o mais importante no meio das suas pernas. Só a visão dessa novinha com pernas gostosas já era o suficiente pra deixar o coroa doido de tesão.

Beatriz estava pensativa. Ela mexia na saia e olhava pra ele rindo, então sem mais, ela abriu suas pernas, revelando uma calcinha branquinha como sua pele, toda rendada, era transparente nas bordas, escondendo apenas onde ficavam os pequenos lábios, sua xota formava um volume delicioso, era gordinha e deixava a calcinha bem justa. Zeca arregalou os olhos, que visão deliciosa ele pensou, mas quando ela foi fechar as pernas, ele segurou no joelho dela.

- Zeca: Peraí meu amor, deixa eu ver mais um pouquinho… que coisa linda…Nossa senhora, mas é a coisa mais linda que eu já vi. Fico perfeita em você, cobriu direitinho o pacotinho, olha que xoxota linda você tem minha flor.

- Beatriz: Haha, chega né rs

Beatriz fechou as pernas e daí ela percebeu como o Zeca tinha ficado excitado, com o volume que se formou na sua calça, projetando uma cabeça redonda e obscena. Zeca se sentou ao seu lado na cama de solteiro e começou a passar a mão nas coxas dela, depois alisou seus cabelos e ficou elogiando sua beleza. Ele continuou elogiando como na desculpa para fazer um chamego, sempre dizendo que ela lembrava muito sua primeira esposa, mas como dizia sempre, mais branquinha. Começou a agradecer por tudo e então, abraçou Beatriz e começou a dar beijos no seu ombro e depois na sua bochecha. Deu mais de um beijo nela e foi chegando perto da sua boca a cada beijo. Beatriz virava o rosto, tímida e risonha, não querendo dar corda pro velhinho tarado que babava em cima dela, mas também não afastava ele.

Beatriz estava com as bochechas vermelhas e os bicos dos seios ainda bem duros, não conseguia esconder o desejo que se formou dentro dela. Ele ainda abraçado com ela, tentou beijar sua boca, dessa vez Beatriz não virou o rosto e aceitou levar um selinho. Zeca conseguiu beijar a boquinha dela em um selinho molhado. Mas Beatriz mais uma vez tentou tirar a boca, mas nunca se desfazendo do velho.

- Zeca: Tá com gostinho de rapadura hehe.

Zacarias, viu que ela estava facinha por causa da pinga, mesmo ela não deixando ele beijar sua boca. Então ele foi beijando seu pescocinho, foi beijando até chegar no ossinho da clavícula. Seus seios ainda tinham algumas migalhas, inclusive no meio do decote que ela não percebeu que deixou cair. Zeca aproveitou a oportunidade, aqueles peitos eram tão gostosos de vista que seu pau latejava só de olhar pra eles e imaginar o sabor.

- Zeca: Deixou cair rapadura toda no seu peito, olha aqui…

Ele aproveitou e tirou uma casquinha, passou os dedos do peito dela, mostrando onde tinha caído, mas a tentação era muito grande. Sem esperar por resposta, ele se arriscou. Zacarias foi em direção aos seios volumosos da Beatriz e começou a chupar onde tinha caído as migalhas. Ele parou no meio de um seio, bem na parte de cima do peito dela e ali deu umas chupadas mais fortes. Beatriz deixou escapar um gemidinho, porém tentou usar as mãos para afastar sua cabeça, mas sem muita força de vontade.

Zacarias se animou tanto que foi se ajeitando no meio das pernas dela, ficando de joelhos no chão. Continuou a lamber e chupar até deixar os dois seios dela limpos, seu decote estava brilhando com a saliva dele. Mas Zeca não parou de lamber aquela suculenta teta mesmo após eles estarem limpos.

- Beatriz: Ai, Zeca… hum…

Foi descendo mais sem parar de chupar, até chegar no tecido do top e daí ele começou a afastar o top enquanto chupada, chegando cada vez mais perto do mamilo. Zeca sem perceber, pressionava seu peso em cima dela, o que fez Beatriz se inclinar para trás e precisar usar uma mão pra se segurar na cama, enquanto a outra uma hora puxava os cabelos dele para afastar, noutra empurrava em direção ao seus próprios seios, desorientada com a situação.

Zeca desceu, afastou o tecido do top com a própria boca, até o mamilo rosado começar a aparecer. Sua aréola era saltada, se projetando para frente junto com o bico duro. Zeca arregalou os olhos ao ver aquele mamilo e abocanhou, com fome. Sentindo nos lábios e na língua aquele mamilo rígido, Zeca tinha contrações poderosas na calça e então começou a dar mamadas mais fortes.

Beatriz gemendo baixinho, sentia Zeca mamando guloso no seu peitão. Olhou pra ele espantada, com aquela boca fazendo sucções no seu mamilo. Ela via seu seio sendo puxado com as mamadas do velho, sua boca chupando, mamando forte como uma criança com fome. Então ela deixou os olhos fecharem e segurou na parte de trás da cabeça dele, se entregando. Sua boca se abria para deixar o ar sair, enquanto intercalava entre respirar e gemer. Daí, sem aguentar o peso dele, Beatriz se deixou cair na cama com o velho Zeca caindo em cima dela.

Zacarias chupava forte, mamando com fome, não havia tempo pra cair na real e perceber que estava mamando nas tetas de uma vaquinha tão novinha que tinha os seios durinhos ainda pela adolescência, fazendo ela ficar se contorcendo embaixo dele.

- Beatriz: Ainh…ann…

- Zeca: “Slurp, slurp, slurp…”

As mãos dele foram em direção a sua coxa, migrando para o meio, querendo encontrar aquilo que criava fascínio nos homens. Como ganancioso que era, nem tirou a boca do seio. Mas ele estava indo longe demais, Beatriz parou a mão dele e tentou afastar sua cabeça com dificuldade, ainda embriagada pelos dois shots de pinga e seu corpo fervilhando com o tesão do momento.

- Beatriz: Ei…an… Zeca…Para…

Então Zacarias tirou a boca do peito dela, “slurp”.

- Zeca: Quem não chora não mama. Princesa, não me leva a mal, mas eu te acho muito gostosa, deixa eu fazer igual fiz no carro, en, rapidinho…

- Beatriz: O que…

Beatriz nem pôs o seio de volta enquanto falava, estava tonta de tesão.

- Zeca: Deixa eu pôr atrás, só a cabecinha, rapidinho vai. Aí pelo menos a xoxota fica salva pro seu namorado.

- Beatriz: No quê? Como assim?

- Zeca: Vem cá…

Zacarias puxou ela e a virou de bruços na cama. Ela estava tentando entender o que ele queria, enquanto estava com a bunda pra cima e a cara no colchão. Então Zeca tirou seu pau para fora, duro e pulsante, a cabeça bem maior que o corpo da rola, bulbosa e brilhante com pré gozo. Beatriz olhou para trás e conseguiu ver de relance pela primeira vez, o pau do velho ao vivo, parecia maior e mais dura do que no vídeo. Então ele começou a levantar a saia da Beatriz e procurou o fio da calcinha.

- Beatriz: Pera, o que você vai fazer?

- Zeca: Relaxa meu amor, não vou te comer não, vou pôr no cuzinho…

- Beatriz: O que!? Pera… Zeca…

A cabeça melada ia facilitar a penetração, pensou ele. Beatriz sentiu a cabeça grande e melada encostar no seu cu, assim que ele afastou a calcinha pro lado.

- Beatriz: Não Zeca… peraí… o que você vai fazer?...Ainnnn….

Sem responder, Zacarias começou a forçar a cabeça no cu dela, as bochechas da sua bunda carnuda encostava na sua rola, fazendo ele querer gozar antes da hora ao sentir aquela carne macia e gostosa daquela bunda nova. Encontrou o buraquinho rosado do cuzinho e forçou a cabeça da rola, doido de tesão, era a coisa mais gostosa que já sentiu.

- Beatriz: Ain, ainn, aahn… Zeca… Ain…

- Zeca: Puta que pariu… que rabo gostoso…

×××

No banheiro…

Caralho… porra… minha bunda ta assando. Haan.

“bum…bum…bum…”

- Ai Zeca!...

“bum…..bum……bum”…..

- Ainn

Mas que barulho é esse? Quem tá batendo na parede a essa hora? Achei que eu era o único gemendo aqui.

- Au… Ain…..Aah….ui….

“Bum…..bum…”

××× No quarto ao lado…

Zeca tinha passado as pregas do cuzinho da Beatriz com sua cabeça grande, alargando o canal virgem e intocado na sua bunda. Em cima dela, Zeca investia, mas não podia ir muito rápido, seu cuzinho era apertado e foi difícil de passar a cabeça, então fazia cada investida valer a pena. Mesmo só com a cabeça, Zeca sentia um prazer enorme. Beatriz fazia careta e mordia o lençol pra não gritar, enquanto a cabeça da rola ia e voltava na portinha do ânus e o quadril todo do Zeca besando nas suas nádegas. A cachaça ajudou, adormecendo os músculos da bunda e do cu da Beatriz, ela conseguiu receber a rola dura do Zeca.

Com a calça abaixada, Zacarias estava por cima dela de bruços, movimentando o quadril, pra cima e abaixo, pressionando naquele rabão branco de carnes firmes, a bunda dela era amassada pelas investidas e seu corpo ia pra frente cada vez mais e seu troco dobrava, fazendo sua bunda subir quando Zacarias socava.

Comer o cu da Beatriz é tão gostoso que ele achou que ia ter um infarto. Então, o tesão aumentava a cada metida, e começou a se movimentar mais rápido, socando com mais força, mesmo a cabeça do pau não entrando até o final, ele fodia aquele cu rosa com toda a sua vontade, a pressão movimentava a cama, fazendo a madeira bater na parede.

Até que em uma das socadas, a cabeça da rola entrou com tudo, passando os limites e afundando mais da metade da rola.

- Beatriz: Aaaahuunnnh! Aaahnnnnh…

Nessa hora Zacarias, explodiu em um orgasmo tão fodido e sensacional que ele jurou que viu deus por um relance, antes de voltar e desabafar em cima dela. Foi uma socada sortuda e magnanima, ele conseguiu enfiar a pica inteira, o que foi suficiente pra ele encher o cuzinho da Bia até então virgem de porra, porra bruta e fedida de velho das estepes.

Suados e ofegantes eles nem se mexiam, porque Zacarias não percebeu, mas ao comer o cu da namoradinha do Jonas, Beatriz gozou também, molhando o lençol que estavam.

×××

JONAS SAI DO BANHEIRO 3 Kg MAIS LEVE.

Sai do banheiro aliviado, tirei um peso de mim, suei muito, a camiseta estava toda molhada, mas enfim acabou. Ao sair do banheiro, não vi Bia em lugar nenhum, então gritei seu nome. Ela saiu de um dos quartos, suada e com a roupa torta, vermelha dos pés à cabeça.

- Jonas: Nossa amor, você também? A comida de fez mal?

- Beatriz: Acho que foi, eu éee… vamo embora, to cansada…

Zeca saiu do quarto que ela estava, também todo suado. Comida nordestina é o caralho, isso é uma bomba, mentira, tava gostoso, mas a pimenta caiu igual uma Little Boy no meu estômago. Nos despedimos de todos e fomos pro carro. Zeca e Beatriz entraram atrás novamente, perguntei se ela não ia sentar na frente comigo pra por o cinto, mas ela disse que não, que queria deitar um pouco atrás e ficar conversando com o Zeca. Fiquei chateado com ela, Bia não se importava em sentar em cima do velho, bom, acho que ela via mesmo ele como um avô, se sentia confortável com ele, só queria que ela se ligasse nas safadezas do Zeca, algum dia ele ia tentar alguma coisa e ela ia tomar no cu por causa disso.

Então falei que ela não precisava sentar nele agora, só quando a gente chegasse na pista, nossa que estranho falar isso, nem acredito que disse que ela “não precisava sentar nele”, só depois percebi no que disse. Como eu vou pedir pra ela sentar de cu na rola dele de novo?

Ao longo do caminho eu achei muito estranho que os dois estavam quietos, cada um olhando pra sua janela em silêncio, tinha algo no ar que eu não captava. Não sei porque isso me incomodava, então, acabei puxando assunto com Zeca. Perguntei sobre os filhos, dizendo que ele tinha muitos e netos também, no que ele me respondeu que sentia vontade de ter mais filhos ainda, mesmo na sua idade. Ai, pela primeira vez desde que entrou no carro, Bia falou, mais relaxada.

- Beatriz : Tu quer mais filhos? Não tem o suficiente não? haha.

- Zeca: Mas oxe, mulhier foi feita pra ter filho, nois é que tem que encher o puxo de vocês hehe.

- Beatriz : Que horror, eu não fui feita pra ter filho não senhor, eu e o Jô só fizemos com camisinha, imagina eu ter filho agora rs.

- Zeca: Minha primeira mulher tinha sua idade, na lo no interior não tem essa não, casamo jovem e no dia seguinte ela ta buchuda hehe, é assim, se demorar ficar buchuda a muer não pode ter filho, certeza.

- Beatriz: Também né, com esse vigor todo, imagino rs. É a receitinha da família? [Deixou meu cu em brasa ]

- Jonas: É, eu também mor.

Zeca e Bia me olham surpresos e começam a gargalhar. Não entendi nada, mas ri também, não queria que eles achassem que eu não entendi a piada.

- Zeca: Com certeza, minha família sempre comeu bem e fez muito filho por causa disso.

Beatriz voltou a ficar sem graça e ficou em silêncio. Fiquei espantado com o que ela disse e percebi que ela também ficou envergonhada por deixar escapar essa, ficando rubra. Então, eu claro que curioso, olhei pra virilha do velho e vi o que suspeitava, ele estava de pau duro por causa da conversa, o zíper da calça dele estava quase abrindo. Logo olhei para Beatriz pelo retrovisor e ela também dava umas olhadas pra rola do velho, curiosa como era. Só que percebi uma coisa estranha, ele a todo momento mechia no seu pau, o que era normal pra nós homens, mas vi ele mexendo na braguilha e aos poucos o espertinho estava abrindo o zíper de propósito, que velho sacana, ele queria se mostrar para Beatriz, mas sem chamar atenção. Assim que ele abriu o zíper, mas sem abrir o botão da calça, a cabeça da rola com a cueca esticada, saiu pra fora pela braguilha. Era uma cueca vermelha, então dava pra ver bem, não tinha como disfarçar. Ele ficou lá com a cabeça da rola saindo da calça. Olhei pra Beatriz e ela ainda não tinha visto, olhava pela janela distraída. Esperto, Zacarias começou a falar com ela novamente, e querendo chamar a atenção da minha namorada, ele mexia o quadril sutilmente. Então foi aí que ela olhou e meu coração parou com a situação. Beatriz percebeu a rola do velho, e daí, eu vi que ela dessa vez, ficou olhando por mais tempo com o olhar fixo, certeza que ela ainda lembra do vídeo do velho balançando a pirocona. O velho sacana, lógico percebeu que ela olhava e assim seu pauzão foi ficando maior, saindo cada vez mais pela braguilha, agora ficando quase um dedo pra fora. Beatriz começou a disfarçar, olhava pra frente, pra baixo e pra janela e depois olhava de novo pra rola do velho. Comecei a reparar nela, e percebi que os bicos dos seios dela começaram a despontar por baixo do top novamente, ficando duros, aquilo me embrulhou o estômago, não era possível ela sentir algum tipo de tesão nisso, tem que ter outra explicação.

Ao chegar na pista, eles precisavam pôr o cinto. E agora? Como vou pedir pra ela sentar no colo dele, sabendo que o velho estava de pica de fora e Beatriz teria que sentar bem em cima da piroca do velho.

- Jonas: Amor…

- Beatriz: Oi.

- Jonas: Então… estamos chegando na pista, então… você poderia…sabe… ir para o colo do Zeca?

Ela olhou pra mim, olhou pro Zeca, olhou pra baixo pra rola do velho, depois disse:

- Beatriz: Tá Bom…

Ela estava muito estranha, alguma coisa a incomodava, estava mais quieta e não sorria tanto como antes. Ela foi subindo em cima do Zeca, daí ele a pegou pela cintura, e a puxou para se sentar no seu colo. Vi ele ajeitando a pica pra ficar bem no meio. Dei um toque pra ela se ajeitar, pra ela se tocar e não deixar o velho abusar dela. Então ela tentou se posicionar melhor, já tinham colocado o cinto e ela levantou a bunda tentando tirar o pau do velho. Mas ela achando que conseguiu, se sentou novamente e a rola dele ficou pra frente bem embaixo da buceta dela. Eu vi a cabeça da rola coberta pela cueca vermelha se projetando para frente. A xoxota da Beatriz estava bem em cima, eu diria que a bucetinha dela estava cavalgando a rola dele. Era pra ela melhorar, não piorar a situação.

Ok, eu só tenho que chegar em casa e esse tormento vai acabar. Tentei ignorar, mas eu queria ver se estava tudo bem. Arrumei o retrovisor, e tentei ver melhor. Zeca estava abraçado com ela pela cintura, enquanto ela apoiava a cabeça na cabeça do Zeca. Por sorte, a viagem foi tranquila e quando vi que ele não ia tentar se aproveitar dela eu fiquei tranquilo e prestei mais atenção na estrada.

Estava escuro na pista, o sol já tinha ido embora. Estávamos quase chegando, e Beatriz pescava algumas vezes. Ela começou a dormir no colo do velho, com a cabeça apoiada na dele e a mão por cima da dele na sua barriga, seus dedos entrelaçados nos dele. Eu tinha que prestar atenção na estrada e no velho ao mesmo tempo, tinha um pressentimento que ele ainda queria se aproveitar dela, paranoia talvez, ele achava que eu não via, mas estava de olho nele pelo retrovisor. A verdade era que eu não tinha coragem de dizer na cara dele para parar com a safadeza, achava que era ela que tinha se ligar nisso, o que eu podia fazer era tentar afastar os dois na primeira oportunidade e convencer ela a fazer o mesmo. Mas voltando à cena, eu estava de olho nele e meu coração batia forte com tudo que acontecia. Então, minhas suspeitas novamente se mostraram verdade.

Reparei em um movimento suspeito. Uma movimentação de quadril, daí ele tirou a rola pra fora da cueca, agora o negócio ficou sério. Ele queria ficar esfregando o pau na calcinha dela, e aos poucos, pelas laterais, na pele e bochecha da xota, isso foi fazendo Beatriz acordar.

Graças a deus estávamos chegando, disse pra ela que poderia tirar o cinto e sair do colo dele. Então, já estávamos na cidade e diminuí a velocidade, enquanto Beatriz tirava o cinto, mas eu estava muito atento a cada movimento, porque né, o velho ainda estava de pau pra fora e a calcinha dela mexida e provavelmente ela estava com o cu descoberto novamente. Então, eu me distraí, não vi o farol vermelho, mesmo estando devagar eu pisei no freio no susto, Beatriz veio pra frente e se segurou a tempo no banco, mas o Zeca que estava atrás veio com tudo pra cima dela e grudou na sua bunda…

- Beatriz: Aaaahiinnn… de novo??!!