Meu pai me filmava e acabei descobrindo

Me chamo Luisa, tenho 15 anos, sou magra, cabelo preto liso e grande, pele clara, 1,63, peitos pequenos e bunda média redondinha e empinada, sempre dizem que sou bonita por onde vou. Ainda virgem quando comecei o relato, que aconteceu a mais ou menos um ano atrás.

Meus pais são casados e possuem uma relação muito boa, mas o meu relato envolve especificamente meu pai. Vou chamar de Júlio, careca, 47 anos, mais ou menos magro e 1,70 de altura mais ou menos. Trabalha com montagem de móveis.

Ele sempre foi muito carinhoso comigo, gosta de abraçar e me mima bastante kkkkk. Apesar disso, nunca demonstrou nada estranho.

Até que um dia, ele me pediu para arrumar alguma coisa no whatsapp dele, me entregou e saiu. Como tô acostumada com as posições de aplicativos do meu celular, acabei clicando errado e abri a galeria dele.

Tinham muitas imagens de piada do zap que ia direto pra galeria dele, fotos do trabalho e algumas fotos da família, mas principalmente minhas. A maioria eram fotos normais, mas tinham algumas de biquíni que eu mesmo tirei e o pior, fotos minhas distraídas, de pijama, deitada, em posições mais relaxadas, fotos de pelo menos dois meses atrás.

Achei estranho, e até um pouco nojento. Não apaguei e muito menos falei algo, não queria que aquilo ficasse mais desconfortável. Nos próximos dias fiquei mais atenta com fotos e acabei não percebendo nada.

Um dia, eu estava sozinha em casa, com roupa de pijama, sem sutiã e acabei cochilando. Meu pai chegou do trabalho mais cedo, me levantei e fui até lá abrir a porta e avisei que voltaria a dormir, depois de um tempo ele chegou e deitou atrás de mim. Fingi estar dormindo por uns 10 minutos, de lado, onde dava pequenos cochilos e nada aconteceu, até que dormi de verdade.

Acordei com sua mão na minha barriga, foi descendo devagar até parar na coxa, continuei quieta. Senti mexer em meu shortinho, tocando minha bunda bem de leve e mexendo em minha calcinha mas que rapidamente parou e logo se levantou.

Ouvi meu pai entrar no chuveiro, não duvido que tenha tocado pra relaxar. Enquanto isso, tirei meu calcinha e deixei ao meu lado. Deitei de barriga pra cima, toda despachada e até dei uma dedilhada na vagina, que já tava um pouco molhada.

Quando ouvi a porta do banheiro abrir, me cobri só um pouco, a beira da buceta ainda era visível de perto e o bico do meu peito quase saltava pra fora. Voltei a fingir que dormia.

Meu pai novamente entrou no quarto, ficou em silêncio e possivelmente tirou fotos. Senti ele se aproximar, puxou meu short para o lado deixando minha buceta de fora, meus pelinhos baixos e a vagina apertada.

Me tocou devagar, até colocar o primeiro dedinho. Já me toco faz um bom tempo, mas aquilo era diferente, tive que me controlar muito pra não fazer barulho e nem me mexer demais.

Ele colocou sua língua, me arrepiei toda e acabei abrindo os olhos, meu pai percebeu, parou e se ajeitou na cama. Falei, me fingindo ser inocente:
- Capotei hein pai.
- É Lu, já ia te acordar.
- Tava fazendo o quê aí em baixo?
- Nada não, não preocupa.
- Tava gostando, dá um nervosinho bom.
- Sério que gostou?
- Sim.
- Quer que o papai continue?
- Quero.
- Mas não pode contar pra ninguém, tá?
- Tá bom. Mas pq?
- Pq não filha.
- Entendi.

Voltamos para a chupada. Meu pai ajoelhado no chão, dessa vez indo mais fundo com sua língua. Enquanto me explicava um pouco do que estava fazendo (mesmo eu já sabendo tudo), "Está gostando assim?", eu concordava, enquanto dava pequenos gemidos.

Cruzei minhas pernas sobre suas costas, trazendo ele pra mais perto do meu corpo. Papai pôs sua mão em meu peito e ficou acariciando por debaixo do pijama. Perguntou:
- Já tinha sentido algo assim, filha?
- Não pai.
- Você ainda vai aprender muita coisa meu bem.
- Que bom, estou gostando.
- Papai também está gostando muito.

Antes mesmo que eu gozasse, ouvimos a porta dos fundos, minha mãe estava chegando do trabalho. Meu pai se levantou rapidinho, falou "pega aqui", apostando pro seu pau duro, eu apertei e parecia uma pedra. Fez 🤫 e disse que seria nosso segredinho.

Esse foi só o começo, posto a continuação em um próximo conto.