Encontrei um trans e pedi pra ele fazer boquete. Continuação
Nesse conto, contarei mais detalhes dos encontros que tive com essa trans pauzuda (25 ctm). Era um falo muito grande e gros so, Eu me achava bem dotado, mass...
Nessa época, já estava casado e continuava bem fogoso com a esposa e algumas mulheres interessantes que passaram em minha vida, sempre fui muito ativo e me deletava com minha jovem esposa, apaixonado e tínhamos noites memoráveis de muito sexo. Chegava a gozar três vezes sem tirar de dentro, e ela descobriu ser multi-orgasmática. Lembro de ter contado onze orgasmos numa sequência de gozadas que ela teve, e desmaiou, literalmente ela apagou, ficando tendo tremores e espasmos. Muitas vezes, amanhecidos o dia fazendo amor...
Continuando o conto na ótica bissexual, pós evento do estupro.
Tinha um Fusca, e esse era o carro da família, para tudo em casa, pois o consumo da pickup C-10, era um absurdo, então só andava com ela para o serviço de entregas...
Então os encontros das sextas-feiras, pré marcados pela (Daniela), era o seu nome feminino, estavam sendo de Fusca e em função de custos, continuamos a nos encontrar, e ela me usava, dentro de um Fusca, na mesma rua escura de terra e ficava na lateral de um hospital, na minha cidade. Colocava os bancos o máximo pra frente, para termos mais espaço, pois éramos grandes, e nos divertiamos, depois do barzinho, onde tomava todas e me entregava para aquele tarado caralhudo, trans...
Passei a ter desejos homossexuais por minha parceira trans, onde me transformava em uma puta, fiquei viciada, naquela mulher de pau, linda e muito gostosa, com seu membro descomunal, como falei, 25ctm de pika, branquinha, cheirosa, veiuda, retinha e grossa. Ela dizia, te acostumei mal, vc se tornou muito gulosa, só para de descer quando sente meus pelinhos, e era verdade, eu me transformava numa puta no cio, por aquele caralhão. Ela me falou que só transava, passiva ou ativa com camisinha, e só fodia sendo ativa sem camisinha comigo, o que me dava certa tranquilidade, dela descarregar o seu tesão cremoso, quando eu começava a ter orgasmos sem tocar no meu pau, eram orgasmos prostáticos que eu comecei a ter quando ela me estrupou, e ela gozou duas vezes sem tirar o pau do meu cú, com seu caralho enchendo minha cuceta gostosa e arrombada, depois que ela tirou minha virgindade anal, me transformando na versão mulher, viciada por seu corpo e sua pika GG.
Em nossos encontros namorávamos muito, ela me estimulava, com mamadas e lambidas anais, que me transformava, ligava o botão de cuceta, e eu chupava aquele cacete, e mamava muito colocando até a garganta, tinha acostumado de parar de respirar e sentia sua glande alojada em minha garganta e a Dani, suspirava com aquilo, e me incentivava a repetir várias vezes, alojar seu caralho em minha garganta, bem profundamente, onde eu não sentia ancias de vômitos, que era o natural, e nessa hora ela me enchia de KYGEL, e eu chupava o seu pau, deixando bem babado, me deliciando com o seu pré gozo, quando minava pela sua uretral, eu gemia de tesão, aquilo mexia comigo, como também ela não conseguia segurar o tesão e me dava o seu creme de leite, era muito, nos melavamos toda e ela ficava muito feliz, em me ver coletar tudo e deixar ela limpinha, para recomeçar nossa foda semanal. As sextas-feiras, era nossa, era o seu dia de macho, eu não precisava de usar sua cuceta, eu tinha a buceta de minha esposa amada, e tinha a pomba da Dani, pra me satisfazer como fêmea, estávamos ligados, intensamente desta maneira, eu era a sua putinha e ela incorporava o meu macho gostoso, e como me fodia .gostoso, a Dani.
Para sentir aquela pomba entrar em meu cú, era um exercício de lubrificar bem meu caminho de sua pomba, pra mais uma vez ser estrupador, em ter aquela "caceta", dentro de minha buceta, que ficava como virgem, pelos sete dias de jejum peniano, daquela jumenta, na forma humana.
Trepar naquele macho trans, dentro de um fusca, era uma acrobacia de muito tesão e prazer, que o fazíamos sem reclamar, pois a vontade de comer e de dar, sentindo prazer nos coroava de êxito e dever cumprido...
Ela ficava meio deitada, e eu vinha encaixando a cabeça do pau na entradinha e começava a rebolar em sua pika e devagar ela ia entrando e pra eu sentir que estava sendo fodida, ela dava uma pirocada, e eu sentia a dorzinha da enrrabada, que era uma delícia, para nós.
Uma posição que aprendemos a fazer era ela deitada e depois que seu pau já tinha entrado todo na minha cuceta gulosa, segundo a Dani, era deitar de costas, onde eu rebolava naquela pomba grande, e buscavamos nos satisfazer e chegarmos aos maravilhosos orgasmos prostaticos, que vinham como ondas do mar, eles vinham devagarinho e iam se tornando intensos e longos e muitas vezes se transformavam em múltiplos orgasmos, que demoravam a ceçar, eram maravilhosos, e nos amávamos sentir esse momento onde eu me realizava como o passivo da relação, e a Dani, como meu macho ativo, que tinha me acostumado a amar, e me esforçava pra ele se satisfazer como macho Alpha. Eu não procurava outro macho e ela não procurava outra fêmea. E tanto que profissionalmente, com transexual ela fazia as duas coisas, mas a partir de mim, ela estava procurando atender a clientes, mais como passiva, atè porque os caras que ela comia, na maioria que contratava os serviços, não aguentavam o seu membro todo, entalavam na metade, e não suportavam a penetração, até a sua ejaculação, como ativa.
Também gostava de me foder de quatro, e frango assado, que tinha sido, onde ela estrupou e gozou muito, se deliciando com meu corpo, cheiro, e me ver gozar com seu pau no meu cuzinho ex-virgem.
Era uma delícia dar pra, Dani de todas as formas, mas a que eu mais gostei, foi deitada de costas e ela beijando meu banhote e orelhas, enfiando sua língua, e falando putarias como, rebola minha menina putinha no pau do seu macho caralhudo, me incentivava a me abrir toda e ser alisada entre os ovos e costura da buceta, eu delirava com esse toque. E quando meu homem, me falava amor vou te encher de porra, vem fode meu pau, vai amooooorrrrr, e eu sentia os jatos quentes, encher o canal, e seu creme lubrificava e ficava muito gostoso a metida com o cu cheio de gala, era a melhor parte, ver meu homem gozar me amando, e satisfeito, ele me agradecia todas as vezes, que me enchia de sua porra grossa. Eu dizia que seu corpo produzia creme de gala. Seu esperma era muito grosso e branquinho. Ele gostava de ver eu comendo papinha rica em proteínas... Fica mais um registro, do passado...
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Comentários (3)
Bya.: Quando tiver tempo e vontade me leia. Bya.
Responder↴ • uid:on91e31hrdBya.: Nossa estou amando vos ler, com a boceta molhadinha. Bya
Responder↴ • uid:on91e31hrdRi: Puxa...
Responder↴ • uid:h27655x7tot