Parece que tudo muda depois do estupro
Sempre estou por aqui escrevendo as minhas melhores aventuras sexuais mas, infelizmente, hoje venho contar as piores (resumidamente).
Olá, povo feio!
Amanheci lembrando de uma amiga que há muito tempo não a vejo.
Tínhamos quase que um imã que nos puxava em direção um ao outro. Fizemos mil loucuras e passamos mais de uma década transando de todo jeito e formas, mesmo sem ter nenhum tipo de relacionamento. Era uma verdadeira "amizade colorida". Quando dava vontade, a gente se via.
Aliás, se você for mulher e do Ceará, entra em contato pelo Telegram: @cabaassim. Quem sabe a gente possa ter uma grande aventura para contar aqui no site.
Continuando.
Sempre tive curiosidade de saber como as "minhas amigas" tinham perdido a virgindade. Algumas me contaram histórias bem felizes e, outras, histórias que me abalaram e me impressionam até hoje.
Começando por essa amiga, depois de anos transando com ela, a gente estava na cama, descansando do sexo, quando me deu vontade de perguntar como ela tinha perdido a virgindade. Ela respondeu que preferia esquecer aquele assunto, mas insisti para que ela me respondesse, a verdade, então me contou que tinha sido estuprada.
Um dia, ela estava indo ao colégio, quando passou por uma casa abandonada, de dentro saiu um homem forte, que a segurou e a levou para dentro. Lá ele a obrigou a tirar a roupa, ela chorou e não quis, mas ele começou a bater nela, a puxar o cabelo, até que ela cedeu. Depois de nua, o homem veio por cima, mandou ela abrir as pernas e empurrou com força na vagina, tirando a virgindade dela. Ela gritou e ele tapou a boca dela. Ela chorava e ele a ameaçou dizendo que se não parasse de chorar então a mataria. Mesmo de boca tapada ela não estava aguentando, sentia como se ele estivesse partindo-a no meio, de baixo para cima. Mas o pior foi quando ele quis fazer o anal e a virou. Instintivamente, ela tapou. Ele bateu a cabeça dela no chão que a deixou tonta. Então, aproveitou a ocasião e meteu sem dó. Ela sentiu o sangue esfriar, a pressão baixar e desmaiou.
Quando ela acordou, não sabia quantos minutos ou horas tinha se passado. Ela viu que tinha manchas de sangue nas partes íntimas, tanto na vagina, quanto no ânus, e que também tinha nos seios, barriga e rosto. Ela estava toda dolorida e melada. Desesperada, vestiu a farda do colégio e saiu correndo para casa. Quando chegou em casa, desesperada, só deu tempo de relatar aos pais que tinha sido estuprada e desmaiou novamente. Acordou a noite no hospital.
Tentei resumir a história, porque tem muitos detalhes e acho que já basta.
Nunca deixei de pensar nesse assunto: o quanto uma pessoa muda depois de passar por um trauma desse. Essa minha amiga não criou uma aversão aos homens. Pelo contrário, eu a conheci alguns meses depois desse acontecimento e ela já era uma verdadeira ninfomaníaca. Qualquer homem que a convidasse para transar, ela ia facilmente. Com toda a minha sinceridade, já tive vários boquetes nota 10, mas o boquete dessa minha amiga, !!!!!!!, senhor, nota 1000! Ela era expert em garganta profunda e apertava o cacete com os músculos da boca e do pescoço. O gozo no fundo da garganta era garantido. Muitas vezes, preferi fazer uma rapidinha com oral do que vaginal ou anal.
Não sei o que rolou na cabeça dessa minha amiga, mas algo contribuiu para ela se tornar um furacão na cama. Os nossos amigos em comum, meus e dela, e que transaram com ela, também me confirmaram que ela era boa demais.
Agora vamos para os outros dois casos.
Vou juntar os dois porque são parecidos.
Um aconteceu em Tianguá e o outro em Fortaleza, ambos no Ceará.
Tanto a amiga de Tianguá, quanto a de Fortaleza, me diziam que eram virgens.
Claro que entre uma história e outra existe a diferença de alguns meses ou anos, sei lá.
Estou só resumindo.
As duas histórias foram se desenrolando de forma muito parecida. A gente ia se conhecendo, depois marcamos um encontro mais íntimo e acabamos fazendo sexo.
Ops! Ou quase isso... vocês vão entender.
O primeiro boquete da amiga do Tianguá foi muito bom, cheguei a ejacular bastante, melei ela toda, apesar dela não ter engolido. Comecei a estranhar a partir daí. Já o primeiro boquete da amiga de Fortaleza foi terrível. Tive que ensinar tudo e ela não fez nada direito.
Mas curiosamente, quando finalmente consegui fazer um papai-mamãe básico, logo na minha primeira enfiada, as duas reagiram da mesma forma: CHORARAM copiosamente. Quando percebi, dei um salto mortal para trás igual a Daiane dos Santos nas Olimpíadas. A frase que ambas me disseram foi idêntica: "eu não achava que tinha coragem de perder a virgindade com nenhum homem". Logo, perguntei o porquê. As duas me revelaram que tinham sido abusadas pelos padrastos. A do Tianguá me revelou que tinha acontecido desde uma idade que não posso falar aqui até uns 14 anos, quando a família descobriu, os irmãos se revoltaram e colocaram o padrastro para fora de casa. A de Fortaleza me revelou que aconteceu desde muito nova também até ela começar a menstruar. Chegou a contar para a mãe e esta não tomou nenhuma providência. A menina dormia com duas calças jeans, três, quatro calcinhas, tentando evitar que o padrasto a bulinasse. A do Tianguá realmente fez sexo, mas a de Fortaleza escapou. Ou seja, eu realmente tirei a virgindade da amiga de Fortaleza, mas não da amiga do Tianguá. Isso explica a diferença dos boquetes que falei antes. Curti um tempão com elas. A do Tianguá queria casar e etc e eu não estava no clima, terminamos. A amiga de Fortaleza começou com negócio de futebol feminino e virou sapatão. Realmente, acho que ela se traumatizou com homens. Felizmente, acredito que tenho o dom de acessar pessoas que estão inteiramente traumatizadas.
Em resumo, o estupro da amiga do Tianguá não a desvirtuou. Realmente casou e teve filhos. Já a amiga de Fortaleza se traumatizou com os homens e passou a fazer muita sacanagem homossexual. Tenho impressão que fui o único homem da vida dela. Nem queiram saber das histórias que essa minha amiga me contava. Rsrsrsrs.
Por último, mas uma novinha de Fortaleza.
Essa queria muito ser espancada, cuspida, algemada, mijada, no momento do sexo.
Coitada! Se realmente tivesse feito isso com aquela "franguinha", tinha a despedaçado.
Então fomos para o motel e fizemos sexo normal, rsrsrsrsrsrsrsrsrs...
O máximo que fiz foi prender as mãos dela com o meu cinto.
Não sou de fazer sexo assim, mas como queria muito fazer sexo com ela, fui lá conferir.
Mas eu não tinha entendido de onde vinha aquela vontade dela de ser sodomizada. Então ela me contou. Também tinha sido estuprada.
Ela, novinha, criada por pais distantes e avós que a deixavam fazer o que quisesse, um dia conheceu um garoto em um praça, que a levou para os trilhos, onde conheceu mais garotos que estavam fumando maconha, então, inocentemente, ela aceitou a fumar, ficou muito doidona, e depois disso, só tem alguns flashes de memória.
Ela lembra que a colocaram em um carro, tinham muitos garotos, ela nem sabe quantos e foram parar em um motel. Entraram todos e começaram a putaria. Deitaram ela na cama, tiraram a roupa dela, colocaram as picas para ela mamar, abriram as pernas dela e foram um por um gozando dentro. Tinham vários em cima dela. Se fizeram anal, ela não lembrava, porque o que ela lembra é de momentos, como se apagassem e acendessem as luzes do quarto. Na verdade, acredito que ela estava desmaiando e tornando a si de tempos em tempos.
No fim, ela me revelou que uma amiga a acordou na mesma praça onde ela tinha conhecido o tal garoto. Os familiares estavam procurando e já tinham acionado a polícia. Foi quando essa amiga a encontrou. Descobriram que ela tinha fumado maconha, ficou muito tempo de castigo, ela não contou nada sobre o estupro e os familiares acharam que ela tinha fumado e dormido na praça.
Perguntei se nunca mais tinha ido lá nos trilhos. Ela respondeu que não sabe onde é, mas de certa forma tem medo de ir lá. Se tinha tomado pílula do dia seguinte. Ela respondeu que não tomou e deu graças por não ter engravidado.
Em resumo, ela me revelou que depois desse dia, ficou com uma vontade imensa de fazer sexo violento, mas estando consciente.
Bom, amigos!
Como não gosto de sexo assim, somente transamos uma única vez e nunca mais falei com ela.
Teve um dia, que eu estava correndo os meus 10 Km e a vi passando com uma amiga.
Ela estava muito bonita, já adulta, e o corpinho de menina do mesmo jeito.
Não fui falar com ela.
Melhor deixar o passado no passado.
O conto foi longo, diferente, mas eu estava afim de escrever.
Parece-me que as meninas que foram estupradas adquirem uma vontade muito maior de fazer sexo do que aquelas que não foram.
Posso estar enganado. Isso aqui não é um estudo científico. São apenas experiências de alguém muito rodado nessa vida.
Tenho outras histórias desse tipo, mas esta já está longa demais.
Pelo menos mais uns dois punhados de meninas, e... impressionante!
Tanto as que relatei, quanto essas outras, foram as "mais quentes" que já transei.
Estou quase tirando a conclusão que uma coisa puxa a outra, mas não vou me basear somente pelas as minhas experiências de vida.
Meu povo, estou indo nessa!
Lembrando! Só converso com mulheres no Telegram: @cabaassim
Mas sou educado com os homens que aparecem.
Valeu!
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