#Gay #Teen

Molecada pé-de-moleque

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Baruk

Finalzinho da tarde, dois moleques juntinho e um com tesão de macho. Adivinha...

O Tiago era um dos primeiros amigos que fiz no condomínio, e era parceiro pra jogar bola, andar de bike. A gente tinha um grupo de amigos, mas era bem comum eu e ele termos mais contato porque morávamos em prédios vizinhos. Ele tinha tipo uns 1,65, magro normal. Imagino a altura porque nessa época eu tinha uns 1,70m, magro também. Ele castanho claro, cabelo liso escuro.

Eu um pouco mais velho, um ano no máximo, então tu tinha 16 e ele 15 ou quase. Nessa época eu tava numa masturbação forte. Eu tinha ficado com uma mina semanas antes e tava doido. Acordava me esfregando na cama de bruços até gozar. Meu irmão mais novo dormia na cama de baixo do beliche. Volta e meia ele acordava com a cama tremendo comigo trabalhando lá em cima. Tinha roubado uma revista Claudia da minha mãe que tinha umas fotos de uma modelo de costas ajoelhada na praia. Nossa, aquela bunda e as solas dos pés...tava louco por sola de pé. Só imaginava mina de quatro com as solas dos pés, descalça de quatro, sabe? Ou de joelhos. Ainda, encostando pé com elas, minha sola do pé colando na delas tipo num sofá, ou sentados numa praia, e depois... socação de quatro. Coisa de guri mesmo.

Nesses dias doidos de tesão eu tava naquela fissura. Mas nada de anormal tinha acontecido. Depois de jogar bola de tarde com a gurizada, fui pra casa tomar banho e depois descer pra ficar só de papo de noitinha li na volta da quadra de esportes. Camiseta, bermuda e havaianas, banho bem tomado, já escurecendo, desci pra achar algum dos guris. Quem tava ali embaixo era o Tiago.

Fomos sentar na muretinha junto da quadra, e aí que a coisa começou a mudar de figura. A muretinha era mais alta, então pra sentar a gente tinha de dar aquele santo pra trás, ficamos com as pernas suspensos. Ambos de chinelo de dedo, normal. Mas eu fiquei olhando os pés dele...devia calçar 38/39, eu calçava 40 já.

Meu deu uma vontade de encostar no pé dele, é. Olhei aquele pezinho, puxa, todo direitinho, se esquece esse podia ser o de uma das modelos aquelas. Se pá, por trás de joelhos ia ser com aquela mesma textura, enrugadinho onde tinha de ser. Eu viajando nisso e falando bobagem, normal.

Foi nessa viagem que mesmo assumir pra mim mesmo que comecei a aproximar meu pé esquerdo do pé direito dele. Mas a gente tava de chinelo ainda... Eu de bobeira empurrei nos chinelos pra cair no chão. Ele ainda tava de havaianas, brancas, mais novas. E eu dei uma tenteada pra ver.

- Novas essas tuas havaianas, dessa cor é massa, posso experimentar?

E ele aham, disse que sim. Bom, aí eu fui pegar a havaina do pé direito dele com o meu pé direito, saca? Naquele lance tipo de vestir o chinelo por baixo do pé dele. Me contorci...ele ofereceu o pé, e fui entrando na havaianas dele roçando por baixo do pé dele, na sola... Puta que pariu!

Não foi algo muito rápido, porque a "brincadeira" ali era mesmo ele me passar o chinelo sem tirar ele e sem a gente cair da muretinha. Nisso a solina dele grudou no peito do meu pé. e num momento travou, grudada, porque as tiras do chinelo apertarada, claro, não era largas pra dois pés juntos. nisso até que foi tirando, mas roçando, enquanto o meu ia entrando...hummm. E eu todo melado. rsrs

Ficamos assim, meu pé direito com o chinelo dele e o pé direito dele descalço, ao ladinho do meu pé esquerdo tb descalço....Ficou tudo preto pra mim, não via nada mais.

- Mas esse chinelo é menor, entra apertado no meu, nem dá pra provar mesmo se fica bom. hehe

Ele concordou, disse que era pé maior, eu não tinha notado antes? Pior que não, eu disse, e nisso vou com o pé esquerdo por baixo do pé direito dele. E ele deixou. Assim, o pé dele pousado no meu. E aquela solinha...macia.

- Nossos pés nem são feios, hein - acho que falei eio assim.
- Aham, são proporcionais, né?
- É, isso. E sola macia a tua (esfregando de leve embaixo).
- Sem andar de pé no chão ajuda, hehe - respondeu o Tiago mais ou menos.
- Agora, pé de guria que tô doido, meu. Ainda vou querer encostar os meus, hehe - disse meio gaguejando, o aperto no peito, era um avaço e tando aquele papo.
- Bá, aí sim. deve ser macio mesmo.
- Eu queria só fazer um sola com sola nelas...sentir a solinha macia...bá - avancei pra ver. Por mim, se ele acabasse com o lance ali já me tinha dado material para infinitas esfregações de bruços na cama até gozar.

Mas ele não saiu, e concordou. E lembro que por uns minutos, ficamos assim, com os pés se encostando, eu por baixo na sola, esfrgando um pouco. Foi quando de algum jeito falei pra ele que pena que ali tava ruim pra gente encostar as solas. Sentados naquela posição não tinha como. Nem era por gente passando, porque o caminho das pessoas era mais longe um pouco, éramos dois guris sentados juntos apenas.

- Mas vamo pra outro lugar então.

Puta que pariu...fiquei todo duro, e nem lembro o quando isso dava pra notar, porque a minha bermuda era folgada e o pau estava apontado pra cima por dentro da cueca. Mas onde? Só tive jeito pra dizer "pois é..".

- Vamo ali pra minha garagem, aí já ficamos perto de subir (subir era a gíria de ir pra casa, cada um pra sua, já que morávamos em prédios).

E lá fomos. Naquela época, cada apartamento podia usar um pedaço do espaço interno para construir uma garagem individual, fechada e tal. E o pai do Tiago, seu Zé Ricardo um cara gente fina, sempre me tratou tri bem, fez a deles entre os dois prédios. Era um pouco mais larga, então dava pra deixar o carro e ainda tinha um corredor nas laterais pra ir pro fundo sem se roçar na parede. E mais funda um pouco. Cabia o carro e no fundo teve espaço pra uma churrasqueira e um sofazinho de dois lugares pra ficar. Nos dias de churras, só afastada o carro e daca pra abrir uma mesa ali, já tinha visto eles ali almoçando. Mas naquele dia tava o carro, e ainda tinha uns 3 metros até o sofazinho.

Entramos pela portinha, sem precisar abrir a porta maior do carro, ele tinha a chave. Ligou a luz, abriu a corsinha do pai dele, que tava de porta aberta, vidou a chave e ligou o rádio. Tudo normal, não achei nada atípico. E fomos pro sofazinho. Sentamos e eu já tireiro os chinelos, ele também.

- Assim, sobe...- e eu sentei com as costas numa das guardas do sofazinho e ele no lado oposto.

E ao natural nos ajeitamos e encostamos as duas solas dos pés umas nas outras....Puta que pariu!!!! Que encaixe gostoso. As duas solas se colaram, e as solinhas dele macias, quantinhas...e ficamos assim, ajeitando elas, vendo como fica melhor. Dedos com dedos, e o calcanharzinho dele terminada antes do meu. Calcanhar com calcanhar e os dedinhos dos pés dele iam um pouco antes de alcançar bem os meus.

As pernas meio dobradas, porque o sofazinho não era muito comprido. E começamos a ficar assim, roçando as solas. POr um tempo era só o som das respirações e a música do rádio do carro, e o sofá de vez em qd estalando. E aí eu já sabia que ia sair daquela garagem com outra coisa além de roçada gostosa de pés.

E as solas se pegando, o sofazinho estalando, respirações, o clima era de concentração, a gente tava dedicado naquela gostosura, um tipo de contato que era claro muito tesudo. E eu tomei o comando, ela tava esperando...

- Vamos mudar...quero as tuas solas por cima dos meus. - eu sabia que aquilo ia precisa eu atrás dele...

Como? Perguntou ele daquele jeito que quer fazer. Disse não sei, mas pra ser os dois pés em cima era virar...mas de que jeito? Bom...deita de lado aqui...eu chego atrás. Eu levantei e ele foi se ajeitando de ladinho...aham. Ele se deitou de ladinho virado pro encosto. E eu deitei de conchinha atrás, encostando meus pés nas solinhas dele...Foi quando a mágica começou a rolar.

Claro que me encaixei todo e a bunda dele ficou grudada em mim. Uma encoxada de lago gostosa com os pés se roçando começou e o sofazinho fazia o rangido gostoso. A gente não falava, só fazia gostoso. Eu sentia a bunda dele direitinho, puxava pra mim. Senti que melhor seria ele de bruços, e falei, vai ficando de bruços comigo atrás acompanhando. Quando esse moleque ficou de bruços...eu já fui baixando a bermuda dele e cueca junto.

A bundinha dele de fora com a bermuda abaixo dos joelhos, e eu tirei a minha do jeito que consegui. Me deixei cair por cima, a coisa mais gostosa foi sentir a minha pica ficar no meio das nádegas dele, geladinhas ainda, e já me esfregando e espalhando o melado por tudo. Mas eu queria meter, tava cego pra meter, nunca tinha comido cú, nem buceta. Fui ajeitando onde eu achava que tava na porta do cú, não conseguir olhar, meu rosto tava ao lado do dele, na orelha dele. Quando ouvi o "uhum" dele, senti que tinha embicado, não resbalada mais pra cima ou pra baixo, o cabeção tava de pontar na porta. E forcei...

Puta que me pariu...Quando o cabeção entrou, acho que doeu mais em mim do que nele. kkk. Parecia que tava asmagando meu pau, porra. Fui forçando pra entrar mais pra ver se aliviada...e fui indo...firme...hum. E quando senti atolar...aí o instinto de macho me mando trabalhar.

Não era como nos filmes, aquele entra a sair perfeitinho. Era meio um entra e sai e um eu me mexendo atrás dele com o pau espetado no cuzinho. Mas que coisa mais gostosa. Nós dois no sofazinho, rangendo gostoso, eu comendo cú depois de encostar pé, como era minha masturbação com a revista Claudia.

Em minutos acho senti o que sabia que era. O leite moleque tava vindo. Falei que ia gozar, ele disse aham. E soltei...nossa...soltei e me soltei por cima dele. respirava no ouvidinho dele...sentindo o pau amolecer aos poucos ainda dentro do cú. Fui me virando devagar pra sair de cima, sentei no sofá e depois no chão mesmo.

- E aí, tudo bem? - Eu perguntei.
- Aham, só acho que tá na hora de subir.
- Vamos então, falei.

E nos vestimos, ele ajeitou o sofá, desligou o rádio do carro e fechou. Saímos e ele trancou de novo a porta da garagem. Nos olhamos, e combinamos de falar no dia seguinte. COisa e tal, sem despedidas românticas, sem nada especial, como se tivesse só terminando mais um papo de tardinha/noitinha. Mas eu sabi que não, eu tinha sido macho, tinha comido um cú. E dali pra frente...nada foi como antes.

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Baruk #Gay #Teen

Comentários (7)

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  • Lucas: Eita, que putaria é essa. Aí, sim. Muito raiz. Queremos saber mais!

    Responder↴ • uid:1d678o2foqh6
  • Edson: Excelente conto! Meu primo tímido também inaugurou seu pau adolescente em mim. Também foi meio atrapalhado no início, mas depois vivia me procurando até o dia que gozei ralo na mão dele com seu pau espetado em mim. A partir daí parecíamos dois cachorros se procurando pra engatar. 😂😂😂

    Responder↴ • uid:1cs2vq235l0s
    • Baruk: Bem isso, engate gostoso de macho e fêmea. Foi bem assim depois. E descobri outras fêmeas no colégio também.

      • uid:1edka8qxubxn
  • Bacellar: Continua essa delícia!

    Responder↴ • uid:13qqstpzgue7
  • Tiotesão: Delícia de conto Todo babado aqui lembrando da pré adolescência hehehe

    Responder↴ • uid:1d7l22o6s30t
  • Ro: Continua. Deicia delicia

    Responder↴ • uid:1d47mmppwlf4
  • Dark: Continua, muito bom.

    Responder↴ • uid:8cio3ceqrc