9. É viciante brincar com meu pai.
Tem proposta que não dá pra recusar. Só sendo muito maluco pra pensar duas vezes.
Meu pai disse que seu chefe Daniel não parava de falar que pensava em mim olhando para a câmera daquele jeito tomando varada quente no rabo, que fez um limpa nos arquivos e estava puto por não ter guardado uma imagem da gente trepando na mesa do escritório. Conversavam todos os dias sobre aquela tarde inusitada, e estava sempre de pau duro roçando na mesa do meu velho em alguma reunião.
Fiquei excitado com a ideia de ter feito aquele cara que nem conheço viciar na minha trepada com meu pai.
Fiz o coroa lembrar o ricaço do que foi dito na ligação logo depois de provavelmente ter gozado me assistindo, e a resposta foi melhor do que eu imaginava.
“Topa? Motelzinho, uma trepada com nós dois, bora? Ele disse que paga tudo, que separa o melhor quarto. Falei que você curte vinho caro e comida boa.”
Não pensei duas vezes.
“Pode marcar, pai. Você sabe que eu não nego fogo e nem pica no rabo de um puto, calibrado de vinho é que eu boto pra dentro mesmo. Sei nem a cara dele, mas quero ver se o cu aguenta.”
“Com quem aprendeu a falar assim?”
É engraçado ver meu pai admirado com a própria cria. Nem parece que lutou pra me fazer virar um puto na sua mão, agora se impressiona com meu palavreado e minha disposição em comer viado fácil como o seu chefe.
“Você me quis assim, não foi? Agora aguenta.”
Visitei a obra numa tarde muito quente de quinta-feira. Sol tava comendo solto, meti uma camisa social porque Lucas gosta de me ver assim e abri os botões no peito pra fazer ele suspirar. Mandei mensagem e ele não respondeu, cheguei no canteiro e nem sinal dele. Liguei, não atendeu. Me separei dos outros engenheiros dizendo que precisava tratar de assuntos importantes e cacei o moleque com a boca seca querendo cair beijando. Tava doido de saudade, mas não ia admitir.
Tomei um susto quando apareceu no meio de uns escombros. O rosto bagunçado, ajeitando a calça, jeito de quem não pretendia mentir. Olhou desconfiado pra trás e eu vi que o pedreiro novato ia saindo do mesmo buraco, um negro alto de ombro largo e rosto bonito, corpo até normal de um homem de 50 anos, com direito a uma barriguinha e tudo.
“A obra virou puteiro e eu não tô sabendo?”
“Você foi o primeiro a gozar aqui, mas ninguém garantiu que seria o único. Tem muito homem com o pau coçando pra meter” Lucas respondeu cheio de marra.
Bem pertinho de mim ele quis chegar com as mãos nos meus ombros e eu não deixei. O moleque até riu desconcertado, mas me viu sério e tomou postura.
“Você tá cheirando a pica, seu puto. Seu queixo tá melado de porra. Eu devia te meter a porrada e dizer que esse cuzão é meu, mas…”
“Mas seu pau tá dizendo outra coisa” falou interrompendo e metendo a mão na minha mala.
Desmontei a pose e fiz ele rir com meu apertão na sua cintura usada pelo outro cara. Tava quentinho por baixo da camiseta suja de terra, tava suado, peguento e cheirando a sexo.
“Porra, Lucas. Tá cheio de gente aqui hoje, uma penca de engenheiro, a galera veio em peso visitar a obra, gente que nem da construtora é. Tá querendo se meter em problema?”
“Pelo visto você também, porque tá me segurando assim e sua rola tá cutucando minha coxa.”
“Não tem como ficar normal perto do putinho que você é. Até entendo o coroa que saiu daí contigo. Esse cuzinho merece rola dentro, fica pedindo, deve ser uma delícia te ver de quatro mexendo nas coisas da obra sabendo que pode socar quando quiser.”
“Quando quiser?”
“Vai dizer que sou o diferenciado aqui? Aposto que não sou o único que posso entrar e sair do seu rabo quando bem entender.”
Ele ficou sentido, olhou bastante minha boca e sorriu sem graça. Bonitinho até, mas eu só pensava em arregaçar aquele cu que devia tá melado de porra.
“Pensei que você quisesse ser o diferenciado” ele sussurrou só pra mim.
“Que viadagem” brinquei sabendo que ele ia aloprar comigo.
Dito e feito, saiu vazado das minhas mãos e fez cara feia terminando de se ajeitar. Também estava de pau duro, mas tinha que voltar logo antes que alguém sentisse sua falta.
“Me leva na sua casa mais tarde?” Ele pediu antes de ir.
“Bora só nós dois hoje. Tô querendo te dar um trato legal, coisa íntima. Pode ser?”
“Achei que seu pai ia querer repetir a surra de cu que ele tomou.”
“Meu velho fala de você toda hora, pergunta onde te encontrar, diz que tá maluco pra meter de novo.”
“Tá querendo me provocar mesmo?”
“Topa só nós dois? Quero curtir com você.”
“Lembrei que tem coisa da faculdade, é importante. Não dá pra faltar, mas qualquer coisa eu te aviso.” E já foi saindo fora.
“Avisa. Sei…”
Não me avisou e eu fiquei na punheta. Meu pai também sumiu a noite inteira, já nem tava em casa quando cheguei do trabalho e só deu sinal de vida por mensagem no meio da madrugada.
“Tô curtindo com o negão. Segura a onda aí, te respondo já já.”
Descobri no meio da tarde de sábado que Daniel tinha reservado o melhor quarto de um motel caro na cidade. Coisa fina. Me arrumei cheiroso pra noite, melhor perfume, roupa alinhada. Meu pai não precisa de muito pra despertar o tesão em qualquer um, só o olhar já é o acessório mais certeiro que ele pode usar.
Vinho caro gelando, chocolate no balcão, música baixa, meia luz. O clima gritava putaria.
Meu pai tava deitado na cama macia ainda vestido, a mala marcada, a pica deitada de lado no jeans, tava bonito, bem arrumado. Sentei na ponta e ele me olhou sedutor demais.
“Será que ele tem coragem mesmo?”
“Eu não duvido que Daniel curta uma putaria pesada. Ele curte honrar com os compromissos, se falou que topava uma noite com a gente, tenho certeza que não fura. Conheço meu chefe.”
“Você tá um tesão” falei.
“Seu cheiro tá matador. Cada dia mais parecido com o paizão.”
“Sente aqui de pertinho.”
Meu pai sentou na cama e chegou perto pra sentir. Botou o nariz na minha pele e cheirou, brincou com o bigode no meu pescoço e me fez arrepiar rapidinho. Ficou me cheirando e beijando meu pescoço devagarinho. Na hora lembrei da reação esquisita do meu novinho safado e do jeito interessado no meu pai, tive que falar.
“Acho que Lucas tá me enrolando.”
Meu pai gelou quando falei. Eu quis rir da reação do velho que entregava tudo, mas fiquei de boa.
“Você acha? O que rolou?” O tom de voz do meu pai foi uma mistura de excitação e ousadia.
“Não vou dizer o que você já sabe, pai. Me fala como foi. Como ele chegou em você? Primeiro chamei ele pra sair, disse que queria, aí comentei que você não parava de falar dele e de repente recusou uma noite comigo. Sumiu dois dias e você também. Vai, solta o verbo.”
Meu pai riu. Se afastou do cheirinho que dava em mim e me olhou sem desculpas.
“O moleque chegou lá em casa babando por mim. Pediu por favor pra tirar ele dali e ir comer longe de tudo, queria ser fodido a noite inteira, queria trepar comigo sem pressa. Eu dei o que o puto queria, mas falei pra ele que você saberia.”
“Não fiquei sabendo de nada. Engraçado isso.”
“É ciúme de mim ou dele?” Meu pai brincou. “Não vou admitir se for por ele. Sou melhor em tudo, porra. Respeita o paizão aqui.”
Estava pronto pra tirar uma onda com o coroa quando alguém soltou duas batidinhas discretas na porta. Pela elegância do toque só podia ser o chefe do meu pai. Nenhum outro puto seria tão educado assim.
Meu pai abriu a porta pro chefe. Até ali eu ainda tava meio cabreiro com a ideia de foder um cara que só tem intimidade com meu coroa, mas porra, quando o cara entrou na hora entendi o porquê do meu pai ter feito aquele cuzinho piscar querendo rola dentro na base da provocação. O homem é do tipo de causar inveja em qualquer galã, rosto perfeito, corpo todo firme, deve se acabar na academia com a mesma força que se acaba no colo do meu pai. O cheirão de macho é a roupa cara impressionam.
Sei que tem 35 anos, mas ser cuidadoso com tudo deixa ele parecendo ter fácil uns vinte e tantos, é até engraçado ver que aquele rostinho manda no meu pai.
Chegou com a pica marcando na calça do mesmo jeito que a bunda redondinha tava bem desenhadinha, meu velho não deu nem tempo pro convidado se apresentar, grudou na cintura dele e começou a mexer no seu pescoço com a boca. Daniel até deu um sorrisinho surpreso com o jeito do meu pai de pegar o cara, mas aí foi desande quando gemeu e me deu uma amostrinha da sua voz sedosa.
“Prova desse pescocinho, filho” meu pai convidou.
Não perdi tempo. Grudei por trás sem perguntar se podia, ele estava ali pra nos servir prazer, não dar permissões. Isso ele faz na empresa dele, nesse quarto não tem voz. Mordi a nuca enfiando minha cara no pescoço do puto e mordi a pele do pescoço sentindo o cheiro caro.
“Conheço esse perfume.”
“Gostou?” Ele gemeu.
“Já peguei uma mina cheirando assim, é perfume feminino, tenho certeza. Colocou pra deixar a gente maluco de tesão não foi, safado?”
“É Chanel. Coloquei só pra vocês” ele disse num gemidinho sentindo minhas mãos na bundona dura.
“Seu puto, você sabe que isso me pega sempre” meu pai falou.
Não precisei pedir. O mano tava empinando pra mim quando beijou meu pai na boca. Fiquei vendo aquela cena, os dois caras se comendo numa chupada de língua fodida de bonita, os suspiros pesados como se dois bichos brigassem. Desci com minha cara pra bunda porque se o pescoço cheirava tão bem daquele jeito, o cu devia estar impecável. Abri a calça e mostrei o anelzinho pra minha boca. Babei. Chupei com gosto, tava docinho, limpo, prontinho pra ganhar minha língua. O cara se abriu todo pra mim enquanto engolia a boca do meu pai e gemia arrastado.
Montou o meu coroa na cama todo peladinho empinando pra eu ver seu corpo gostoso, me provocando toda vez que abre a bunda e pisca. Ainda bem que não precisei pedir licença. Montei as coxas do meu pai por trás e soquei pra ele sentir a cabeça da minha pica encaixada. Deu dois pulinhos, mas meu pai segurou e finquei a estaca lá atrás. Comi rápido, metendo fundo e ele adorou. Pediu mais naquele gemidão de puto, rebolando feito vagabunda.
Só tirei minha pica de dentro porque meu pai pediu pra meter também.
Revezamos o cu do mano, tirando e colocando pirocada babada no pelo pra dentro, até colocamos as duas cabeças inchadas na entradinha e ele tremeu todo, pedindo pra ser comido sem pena.
Demorei nada a querer gozar sentindo meu pai enfiando o pau no chefe junto comigo, mas segurei, tinha muito a fazer naquele corpo grandão dele.
Meu pai ficou comendo encaixado nas coxas firmes dele, metendo de frango, enquanto eu botava pra mamar e esfregava a piroca no queixo do nosso passivinho. Fiz ele engasgar toda vez que soquei fundo demais na garganta, mas não parei. Chorou na pica e quando me olhou cheguei a sentir um pouquinho de pena, mas só um pouquinho mesmo. Maior cara de puto ele tem.
“Me beija” suspirou.
“Quer ser beijando enquanto toma piroca?”
“Sua boca é linda, parece seu pai. Cospe e me chupa, quero sentir seu gosto, putão.”
Fiz o que pediu, é claro. Desci uma cuspida gorda na cara dele, outra na língua e caí pra chupar a saliva que melou os lábios. Bicho do beijo viciante. Boca macia, cheirosa, gostosa de mamar. Beijei tanto que a gente parava pra respirar e sorrir cheio de tesão, meu pai vendo isso só ficava mais inspirado em estourar o cu do viado pidão.
Depois de maltratar, meu coroa me viu comer o chefe de quatro na ponta da cama. Bundinha empinada me recebendo, eu em pé atrás socando numa rebolada firme, nós dois suando e ele gemendo baixinho, todo sofrido. Tava uma delícia, mas toda hora sentia a mastigada das pregas na base da minha vara e o gozo vinha explodindo com força, aí o cara tem que parar e respirar, senão é porra pra dentro na certa.
Ele tirou a sorte grande, porque toda vez que eu parava pra respirar, meu pai podia assumir meu lugar. Sentei na poltrona assistindo a trepada, coisa linda dois homens brincando de fazer gostoso.
Ainda deixei meu pai sentir meu cu, difícil segurar quando ele tá metendo em outro, te olhando com fome e sussurrando “deixa eu meter aí também, filhão.”
Foi o delírio de Daniel ver pai e filho metendo na cama do seu motel preferido. Comeu rapidinho só pra matar a vontade de me sentir por dentro, logo voltou pra nossa caça.
“Abre pra mim, cachorra. Vou botar pra você não esquecer como é que o filho do seu macho come um cu” falei bravo.
“Não queria sentir a pica do moleque? Tá aí, agora aguenta” meu pai provocou.
“Porra, tô adorando. Vocês vão destruir meu rabo, tá doendo pra caralho aguentar dois marmanjo putão assim.”
“Tá falando demais, porra. Empina esse rabo, você tá aqui pra isso.”
Sorriu todo manhoso e entregue ao meu papo de puto e deitou no colchão empinando só o rabo do jeito que pedi. Montei em cima, forcei as mãos nos ombros dele, soquei com força e ele gritou tomando pica. Gritou feito uma cadela quando a gente engata, tremeu o quadril e quis desabar, mas segurei pela cintura e mantive lá no alto, não ia fugir fácil de mim. Maltratei e terminei de rasgar o que meu pai tinha esfolado. Pareci esfomeado naquele rabo, fui tão pesado nele que tirei a pica e tinha uma linhazinha de sangue na cabeça, mostrei pro meu pai e ele comemorou.
“Porra, meu filho tirando sangue da puta. Desce mais rolada, olha a cara dessa puta pedindo.”
“Tá pedindo mais, vadia? Você não vai aguentar.” Avisei.
“Eu aguento, seu pai me tratou direitinho pra isso, quero te sentir todinho, macho. Pode botar.”
Até parece que ia negar pedido de uma cadela dessas. Sarrei com gosto, botei fundo que meu saco doeu na batida, montei todo cavalo, soquei bravo. Minha coxa relou na dele até ficar vermelha, minha virilha toda aberta e meu suor pingando. É assim que macho toma surra de pica. Botei pra torar e não aguentei, mas também não saí de dentro quando veio porra. Primeira jatada foi dentro, ele gemeu e eu desabei por cima gemendo mais alto ainda, segunda jatada preencheu tudo, porque eu tava guardando porra pra esse mano, e a terceira eu joguei nas costas suadas dele. Meu pai tava ali do lado só batendo e quando me viu sair caiu pra dentro. Bateu meu leite, gemeu no beijo que dei nele pra inspirar a gozada e esporrou juntando nosso leite.
Mesma coisa: primeira jatada colocou dentro, segunda fez escorrer pela coxa e pela virilha assada da nossa putinha fácil e a terceira bem grossa ainda meteu nas costas do coitado.
“Toma porra, vagabunda. Tá todo quentinho melado do nosso leite, olha aí que sujeira.”
“Que gozada massa, pai. Puta que pariu, acabou com ele. Olha esse rabo, tá vendo? Arrancou porra e sangue. Se ele tava querendo ser rasgado, não precisa pedir mais… Isso aqui tá esfolado.”
“Do jeito que ele gosta” meu pai disse.
“A cara não nega.”
Mas ainda tinha tesão pra oferecer e nossa cadela ainda não tinha gozado, estava ocupado nos servindo. Não sou ganancioso ao ponto de ignorar o prazer de alguém que deixa o cu ser machucado assim, então virei o corpo cansado e melado dele, saí beijando da boca, passando pelo peito até chegar na rola ainda durona. Meu velho sorriu pra mim sabendo o que tinha que fazer.
“Bora, pai. Vamo mostrar pra esse cara o que é ter dois machos caindo de boca.”
“Pai e filho? Será que ele curte ser mamado assim?” Brincou.
Daniel delirou. Só quem já teve duas bocas brincando no pau sabe o que ele sentiu, mas ali não se tratava apenas de dois machos gulosos, não mesmo. Pai e filho mamando é putaria que homem nenhum tá preparo pra aguentar. Ele tremeu com nossa mamada, fechava os olhos e respirava fundo, às vezes gemendo grosso, às vezes se contorcendo igual um animal.
Engoli tudo, tava aprendendo direitinho. Meu pai adorou. Forçando minha nunca me fez engasgar, mas na vez dele fiz o mesmo e ele babou tudo. Uma gozada apertada explodiu na nossa boca. Daniel não segurou e não conseguiu avisar. Enquanto esporrava tudo, via meu pai cair beijando minha boca. Lento, muita língua, saliva e porra. Beijo apaixonado de dois caras faz o mundo inteiro se abrir diante dos seus olhos.
Olhando o homem caído na cama, gozado e morto, não tinha mais o que fazer. Subimos daquele jeito escalando o corpo dele, com sorrisos e satisfeitos. Meu pai de um lado, eu do outro.
“Era isso que você queria?”
“Acho que eu não tava preparado, porque foi muito… Porra, foi muito mais do que pensei que seria.”
“Somos uma boa dupla?” Minha vez de perguntar.
“Vocês são perfeitos pra isso” Daniel me respondeu olhando nos meus olhos.
Não demorei em sujar seus lábios com os meus, ele tava pedindo isso. Beijei lento, mamando a língua exposta dele, grunhindo baixinho ainda cheio de tesão. O velho não aguentou ficar de fora, tava com ciúme da nossa sujeira e veio beijando as duas bocas. Tanta língua assim é fácil acender outra fogueira de devassidão.
Não quis sair da cama tão cedo, tava massa curtir os dois caras só pra mim. Rolou carinho, muita safadeza, outras mamadas gulosas, inclusive de Daniel em pai e filho, brincando com as duas rolas ao mesmo tempo, devorando cada bola, sugando cada gotinha do nosso tesão. Ainda tomou banho com a gente e nos deixou meter os dedos no cuzinho pra sentir as pregas estouradas.
“Que estrago lindo.”
Meu pai elogia de um jeito diferente.
Fiquei no banho beijando o homem devagarinho. Parece que minha cara instigava a pedir beijo lento, enquanto do meu pai ele queria uma pegada mais pesada, coisa de louco mesmo. Pediu minhas mãos na cintura encostado no azulejo molhado, pediu mordida na orelha, no pescocinho cheiroso.
Dei tudo que ele queria longe dos olhos do meu pai que descansava na cama bagunçada do motel caro.
“Não precisa ter pressa pra ir embora” Daniel falou depois de se arrumar vendo pai e filho deitados.
“‘Pressa? Tenho nenhuma. Essa cama tá uma delícia. Tem certeza que não quer dormir com a gente?”
“Querer o cara até quer, né…”
Daniel ia falando e abriu a carteira pra tirar a aliança de dentro de um zíper. Colocou no dedo e sorriu nos olhando.
Só podia ser casado. Um homem querendo ser comido assim, no pelo e no rasgo, só pode ser algemado mesmo. Todo o tempo que usou pra se arrumar foi provocado, porque nos olhava e eu tava beijando meu pai lançando pro casado um olhar convidativo. Veio algumas vezes pra gente e quase teve a roupa arrancada outra vez, mas era forte, ria e saía correndo.
“Por mim rolava mais.”
“Quem disse que foi nossa única trepada?” Daniel corrigiu. “Seu pai tá aqui pra não mentir, eu gosto de uma fugida.”
“Eu bem sei como gosta, viu. Aquela sala não nega também. Aquela mesa, então…”
“Ele já sabe?”
“Que eu te comi pela primeira vez igual meti nele? Claro que imagina isso.” Meu pai respondeu. “Desde o dia que assinei aquele contrato você não parava de olhar meu pau marcado na calça, tava sempre por perto me tocando querendo dizer que meu corpo é massa, que meu jeito é gostoso. Tava na sua cara que queria meter comigo.”
“Tava querendo pica e não sabia pedir, Daniel?” Brinquei.
Ele riu e terminou de vestir o blazer, ficando todo alinhado outra vez. Deu vontade de desarrumar aquele homem e fiz ele me puxar pra beijar de novo.
“Trepei com seu pai pela primeira igual você naquele dia, todo empinado na mesa, a bunda toda suja de porra. Seu pai tem o dom de fazer a gente virar animal na mão dele, né?”
“Eu nunca fui disso, se você quer saber. Até o dia que eu botei uma bendita bocetinha de borracha dentro de casa e a gente começou a bater junto. Pronto, aquilo ali foi demais pra gente.”
“Que delícia” ele falou bem pertinho da minha boca.
“Acho que você ia adorar brincar com ela dia desses.”
Ele me roubou um beijo e eu deixei, é claro.
“Adorei você. Acho que até mais do que devia” confessou.
Não respondi nada porque o cara da bundona amassada e suja foi saindo rapidão, não deu tempo de dizer que eu também tinha adorado aquela loucura. Antes de abrir a porta vi estender a mão e botar umas notas dobradas na mesa.
“Tem o suficiente pra vocês pensarem em outra noite dessas. Durmam aí, paguei pela noite inteira.”
Pagou uma fortuna, pensei.
É claro que aproveitamos. Pedimos comida, usamos a banheira, demoramos no banho e nos beijos. Por um momento dava pra esquecer que era meu pai alisando minha pica enquanto lambia minha boca, mas aí a gente lembra toda vez que ele se afasta e ri do jeito pervertido dele.
Não acreditei que Daniel tinha deixado 3 mil reais na mesa quando desdobrei o bolo de notas. Também não acreditei quando meu pai me olhou safado, deitado pelado na cama, as coxas abertas com um jeito de quem quer exatamente o que tenho pensado dia e noite.
“Você aberto assim, pai… Não sabe o perigo que tá correndo.”
Poderia ter ficado de boa, nem feito nada, mas o pilantra abre as coxas e de onde eu tava em pé conseguia ver a entradinha da bunda lá embaixo, a virilha toda aberta e a piroca linda ficando durona. Pra piorar mete um olhar cheio de safadeza pra mim, com um sorriso ainda mais convidativo.
“Você sabe o que eu tô querendo?”
“Que merda tá acontecendo com a gente.” Sussurrei. “Você me deixa doido, pai. Faz isso comigo não.”
“Vem ou não?”
As notas caíram no chão e se espalharam pelo tapete do quarto. Ainda tinha um cheirão de putaria no ar, de porra, sangue e carne machucada. Eu tava duro só de pensar, meu pai nem se fala, o homem é uma máquina de prazer e perversão.
Não deu outra. Dois homens sujos são capazes de tudo.
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Comentários (7)
Dark: Mano vc é sensacional! Continua. Por mim esse conto não para é nunca.
Responder↴ • uid:8cio3ceqrc.: Rapaz, estou criando empatia pelo Lucas, ein? Acho uma graça ele desenvolver sentimentos pelo filho
Responder↴ • uid:e4angj9zxzeDev: O melhor do incesto. Tem um pai e filho na academia que malho que são perfeitos, sempre que leio seus contos batendo uma punhetinha, imagino eles hehehehe
Responder↴ • uid:1dak6pwoijNelson: Caralho. O que foi isso? Que tesão. Gozei foi muito. Será que entendi errado ou papai tá querendo a rola do filho no cuzinho? Aguardando ansioso.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99Sidzão: É disso que eu gosto: fazer vocês gozarem facinho assim. Será que você entendeu certo?
• uid:fnjrw7arudbLuiz: Rapaz eu nao sei o que vai ser de mim se vc resolver por um ponto final nessa serie decontos é o melhor conto que ja teve nesse site Pai e filhos maravilhosos acho que todo Pai deveria ser o seu e todo filho como vc. amo demais vcs
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icSidzão: Calma, rapaz. kkkk Se eu colocar um ponto final, prometo escrever só pra você por causa desses elogios todos.
• uid:fnjrw7arudb