Depois de todos estes anos, a chantagem

Relato de como chantageei a novinha "honradinha" a ser minha putinha obediente.

Alguns anos atrás postei o conto abaixo, que relata como conheci a duda.

/2023/11/a-menina-mais-linda-que-ja-transei

Já sai com muitas meninas naquele esquema, de todos os tipos, mas nenhuma foi tão maravilhosa como a Duda, não conseguia tirar ela da cabeça, e sempre estava de olho em suas redes sociais, e ficava indignado como que eu não tinha mais acesso à aquela beldade, que estava a cada dia mais linda.

Como relatei, a duda saia comigo por dinheiro, e era uma verdadeira puta, fazia de tudo, sempre deixando eu finalizar naquela boquinha, sem engolir, o que me deixava chateado. Porém, depois que ela começou a namorar este rapaz, um estudante de medicina, ela parou definitivamente de me responder, e suas redes sociais eram só viagens, restaurantes, festas, estava vivendo uma vida de luxo por causa deste namorado riquinho que ela conheceu.

Eu olhava aquilo e ficava feliz por ela, por ter encontrado um rumo na vida, mas ao mesmo tempo foi surgindo um desejo dentro de mim de usar aquela vida de princesa que ela estava tendo contra ela mesma. Pensei que ela, que veio de um lugar humilde, que precisava transar por dinheiro, provavelmente pensava em casar com aquele rapaz, e pra isso, duvido que ela contou de seu passado de prostituta, e de todos os tapas que dei naquela bunda e leitadas que dei naquela boca. Comecei a pensar em chantageá-la, dizer que eu tinha videos e fotos daquela época, registro de nossas conversas, todo e qualquer material que eu pudesse dizer que tinha, e que ela não pudesse ter a certeza se era verdade ou não, por terem se passado tantos anos. Pensei em dizer que tinha câmeras escondidas no meu carro, e que tenho videos das nossas conversas de putaria no carro, das bulinadas que eu dava nela até o motel, e que tinha gravado nossas fodas com câmeras escondidas em dispositivos como relógios, etc.

A ideia era fazer com que ela tivesse que escolher entre se encontrar comigo pra deixar eu comê-la novamente, mantendo a imagem de "menina pra casar" com o namorado, ou me delatar pra ele ou pra polícia e perder a vida de luxo que estava tendo e que ia continuar tendo.

Eu pensei bastante e decidi não fazer, mas pensava nisso frequentemente, estava ate me atrapalhando no trabalho, cheguei a sonhar com isso, mas tinha medo de o cenário mais improvável acontecesse, que ela resolvesse abrir mão do bom relacionamento pra me delatar pra alguém, ou pra policia. Minha vida não andava lá essas coisas e o desejo de ter algum tipo de poder sobre aquela hoje então "patricinha" foi ficando cada vez mais forte e eu resolvi entrar em ação.

Ela tem um perfil aberto, eu já havia tentado mandar msg um vez, mas ela nem chegou a visualilzar. Criei um novo perfil fake e comecei a mandar msg, curtir suas fotos, interagir com o perfil dela de qualquer forma pra chamar atencão, e ela finalmente viu a minha msg e perguntou quem era. Como eu tinha receio dela imediatamente me bloquear, a primeira mensagem que mandei, assim que vi que ela estava online foi assim: "Aqui e o Fulano, quero conversar com vc e te ver de novo, se vc me bloquear, eu vou mandar pro seu namorado todos os materiais que eu tenho seu daquela nossa época. Sim, eu gravei você fazendo coisas que vc nem imagina, e acredito que você não queira que seu namorado perfeito saiba. Se eu desconfiar que você contou pra alguém, ou se algo acontecer comigo, eu tenho um amigo que está instruído a mandar isso pra ele de qualquer jeito".

Ela visualizou a msg e demorou alguns minutos para responder, e me perguntou porque eu estava fazendo aquilo, se ela sempre foi gente boa comigo e sempre respeitou minha privacidade, e que duvidava que eu tinha mesmo algum material dela. Eu disse que estava fazendo aquilo porque estava com saudades e queria vê-la de novo, que não tinha intenção de acabar com o relacionamento dela, mas queria que ela fosse minha amante, também argumentei que ainda que ela acreditasse que eu não tinha fotos/videos dela, so as nossas conversas nas redes sociais ja provavam que ela se prostituía comigo, e que duvidava muito que o namorado dela iria querer casar com ela depois disso. Ela pediu pelo amor de Deus pra eu deixar ela em paz, mas eu disse pra ela entender a situação que ela se meteu, e que ela estava apenas pagando pelas escolhas erradas que fez.

Depois disso, disse a ela que não iria ficar conversando muito com ela, mas que queria me encontrar com ela já no dia seguinte. Ela disse que não podia, que tinha compromisso, eu falei que não era uma opção. Disse a ela que iria mandar a hora e o local, e que seria próximo do local onde eu a costumava buscar antigamente, e que caso ela não aparecesse, a primeira coisa que eu iria fazer era mandar tudo pro namorado dela. Argumentei tb que não seria inteligente tentar fazer alguma coisa comigo, pq eu tinha uma pessoa de confiança que estava ciente da situação, e caso eu não conseguisse entrar com ela no motel, que era pra pessoa expor ela na internet (tudo mentira).

No dia seguinte, eu estava com o coração na mão, ao mesmo tempo que pensava que tinha chance dela aparecer e me obedecer, eu tinha muito medo de ser uma emboscada. Passei a hora e o local pra ela, e ela disse que já estava a caminho. Pedi um uber e passei em frente ao local onde ela estava, pedi pra ele parar enquanto eu mandava uma msg "estou chegando", pra ver a reação dela, caso ela olhasse pra trás, ou esboçasse qualquer reação de que tinha gente escondida com ela, eu iria abortar, porém, quando mandei a msg, ela só suspirou e levou a mão no rosto, demonstrando tristeza. Ela não estava tão arrumada, cabelo preso, não parecia ter se preocupado muito com a aparência, mas mesmo assim, estava linda demais.

O uber me deixou onde estava meu carro e eu parti pra buscá-la. Parei do outro lado da rua e mandei msg pra ela atravessar, pensei que seria mais fácil pra eu ver qualquer movimentação e dar tempo de sair com o carro. Ela reclamou e eu falei pra ela fazer o que eu mandava, e ela fez. Entrou no carro muda, dei bom dia e ela começou a chorar, pensei que como já tinha conseguido fazer ela entrar no carro e tinha dado certo, significava só uma coisa, ela escolheu ser submissa a mim para manter tudo escondido do namorado. Agarrei ela pelo pescoço e disse novamente, BOM DIA!, ela respondeu assustada. Disse a ela que a partir dali não tinha volta, que ela já tinha feito a escolha dela, e que eu queria que ela se comportasse e me obedecesse, que se fosse assim, ela não ia ter problemas, e que eu me lembrava que ela era uma putinha, e que eu esperava que ela continuasse assim.

No caminho, botei o pau pra fora e mandei ela mamar enquanto eu dirigia, ela negou dizendo que estava pensando em me pedir pra eu ao menos não por o pau na boca dela, porque ela não ia se sentir bem em beijar o namorado depois. Eu dei logo um tapão na cara dela, e disse que era pra ela fazer o que eu mandava, quis exercer logo uma dominância inicial para ela entender que estava ali pra me satisfazer, e disse a ela que a melhor decisão seria ela simplesmente aceitar que "perdeu". Ela abaixou pra mamar, meu pau duro igual a uma pedra, nunca imaginei que chantagear alguém me daria tanto tesão, chupava com timidez, e eu ouvia ela fungando em alguns momentos como se estivesse chorando, eu estava nas nuvens, a boca daquele anjo estava novamente sugando a cabeça do meu pau.

Perto do motel pedi que ela limpasse o rosto para entrarmos e avisei que seria mais inteligente ela parecer normal diante da atendente, o que ela fez. Entrei na baia que me direcionaram, fechei o portão e suspirei aliviado, dali em diante, só a minha felicidade importava. Encostei ela no carro e dei um beijo bem gostoso naquela boca, a filha da puta é linda demais, parece uma nórdica, aproveitei para apertar aquele corpo gostoso e chupar os seus seios, que saudade, que cheiro maravilhoso, minha Duda estava novamente nos meus bracos.

Subimos pro quarto, e aproveitei para reforçar o nosso novo "contrato", disse a ela novamente que não tinha intenção de acabar com o relacionamento dela, apenas queria desfrutar daquele corpo novamente. Tirei a roupa dela e mandei ajoelhar, soltei aquele cabelo dourado que deslizou pelas suas costas, aqueles olhos azuis me olhavam com certa familiaridade, e ao mesmo tempo apreensão. Pedi que ela chupasse meu pau como costumava fazer, ela começou novamente com muita timidez, foi quando eu novamente dei um tapão na cara dela, dessa vez com mais força, arrancando um grito, ela pediu que não fizesse mais aquilo porque além de doer muito, ela não teria como explicar uma marca pro namorado.

Eu disse que ela não precisava apanhar, contanto que ela fizesse o que eu mandava. Então ela começou a chupar com mais vontade, como se finalmente tivesse entendido que não tinha mais opção, e eu aproveitava para socar meu pau cada vez mais fundo, eventualmente chegando em sua garganta, ela ameaçava vomitar, mas eu disse pra ela se concentrar pq ela ia se arrepender se fizesse isso, e que eu sabia que pro namoradinha dela, ela não fazia cerimônia. Ela pediu novamente, com muito medo para que eu não gozasse na boca dela, porque ela não iria conseguir beijar o namorado novamente sem se lembrar disso, e fez esse pedido já defendendo o seu rosto com medo de outro tapa, eu disse que era pra ela pensar bem na próxima resposta, porque não só iria gozar na boca dela, como ela iria dessa vez engolir, deixando claro que era uma antiga frustração minha de nossos antigos encontros porque ela sempre cuspia, e sempre quis encher o estomago dela de leite. Ela entendeu que eu seria irredutível em tudo o que pedisse e foi aumentando a velocidade, como se quisesse que aquilo acabasse logo, foi quando, prestes a gozar, segurei a cabeça dela com força e jorrei meu leite no fundo da sua garganta, não tendo como ela se esquivar de engolir tudinho. Ela engoliu grande parte, e um pouco escorreu por entre os seus lábios, e eu não perdi tempo e passei o dedo coletando aquele restante e exigindo que ela também engolisse, dizendo, "boa menina, não pode desperdiçar nada, preparei isso com muito carinho pra vc".

Fui no banheiro dar uma mijada e ela pediu para usar o banheiro também, fechou a porta e ouvia ela choramingar baixinho, procurei alguma faísca de arrependimento no meu coração e só encontrei trevas, eu estava adorando tudo aquilo, eu tinha minha própria escrava. Dei um berro ordenando que ela voltasse e assim ela o fez, pedi que deitasse do meu lado e me desse beijos como se tivesse apaixonada, mesmo sentindo hesitação nos beijos, que delícia, aquela menina estava de novo me satisfazendo. Falei com ela que iria abrir uma exceção e lhe dar um pouco de prazer (quando na verdade eu estava doido para enfiar a lingua em tudo que era buraco dela), foi quando eu abri suas pernas e pude começar a chupar aquela buceta rosinha, linda como eu me lembrava, ela se contorcia um pouco e as vezes soltava uns gemidos, como se estivesse sentindo culpa por sentir prazer naquela situação. A virei de bruços e comecei a chupar aquele cú enquanto enfiava dois dedos em sua buceta, já a preparando para o que estava por vir.

Mandei que ela viesse por cima para fazermos um 69 e ela obedeceu, eu chupava aquele grelo e enfiava a lingua em sua buceta, enquanto ela com uma certa ma vontade chupava novamente o meu pau, foi quando eu dei uma mordida forte na sua coxa, fazendo ela gritar e se contorcer de dor, e a avisei novamente que não iria mais tolerar má vontade dela. A joguei na cama e disse que era a hora de enfiar novamente meu pau naquela bocetinha linda, foi quando ela foi ate sua bolsa e pegou uma camisinha, o que me fez gargalhar, só pela minha risada ela já entendeu o que ia acontecer e perguntou se ela não teria o que fazer caso engravidasse de mim, porque eu sou negro e o namorado dela branco. Eu disse que isso era coisa pra elal se preocupar, não eu, e que sabia que ela muito provavelmente tomava remedio pq ainda não era casada e queria continuar curtindo a vida com o namoradinho. Ela insistiu, e eu não tive outra escolha a não ser agarra-la pelo pescoço, e enquanto ela lutava comigo e ia perdendo as forças, eu enfiei a pica bem fundo em sua buceta, arrancando um gemido de dor.

Ela chorava porque tinha medo das consequências, e numa tentativa de me enganar, pediu que gozasse novamente na boca dela, que ela iria fazer o possível para engolir tudo dessa vez, eu disse que sim, porque adorava gozar na boca, como ela sabia, como já tinha feito diversas vezes naquela boquinha linda. E como já tinha gozado a primeira vez, acabei demorando um pouco agora e fui fodendo aquela princesa em todas as posições possíveis, puxando seu cabelo com força, dando bastante tapa em sua bunda, como ela sempre gostou, foi um esculacho, foi quando eu a coloquei no papai e mamãe e avisei que ia gozar, ela tentou sair achando que eu tinha aceitado a sugestão, foi quando coloquei meu peso em cima dela, agarrei seu quadril e gozei fartamente dentro da sua buceta. Ela ficou desesperada, mas ao mesmo tempo eu não deixava ela sair, e esperava meu leite ir preenchendo todo o seu interior enquanto meu pau ia amolecendo dentro dela. Eu estava no paraíso.

Quando sai de cima ela chorou muito e eu falei que sabia que ela ia tomar a pilula, então não havia motivo para aquele chororô todo, e relembrei que eu já havia dito que eu não queria má' vontade, e que eu que decido onde e como foi finalizar. Ela falou que não era justo, que não era uma boneca, foi quando eu a segurei pelos cabelos, a levei ate o box e a forcei a ajoelhar. Segurando ela pelos cabelos, comecei a mijar na sua cara, nos seis seios e gritei para que ela abrisse a boca, como ela demorou, apertei entre os seus dentes pelo lado de fora, forcando a ela abrir a boca, e a boca dela foi enchendo de mijo, fazendo com que ela engolisse um pouco ainda. Falei que ela estava ali pra me satisfazer, e que se não quisesse ser esculachada, era só obedecer, que se continuasse de marra, era dali pra pior.

Ela foi tomar banho, enquanto eu aproveitava para fotografar suas roupas e acessorios que ela tinha deixado de fora, estava começando a juntar o material que ela acreditava que eu já tinha. Quando voltou, aquela beldade com cabelos molhados e o espirito abatido, deixei que ela deitasse na cama e descansasse um pouco, aproveitando pra ficar de conchinha com ela. Falei em seu ouvido baixinho que a gente ia se divertir muito dali pra frente e que eu queria vê-la toda semana. Ela disse que iria fazer o possível, que a agenda dela e complicada, que entre faculdade e academia, ainda tem que achar tempo pro namorado. Disse a ela que ela tinha que me dar prioridade, porque se ela n se encontrasse comigo, ela n ia ter namorado e consequentemente, faculdade, academia, ja que era ele que pagava por tudo, lembrando que ela voltaria a ser uma fudida morando num lugar de merda.

Finalmente entendendo que a melhor opção dela seria aguentar aquilo dali em diante ate eu me cansar, ela ficou calada, refletindo sobre o que eu disse, foi quando eu tirei do bolso da minha bermuda a bisnaga de ky que eu tinha trazido, ela olhou espantada já sabendo do que se tratava e comentou que não fazia aquilo nem com o namorado, foi quando eu disse, mas comigo vai fazer. Botei ela pra mamar de novo e com cuidado ia enfiando um dedo no seu cu, depois 2, ela reclamava, mas já havia sido adestrada e não se atrevia a me desafiar. Quando eu percebi que meus dois dedos já entravam com facilidade, montei em cima dela e apontando a cabeça pra entrada do seu cú, ja fui empurrando com uma certa força porque já estava laceado, ela gritava de dor e eu sem o mínimo de pena ia bombando naquele cu virgem e rosa. Ela pedia pra eu ir devagar, e então deixei ela vir por cima, sentando, ela acabou fazendo bem devagar, o que me fez colocá-la de bruços de novo e meter o pau com violência de uma forma que ela não pudesse se esquivar.

Tirei o pau do cu dela e mandei ela chupar, fez cara de nojo, mas chupou, e voltei socar aquele cu, e quando estava perto de gozar, minha vontade era de encher o cu dela com o leite ralo que iria vir dessa vez, porém, quis exercer ainda mais dominância, e tirando do cu, engatei em sua buceta para novamente fazer ela entender que vai ser do jeito que eu quero. Talvez eu não conseguisse mais ejacular naquele dia, porque já tinha fodido muito, mas fiquei por mais uma hora aos beijos com ela e chupando aquele corpinho lindo.

Resolvi que era a hora de ir, e tinha que ainda marcar mais território, a obriguei a tirar uma foto sorrindo no meu colo, dentro do motel, argumentando que aquilo ali não era nada diante do que eu tinha (mal sabia ela que eu não tinha nada), e que estava na verdade construindo o portifólio com que eu a havia ameaçado, aproveitei para pegar a calcinha de lembrança. Na hora de pagar o motel, deu R$ 120 reais, mandei ela abrir a carteira e tinha cerca de R$ 250, peguei 200 para pagar o motel e disse que ia ficar com o restante, e disse que se ela quisesse mais dinheiro, era só pedir pro namoradinho dela. Isso foi para quebrar mais ainda o espírito dela, para ela pensar que não só foi arrombada e humilhada de muitas formas, como ainda pagou por isso.

A deixei no local que a havia buscado e disse que era pra ela ficar atenta as suas redes, que o proximo encontro seria em breve, dando um beijo delicioso de lingua me despedindo.

Em breve será nosso próximo encontro, se quiserem que continue, posto o relato aqui.