Desde novinha que amo lamber e engolir porra!

Eu lambo, beijo, e chupo pau com porra, como o da foto abaixo, pau do meu sobrinho-afilhado Bruno, de dezoito anos de idade, desde os meus quinze anos. Eu tinha um namoradinho nessa época que não me comia, não me metia, mas, eu o chupava muito e ainda o punhetava até ele gozar gostoso na minha boquinha de menina virgem de “quinze aninhos” de idade, às vezes até minha mãe percebia, porque quando ele ia embora, ela passava sua mão na minha “bocetinha” para saber se tinha porra ou não, muitas vezes ela chegava a enfiar o seu dedo do meio da sua mão direita de forma bem leve na minha boceta, para ver se tinha porra ou não! E ainda lambia os meus lábios para ver se tinha cheiro de porra, foi aí que ela descobriu tudo, que eu engolia a porra do meu namoradinho.

Eu tinha e tenho uma irmã mais nova do que eu dois anos, hoje tenho 44 anos de idade e ela tem 42. Mas a minha mãe se preocupava comigo porque eu só usava vestidinhos bem curtinhos como da foto abaixo, ainda era morena clara dos cabelos compridos, muito magrinha e bundudinha e louca para dar, vivia com tesão! Meu padrinho vivia me tarando com muito tesão, na época ele tinha 54 anos de idade, a minha mãe me levava para visita-lo, ele me colocava no colo e ficava alisando minhas coxas, bunda a minha bocetinha, dedilhando o meu grelinho até me fazer gozar, eu acho até hoje que a minha mãe queria que ele me comesse. Ela me deixava na casa dele de banho tomado, perfumada, de calcinha tanguinha minúscula, na época não tinha calcinha fio dental, eram calcinhas do tipo tanguinhas e o meu padrinho me alisava e me lambia a minha bocetinha.

Meu pai não parava em casa, ele era caminhoneiro, carreteiro, vivia fora de casa, ele transportava sal de Cabo Frio-RJ, para o interior daqui de São Paullo. Minha mãe tinha um salão de beleza, vivia usando calças de cotton nas cores amarelas, vermelhas, brancas e laranjas, marcando muito a sua carnuda boceta e acho que o meu padrinho metia sempre com ela. Uma vez eu estava deitada na rede e meu padrinho estava lambendo a minha bocetinha, enfiando a língua no fundo dela, quando minha mãe chegou, ficou aquele clima estranho e depois ela me falou: “Agrade muito o seu padrinho, ele nos ajuda muito!” A partir daí, passei a chupá-lo muito até ele gozar uma porra bem grossa na minha garganta, mas, depois, ele me enchia de presentes, como: Vestidinhos, shortinhos, sandálias e perfumes.

Mas, há pouco tempo a minha irmã Emmory, de 42 anos de idade, muito bonita, separada e mãe do Bruno e da minha sobrinha Denise, de dezesseis aninhos, por telefone, me disse que o seu filho Bruninho, meu sobrinho e afilhado, estava batendo muitas punhetas e que gozava nas suas calcinhas e nas calcinhas da sua irmã. Eu falei que ela devia ajuda-lo e ela me contou o pecaminoso segredo, falando: “Mana, estou chupando o pau dele até ele gozar na minha boca, o meu filho, seu lindo sobrinho, agora virou meu macho comedor e no meu gozador de porra toda noite e agora ele quer te comer e quer gozar na sua boca! Vamos chupar e dar para ele juntaaas?” Eu respondi para ela: “Vamossssss!!!!!” As fotos abaixo é minha quando eu era bem magrinha e do pau do meu sobrinho Bruno, feita pela mãe dele, minha irmã Emmory!”