O Reinado do Macho Alfa - Prazer em Cada Detalhe Por Carlos, o Rei da Mansão
Carlos, o alfa, domina família com puxões de cabelo, tapas, sexo bruto e molas nos mamilos. Após gozar nos três, os ama e abraça sob as estrelas. 🥰🔥
Por Carlos, o Rei da Mansão
Eu sou Carlos, o negão de 1,90m que manda nessa porra de mansão, e hoje meus submissos vão sentir o poder do mestre até o último gemido. Tô sentado num trono de almofadas no salão principal, luzes vermelhas piscando, o ar pesado com o cheiro de incenso e tesão. Minha camisa preta tá rasgada, mostrando meu peitoral brilhando de suor, e meu pau de 22cm já tá duro, pulsando dentro da calça, louco pra dominar. 😈
O garoto de 18 anos entra primeiro, meu femboy perfeito: cabelo loiro com trancinhas brilhando sob a luz, batom vermelho escorrendo um pouco nos cantos, delineador preto realçando os olhos grandes e famintos, um vestido de colegial rosa curtíssimo que mal cobre a bunda empinada, meias arrastão rasgadas nas coxas e salto alto que faz ele cambalear de tão nervoso. O pai vem atrás, minha gatinha submissa, com uma peruca loira longa caindo até a cintura, lingerie preta de renda com detalhes vermelhos, mamilos duros aparecendo por baixo, e uma coleira de couro preta que eu mesmo coloquei. A mãe fecha o trio, um espartilho vermelho apertando as curvas, saia longa com uma fenda que mostra a coxa branquinha, e um olhar que mistura submissão e desejo puro.
Eu bato palmas, e os três caem de joelhos na minha frente, cabeças baixas, tremendo de expectativa. “Quem foi que deixou a porta do meu quarto aberta hoje?” eu rosno, e o garoto levanta a mão, quase chorando. Eu me levanto, o chão tremendo com meus passos, e puxo ele pelo cabelo, as trancinhas escorregando entre meus dedos. “Minha colegialzinha tá pedindo pra ser punida, né?” Ele assente, e eu dou um tapa na cara dele, o som ecoando no salão, a bochecha dele ficando vermelha na hora, e vejo o tesão nos olhos dele. Pego uma corda preta, amarro as mãos dele atrás das costas, os pulsos bem apertados, e o jogo de joelhos. “Abre essa boquinha de puta,” eu ordeno, e enfio meu pau na garganta dele, a cabeça grossa do meu “amigão” esticando os lábios dele, o batom vermelho borrando no meu cacete. Seguro o nariz dele com dois dedos, cortando o ar por uns segundos, e ele se debate, olhos arregalados, saliva escorrendo pelo queixo, até eu soltar e ele ofegar, gemendo: “Mais, meu herói!”
O pai tá me olhando, quase implorando com os olhos pra ser usado. Puxo a coleira dele com força, o couro estalando, e ele engatinha até mim, a bunda rebolando dentro da lingerie. Dou um tapa na cara dele, mais forte, e ele geme alto, a peruca loira caindo de lado. “Minha gatinha tá muito quieta, vou te ensinar a latir hoje,” eu digo, e agarro o pescoço dele com uma mão, apertando até sentir o pulso dele acelerar, o rosto dele ficando vermelho de adrenalina. Pego duas molas de roupa do bolso, levanto a lingerie, e prendo uma em cada mamilo, os bicos rosados dele inchando na hora, e ele grita, um misto de dor e prazer, enquanto eu puxo o cabelo dele pra trás, expondo o pescoço. “Tu gosta de sofrer, né, minha putinha?” eu falo, e amarrei as mãos dele atrás, a corda mordendo a pele branquinha, e mando ele rebolar no chão, as molas balançando e arrancando gemidos roucos a cada movimento.
A mãe tá de lado, as coxas apertadas de tesão, mordendo o lábio enquanto assiste. Eu a chamo com um gesto, e ela engatinha até mim, o espartilho brilhando sob a luz. Puxo ela pelo cabelo, o rabo de cavalo loiro firme na minha mão, e dou um tapa leve na cara dela, só pra ela sentir o impacto, e ela ofega, os olhos brilhando. Seguro o pescoço dela com firmeza, apertando de leve, e sinto o corpo dela tremer de adrenalina. “Minha rainha precisa sentir o mestre também,” eu digo, e amarrei as mãos dela atrás, a corda preta contrastando com a pele branquinha, e a coloco de joelhos ao lado dos outros.
Agora os três tão na minha frente, amarrados, de joelhos, o garoto com o batom borrado e saliva no queixo, o pai com as molas nos mamilos, gemendo de dor e tesão, a mãe ofegante, o espartilho subindo e descendo com a respiração acelerada. Meu pau tá pulsando, a cabeça brilhando de pré-gozo, e eu ordeno: “Digam quem manda nessa porra.” Eles gritam juntos: “Você, mestre Carlos!” Eu coloco os três de quatro, lado a lado, e começo com o garoto. Levanto o vestido dele, a bunda branquinha empinada pra mim, e cuspo no cuzinho dele, lubrificando com meu dedo grosso antes de meter meu pau. Ele grita, o corpo tremendo, enquanto eu seguro o pescoço dele, apertando de leve, e meto com força, cada estocada fazendo a bunda dele quicar contra meu quadril, o som molhado ecoando no salão. “Tu é minha putinha agora, toma esse cacete,” eu falo, e ele geme, “Sim, mestre, me fode!”
Passo pro pai, arrancando as molas dos mamilos dele com um puxão, e ele urra de dor, o corpo se contorcendo. Eu cuspo na bunda dele também, o cuzinho piscando pra mim, e meto meu pau sem piedade, segurando a coleira pra puxar ele contra mim, cada estocada fazendo ele gritar: “Carlos, meu rei, mais!” Eu puxo o cabelo dele, a peruca quase caindo, e dou um tapa na bunda dele, a marca dos meus dedos ficando vermelha na pele branquinha, enquanto o fodo até ele gozar sem nem se tocar, o corpo dele tremendo debaixo de mim.
A mãe é a última. Eu a viro de frente, deitando ela no tapete, as mãos ainda amarradas atrás, e abro as pernas dela, o espartilho subindo pra mostrar os peitos perfeitos. Chupo os mamilos dela com força, mordendo de leve até ela gemer alto, e então meto meu pau na buceta dela, que já tá encharcada de tesão. Vou devagar no começo, cada estocada profunda fazendo ela arquear as costas, os gemidos dela enchendo o salão, e então acelero, segurando o pescoço dela com uma mão, apertando só o suficiente pra ela sentir o rush, e sussurro: “Minha rainha, tu é perfeita, goza pro teu mestre.” Ela goza gritando meu nome, o corpo convulsionando, e eu continuo metendo até sentir meu próprio orgasmo vindo.
Pra finalizar, eu gozo um banho de leite nos três, meu “amigão” jorrando corda atrás de corda, cobrindo o rosto do garoto, o peito do pai e a barriga da mãe. Eles lambem um ao outro pra limpar, ainda amarrados, gemendo de prazer, e eu desamarro eles, puxando os três pro meu peito. “Vocês são meus tesouros, e eu sempre vou proteger vocês,” eu digo, beijando a testa de cada um. A gente termina a noite na varanda, abraçados, olhando as estrelas, eles aninhados no meu peito, sentindo o calor do meu amor depois de tanto fogo.
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Comentários (2)
Hug: Tá na hora de engravidar a dama, passar pra frente sua genética potente.
Responder↴ • uid:v0095qrjSissy4BBC: BNWO ✊🏿💪🏿
Responder↴ • uid:5jpcgs6q