Eu com dois baianos e picas deliciosas
Eu sou o Caio, um cara de 25 anos que vive em busca de aventuras intensas e momentos que desafiam os limites. Desta vez, em uma noite quente em Salvador, me vi de joelhos, entre dois caras que sabiam exatamente o que queriam de mim: o Thiago, um baiano marrento com um sorriso que desarma, e o Lucas, um carioca com uma energia que faz o corpo tremer. O que começou como um flerte despretensioso virou uma dança ardente de desejo, com os dois me guiando por um caminho de prazer e entrega que eu nunca vou esquecer. Registro tudo com uma câmera escondida, porque essas aventuras merecem ser eternizadas. E, cara, essa história tá só começando – tem muito mais por vir, e eu te conto como ela me marcou, com todos os detalhes que vão te fazer querer acompanhar o próximo capítulo.
Eu tava de joelhos, o chão da sala de um apê alugado em Salvador, pertinho da praia do Porto da Barra, ainda quente do sol que castigava o dia inteiro. O ar salgado do mar entrava pela janela aberta, misturado com o cheiro de suor e tensão que pairava entre nós. Minha cabeça girava, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir no peito.
Duas rolas na minha frente. Uma em cada mão. O Thiago na minha frente, com aquele olhar de quem tá no comando, um sorrisinho torto que dizia “você é meu agora”. O Lucas atrás, com uma expressão de quem acabou de ganhar na loteria e mal podia esperar pra gastar o prêmio.
Minha boca tava úmida, quase escorrendo, e minha mente? Tinha dado um perdido total, como se eu fosse só instinto, só vontade. Meu pau, preso na calça de moletom, tava tão duro que doía, pingando sem nem precisar de um toque.
“Caralho, véi”, o Lucas deixou escapar, a voz rouca com sotaque carioca. “Olha só esse cara. Tô louco com ele assim.”
O Thiago passou a mão no meu cabelo, bagunçando ele com um carinho meio bruto, meio zoeiro. “Eu te disse, mano. Ele é foda.”
Eu me inclinei pra frente, sentindo o calor do Thiago na minha cara. Ele era grosso, macio, pesado. Tinha um peso que fazia minha língua trabalhar dobrado. Passei a ponta da língua pela cabeça, devagar, sentindo o gosto salgado, quase como o mar lá fora. Deslizei pra baixo, chupando com força, as bochechas cavando como eu sabia que ele curtia. O gemido baixo dele foi como um troféu.
“Sossega, meu bem”, ele disse, puxando meu cabelo com firmeza, mas com um toque que me fazia querer mais.
Me afastei, ofegante, e virei pro Lucas. O pau dele era mais fino, mas comprido pra cacete, pulsando como se tivesse vida própria. Lambi a ponta, provocador, sentindo o gosto mais forte, mais intenso, quase amargo. Depois mergulhei, deixando ele deslizar até o fundo da minha garganta. Meu corpo todo tremeu com o esforço, e um peido escapou, alto e sem cerimônia, ecoando na sala. Eu corei, mas o Lucas só riu, aquele riso solto de quem tá adorando a bagunça.
“Puta merda, Caio”, ele disse, segurando minha nuca. “Tu é brabo mesmo.”
Voltei pro Thiago, engolindo ele com vontade, minha saliva escorrendo pelo queixo. Minhas mãos trabalhavam os dois, bombeando, alternando, enquanto minha língua dançava entre um e outro. O calor dos corpos deles, o cheiro de sexo no ar, o som dos gemidos – tudo me deixava zonzo, como se eu tivesse mergulhado de cabeça num mar de tesão.
O Lucas apertou minha nuca, os dedos cravando na pele. “Esse cara é um brinquedo, véi. Um brinquedo dos bons.”
O Thiago deu uma risada ofegante. “Eu avisei, porra. Só precisava de um empurrãozinho.”
Eles tinham gostos diferentes, e eu tava viciado nos dois. O Thiago era salgado, com um toque familiar que me fazia sentir em casa. O Lucas era mais cortante, mais cru, como se cada lambida fosse uma descarga elétrica. Eu chupava com força, olhando pra cima, deixando a saliva brilhar no queixo, e o Thiago limpou com o polegar, me olhando com um “tô orgulhoso” nos olhos.
“Bom garoto, Caio”, ele disse, e, caralho, aquilo mexeu comigo. Meus joelhos se apertaram no chão, o corpo todo gritando por mais. Eu tava dolorido, carente, mas sem permissão pra me tocar. E, véi, eu tava amando cada segundo disso.
Gemi alto, com o pau do Lucas na boca, os olhos tremendo de tanto tesão.
“Tá de boa, cara?”, perguntou o Thiago, a voz meio preocupada, meio provocadora.
Assenti, mas ele não deixou barato. “Fala direito, meu bem.”
“Tô de boa”, ofeguei, a voz rouca. “Tô mais que de boa.”
Ele sorriu, aquele sorriso que prometia mais. “Então mete bronca.”
E eu meti. Deixei o Lucas foder minha garganta, enquanto minha mão trabalhava o Thiago, mudando o ritmo, brincando com os dois. Meu maxilar doía, minha garganta ardia como se tivesse engolido fogo, e os joelhos? Tavam em carne viva no assoalho de madeira. Mas parar? Nem pensar.
O Thiago segurou meu queixo, me guiando de volta pro pau dele. O Lucas cravou os dedos no meu ombro, e eu senti o peso dos olhares deles, como se eu fosse o centro do universo.
“Olha só esse cara”, disse o Thiago, a voz grave. “De joelhos, todo entregue.”
“Tá duro pra caralho sem nem se tocar”, o Lucas completou, rindo. “Tu curte isso demais, né, Caio?”
E eu curtia. Não tinha mais vergonha de admitir.
O Lucas deu um passo pra trás. “Quero o outro lado agora.”
O Thiago ergueu uma sobrancelha. “Tá de acordo, Caio?”
Assenti, o coração na boca.
“Fala, porra”, o Thiago insistiu, a voz firme.
“Quero vocês dois”, sussurrei, sentindo o rosto queimar.
O Thiago se levantou, caminhando devagar ao meu redor, como um predador. O Lucas foi atrás, os dois me encarando como se eu fosse uma obra de arte. Tava suado, a camiseta colada no corpo, a boca inchada e vermelha. O silêncio entre eles era pesado, cheio de promessa.
A mão do Lucas deslizou pela minha cintura, puxando minha calça de moletom pra baixo com um movimento rápido. O ar fresco da noite bateu na minha pele, e eu tremi, sentindo um arrepio subir pela espinha. Ele não perdeu tempo – as mãos grandes, calejadas, apertaram minha bunda, abrindo, explorando. Eu soltei um gemido, e um peido escapou de novo, alto, constrangedor, mas o Lucas só riu, apertando mais forte.
“Relaxa, Caio, tá de boa”, ele disse, a voz cheia de malícia.
O Thiago se ajoelhou na minha frente, segurou meu queixo e me beijou. Um beijo lento, profundo, que me fez derreter. A mão dele no meu cabelo, a outra no meu peito, sentindo meu coração disparado. Enquanto isso, os dedos do Lucas – úmidos, escorregadios – começaram a explorar mais fundo. Um dedo, depois dois, girando devagar, me fazendo gemer contra a boca do Thiago. Meu corpo se mexia sozinho, acompanhando o ritmo, querendo mais.
“Porra, ele tá pronto”, o Lucas sussurrou, a voz tremendo de tesão.
O Thiago sorriu contra meus lábios. “Eu te disse, cara. Ele tá no ponto.”
Eles trocaram de lugar. O Lucas na frente, o pau brilhando, pulsando na minha cara. O Thiago atrás, as mãos firmes nos meus quadris, me segurando como se eu fosse escapar. Olhei pro Lucas – ele tava vermelho, o peito subindo e descendo rápido, o abdômen trincado.
“Vai abrir essa boca de novo?”, ele perguntou, a voz baixa, quase um ronco.
Assenti, mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, o Thiago se inclinou, o peito colado nas minhas costas, a respiração quente no meu ouvido. “Quer ser assado no espeto, Caio?”
Meu corpo pegou fogo. Nervosismo, desejo, tudo misturado. Eu queria gritar “sim”, mas só consegui gemer.
O Lucas riu, os olhos brilhando. “Bora fazer a Torre Eiffel, então.”
E foi isso. Eles não só me pegaram. Eles me destruíram. Juntos.
O Thiago atrás, as mãos firmes na minha cintura, o pau entrando fundo, me esticando com uma pressão que doía e era boa ao mesmo tempo. Cada estocada era um lembrete de que eu tava entregue. O Lucas na frente, ajoelhado, os olhos cravados nos meus, o pau deslizando na minha garganta. Eu era o elo entre eles, o brinquedo deles, e, caralho, eu tava amando cada segundo.
E então, no meio do caos, as mãos deles se encontraram. Bem nas minhas costas. Dedos entrelaçados, palmas apertadas. A Torre Eiffel. Perfeita. Sincronizada. Como se eles já tivessem feito isso mil vezes – ou como se soubessem exatamente o que eu precisava.
O ritmo era uma onda. O Thiago metia, me empurrando pro Lucas. O Lucas se afastava, e eu voltava pro Thiago. Eu não controlava mais nada. Só sentia. Cada centímetro do meu corpo sendo preenchido, usado, adorado.
“Olha ele tremendo, véi”, o Lucas disse, a voz rouca. “Tá louco por isso.”
“Ele ama”, o Thiago respondeu, quase rosnando. “Não é, meu bem?”
Eu não conseguia falar, não com o Lucas na minha garganta. Mas gemi alto, o suficiente pra eles sentirem.
O Lucas começou a se mover mais devagar, provocador, acariciando meu queixo enquanto se afastava. Eu ofegava, a saliva escorrendo, o rosto vermelho. O Thiago aproveitou e meteu mais fundo, me fazendo gritar, a dor misturada com prazer me deixando tonto. Outro peido escapou, e eu quis morrer de vergonha, mas o Lucas só riu, me olhando com um brilho nos olhos.
“Que som é esse, Caio?”, ele zombou, mas a voz tava cheia de tesão. “Tá se entregando todo, hein?”
O Thiago, atrás, tava implacável. “Esse cara foi feito pra isso, véi. Olha como ele aperta.”
Eu tava perdido no ritmo. Puxado pra frente, empurrado pra trás. Meus joelhos ralados, a garganta em carne viva, a bunda ardendo de tanto ser esticada. Mas eu não queria parar. Queria mais. Queria eles.
Eles começaram a falar sobre mim, como se eu não estivesse ali. “Acha que ele tá quase gozando?”, o Lucas perguntou, os olhos brilhando.
“Sente como ele tá apertado”, o Thiago murmurou. “Tá na cara que sim.”
“Vai deixar ele gozar?”
“Ainda não, véi.”
Eles riram, como se tivessem um plano secreto, e eu era só a peça principal do jogo deles. Minha cabeça girava com a ideia do que viria depois – será que isso ia virar rotina? Será que eu ia acabar de novo de joelhos, em outro canto do Brasil, com eles ou com outros? O pensamento me deixava louco, querendo mais, querendo descobrir.
As mãos deles se soltaram, e o Thiago resmungou: “Troca.”
O Lucas se levantou. O Thiago saiu. Eu desabei no chão, ofegante, o corpo tremendo, o rosto pegando fogo.
Mas eles não tinham terminado.
O Lucas se ajoelhou atrás de mim, e o Thiago veio pra frente. O pau do Thiago tava brilhando, molhado, pulsando na minha cara. Ele segurou meu queixo. “Quer chupar, Caio?”
Assenti, desesperado.
Ele deu um tapinha leve na minha bochecha. “Então abre essa boca.”
Eu abri, e ele deslizou pra dentro, lento, como se quisesse saborear cada segundo. Atrás de mim, o Lucas tava pronto, mais molhado, mais faminto. Senti a pressão, o estiramento, a dor aguda que me fez gemer alto, arqueando as costas. Outro peido, mais alto, ecoou, e eu corei, mas o Lucas só gemeu, como se aquilo fosse mais um motivo pra continuar.
“Caralho, Caio, tu é perfeito”, ele disse, a voz tremendo enquanto entrava fundo.
O Thiago me guiava, a mão no meu cabelo, me movendo pra cima e pra baixo. “Não goza ainda, hein”, ele avisou, mas eu sabia que tava no limite.
O Lucas metia com força, cada estocada me fazendo engasgar no Thiago. A dor no cu era intensa, mas o prazer era maior, me levando a um lugar onde eu não pensava, só sentia. Meu pau quicava entre as coxas, vazando, intocado, e eu sabia que não ia aguentar muito.
“Porra, eu vou—”, tentei dizer, me afastando do Thiago, a boca inchada, a garganta ardendo. “Tô gozando—”
“Não goza, caralho”, o Thiago disse, firme.
“Ainda não”, o Lucas reforçou.
Mas era tarde. Meu corpo cedeu. Gozei forte, uma bagunça no chão, meu corpo se contraindo, os braços tremendo. Eles não pararam. O Lucas continuou, metendo sem piedade, os gemidos dele ficando mais altos, mais selvagens. O Thiago se acariciava, me olhando desmoronar.
E então o Lucas ficou tenso. “Merda—merda—”
Ele se puxou no último segundo, gozando nas minhas costas, quente, grosso, escorrendo pela minha pele. Eu caí pra frente, exausto, destruído.
Mas o Thiago ainda não tinha acabado. Ele segurou meu rosto, enfiou o pau na minha boca de novo, metendo rápido, desesperado. “Vou gozar, Caio”, ele avisou.
Eu gemi, deixando ele fazer o que quisesse. Ele se afastou e gozou no meu queixo, no peito, me marcando como se eu fosse dele.
Eu tava coberto. Tremendo. Usado. E, porra, tava brilhando de satisfação.
O Thiago me ajudou a sentar, a mão firme, mas agora cuidadosa. O Lucas me passou uma toalha, a mão dele ficando na minha coxa, suave, quase carinhosa.
“Tá de boa?”, o Thiago perguntou, me olhando nos olhos.
Assenti, a visão embaçada, a mandíbula doendo. “Foi… foda.”
O Lucas riu. “Isso foi a Torre Eiffel, véi.”
O Thiago deu um sorriso quente. “A gente tem que repetir essa parada.”
E eu, ainda ofegante, já imaginava o próximo encontro. Será que seria na Lapa, no Rio? Ou quem sabe numa casa de praia em Florianópolis? Minha câmera escondida, sempre comigo, já tava pronta pra capturar mais. Essas aventuras tão no meu sangue, e eu sei que tem mais por vir. Se tu curte essas histórias, dá uma força e deixa cinco estrelas, véi. É o que me motiva a continuar contando essas loucuras, mostrando cada detalhe do que rola na minha vida. Vai por mim, tu não vai se arrepender de acompanhar.
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Então, por favor, não esquece de deixar aquelas cinco estrelas brilhando. É o teu apoio que me faz continuar, que me dá gás pra viver e contar essas histórias que queimam na alma. Cada estrela é um pedaço de carinho, um grito de “tô com você, Caio!”. Não deixa de dar essa força, porque eu prometo: as próximas aventuras vão ser ainda mais insanas, e tu vai querer estar junto comigo nessa viagem.
# Aventura em Salvador
## O começo da noite
Eu, Caio, 25 anos, tava de joelhos num apê alugado em Salvador, pertinho do Porto da Barra. O calor da cidade misturado com o cheiro salgado do mar criava um clima que já me deixava no limite. Entre o Thiago, um baiano marrento de 28 anos, e o Lucas, um carioca de 26 com energia de sobra, a noite prometia. Minha câmera escondida tava ligada, capturando cada segundo dessa loucura.
## A dança dos corpos
O Thiago tava na minha frente, com um sorrisinho que me desarmava. O Lucas, atrás, parecia um moleque que acabou de abrir o presente de Natal. Minha boca tava úmida, meu pau pingando na calça de moletom, e minha cabeça? Totalmente desligada, só instinto.
Chupei o Thiago primeiro, sentindo o peso dele na língua, o gosto salgado que lembrava o mar. Depois virei pro Lucas, mais comprido, mais intenso, pulsando na minha garganta. Um peido escapou, alto, e o Lucas riu, me deixando vermelho, mas sem parar. Minha saliva escorria, meus joelhos doíam no assoalho, mas eu tava no paraíso.
## A Torre Eiffel
Eles trocaram de lugar, me guiando como se eu fosse o brinquedo deles. O Thiago atrás, metendo fundo, cada estocada uma mistura de dor e prazer que me fazia gemer. O Lucas na frente, na minha boca, os olhos cravados nos meus. Quando as mãos deles se encontraram nas minhas costas, dedos entrelaçados, a Torre Eiffel aconteceu. Era perfeito, sincronizado, como se soubessem exatamente o que eu precisava. Publico tudo meu em www.selmaclub.com
## O clímax
O ritmo era uma onda – o Thiago me empurrava pro Lucas, o Lucas me puxava de volta. Eu tava perdido, tremendo, com a bunda ardendo e a garganta em carne viva. Gozei sem me tocar, uma bagunça no chão, mas eles não pararam. O Lucas gozou nas minhas costas, o Thiago no meu queixo, me marcando. Tava destruído, coberto, mas brilhando de satisfação.
## O depois
O Thiago me ajudou a sentar, o Lucas me passou uma toalha. “Tá de boa?”, perguntaram, e eu só assenti, sem palavras. “Isso foi a Torre Eiffel”, o Lucas riu. “A gente tem que repetir”, o Thiago completou. E eu, já imaginando a próxima aventura, sabia que minha câmera escondida tava pronta pra mais.
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