#Bissexual #Coroa #Incesto #Lésbica

Uma DP aos Oitenta Anos

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Mãecomplicada

Conhecer a tia Clara, que há anos era amante do meu primo, foi uma experiência e tanto, e ainda me dá tesão só de lembrar dela cavalgando dois paus ao mesmo tem

Como bem disse o bom velhinho — não o do Natal, aquele da psicanálise —, o prazer é um potencial dentro de cada um de nós. E desde que nascemos, lá está em seu berço um pequeno ser capaz de experimentar e descobrir todo o prazer do mundo.
Posso até imaginar a pequena Rita de mãozinhas inquietas, ávida por explorar aquele seu pequeno grelinho. Se Freud estava certo e até mesmo um bebê é capaz de sentir prazer, acho que teria adorado se algum daqueles adultos à minha volta, em meu berço, tivesse metido a cara entre as pernas da pequena Rita e chupado muito a sua buetinha e o seu pequeno grelinho.
Provavelmente eu teria soltado risadinhas e me contorcido de prazer, como já dizia o bom Dr. Freud. E se há muito tempo ensinaram às nossas mães que se deve chupar o piruzinho dos meninos pra ajudar o ovinho a descer, porque não estender às meninas o mesmo prazer? Acho que eu não teria me tornado lésbica só porque a minha mãe se inclinou entre as minhas pernas e me chupou. Mas teria adorado sentir a sua língua na minha pepequinha.
E depois de toda uma vida, em meu leito de morte, se alguém me perguntasse qual o meu último desejo, eu não teria dúvidas e abriria as pernas, com aquela cara dizendo: “Já sabe o que fazer!” Acho que eu morreria feliz, no meio de um belo orgasmo, sendo chupada em meu leito de morte.
Mas isso me faz pensar: Se já nascemos prontas pra sentir prazer, até que idade podemos ter prazer? Não falo da idade que as pessoas nos dizem que devemos nos recolher à “castidade” da velhice, mas a qualquer idade. Seja aos quarenta, que pra mim parece amanhã, ou aos sessenta, depois da menopausa e perdidos todos os hormônios, ou mesmo aos oitenta, quando a morte se aproxima.
Ouvindo o meu primo contar suas lembranças com a tia Clara, eu me surpreendia, não com a sua história, mas como em tão pouco tempo as coisas mudam. Se hoje, uma mulher de certa idade pode perfeitamente viver sozinha, ter um namorado e uma vida sexual, há bem pouco tempo, se não tivesse um homem, ela estava destinada a uma vida de solidão e clausura.
Naquela época, quando perdia o tempo de casar, algumas mulheres mais velhas acabavam virando solteironas, e eram sempre as que se chamava pra ajudar quando alguma irmã ou prima estava grávida ou apenas pra ajudar a cuidar dos sobrinhos.
— Desde que eu era pequeno e a tia Clara vinha cuidar da gente, na hora de dar banho, ela sempre me deixava por último. E depois de me secar, meio enrolado na toalha, ela pegava no meu pinto e começava a me masturbar. E quando eu já tava de pinto duro, ela se inclinava e começava a me chupar. Eu adorava aquilo, especialmente quando ela tirava pra fora o peito e me deixava mamar, ao mesmo tempo em que continuava a me masturbar.
— Acho que você devia ser o preferido da tia Clara, porque isso nunca aconteceu comigo — o meu irmão completava.
— Com o tempo, aquilo foi ficando cada vez mais intenso entre a gente, e ela levantava a saia e me deixava brincar com a sua xana peluda. Eu metia os dedos e às vezes ela me fazia meter a língua ou chupar o seu grelo. Nessa época eu tinha um pintinho de nada, mas ela me botava sentado no vaso e sentava em cima de mim, me dando a maior surra de buceta enquanto eu chupava os peitos dela. Depois que fiquei maior, já tava tão viciado que chegava a matar aula pra ir pra casa dela. Aí a gente fazia de tudo, e eu era mais amante dela do que sobrinho. E quando eu comecei a gozar, quando ela não engolia o meu pau e me fazia gozar na boca dela, eu metia na bucetona dela e gozava dentro mesmo. Ela dizia que não tinha problema porque já tinha passado da idade mesmo. Nessa época ela devia ter quase sessenta.
— E ninguém nunca descobriu? — eu perguntava enquanto acariciava o seu peito.
— Tinha umas desconfianças da minha mãe, mas eu dizia que ia lá pra ajudar nas compras ou aparar a grama, essas coisas.
— E vocês ainda se vêem? — meu irmão parecia excitado.
— Pelo menos uma vez por mês eu vou lá, e digamos que eu continuo aparando a grama.
— Nossa, ela já tá com o quê? Uns oitenta? — eu me surpreendia.
— Quase isso. Mas ela adora foder, e parece nunca satisfeita — ele sorria pro meu irmão. — Sabe qual a fantasia dela? Ter dois ao mesmo tempo na cama! Da pra imaginar? Quase aos oitenta! — os dois trocaram aquele olhar e eu já podia imaginar do que se tratava.
— Não lembro direito dela, mas adoraria conhecê-la! — eu me adiantei.
— E você? Tá a fim de realizar o sonho de uma coroa fogosa? — ele provocava o meu irmão.
Nem é preciso dizer que depois de toda aquela história que ele contou, a nossa imaginação parecia ter sido atiçada e, cada do seu jeito, nós imaginávamos aquela tia que pra mim não havia nenhuma lembrança, e pro meu irmão talvez apenas a curiosidade.
Alguns dias depois, quando o meu primo ligou, dizendo que tinha marcado com a tia Clara, eu me enchi de uma expectativa quase infantil, como se um convite pra uma festinha de aniversário de uma amiguinha de escola. E assim que chegamos, estacionando o carro na frente de uma casinha branca cheia de canteiros de flores, eu me senti como se na casa da vovózinha da Chapeuzinho Vermelho.
Assim que entramos, e ela veio nos receber na porta, não parecia diferente de qualquer senhorinha de idade que cuida das flores pela manhã. E depois, quando ela veio nos servir uma xícara de chá, não podia ser mais linda. Mas ali sentados na sala, decorada de quadrinhos de fotos de suas viagens, ela sorriu pro meu primo e parecia clara a cumplicidade dos dois.
— Eu sempre tive tesão por conhecer uma mulher mais nova! — ela disparou finalmente, depois de terminar o seu chá. — Já conheci mulheres da minha idade, mas nunca uma mais nova — ela me olhava com a doçura de uma vó.
E com toda naturalidade, ao voltar da cozinha, ela deu a mão ao meu primo e os dois foram à frente, nos conduzindo pelo corredor que levava até o seu quarto.
— Podem ficar à vontade! — ela sentou-se na cama de colcha florida, cercada de bonecas na mesinha de cabeceira.
Meu primo a ajudou com o vestido e me surpreendi que ela ainda usava por baixo aquelas antigas camisolas transparentes, que mostravam os seios fartos, de mamilos durinhos e bem pronunciados, revelando a sua excitação.
E quando ela conseguiu baixar a calça dele, tirando pra fora o seu pau duro, de repente aquela velhinha comportada se transformou bem na minha frente e engolia um pau com o maior tesão. Depois, quando meu irmão tirou a roupa e se juntou aos dois, ela se dividia entre um e outro, segurando o pau dos dois e chupando um, depois o outro.
— Acha que aguenta dois ao mesmo tempo, tia? — eles a provocavam, enquanto ela continuava a mamar, com todo o tesão dos seus quase oitenta anos.
— Isso a gente já vai saber, mas primeiro tem que dar uma ajudazinha — e ela se deitava na cama de pernas abertas, toda oferecida aos dois sobrinhos.
E enquanto o meu primo caía de boca na sua bucetona peluda, meu irmão acariciava os seus peitos, mamando um, depois o outro. Não muito diferente da minha mãe, ela tinha aqueles mamilos enormes, que bem eriçados pareciam cabecinhas de piruzinhos durinhos. E eu não me contive e me juntei a ele, cada um chupando de um lado.
Podia sentir a sua mão no meu cabelo, enquanto ela gemia, sem conseguir segurar o seu gozo, que àquela altura o meu primo sorvia todinho.
— Vem cá, meu amor! Deixa a tia sentir o gosto da sua buceta! — ela me puxava pra cima da cama.
Então, depois de tirar o resto da roupa, eu me ajeitei de pernas abertas sobre ela e deixei que ela fosse abrindo bem os meus lábios, até que senti a sua língua me penetrar, me fazendo gemer na hora. Enquanto me chupava, com uma das mãos ela acariciava os meus seios, apertando o meu mamilo e me levando à loucura. E em determinado momento, eu comecei a me movimentar em resposta, fodendo a sua boca e deixando ela quase me engolir, de tanta vontade.
Depois, meu primo se deitou na cama, com seu pauzão apontando pro teto e já devidamente lubrificado com um pouco de saliva. Então, eu e meu irmão a ajudamos a se deitar sobre ele, que foi guiando seu pau e metendo no seu cu, tirando dela outro gemido. Depois, foi a vez do meu irmão se ajeitar entre as pernas dela, que o agarrou pela cintura, se deixando penetrar.
Eu mal acreditava naquilo, vendo a tia Clara gemer no meio dos dois, numa incrível dupla penetração. Meu irmão a beijava, e ela se agarrava ainda mais forte nele, com as pernas à sua volta, ao mesmo tempo em que suspirava ofegante. Não é todo dia que você vê uma mulher de quase oitenta anos cavalgando dois paus ao mesmo tempo.
E de vovózinha, naquele momento ela não tinha nada, gemendo e dizendo todo tipo de sacanagem aos dois, repetindo que queria mais.
— Me fode que eu tô gozando! — e voltava a chupar a língua do meu irmão. — Mete tudinho! Arromba o meu cu gostoso!
De repente, enquanto gemia sobre ela, o meu irmão começou a gozar, e a sua porra escorria pela buceta dela. Por baixo, o meu primo ainda metia nela, e assim que ele tirou o seu pau, também pelo cu ela tinha porra lhe escorrendo. E dessa vez fui eu que não aguentei e meti a cara no meio das suas pernas, chupando e lambendo o seu gozo, misturado à porra dos dois, que lhe escorria em abundância.
Eu me fartava, com o seu grelo me enchendo a boca, de enorme que era. Ficava imaginando se igual a ela, eu teria um grelo enorme daquele quando ficasse mais velha. Acho que afinal a velhice tem lá seus prazeres, especialmente se você tem um grelo enorme e um sobrinho dedicado a chupá-lo. Mas ela parecia estar adorando ser chupada por uma mulher.
Depois, fomos todos pro banheiro tomar uma ducha, e sob a água morna ainda o mesmo tesão que me enchia só de deslizar pelo seu corpo o sabonete.
— Que pena que não teve uma tia safada pra te chupar e te ensinar tudinho, igual o seu primo! — ela segurava o pau do meu irmão e acariciava o seu peito sob o chuveiro, enquanto por trás o outro já queria meter de novo.
— Eu tive a minha irmã, que me ensinou direitinho!
— Que lindo! Os dois irmãos se comendo se chupando quando não tinha ninguém olhando! — e ela se dividia, beijando o meu irmão e acariciando o meu peito, até que dividimos um beijo a três, ao mesmo tempo em que o meu primo metia nela por trás.
E só de ver os dois, aquilo me enchia de tesão e eu queria o mesmo. De repente, apoiadas no suporte de metal na parede, estávamos as duas sendo fodidas, o meu irmão atrás de mim e o meu primo metendo no cu dela. Acho que agora eu entendia pra que servem esses apoios de idoso no banheiro. Uma hora, enquanto está debaixo do chuveiro, é uma delícia segurar nele e ter ao mesmo tempo um pau metendo no seu cu.
No final, depois de nos secarmos, uma ideia me surgiu e depois que os dois saíram eu perguntei se ela me deixava fazer uma coisinha, e que ela ia adorar. Alguns minutos depois, quando voltamos pro quarto, os dois estavam na cama se chupando. Apoiado na cabeceira da cama, meu primo segurava o meu irmão pela cintura e se deixava foder, enquanto o outro, de joelhos sobre a cama, metia na boca dele.
— Pelo visto esses dois também costumavam brincar juntos desde moleques! — a tia Clara se sentava na cama, admirada dos dois ao lado.
— Admiro um homem que saiba dar prazer a uma mulher, e que não tenha nenhum preconceito numa cama.
— Temos uma surpresinha pra vocês! — eu olhava pros dois e em seguida pra tia Clara.
E quando ela finalmente puxou a toalha, mostrando o que eu tinha feito no banheiro, os dois de repente só tinham olhos pra buceta dela, toda lisinha e depilada. Ainda era o mesmo bucetão de grandes lábios e aquele grelo enorme, apenas realçados pela pele branquinha em volta, que agora estava como era quando ela tinha uns vinte e poucos.
— De repente deu uma vontade de chupar uma buceta! — o meu irmão brincava.
— Primeiro as garotas! — e eu me ajeitava com a cara no meio das pernas dela.
Não sei se aquela visita serviu pra satisfazer aquela sua fantasia com uma mulher mais nova; às vezes a coisa toda é melhor na nossa imaginação que de fato na cama. Quanto a mim, eu podia dizer que não tinha nenhuma dúvida que uma mulher tem todo o direito de gozar e ter prazer, não importa a idade.
Seja uma garotinha curiosa sobre o volume na calça do pai, que em tenra idade começa a ter o primeiro contato com o prazer, ao se masturbar na sua cama cercada de bonecas, imaginando o mistério que os homens escondem, quando, sentada no seu colo, aquele “troço” de repente fica duro feito pedra.
E mesmo anos depois, perto do final da vida, quando tudo o que lhe resta são lembranças, no meio de uma tarde, com a visita inesperada de um sobrinho, o prazer pode ainda estar ao seu alcance. Enquanto eu colava a boca na sua buceta, sorvendo o seu mel e chupando o seu grelo, podia sentir a sua língua me percorrer da minha xana à entrada do meu cu, ao mesmo tempo em que ela me fodia com o dedo. E só me enchia de tesão ouvi-la dizer todo todo tipo de sacanagem, coisas que nenhuma velhinha da sua idade diria.
Queria ter conhecido a tia Clara há mais tempo, e poder chupar a sua buceta de quase oitenta anos todo dia. Queria depilar a sua buceta de pêlos grisalhos e deixar lisinha, só pra cair de boca e chupar muito. E depois de foder com um consolo enorme, abrir as pernas na sua cara e deixar ela provar do gozo de uma mulher, lembrando de como gozava na juventude, numa torrente que se esvai de você e lhe escorre por entre as pernas.
Às vezes, bem na porta ao lado, sua vizinha de cabelos grisalhos, que pela manhã você cumprimenta no caminha ao mercado, pode esconder uma verdadeira puta sobre uma cama. E entre as suas perns você conhecerá um prazer indescritível, provando o seu grelo enorme, ao mesmo tempo que se sente invadir pela sua língua.
Enquanto isso, não muito diferente, ao lado meu irmão gemia de quatro na cama, sendo penetrado por trás pelo meu primo. Acho que aqueles dois ainda teriam muito o que pôr em dia, depois de tanto tempo, fosse dividindo suas mulheres ou suas filhas, ou apenas se comendo e se chupando.
Ao final, quando os dois vieram de pau duro, ela já estava de língua pra fora, como se uma menina excitada. E primeiro um, depois o outro, ela voltou a chupá-los, masturbando um enquanto engolia o outro pela metade. Até que, com o pau do sobrinho na boca, ele começou a gozar, enchendo ela de porra. E me surpreendia como ela bebia tudinho, voltando a lamber a cabeça do seu pau em busca do restinho. E depois ainda queria mais, quando chegou a vez do meu irmão. Ao final, saciada e ainda cheia de tesão, ela lambia os dedos, em meio a uma risadinha de satisfação.
Quando fomos nos despedir da tia Clara, ela nem parecia mais a mesma que há pouco me chupava cheia de tesão. E em suas roupas de senhorinha recatada, ela me sorria e me beijava no rosto. Mas é claro que aquela mulher fogosa ainda estava lá, no seu olhar e nos gesto de passar a mão no pau o meu primo sob a calça, até que os dois se entregaram a um último carinho, se beijando feito um casal de namorados.
Acho que aqueles dois continuariam se encontrando às escondidas, pra uma visitinha casual no final da tarde. E depois de uma xícara de café e bolinhos, na sua cama cercada de bonecas, ela mais uma vez deixaria vir à tona aquele mulherão, sedenta por chupar um pau e se deixar ser fodida de todas as formas possíveis.
Acho que depois de todo o tesão que eu experimentei na cama da tia Clara, não conseguiria mais ver uma velhinha com os mesmos olhos. E confesso que por uma ou duas vezes me vi numa fila de mercado morrendo de vontade de cair de boca nos seios fartos de uma vovózinha.
Tendo chegado o fim da fisioterapia da minha mãe, era hora de voltar pra minha vidinha no interior, e aquela seria nossa última noite, que eu aproveitei muito chupando a sua buceta e mamando os seus peitos enquanto fodia ela. E, pra minha surpresa, já recuperada, ela prendeu na cintura o consolo e agora foi a sua vez de meter em mim, me fodendo de quatro na cama. E até uma dupla penetração rolou, com ela e meu irmão metendo, um pela frente e outro por trás.
No dia seguinte, quando nos despedimos na rodoviária, eu ainda tinha na boca o gosto do seu mel, enquanto ela gozava e eu bebia tudinho. E mesmo durante a viagem, olhando pela janela do ônibus, uma parte de mim ainda queria voltar, só pra mais uma vez sentir o seu corpo contra o meu.
Depois de algumas horas, quando acordei de um cochilo, já estava desembarcando na rodoviária da minha cidadezinha. E assim que chegamos, lá estava a minha irmã pra nos receber e nos dar uma carona pra casa. Além do novo corte de cabelo, dos seios que pareciam ter crescido de repente, ela tinha uma barriga de uns cinco ou seis meses. Só não sabia se ela tinha engravidado do marido, dos seus filhos, ou dos meus. Mas isso nós descobriremos no nosso próximo encontro, numa nova temporada de contos e histórias sobre a Rita e suas aventuras. Beijos
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Comentários (3)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Deco: Que belo conto, muito bem escrito, com narrativa excitante e gostinho de quero mais. Ansioso para gozar em novas aventuras. Abç...

    Responder↴ • uid:3k40flecv9j
  • Grisalho: Excitante como sempre, saudades dos seus contos.

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp
    • Mãecomplicada: terminei de escrever meu livro de contos, se quiser receber me manda um email

      • uid:6stvzeos8j