Novamente sub do namorado

Mais um dia realizando fetiches de Dudu

A hora em que ele saiu para encontrar os meninos pro jogo eu já fiquei mais ansioso. Ele me deu um beijo e um abraço apertado o que me permitiu sentir o perfume maravilhoso que ele usava sempre após o banho.

E: me espera pronto, hein
A: estarei a sua espera, senhora
E: assim que gosto

Ele saiu e eu fiquei em faniquitos. Até o momento eu não podia sentir cheiros de “sujeira” que me davam ânsia. Mas a pedido do meu namorado faria o que ele quisesse naquela noite. Edu saiu de casa por volta das 16h e voltaria pelas 19h. Estava calor naquele dia, o que me deixava mais nervoso ainda, tentando imaginar o fedor que ele chegaria. Acabei pegando no sono e acordei com a ligação de Dudu dizendo que estava a caminho de casa e esperava me encontrar pronto.

Corri para o chuveiro para tomar um banho e fazer a chuca. Acabei saindo do banheiro somente com uma cueca apertada e assim que estendi a toalha ele chegou

E: ô delícia, como é bom chegar e ter uma putinha gostosa a nossa espera
A: gostou, meu amor?
E: adorei… queria que me esperasse sempre assim (nesse momento ele me abraçou e pude sentir o cheiro de suor que ele exalava)
A: difícil kkkkk primeiro porque não moramos juntos e segundo chuca todo dia vai acabar com meu intestino
E: quem acaba com teu intestino é meu pau, não me importaria de te foder sem chuca
A: ai amor, é meio nojento
E: eu não acho… se tô fodendo um cu não posso esperar que saiam rosas
A: mas mesmo assim, ainda acho
E: então está me achando nojento nesse momento?
A: kkkkk um pouquinho, um banho não faria mal
E: então vai perder esse nojinho, cadela. De joelhos agora (era impressionante a transição rápido de namorado fofo para namorado dominador)

Me ajoelhei e com o nariz próximo a seu calção pude sentir o cheiro ardido de suor e leve de urina. Ele me confidenciou depois que mijou três vezes e em nenhuma secou o pau como geralmente fazia. Ele passou a esfregar meu rosto no calção e pau duro, fazendo meu nariz ficar em cima da rola e em baixo das bolas. Abaixou tudo de uma vez e o cheiro veio como um soco, no reflexo fui pra trás, mas ele me segurou pelos cabelos e sem falar nada socou o pau na minha boca. O gosto de mijo, misturado ao salgado do suor e o cheiro de pau suado me enjoou, mas ao mesmo tempo me deu um tesão absurdo me levando a pensar que meu namorado deve ser mamado independente da hora ou forma como está. Comecei a chupar com gosto, engolindo tudo e babando bastante, dando cafungadas nas bolas e lambidas também.

Olhar pra cima e ver meu namorado delirando de prazer era impagável. Levantei e o empurrei até o sofá. Com ele sentado, mamei mais um pouco, e fui descendo até seus pés que ainda estavam guardados nas chuteiras. Retirei as chuteiras e já sentir o cheiro de chulé, nada tão forte, mas estava presente. Passei a cheirar os pezões com os meiões e ele esfregava na minha cara com força. Retirei as meias e a imagem daquele pés tamanho 43 levemente avermelhados pelo calor e grudando pelo suor me deu um fogo enorme. Lambi, cheirei e chupei como um louco escutando os gemidos de Dudu e frases soltas como “isso minha putinha”, “continua amor”, “cadela suja”, “adora meu chulé, né vadia?”, “sempre que eu quiser vai ficar aos meus pés”.

Não sei quanto tempo passei revezando entre pés e pau. Em dado momento ele me levantou e me tascou um beijão. Levou meu rosto até seu sovaco e mandou eu lamber. Estava salgado e com gosto de desodorante também, mas não estava com CC forte.

E: fica de franguinho pra mim, quero ver tua carinha com o pau entrando
A: devagar, como me prometeu
E: promessa é dívida amor, confia em mim

Ele deu uma cuspida certeira e encostou a cabeça empurrando. Senti dor e travei o cu tentando fugir

E: calma, dói na entrada, relaxa
A: passa lubrificante
E: o lubrificante foi tua mamqdq e minha cuspida, agora relaxa que dói menos
A: tu me prometeu
E: sim, prometi não socar pra te machucar, mas não tô socando, tô entrando. Agora relaxa e para de reclamar, senão vai apanhar, não na cara, mas vai

Calei a boca e tentei relaxar. Mas doeu muito. Gritei, pois ele meteu todo o pau em uma socada. Que dor. Ele me segurava, não deixando eu sair e mandando eu parar de gritar e gemer baixo. Não conseguia, então ele socou uma meia na minha boca dizendo “agora que tá silenciado posso começar a socar”. Assim ele fez. Tava seco e doía muito, parecia arranhar as bordas do cu. Meus olhos começaram a lagrimejar, não pela dor em si, mas pela sensação de impotência em sentir meu cu arder feito brasa e estar preso sem poder fazer nada. Percebi que me vendo naquela situação ele sentia mais tesão, pois o pau pulsava mais ainda. Ele cuspiu mais um pouco e até ajudou na lubrificação, mas a ardência ainda tava ali. Ele metia lento, tirando e colocando tudo. Eu sentia cada cm dentro de mim, cada entrada e cada saída. Acabamos ficando somente nessa posição com ele olhando meus olhos e dando beijos em mim. Ele gozou dentro me beijando.

E: obrigado por isso, meu amor. Gostei muito. Foi bom pra ti?
A: estranhamente, foi. Demais. Gostei de ser teu sub, és um bom dom grandão

Ficamos de lovezinho no sofá e depois limpamos tudo e formos nos ajeitar porque os pais deles estavam quase chegando.

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Nos outros anos, seguimos nosso sexo com essas apimentadas.
No próximo venho contar a vez que ele me abusou com um primo. A essa altura já havia terminado o relacionamento por conta de ele ter me traído e ele fez isso em uma forma de punição a mim pelo término.
Foram as piores horas da minha vida.