Com O Filhinho Do Amigo No Colo - Parte 5 - Arrombando O Putinho
O moleque era uma máquina de dar o cu e sempre queria mais. Estava na hora de satisfazer seu desejo, e os machos deram o que ele queria.
Depois de fodermos o moleque no chuveiro, a gente tomou um banho relaxante e acabamos caindo na cama grande do Valter. Os três absolutamente cansados e pelados.
Dormimos bastante e, lá pela madrugada, eu despertei, com o moleque peladinho ao meu lado e me deu uma vontade de meter novamente no cuzinho dele, mas me contive e fui até à sala, onde encontrei o Valter só de cueca, assistindo alguma coisa na TV.
— E aí putão, despertou? Achei que fosse dormir direto, até amanhã. – Ele falou sorrindo.
— Pois é; amigão. O moleque deu um chá de cu na gente. Agora já estou recuperado e tenho de ir pra casa.
— O moleque é foda mesmo. Tem um fogo no cu que não acaba nunca, é coisa da idade. A gente também batia várias punhetas por dia, quando tínhamos a idade dele. Eu vi vocês dois lá peladinhos e fiquei com tesão novamente. - Falou o Valter com cara de safado.
— Tem razão de o moleque ser puto assim, puxou ao tio. Preciso ir cara. – Eu disse sorrindo.
— Vai embora não, parceiro. Fica aí com a gente. Dorme lá no quarto de hóspedes que o Binho dorme comigo na cama.
— Vai foder o moleque novamente na madrugada, seu puto? – Eu perguntei.
— Só se ele quiser, mas eu queria mesmo era te foder lá no quarto de hóspedes. Tu tá com uma bundona muito gostosa, parceiro. – Ele disse alisando o pau. Eu sabia que se facilitasse ele fodia mesmo.
— Você tá maluco cara! Aguento esse teu pauzão não. Mas se um dia eu quiser provar uma rola eu prometo que você será o primeiro. Eu não sei como o moleque aguenta nossos pauzões, e ainda quer fazer uma DP – Eu respondi piscando o olho pra ele.
— Uma vez eu perguntei isso para um médico amigo nosso que atende o moleque, e ele disse que o moleque tem uma musculatura anal bem flexível, por isso ele aguenta pauzões. E quanto à DP, ele me enche o saco desde que viu o vídeo comigo. – Eu ouvi aquilo e acabei respondendo no tesão:
— Vamos realizar o desejo dele? A gente faz com cuidado.
— Vamos sim. Eu até já comprei um gelzinho especial, com um pouco de anestésico, e deixei na gavetinha da cama. Na hora certa a gente realiza essa fantasia dele, e nossa também. Vai ser uma delícia estourar o cuzinho dele com nossos paus juntinhos.
O Valter foi para seu quarto e eu para o quarto de hóspedes. Eu passava muito tempo com o Valter e o Luciano, desde nosso reencontro, vivíamos sozinhos e fazíamos companhia uns para os outros. Dormi com o pau estourando de tesão, depois do dia de putaria que tivemos.
Acordei com um sol gostoso entrando pelas frestas da cortina e ouvi barulho vindo da sala. Já passava das onze horas e eu me lavei, vesti minha bermuda e camiseta e fui ver o que acontecia.
Na sala fui recebido com um abraço do moleque, que estava lindinho como sempre, vestindo uma bermuda gigante de moletom e uma regatinha. Vi um casal que não conhecia. Um rapaz magro, mais baixo que eu, jovem, deveria ter uns trinta anos ou menos, e uma moça moreninha, muito bonita, mais jovem que ele. Ele com um copo de caipirinha na mão e ela com um de suco.
— Olha quem acordou! Achei que iria dormir o dia todo. Vem conhecer meus amigos. Esse é o Luisão, que trabalha lá na empresa e essa é a namorada dele, Marisa. – O Valter falou meio inseguro quanto ao nome dela. Depois fiquei sabendo que o Luisão estava sempre com uma mulher diferente.
Cumprimentei os dois, tomei um café forte e logo estava tomando uma cerveja. O cara era bem legal e extrovertido, mas a moça era um nojo. Cheia de mimimi, não comia nada, reclamava dos hábitos do cara. Dava pra ver que aquilo não iria longe. A gente pediu mais bebida e comida, pelo aplicativo. A moça resolveu ir embora umas quinze horas, pois era enfermeira e tinha plantão. O Luisão levou-a até o carro e assim que voltou foi logo desabafando:
— Amigo não sei até quando vou aguentar essa mina. Ela é muito chata. No início parecia ser legal, mas tá foda aguentar.
— Mas pelo menos é bonita e gostosa, cara! Desculpa a sinceridade. – Eu falei meio sem jeito, pois não tinha intimidade com o cara.
— Relaxa mano! Ela é bonita mesmo, tem um corpão legal, mas não sabe dar. Não sabe mamar, parece ter nojo de pau. Não libera nem o cuzinho, cara. É muito certinha. Logo eu que piro num cuzinho. – Ele disse isso dando um gole na caipirinha que tomava, já tinha tomado várias, e olhou para o Binho que deu uma risadinha safada. Eu catei o olhar dos dois e deduzi que o moleque já tinha ciscado ali naquele terreiro.
— Porra cara, você sempre se enrola com essas minas de balada. Tu és putão parceiro, bicho solto, tem de ficar livre. – Disse o Valter, que também já tinha bebido bastante. Eu ainda estava de boa, só na cerveja.
— Isso mesmo amigo! Uma hora eu aprendo a ser bicho solto como vocês. – Ele disse se levantando, abraçando o Binho e dando um beijo na testa do moleque. “Vou dar um mijão que estou precisando aliviar o bichão aqui”. – Ele disse apertando o pau por cima da bermuda.
— Vai lá no quarto que o banheiro daqui tá bagunçado. – Disse o Valter, se levantando e indo em direção à cozinha, preparar mais caipirinha.
— Vamos lá que eu te mostro, Luisão. – Disse o Binho seguindo o cara na direção do quarto. O Valter foi preparar a bebida, eu peguei mais uma latinha e sentei no sofá. Senti uma demora no banheiro e já imaginei coisas.
Os dois saíram do banheiro na hora que o Valter estava voltando com dois copos na mão. O Luisão ajeitando o pau, que estava visivelmente duro, dentro da bermuda. O moleque com a carinha vermelha, os cabelos desgrenhados e um ar de safadinho. O Valter só deu uma risadinha e entregou o copo na mão do Luisão, que fez um gesto como quem diz: pois é; ele mamou.
— Me deixa tomar um pouquinho tio Valter? Eu acho gostosa! – Disse o moleque sentando no colo do tio e puxando o copo em direção à boca.
— Só um pouquinho, moleque. Você sabe que não pode beber. Toma um golinho só pra relaxar. – O moleque levou o copo à boquinha e deu dois goles grandes, saboreando bem a caipirinha do tio. Ficou mais um pouquinho no colo dele e em seguida sentou na perna do Luisão e pegou o copo dele, dando mais dois golinhos, com a desculpa de comparar os sabores.
— As duas estão bem gostosas! - Ele disse, já alegrinho. O Luisão puxou ele mais para cima de seu pau e ficou sarrando na bundinha do moleque, que se encaixou direitinho.
— Claro que estão gostosas, moleque. As duas foram feitas do mesmo jeito. Vou lá pegar mais um pouco que deixei na jarra. – Disse o Valter se levantando e mostrando o pauzão duro. Eu também estava excitado. O clima estava se tornando bem sexual. O moleque se levantou do colo do Luisão e foi em direção à cozinha, com o tio.
O Luisão me olhou com uma cara de puto embriagado pelo tesão e deu um sorrisinho cínico. Eu retribuí o sorriso e ajeitei meu pauzão dentro da bermuda. Passou uns minutinhos, nós dois olhamos em direção à cozinha e ouvimos um gemidinho baixinho. Automaticamente nos levantamos ao mesmo tempo e fomos na mesma direção, ambos com o volumão dentro das bermudas.
— Mama moleque! Chupa o pauzão do tio, com gostinho de caipirinha. – O Valter gemia segurando a cabeça do putinho do sobrinho, que dava um golinho na caipirinha e engolia o pauzão do tio. O Luisão deu um gole na caipirinha e me entregou o copo. Eu virei o restante, coisa que nunca faço, misturar bebidas, mas o momento pedia algo forte.
Logo estávamos os três machos com os pauzões pra fora sendo mamados pela boquinha quente e macia do moleque. Todo mundo já meio de pilequinho, inclusive o moleque, que ria, bem relaxado.
O pauzão do Luisão era comprido, mas bem mais fino do que o meu e o do Valter, aquele caralho deslizava pra dentro da garganta do moleque, como se fosse uma cobra.
— Isso sim é que é uma mamada. Esse moleque é melhor do que muita mulher que a gente pega. - O Luisão dizia, com a voz meio embolada, sentindo seu pauzão no fundo da garganta do moleque. Que vibrava com os três pauzões ao seu dispor.
— Levanta um pouquinho, moleque. Me deixa ver essa bundinha. Estou com saudade dela. – O Luisão puxou o moleque que se deixou conduzir e logo se curvou sobre a mesa, o tio tirou a bermuda e a camiseta dele, deixando-o peladinho. Ele empinou bem a bundinha e abriu as pernas.
O Luisão se abaixou e abriu as bandas do moleque, até o cuzinho dele se abrir um pouquinho, olhou bem e deu uma lambida gostosa, empurrando a pontinha da língua no buraquinho, fazendo o putinho se arrepiar todo. Parecia um gesto de adoração. Eu batia uma sentindo meu pauzão trincando de duro.
— Saudades desse teu buraquinho, moleque! Como você é gostoso, putinho! – Sussurrou o Luisão, deixando o cuzinho do moleque todo molhadinho de saliva.
— Tá gostoso Luisão! Mete no meu cuzinho! – Gemeu o moleque!
— Posso? – Foi a única coisa que o Luisão falou, olhando para o Valter.
— Vai fundo, parceiro. Você já conhece o moleque, sabe como ele é. – Disse o Valter, me olhando com aquela cara de luxúria do dia anterior. O Luisão segurou seu pauzão, deu uma cuspida na cabeça, uma pincelada no cuzinho do moleque e foi empurrando. Seu pau é mais fino do que o meu e o do Valter, e logo deslizou para dentro do rabinho do moleque que gemia, sentido cada centímetro daquela jiboia sumindo em seu cuzinho. O pau era fino, mas muito comprido.
— Que gostoso Luisão! Tô sentindo lá dentro. – O moleque falou gemendo, com uma vozinha meio mole. Acho que a caipirinha estava deixando-o bem relaxadinho. Luisão deixou a bermuda cair, chutou ela para o lado, ficando pelado, e logo estava socando dentro do cuzinho. Ele fazia uma cara de muito prazer, o moleque se abria e empinava a bunda, fazendo aquele caralho desaparecer dentro dele.
O Luisão meteu mais um pouco e arrancou o pau de dentro do cuzinho. Nessa hora eu vi as preguinhas se afastando e o cuzinho ficar como um botãozinho vermelho.
— Vai lá amigão! Sua vez. – Disse o Valter me apontado o cuzinho do sobrinho que continuava curvado sobre a mesa, com o cuzinho à disposição dos machos. Eu encaixei meu pauzão e fui empurrando. O moleque gemeu mais fundo, sentindo a diferença da grossura entre os dois cacetes. Arreganhou bem a bundinha com as duas mãos e eu enfiei até o talo, sentindo o calor daquele buraco faminto. Senti meus pentelhos encostados em sua bundinha, segurei em sua cintura e meti chumbo. Estoquei com gosto, matando meu tesão recolhido da noite anterior. Meti mais um pouco e passei para o tio.
— Abre bem o cuzinho, putinho! Titio vai entrar. – O brilho nos olhos do Valter era pura perversão. Ele se alojou no buraco do sobrinho e socou sem dó.
Fomos revezando. Saía um, entrava outro. Ainda bebemos mais um pouco, enquanto metíamos nele. O putinho também deu mais uns goles na bebida e parecia cada vez mais relaxado. Sendo arregaçado pelos machos, enquanto pedia mais pica no cuzinho.
— Ninguém goza! Todo mundo segura o leite. Vamos para o quarto, lá a gente vai arrombar esse putinho do jeito que ele tanto deseja. – Ordenou o Valter.
Seguimos em caravana em direção ao quarto do Valter. Três machos adultos, fortes e pauzudos, todos pelados, com seus paus que mais pareciam estacas duras, seguindo o moleque que, assim que entrou no quarto, se posicionou de quatro na beirada da cama.
Seu buraquinho estava vermelho e bem abertinho. O primeiro a entrar novamente foi o Luisão, que parecia estar com muita saudade daquele orifício quentinho. O cara metia e gemia gostoso, mostrando o prazer que estava sentindo.
Eu me sentia em uma orgia romana. Socava meu pau no cuzinho e delirava com o barulho da pica entrando e saindo dele, alargando suas preguinhas, arrombando seu buraquinho jovem e guloso.
O tio era o mais bruto. Estocava com força. Sua coxas grossas e malhadas se chocavam nas nádegas do moleque, e ele tirava todo o pau de dentro para depois enfiar fundo novamente. O moleque gemia, mordia o travesseiro, arrepiava a pele, mas não pedia arrego. Se abria mais e mais, sentindo os pauzões indo fundo dentro dele. Depois de socar muito, o Valter falou algo no ouvido do moleque que balançou a cabeça afirmativamente.
O Valter abriu a gaveta ao lado da cama, pegou um tubinho de gel vermelho e espalhou bem em seu cuzinho, enfiando lá dentro com os dedos grossos. Eu e o Luisão ficamos olhando e batendo uma nos nossos paus que pingavam de tão excitados que estávamos. Parecíamos lobos em volta da ovelha.
O Valter se deitou na cama com o pauzão pra cima e ordenou:
— Vem moleque! Senta no pauzão do tio!
O moleque subiu na cama, abriu as pernas em volta do corpo do tio e foi se abaixando até sua bunda encostar na estaca de nervos. Segurou e encaixou o caralho bem na portinha e foi descendo até sumir tudo dentro dele. Deu umas quicadas em cima e logo o tio puxou seu corpo de encontro ao dele, deu um beijo macio em sua boca e apertou ele em seu peito, deixando a bundinha dele bem aberta, com o pauzão dentro. Falou novamente em seu ouvido: “relaxa bem”. Nessa hora eu já imaginava o que viria a seguir.
— Vem cá Luisão. Empurra seu pau no cuzinho do moleque. – Disse o Valter em tom autoritário.
— Tem certeza, cara? Ele aguenta isso? – Luisão perguntou incrédulo, mas já subindo na cama e se posicionado atrás dos dois.
— Faz o que estou mandando, parceiro. Arromba o cu do putinho! Esse é o sonho dele. Ter dois machos dentro ao mesmo tempo. – Os olhos do Luisão brilharam de desejo e ele apontou o pau bem na borda do cuzinho do moleque e foi forçando. O pau escorregou para o lado, mas ele segurou firme e foi empurrando. O pau era longo e mais fino, era o cacete perfeito para uma DP.
Eu me aproximei mais, queria ver em detalhes essa cena. Sabia que seria até capaz de gozar só olhando isso de perto.
Aquele pauzão duro foi entrando, pressionando o pau do Valter, alargando o cu do moleque, que gemia forte se sentindo aberto, rasgado pelos dois caralhos.
— Ai meu cuzinho! Tá rasgando, tio! Tá entrando tudo. Ai meu cu! – Ele gemia, quase gritando.
— Aguenta firme putinho! Relaxa o cuzinho que entra melhor. Era isso que você tanto queria, agora aguenta. – O moleque se curvou mais um pouco e o pau do Luisão foi entrando, centímetro por centímetro, dividindo espaço com o cacetão do Valter, que respirava forte, sentindo o pau do amigo roçando seu pau, e ambos dentro do buraco quente e apertado do moleque. O pau entrou todo e ele se atracou nas costas do moleque e ficou um pouquinho imóvel. Eu olhava aquele sanduiche humano, sentindo o gozo querendo chegar, mas controlando tudo. Não queria gozar antes do tempo.
O Luisão ergueu o tronco, segurou a cintura do putinho e começou a se mexer lentamente, tirando um pouquinho do pau e logo metendo novamente. O moleque parecia mais relaxado e logo o pauzão entrava suave, deslizando sobre o outro caralho, ambos atochados nele.
— Tá gostando, moleque? Tá sentindo os pauzões no cuzinho. – Perguntou o Valter, tentando mexer o pauzão em sincronia com o Luisão.
— Tá gostoso tio, arde um pouquinho, mas é gostoso. – Os machos conseguiram uma sincronia boa e ambos metiam no cuzinho, que parecia mais alargado. De perto eu via os poros do moleque dilatados. A sua pele mostrava o prazer que percorria seu corpinho jovem.
— Isso tá muito louco cara! Nunca imaginei fazer uma coisa assim, eu não estou aguentando segurar eu vou gozar. – Gemia o Luisão enterrando o pau no cuzinho.
— Pode gozar parceiro. Eu também estou me segurando. Tá gostoso demais sentir seu pauzão pulsando em cima do meu. O cu do moleque parece um forno de tão quentinho. Ele tá realizando o sonho dele. Já aguentou rola muito grande, mas queria duas. – O Valter nem terminou a frase e ouvimos o urro do Luisão, parecia um misto de dor, mas era só prazer, seu pau pulsava, jorrando seu leite dentro do buraco do moleque. Eu segurava a duras penas meu gozo.
O pauzão do Luisão escorregou pra fora e uma cascata de leite escorreu por cima do pauzão do Valter, que continuava encaixado lá dentro.
— Mete também, putão! O cu do moleque tá largo e lubrificado. Se ele pedir você tira. – Disse o Valter me olhando com uma cara de macho dominador.
Encaixei o meu pau na portinha do cuzinho que já estava bem vermelho e estufado, senti o leite do Luisão nas bordas e fui forçando. Meu pau era muito mais grosso, mas a cabeça entrou e o moleque gemeu forte:
— Ai meu cuzinho! Caralho Tio Alex!
— Quer que eu pare, moleque? – Eu perguntei já sentindo o calor de seu cuzinho leitado.
— Pode meter tio, mas goza logo. Tá ardendo muito.
Segurei em sua cintura e forcei o pau, que entrou apertado, comprimindo o pauzão do Valter. Meu peito grudou nas costas do moleque, eu estava todo dentro, arrombando seu cuzinho.
— Pronto moleque o tio entrou. Realizou seu desejo. – Eu gemi em seu ouvido, já mexendo meu pau em sincronia com o do Valter.
— Eu tô sentindo tio! Meu cu tá ardendo. Vocês me arrombaram. Tá muito gostoso. - Ele falava se tremendo todo. O tio apertou seu corpinho e metemos juntos, invadindo seu cuzinho. Demos várias estocadas e o moleque estremeceu e começou a chorar. Choro de tesão. Seu pauzinho jorrava leite no peito do tio e seu cuzinho começou a mastigar nossos pauzões.
O Valter explodiu em gozo e eu não segurei mais o rio de porra que queria sair de dentro de mim, desde a noite anterior. Caí em cima dos dois e ficamos recuperando a respiração. O Luisão estava em pé ao lado da cama e, por incrível que pareça, já estava de pau duro novamente.
Ficamos ali na cama nos recuperando. O moleque ainda soluçava de prazer. Foi um choro gostoso de puro gozo.
A gente sabia que era só um repouso. A tarde ainda não tinha chegado ao fim e os putos estavam acesos pelo álcool e pelo tesão.
x-x-x-x-x
Está aí a tão desejada DP do Binho!
Vote e comente. Ainda tenho muito a contar sobre esse putinho.
Obrigado a Todos! Pelo carinho de sempre.
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Comentários (12)
Eromenos: Gozei duas vezes lendo seu conto. Me lembrando da minha primeira DP. Nossa, que tesão. Eu acho que devia ter a idade dele rsrs
Responder↴ • uid:1dpuc6tpk71nTallys: Nao demora pro próximo conto adoro todos eles
Responder↴ • uid:1e4nhdzbyue6Manga6565: Delicia um cuzinho de novinho e tudo de bom
Responder↴ • uid:1dso0e0b28ngroberth: tio alex na proxima mostre uma foto do seu pauzao.
Responder↴ • uid:81rv2a6xibEdson: Nunca me aventurei em DP apesar de propostas, mas que dá um tesâo danado assistir, isso dá! E um pauzão de um cara que sabe usar direitinho não tem preço! 😋😋😋
Responder↴ • uid:1ebqseakhyy6Xandão Loiro 32a: Sou Taradasso por cuzinhos novinhos, comecei pegando um sobrinho novinho, e o Moleque me dá Surra de cuzinho quentinho. Mas Eu Gozo quantas vezes Ele me pedir.
Responder↴ • uid:1e24ls8j28cjGaroto novinho: Sou bem novinho tb Xandao e quero muito ser iniciado numa rola e dá surravde cuzinho pros machos
• uid:g61zb738mLuiz: Um novinho mesmo com o cu acostumado a receber pica aguentar dois paUZUDO DENTRO É FASCINAnte gozei demais
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icPutinha: Delicia demais 😋
Responder↴ • uid:10wgvkifiqvuNelson: Puta merda que delícia, cada vez tenho mais inveja desse garoto. Três machos só pra ele. Desde novinho sonhei com pelo menos um me comendo mas não tive essa sorte.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99Eromenos: Que pena que não aproveitou, é a melhor época pra gente que gosta, dar muito. Comecei um pouco mais novo que o binho e aproveitei demais rsrs
• uid:1dpuc6tpk71n𝙇𝙖𝙜𝙖𝙧𝙩𝙞𝙭𝙖: O gozo foi na minha cara. Porra
Responder↴ • uid:7r053wnvv1