Tomei no cú, mas ganhei a aposta

Não demorei muito para voltar à realidade. De forma brutal, Zé enfiou a cabeça da rola com tudo.

Ai gente...ficou longo, mas não dava para dividir. Espero que gostem, apesar de ser um conto na terceira idade kkk.
Bem...me chamo Gilberto, tenho 51 anos, sou mulato, 1,80m, casado com filhos.
Quando moleque, ali por volta dos meus 10/11, fiz muito troca-troca, com quase todos os meninos da vila. Na adolescência, já não havia troca-troca, era só eu que dava a bundinha para os garotos, adorava.
O tempo foi passando, muitos meninos foram se mudando, trabalhando, e eu, tímido, com receio de ser descoberto, não procurei novos casos, fui me afastando.
Conheci uma garota, transamos, gostei, depois de um tempo, conheci outras, e acabei me casando. Hoje tenho filhos, já adultos.
Gosto da minha esposa, mas já não fazemos sexo como antigamente, às vezes, ficamos semana sem fazer.
Há alguns anos trás, comprei uma casa em Atibaia, minha idéia era de um dia ir morar lá.
A mulher dizia que não iria de jeito nenhum, gostava da agitação da cidade.
Tempos depois, após várias discussões sobre o assunto, resolvi vender a casa. Até porque, o inquilino que morava lá foi embora, e como não era muito perto do centro, daria trabalho para alugar novamente.
Fui até a cidade, conversar com algumas imobiliárias, e praticamente todas, me disseram a mesma coisa.
"Você precisa fazer pequenas reformas na casa, não vai agregar valor, mas futuros compradores, vão pedir um desconto bem maior para fazerem isso".
Acabei concordando, e chamei o Zé, ou Ceará, como ele também era conhecido na vila.
Zé é um pedreiro, que trabalha fazendo reformas e construções para a minha família, a quase 40 anos, era conhecido do meu falecido pai. Ele tem 68 anos, casado, moreno claro, e não muito alto.
Bem, acabei chamando ele para fazer o serviço. Falei mais ou menos o que tinha para fazer e ele disse:
_Então Beto....preciso ver tudo, para saber quanto fica...
_Tudo bem, mas tem como começar logo, quero colocar logo para vender...
_Cara...estou com outro serviço na semana, e vai demorar...olha...se não for muita coisa, posso até fazer no fim de semana. Senão, só mais para frente.
Combinamos para ir lá na sexta feira, agora 16/05, no final da tarde.
_Beto, já vou levar algumas ferramentas, se der para começar, a gente já começa...
No horário combinado, passei na obra em que ele estava, e fomos para Atibaia. Chegamos 18h por lá.
Ele olhou, e falou que não era muita coisa, passou uma lista de materiais para comprar, deu o preço dele, e falou:
_Agora vamos lá na cidade para você me pagar uma gelada. Até porque hoje é sexta feira.
_Mas se a gente beber fica ruim para voltar, ainda mais que vamos pegar rodovia. Falei.
_Ué...mas você não me chamou aqui para resolver, já vim preparado. Amanhã cedo você compra o que pedi, e já começo, talvez já termine no domingo.
_É...tudo bem, é que nem avisei que ia ficar aqui o fim de semana.
_Tem celular? Então liga!
Avisei em casa, e fomos para a cidade(centro).
Passamos num mercadinho, comprei coisas básicas, depois, achamos um lugarzinho legal, com cachaças, cervejas geladas e porções.
Bebemos bem, comemos uma porçãozinha, e por volta das 23h30, resolvemos voltar. Ainda comprei mais uns lanches, algumas latinhas de cervejas e uma garrafa de cachaça, para levar.
Já na casa, ficamos conversando na sala, falamos sobre várias coisas, tomando cerveja e cachaça. Ele bebia bem, não estava conseguindo acompanhar, estava ficando tonto.
A bebida nos fez viajar no tempo, começamos a falar dos respectivos tempos de garoto, das brincadeiras, e até das sacanagens. Zé dizia que no seu tempo de moleque, era comum eles fazerem sexo com as cabritas, galinhas, e até cadelas. Eu disse que na minha turminha, a gente fazia troca-troca.
_Hum...safadinho, vivia dando a bundinha. Disse.
_É...mas eu comia também.
Acabamos rindo bastante.
_Bora fazer um brinde aos velhos tempos que não voltam mais. Sugeriu.
Enchemos mais um copo de cachaça, brindamos, e viramos num gole.
_Pôxa...só de lembrar desses tempos, olha aqui como já está a danada. Disse ele, mostrando a rola dura sob a calça.
Dei uma olhada, e pela silhueta da calça, estava dura mesmo, e parecia grande.
Acho que a bebida aguçou minhas lembranças dos tempos de adolescente, e me deu um fogo danado. Fiquei até com medo dos pensamentos.
De repente, não sei porquê começamos, a falar de nossas intimidades, eu falei que ficava semanas sem sexo, e ele dizia que sua mulher não o aguentava todos os dias, precisava se masturbar.
Quando ele disse isso, eu comecei a rir, e ele perguntou:
_O que que foi? Porque está rindo?
_Pô Zé...nessa idade...bebendo desse jeito e fumando como você fuma, não tem como dar uma todo dia kkkkk.
Zé ficou nervoso, e retrucou:
_Quem não aguenta é essa geração igual à sua, que cresceu dando a bunda, criado com muita frescura, se você quer saber, eu ainda dou duas sem tirar o pau de dentro.
_Kkkkkkkkkk.
_Tá rindo do quê? Rapaz...eu meto o pau na sua bunda, e consigo dar duas sem tirar o pau de dentro. Falou irritado.
Acabei rindo mais ainda.
Furioso, ele fala:
_Quer apostar?
Fiquei em silêncio. Toda aquela conversa, me fez viajar nos tempos de adolescente, e estava num tesão danado. A bebida potencializa os desejos.
_E aí? Vai querer apostar? Insistiu ele.
Já bem chapadinho de bebida, dei mais uma risada.
_Tá bom...e o que vamos apostar? Desafiei.
_Se eu conseguir, você me paga o dobro do que pedi, e se eu não conseguir, trabalho de graça pra você.
_Beleza....eu topo! Falei.
_Topa mesmo?
_Topo!
_Vamos selar a aposta então.
Zé encheu um copo de cachaça para cada um, brindamos ele virou o dele num gole só. Eu, empapuçado de bebida, hesitei.
_Bora...não é homem não...vai fugir da aposta?
Agora, eu estava ficando irritado, com as provocações dele. Cheio de marra, virei o copo de uma vez. Parece que explodiu tudo por dentro.
_Aí sim...bora lá...agora vai abaixando a calça. Disse ele.
Sem pensar no que estava fazendo, agindo por impulso, graças à bebida, tirei minha roupa, e fiquei de quatro no sofá.
_Puta que pariu...que bunda...me fez lembrar da nêga( esposa dele, ela é mulata).
Tomei uma bela passada de mão, e ele enfiou o dedo no meu cú.
_Ai. Resmunguei.
_Nossa...tá apertadinho. Disse ele.
Zé pegou a embalagem de maionese, que veio com o lanche, untou a rola, e abriu minhas bandinhas.
Não iria ser fácil, eram 20cm, e bem grossa.
Caramba, quando a cabeça encostou no meu anel, viajei no tempo, lembrei dos meus 13/14 anos, lembrei do Agnaldo, meu melhor amigo, ele tinha uma bela rola, apesar dos 15 anos. Meu pau ficou duro.
Não demorei muito para voltar à realidade. De forma brutal, Zé enfiou a cabeça da rola com tudo.
_Ai...ai...ai Zé...ai...vai com calma...ai...ai...
Tentei escapar, indo para frente, mas fui seguro.
_Espera...espera...calma...vai com calma. Pedi.
Sem me dar ouvidos, num único golpe, ele enterra o resto, e suas bolas colam na minha bunda.
_Ai Zé....ai...vai devagar...tá doendo...
Com a rola toda enterrada, Zé fica dando tapas fortes na minha bunda.
_Porra Beto...bundão bonito...cuzinho gostoso. Os moleques deve ter passado bem aqui hein?
Incomodado, me sentindo arrombado, só gemia e pedia para ele ir devagar.
_Relaxa...lembra dos seus tempos de moleque.
Zé tirou quase toda a rola, só deixou a cabeça, em seguida, enfiou tudo novamente, bem devagar. Ele fez isso várias vezes.
Aos poucos, fui parando de resmungar, estava começando a sentir prazer.
Notando a minha aceitação, a brincadeira passa a ser outra, ele fica brincando de tirar e colocar a cabeça do pau. A cada enfiadinha, uma agonia, com um arrepio. Ele estava, literalmente me alargando.
Depois, ele enfiou a rola com tudo, de uma vez, até o talo. Soltei um gemido, gemido de quem tinha gostado. Agora sim, ele passa a meter, forte, cravando a rola, a cada batida.
Eu já não me lembrava do quanto isso era gostoso. Receptivo, empino a bunda, em sinal de quem está querendo mais, e o Zé me massacrou. Foram varias batidas com suas bolas na minha bunda. Não falávamos nada, éramos só gemidos.
Mesmo bêbado, a pegada do Zé era forte, e ele deu poucas paradinhas, foram quase 40 minutos recebendo sua tora. Cheguei a gozar entes que ele, sem nem tocar no pau.
Quando gozou, os jatos saíram forte, e nitidamente volumosos, deu para sentir. Ele me agarrou forte, e seu pau "pulsava nervoso" dentro de mim.
Minutos depois, seu pau vai amolecendo, e sai de dentro de mim.
Com as pernas bambas, Zé senta no sofá, exausto, e lamenta a perda da aposta.
_Não vai dar....seu cú acabou comigo...caralho, tô morto...
A porra que escorria do meu cú, já estava chegando no meu tornozelo. Resolvi que era melhor tomar um banho. Antes, fui levar a sujeira das embalagens para o lixo. Quando retornei à sala, Zé já estava dormindo, roncando.
Vi o pau dele todo melado, e não resisti, me aproximei, e passei a chupar, limpando tudinho.
No banho, caiu a ficha. Bateu um arrependimento. "que porra que eu fiz?", me perguntava. Chateado, fui dormir.
Acordei numa ressaca danada, a cabeça doía. A ardência no cú, não me deixou esquecer a noite anterior. Constrangido, me levantei. Zé já está a de pé, trabalhando, adiantando algumas coisas. Tomei café, que ele tinha feito, conversamos um pouco, sem tocar no assunto da noite anterior, e saí, para comprar os materiais.
Enquanto trabalhava na casa, eu dava uma ajeitada no quintal. O sol estava ardido, e peguei uma cerveja.
_Quer uma Zé?
_Não...só depois do serviço!
Fiquei bebendo, e vendo-o trabalhar. Do nada, passei a reparar, nos braços fortes, no corpo suado...puta que pariu, fiquei com tesão. Tentei lutar contra esses pensamentos, mas não consegui. O desejo de sentí-lo de novo me incomodava.
No final da tarde, voltamos ao barzinho da noite anterior. Ficamos pouco, por volta das 21h, estávamos de volta.
O pior é que o Zé era bom de papo, dava vontade de ficar perto, conversando com ele. O problema é que o calor no meu corpo ficava cada vez mais forte.
Entre uma cerveja e outra, entre um petisco e outro, que havíamos levado, ele toca no assunto da noite anterior.
_Perdi a aposta né?
_É...acho que sim...vou ganhar sua mão de obra.
Ele tomou um copo de cachaça, ficou um pouco pensativo, e falou:
_Tudo bem...perdi...mas você poderia ao menos me fazer um favor.
_Fala...se eu puder...
_Vamos fazer de novo?
Puta merda...era o que eu mais queria, mas estava com medo, medo de mim mesmo.
_Não sei Zé...acho melhor não. Hesitei.
_Caramba Beto...só mais uma vez...cara, passei o dia com o pau duro, pensando na noite de ontem....eu sei que você também gostou, você gozou com meu pau dentro!
_É...mas acho que isso vai dar errado, sei lá, alguém vai acabar descobrindo...
_Só tem nos dois aqui...vamos...vai...
O fogo era maior que eu, acabei cedendo.
_Tá....mas ó...se comentar com alguém, você vai se foder comigo!
Fiz minha higienizado, e fomos para o quarto.
Zé se deitou de costas, e eu abocanhei sua rola.
_Vira para cá. Pediu.
Virei meu corpo, e fizemos quase que um meia nove, só que ele brincava com o dedo ou a língua, no meu cuzinho.
Sem pudor, me entreguei completamente, sentei no pau dele, e passei a cavalgá-lo. O safado estava adorando, e apertava meus mamilos, que chegaram a ficar doendo.
Invertemos, eu fiquei de costas na cama, ergui as pernas, e levei mais rola.
_Fica de quatro, quero ver seu bundão.
Fiz o que pediu, e tomei tapas na bunda e rola no cú.
Zé parecia estar mais cedento, socava sem piedade. Dava umas paradinhas, tapas na bunda, e mais rola no cú. Quase meia hora depois, recebo seu gozo, novamente farto.
Caímos de lado, ele me abraça, e não deixa a rola escapar. Ele fica acariciando a lateral do meu corpo, e de conchinha, passa a me foder novamente. O pau não estava muito duro, mas a medida que ele foi fazendo o vai e vem, foi endurecendo.
Zé meteu por um bom tempo de ladinho, até que me ergueu, e me colocou de quatro novamente, com todo o cuidado para não deixar a rola escapar.
Na sequência, recebi várias estocadas. Meu cú estava queimando quando ele anunciou que iria gozar novamente.
Eu já tinha gozado uma vez, e pedi para ele esperar, para gozarmos juntos. Passei a me masturbar e a rebolar no pau dele, até que Zé fala:
_Não aguento mais....vou gozaaaarrr...ahhhh.
_Calma...espera...espera....já tô quase....
Assim que sentí o primeiro jato dele, o meu explodiu. Nossa...soltamos gemidos altos.
Caímos extasiados na cama, e dessa vez o pau escapou.
_Sei que não vale mais nada...mas provei que gozo duas vezes sem tirar o pau de dentro...
_Caralho Zé...você é foda...tiro o chapéu. O pior é que você me fez gozar duas vezes, nem me lembro da última vez que tinha feito isso.
Dormimos do jeito que estávamos.
Acordei sozinho na cama, meu cú estava queimando. Fui tomar um banho, e depois o café.
Quando Zé me viu, abriu um sorriso. Não podíamos mais negar, ficamos íntimos.
_Dormiu bem? Perguntei.
_E acordei bem também, logo cedo vendo sua bundona.
_Nossa...você é tarado...deve ser a farinha lá do nordeste...kkk
_Fiquei com dó de te acordar, quando vi seu cuzinho melado...quase meti nele...
_Tá ardendo tudo....
Falamos mais algumas bobagens, e ele focou no serviço.
Por volta do meio dia, ele falou que não daria tempo de terminar.
_Olha Beto...não tem muita coisa para fazer, mas até o final da tarde não vai dar para terminar...vamos precisar voltar na semana que vem.
De certa forma, até gostei de ouvir isso.
_Então vamos embora, deixa para a semana que vem, o trânsito na rodovia no final da tarde e bem ruim...
_Ó...tenho uma idéia, na semana que vem, traz tinta, e a gente já deixa tudo arrumado...
Ele tinha outras coisas para fazer, a casa não era grande, mas sozinho não iria dar conta.
_Sozinho, acho que não consigo dar conta de tudo...
_A minha parte é pouca coisa, eu te ajudo. Disse.
_Sei não...ainda acho muita coisa...
_Bom...meu filho mais velho é pintor, se quiser eu chamo ele...
_Zééééé...
_Só dei uma sugestão...calma...você resolve. Disse com um sorrisinho no rosto.
Fui tomar banho, e o Zé deixou claro nossa intimidade, ele foi junto. Mãozinha para lá, mãozinha para cá e o pau dele ficou duro.
Zé queria me foder de novo, mas meu cú estava ardendo muito.
_Não Zé...não dá....tá ardendo muito.
_Caramba Beto...tá ficando igual a nêga...dá uma mamadinha então....
Me ajoelhei à sua frente, e antes de abocanhar sua rola, fiquei punhetando e brincando.
Quando estava para gozar, ele segurou minha cabeça e começou a meter. Às vezes engasgava, saia lágrima dos olhos, mas segui firme, até receber seu néctar. Tomei tudinho, não deixei escapar nada.
Pegamos a rodovia, e voltamos. Na hora de deixa-lo em casa, ele falou:
_Pensa no que eu te falei.
_No quê?
_No meu filho, para ajudar...
Olhei para a cara dele, e ele falou:
_Calma...só pensa com carinho...
Fui para casa, e fiquei pensando no caminho em que eu estava me metendo. Estava com medo dos meus pensamentos.
O fim de semana tinha sido maravilhoso, me rejuvenesceu, mas tinha a rotina diária, eu não era mais adolescente, sem compromissos....