Disvirginou a irmã e engravidou a mãe! Essa é fora do comum mesmo! Em salvador-ba.
Eu sou Marina, 21 anos, baiana de Salvador, cursando psicologia na UFBA, com o axé do Pelourinho correndo nas veias. Minha mãe, Clara, tem 38 anos, uma morena alta, com cabelos cacheados até os ombros, olhos de azeviche que brilham como o mar à noite, e um corpo que ainda faz os caras pararem na Praia do Porto da Barra. Ela é professora de história, com um jeito acolhedor que esconde um toque de malícia que sempre me faz rir. Meu irmão caçula, Lucas, 18, é o galã da escola: alto, magro, com cabelo preto bagunçado e olhos castanhos que parecem prometer confusão. Ele namora Sofia, uma líder de torcida loira de 18 anos, com um sorrisinho que parece saído de um clipe de pagode. Minha câmera escondida tá sempre comigo, no bolso da camisa, gravando cada momento das nossas aventuras, que eu posto no meu perfil pra quem curte uma história que incendeia.
Era um sábado de sol rachando, e eu tava na cozinha da nossa casa em Ondina, tomando um suco de caju gelado, o ventilador zumbindo preguiçoso. Pela janela, vi Lucas e Sofia no quintal, grudados como se o mundo fosse acabar. Ela tava no colo dele, com um shortinho jeans que mal cobria a bunda, as pernas bronzeadas brilhando, e os dois se beijavam com uma fome que dava calor só de olhar. “Mãe, tu acha que eles tão... sabe... transando?” perguntei, sentindo o rosto queimar como se tivesse comido pimenta baiana.
“Marina, que conversa é essa, menina?” Clara virou da pia, com uma cara de choque misturada com graça, a faca parada no meio da cebola que ela cortava.
“Olha eles, mãe! Ela tá praticamente montada nele, véi!” Apontei pra janela, e, sem querer, soltei um peido alto que ecoou na cozinha. “Ai, caralho,” murmurei, querendo sumir.
“Credo, Marina, que isso?” Clara abanou o ar, rindo até lacrimejar. “Eles são muito jovens, filha. Lucas ainda é virgem, deixa de besteira.”
“Virgem? Sei não, viu.” Fiz uma careta, mexendo o suco com o canudo. “Gabi, minha amiga, disse que a irmã dela, que tá na mesma turma do Lucas, contou que ele é o cara mais gato da escola. Todas as meninas tão na dele, mãe.”
Clara olhou pela janela, pensativa, enquanto Lucas passava a mão nas costas de Sofia, o calor do sol refletindo no suor deles. “Quando tu viu a Gabi?”
“Domingo, ela veio da faculdade. Disse que a irmã dela jura que o Lucas tem uma... reputação.” Hesitei, escolhendo as palavras com cuidado. “Tipo, um pauzão, sabe?”
“Marina, que nojento!” Clara fez uma careta, mas vi um brilho safado nos olhos dela, como se a ideia tivesse mexido com ela. “Falar do pênis do teu irmão assim, menina!”
“Tô só repetindo o que ouvi, ué!” Ri, esticando as mãos uns 30 centímetros. “Dizem que é assim, ó. Um monumento, mãe!”
“Na minha época, menina não falava dessas coisas,” Clara retrucou, corando, mas tava se segurando pra não rir. “Eu tinha 17 quando engravidei de ti, sabia pouco de homem, viu?”
“Mas deu conta, né? Olha eu aqui, toda trabalhada no axé,” retruquei, dando um abraço nela por trás, sentindo o cheiro de sabonete de erva-doce. “Te amo, mãe.”
“Te amo mais, minha menina. O melhor dia da minha vida foi quando tu nasceu.” Ela me apertou forte, mas voltou ao assunto, apontando o dedo. “E não, eu não sei se o Lucas é... grande. Não vejo ele pelado desde que ele tinha uns 8 anos.” Ela riu, balançando o dedo mindinho. “Era assim, ó, um tiquinho.”
“Mentira, mãe! Aposto que não é mais.” Minha cabeça viajou, imaginando Lucas nu, o corpo de jogador de futebol, o pau duro apontando pro teto. Sacudi a cabeça, tentando espantar a imagem. “Tô com ciúmes, véi. Ele, mais novo, tá vivendo a vida, e eu, virgem aos 21, nada!”
“Não tem pressa, filha,” Clara disse, passando o braço pelos meus ombros. “Teu príncipe vai aparecer, tu é a menina mais linda de Salvador.”
“Linda, mas solteirona,” resmunguei, rindo. “Quero saber se eles tão transando, mãe. Vou perguntar pro Lucas.”
“Não ouse, Marina!” Clara me olhou séria, mas riu. “E teu vocabulário tá um horror depois dessa universidade, hein?”
Quinze minutos depois, Lucas e Sofia entraram na cozinha, suados e rindo, o ar carregado de hormônios. “Oi, dona Clara! Oi, Marina!” Sofia disse, com um sorriso que mostrava dentes branquíssimos, o cabelo loiro preso num rabo de cavalo bagunçado. Ela tava de cropped rosa, exibindo a barriga tanquinho, e um short que pedia pra ser multado por atentado ao pudor.
“Oi, querida,” Clara respondeu, enquanto eu só acenei, disfarçando o ciúme que queimava no peito. As três batemos papo sobre o calor, a praia, o carnaval que tava chegando, mas Lucas ficou ali, quieto, encostado na geladeira, com um olhar que parecia perdido em outro planeta. Eu sabia o que ele tava pensando, porque eu tava sentindo o mesmo: um fogo que não explicava, uma atração que não fazia sentido. Ver Sofia ali, entre mim e a mãe, só reforçava o quanto eu achava as duas mulheres da minha família mais atraentes que qualquer outra. Era errado, mas o desejo tava lá, pulsando como um tambor de Olodum.
Mais tarde, naquela noite, eu tava no quarto que a gente chama de “escritório”, uma bagunça cheia de livros velhos, um sofá puído e uma TV antiga. Tava enrolada num cobertor, vendo um filme de comédia romântica, o ventilador girando preguiçoso. Lucas entrou e se jogou no sofá. “Sem rolê hoje, mana?” perguntou, o corpo cheirando a sabonete pós-banho.
“Nada, só na preguiça. E tu, cadê a Sofia?” Respondi, puxando o cobertor pro colo.
“Foi pra casa. Mãe tá onde?” Ele esticou as pernas, roçando a minha sem querer.
“Foi visitar a tia Lúcia, disse que volta meia-noite.” Fiz uma pausa, sentindo o clima pesar, como se o ar tivesse ficado mais denso. “Já arrumou as malas pra Itacaré?”
“Já. Posso ver o filme contigo?” Ele puxou o cobertor, e eu levantei pra dividir, o tecido roçando minha pele.
“Olha só, que sexy!” ele brincou, assobiando. Eu tava só de regatinha preta, curtinha, que mal cobria a barriga, e uma calcinha de algodão branca. Um peido escapou, alto e traidor, e ele caiu na gargalhada. “Porra, Marina, tu tá solta hoje, hein?”
“Calado, seu idiota!” Dei um tapa no braço dele, rindo, mas morrendo de vergonha. Meus peitos balançaram sob a regata, e vi ele olhando, os olhos brilhando na penumbra. “Tu vai sentir falta da Sofia, né? Um mês sem ela na praia.”
“Nem tanto,” ele disse, baixo, com um sorriso maroto que fez meu estômago revirar. “Vou ter tu e a mãe só pra mim. Melhor que isso, só dois isso.”
“Engraçadinho.” Meu coração disparou, e um calor subiu pelas coxas. “Lucas... tu e a Sofia... tão transando?” Minha voz saiu tímida, mas direta.
Ele congelou por um segundo, depois se inclinou, sussurrando no meu ouvido, o hálito quente fazendo cócegas: “Sim.”
“Eu sabia!” murmurei, sentindo um arrepio. Meu corpo tava colado no dele, o braço dele roçando meus peitos, a perna dele quente contra a minha. “Tu é tão novo, cara.”
“Tenho 18, sou homem,” ele retrucou, me puxando mais pra perto, o braço envolvendo meus ombros. “E tu, mana? Faz tempo que tu...?”
“Sou virgem,” confessei, o rosto pegando fogo, como se tivesse admitido um crime.
“Mentira!” Ele parecia chocado, os olhos arregalados. “E teus namorados? O Caio, o Rafael? Vocês namoraram meses, véi!”
“Nada. Tô esperando o cara certo.” Minha voz tremia, e eu sentia o coração na garganta. “Todo mundo na escola achava que eu era a mais gostosa, mas... nada.”
“Sério? Meus amigos viviam perguntando de ti. Queriam saber como tu era pelada, se eu já tinha visto teus peitos...” Ele riu, mas tava vermelho, como se a confissão pesasse.
“Seus amigos são uns tarados!” Dei um tapa no ombro dele, mas tava curiosa. “O que tu falava?”
“Inventava umas coisas. Dizia que tu desfilava de calcinha pela casa, que eu vi teu sutiã de renda preta, que te peguei beijando o Caio... que vi teus mamilos depois do banho, teu cabelo lá embaixo.” Ele contava, rindo, marcando cada ponto com os dedos, como se fosse uma lista de troféus.
“Seu nojento!” Bati nele de novo, mas tava rindo, o corpo quente. “Como tu sabia do sutiã preto?”
“Às vezes eu... fuçava tua gaveta,” ele admitiu, com um sorriso safado que me fez imaginar coisas que não devia.
“Tu mexeu nas minhas calcinhas?” Minha cabeça girava. Será que ele tinha esfregado o pau nelas? Gozado? Um arrepio correu minha espinha, e senti minha buceta pulsar. “Tu não mostrou pra ninguém, né? Não fez nada com elas?”
“Não fiz nada demais,” ele desconversou, mas o olhar dele dizia outra coisa. “E a Sofia... não foi minha primeira.”
“O quê?!” Quase gritei, me endireitando no sofá. “Quem mais?”
“Três, no total. Uma foi... a mãe da Sofia.” Ele corou, olhando pro chão, como se tivesse jogado uma bomba.
“A dona Carla? Que nojo!” Exclamei, mas, no fundo, senti uma pontada de ciúmes. “Ela tem tipo, 40 anos!”
“38. E não fui eu que seduzi, ela que veio pra cima.” Ele parecia nervoso, mexendo no cabelo. “Não conta pra mãe, tá? Tô louco pra ficar longe delas esse verão.”
“Não conto. Mas tu é um pervertido.” Minha cabeça tava a mil, imaginando Lucas com uma mulher mais velha, o corpo dele nu, suado. “Sofia é bonitinha, mas a mãe dela? Eca.”
“Tu é muito mais gata que a Sofia. Hoje na cozinha, vendo tu e a mãe do lado dela, pensei: o que eu tô fazendo com ela?” Ele me olhou nos olhos, e meu coração parou, o ar preso na garganta.
“Para, eu sou tua irmã.” Mas tava gostando, o corpo traindo a razão. Ele passou a mão na minha regata, puxando de leve, e vi meus mamilos duros marcando o tecido, como dois faróis.
“Teus peitos são mais bonitos que os da Sofia. E os da mãe dela.” Ele soltou a regata, rindo, mas o olhar era puro desejo.
“Tu é doente!” Me afastei no sofá, mas tava molhada, a calcinha grudando na pele. Minha calcinha branca tava à mostra, o tecido subindo pelas coxas, e vi ele olhando, os olhos famintos. “Vou dormir. Boa noite.”
“Me dá um beijo de boa noite?” ele pediu, com um olhar que me desarmou, como se soubesse o efeito que causava.
Me inclinei pra beijar a bochecha, mas ele virou o rosto, e meus lábios tocaram os dele, macios e quentes. Senti o volume no short dele, duro contra o tecido, pulsando como se tivesse vida própria. “Tô feliz que tu tá em casa, Marina,” ele disse, enquanto eu saía correndo, o corpo pegando fogo, a cabeça um turbilhão.
Naquela noite, sonhei com o pau do Lucas. Imaginava ele me penetrando, tirando minha virgindade com força, o corpo forte dele contra o meu, a dor inicial se misturando ao prazer, um gemido preso na garganta. Acordei suada, a calcinha encharcada, o coração disparado. Será que ele pensava em mim assim? E se a gente cedesse? E se a mãe descobrisse? Minha câmera tava gravando tudo, cada olhar, cada palavra, pronta pra virar mais uma aventura no meu perfil.
No dia seguinte, partimos pra nossa casa de praia em Itacaré, um pedaço de paraíso com uma cabana de 30 metros quadrados, herança da família da mãe. É isolada, cercada por coqueiros e o mar, acessível só por uma ponte de madeira bamba sobre um riacho cristalino. Passamos todos os verões lá, só nós três, desde que eu era criança. A cabana tem uma cozinha pequena com fogão a gás, um banheiro com chuveiro apertado e uma cama de casal que eu e a mãe dividimos. Lucas dorme numa barraca a uns 10 metros, montada na areia, desde os 14 anos, quando pediu “independência”.
Chegamos no fim da tarde, o sol pintando o céu de laranja, o cheiro do mar invadindo tudo. Era como voltar pra casa de verdade, o lugar onde o mundo faz sentido. Nadávamos até as pernas doerem, pescávamos no pier, líamos na varanda com o som das ondas, jogávamos baralho à noite e dançávamos ao som de um rádio velho que só pegava AM. Sempre fomos à vontade uns com os outros, sem vergonha dos corpos. Quando crianças, nadávamos pelados, a areia quente grudando na pele, e até hoje tomamos banho no chuveiro externo, uma torneira enferrujada no canto da cabana, sem cerimônia. Mas, nos últimos anos, com a gente crescendo, essa liberdade foi ficando mais... tensa, como se cada toque carregasse eletricidade.
Na primeira manhã, Lucas me chamou pra ajudar com os pesos dele, montados na sombra de uma mangueira centenária. “Tô de biquíni, Lucas,” reclamei, ajustando o amarelo que mal cobria meus peitos, o tecido marcando cada curva.
“Ajuda teu irmão, Marina,” Clara disse, da varanda, com um café na mão. “A gente vai ao mercado em Itacaré só mais tarde.”
“Aff, tá bom,” resmunguei, seguindo ele. Quando Lucas tirou a camisa, quase engasguei. “Caramba, tu tá bombado!” Falei, passando os dedos no peito dele, sentindo os músculos duros, o calor da pele bronzeada. Um peido escapou, alto e traidor, e ele caiu na gargalhada, dobrando o corpo.
“Porra, Marina, de novo?” Ele riu, flexionando os bíceps como um fisiculturista. “Sente aqui, ó, tá vendo?”
“Tu era um magrelo, agora tá assim?” Toquei os braços dele, impressionada, os dedos tremendo de leve. “Tô com inveja, véi.”
“Tu é alta, mana. Mais que a Sofia. Gosto de mulher assim, tipo tu.” Ele mediu minha altura com a mão, o olhar descendo pro meu corpo. Do nada, segurou meus peitos, apertando de leve, os polegares roçando os mamilos. “Bem melhores que os da Sofia.”
“Lucas!” Gritei, mas tava rindo, o corpo quente onde ele tocou. “Seu porco nojento!”
Ele deitou no banco pra levantar peso, e eu fiquei de pé, segurando a barra caso ele precisasse. O short dele, um cinza fino, marcava tudo, e o pau, mesmo mole, parecia enorme, balançando a cada movimento. Minha buceta pulsava, e eu tentava não olhar, mas era impossível. “Não olha, Marina, tu tá ficando louca,” pensei, mas meus olhos grudavam ali, imaginando o que seria tocar, chupar, sentir ele dentro de mim, a dor misturada com prazer.
Depois de uns 25 minutos, ele parou, o corpo brilhando de suor, o cheiro masculino invadindo meu nariz. “Vamos nadar!” Ele me pegou no colo, os braços fortes me segurando como se eu fosse uma pena, e correu pro mar. “Lucas, para!” Gritei, mas tava adorando o peito dele contra minha pele, o coração dele batendo contra o meu. Ele me jogou na água, as ondas geladas me engolindo, e, quando emergi, tossindo, senti ele me puxar contra si. O pau dele, duro, roçou meu montículo, e um gemido escapou antes que eu pudesse segurar.
“Não!” Ordenei, empurrando ele, mas rindo. Ele me levantou de novo, jogando-me na água outra vez. Quando emergi, a dois metros dele, um peito tava pra fora do biquíni, o mamilo duro e escuro brilhando na luz do sol. Vi ele olhando, hipnotizado, a respiração pesada. Demorei pra cobrir, esticando o mamilo de propósito antes de ajeitar o tecido, o corpo inteiro vibrando.
“Melhor que o da Sofia,” ele disse, com um sorriso safado que me fez querer pular nele ali mesmo.
O resto do dia foi um teste de resistência. Cada toque, cada olhar, acendia um fogo que eu não sabia apagar. E se a gente fosse além? E se a mãe descobrisse? E se isso mudasse tudo? Minha câmera tava capturando cada momento, cada faísca, e essas aventuras tão só começando. Quer saber o que vai rolar? No meu perfil no www.selmaclub.com, eu posto cada detalhe, com histórias que vão te deixar sem ar, o coração disparado e o corpo pedindo mais.
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