Copacabana: adoro seduzir os papais de minhas amigas e deixar eles loucos

Aventura na Praia de Copacabana
Resumo: Eu, Juju, 25 anos, carioca, baixinha e dona de um bundão que para o trânsito, passo o dia em Copacabana com minha amiga Luana e o pai dela, Seu Marcos, um coroa casado de 50 anos. De micro biquíni vermelho, provoco ele com reboladas e olhares, gravando tudo com uma câmera escondida. Na casa deles, enquanto Luana toma banho, a coisa esquenta, e ele me come na mesa da cozinha, com direito a anal dolorido e muito tesão. Tudo termina com sanduíches e cara de santa, mas o fogo nos olhos dele promete mais.

Deitadinha de bruços na areia quente de Copacabana, o sol queimando minha pele. Um chapéu de palha na cabeça, uma pulseirinha de conchas no tornozelo. Meus cachos castanhos espalhados nas costas, suados. Meu micro biquíni vermelho, fio dental, é tão cavado que o fio some no meu rabo de 100 de quadril.
Tenho 1,58, 25 anos, cara de boa moça, mas um corpo que grita safadeza. Coxas grossas, raba empinada, tudo esculpido na academia. O biquíni marca a xaninha na frente e atrás é só um fiozinho. Tô com Luana e o pai dela, Seu Marcos, 50 anos, casado, de óculos escuros, fingindo que não tá babando no meu bundão.
Luana canta Anitta, joga areia, enquanto eu rebolo de leve, sentindo o olhar dele. Sou Juju, escritora de contos picantes, santa na frente da família, mas uma provocadora de coroas. Gravo tudo com uma câmera escondida no óculos ou na bolsa, pras aventuras que posto no meu perfil. Hoje, conto como fiz o Seu Marcos surtar.
Amo provocar, ver os caras se contorcendo. Com um conhecido, o tesão é maior. Na beira do mar, danço com Luana uma coreo do TikTok, rebolando, jogando o cabelo. O coroa tá na cadeira de praia, com uma Brahma, vidrado no meu quadril. Meu biquíni vermelho, cavado, marca a xaninha suada e molhada. Danço com mãos nos joelhos, empinando a raba, pernas abertas, tipo baile funk. Viro de costas, dando a visão do fio dental sumindo no rabo.
Olho por cima do ombro, com um sorrisinho, e vejo ele apertando a lata. Volto pra areia, rebolando, o corpo brilhando. Ajeito o top, chacoalhando os peitos siliconados, e puxo o fio dental, enterrando no rabo, encarando ele. Luana tá tirando selfie, sem notar. Deito de bruços, raba empinada, chupando água de coco, olhando o coroa com cara de safada.
Luana mergulha, e eu chamo ele:— Tiooo, passa bronzeador? — empinando mais.
Ele vem, o pau duro na bermuda. Sento de ladinho, pernas abertas, o fio dental mostrando tudo. Ele passa o creme nas costas, mãos firmes.— No bumbum, tiooo — peço, manhosa.
As mãos tremem, ele aperta meu rabo, e eu solto um peido.— Ops, relaxei, tio! — rio, piscando.
Ele aperta mais, quase toca onde não deve, mas Luana volta, e a gente disfarça. Na casa deles, no Leme, Luana vai pro banho, e eu fico na cozinha, de biquíni, pernas escancaradas, alisando a xaninha por cima do tecido. Seu Marcos para, vidrado.— Tá gostando, tio? — provoco.
— Porra, Juju, olha o que tu faz — ele aponta pro volume.
— Fiz o quê, tiooo? — aliso mais, mordendo o lábio.
— Sua safada... — ele rosna.
Me levanto, mão no peito dele.— Jeito de puta? — sussurro.
Ele me agarra, morde meu pescoço, mão no rabo. Me empurra pra mesa, sento na borda, pernas abertas. O biquíni bagunçado, mamilos pra fora, eu aperto ele com as coxas.— Quer rola, né? — ele xinga.
— Quero, tiooo, mete! — respondo.
Pego bronzeador, lubrifico a xaninha. Ele puxa o pau, encaixa e mete, me fazendo gemer. A mesa range, eu solto outro peido, rindo:— Ai, tio, tá me arrombando!
Ele mete forte, mas muda pro meu cu, lubrificando com bronzeador. Dói pra caralho, mas vira prazer.— Tio, devagar! — peço, mas ele mete fundo.
— Toma, vadia! — grunha.
Gozo com ele no meu cu, pernas tremendo. A água para, a gente se ajeita. Tomo banho, coloco um vestidinho, como sanduíche, como se nada fosse. Luana não desconfia, mas o olhar dele diz tudo.
Essa aventura tá na minha câmera, e posto trechos no www.selmaclub.com, onde divido contos, fotos e vídeos. Sigam meu perfil lá!
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