Cu? Só presta de cabras machos do sertão, machistas!
O sol tá torrando a moleira, e o cheiro da terra seca sobe do chão rachado da minha fazenda, lá em Bezerros, Pernambuco. Tô aqui, um viúvo de 62 anos, quase careca, com uns poucos fios brancos que ainda teimam em crescer na cabeça, corpo firme de quem já ralou muito na roça, e um caralho que, ó, já fez muito cabra macho chorar. É fim de semana, e eu tô no modo caça. Não é caça de capote, não, rapaz. É caça de cu. Cu de macho daqueles que batem no peito, engolem cachaça de litro e juram de pé junto que nunca vão dar o rabo pra ninguém. Esses são os que me botam o pau duro. Esses são os que eu gosto de foder até gemerem, até se entregarem, até me olharem com a cara cheia de vergonha, sabendo que eu sei o que eles fizeram no mato.
Hoje, o bicho que eu quero pegar é Luizinho. Um cabra de 58 anos, magro, tipo sertanejo, pele curtida de sol, barba rala e malfeita, mãos calejadas de tanto pegar na enxada. É aquele tipo de homem que senta na mesa do boteco, abre a camisa pra mostrar o peito ossudo com uns pelinhos ralos e fala alto, com aquele sotaque carregado: “Home é home, viado é viado, e eu sou é macho!” Porra, só de lembrar ele falando isso no bar, semana passada, meu caralho já deu um pulo na calça. Eu sabia que o bicho tava na pior. A seca acabou com a roça dele, o banco tá apertando, e o homem tá com a corda no pescoço. Foi aí que eu entrei, ó. Ofereci um dinheirinho. Uma ajuda. Mas, claro, com preço. Ele riu, achou que eu tava de brincadeira, até me ver com a cara séria, encostado no meu jeep, o chapéu de vaqueiro sombreando o rosto.
— Luiz, eu num dou nada de graça, não, rapaz — falei, com a voz firme, olhando ele nos olhos. — Tu quer o dinheiro? Então me dá esse cu.
Ele ficou vermelho que nem pimentão, os olhos arregalados, meio puto, meio assustado.
— Que diacho é isso, seu Zé? Tô precisado, mas num sou arrombado, não, viu?! — disse, com aquele sotaque que arrasta as palavras, típico do interior.
— Ninguém tá dizendo que tu é arrombado, Luizinho. Isso é negócio, homi. Tu precisa, eu quero. E, ó, num é só tu que já fez isso por aqui, não. Tem uns cabra que tu conhece, mas eu num abro o bico. Discrição é comigo, rapaz.
Ele ficou calado, olhando pro chão, coçando a nuca com aquelas mãos cheias de calo. Eu sabia que ele tava matutando. O desespero amolece até o macho mais turrão. E eu sou danado de paciente. Esperei. Até ele soltar um suspiro e falar, baixo, quase engasgando:
— Tá bom... mas ninguém pode saber, seu Zé. E é só dessa vez, viu?
Eu dei um sorrisinho de canto de boca. Puta merda, como eu gosto disso, viu? O macho se rendendo, a voz tremendo, o orgulho rachando
racho que nem cabaça. Peguei o chaveiro com a microcâmera, pendurei na cintura e disse:
— Vem comigo, Luiz. Vamos pro mato, homi.
O caminho até o canto escondido da fazenda é puro silêncio, só o barulho dos gravetos estalando debaixo das botas e o canto das cigarras cortando o ar quente. O cheiro de mato seco e o suor de Luizinho me deixam com o caralho pulsando na calça jeans. Ele tá na minha frente, magro, as costas curvadas, a camisa xadrez velha grudada no corpo de tanto calor. Eu vejo a bunda dele marcada na calça surrada, pequena, ossuda, mas durinha, nunca tocada. Meu Deus do céu, que vontade de rasgar essa porra agora mesmo, rapaz.
Chegamos num canto cercado de arbustos altos, onde ninguém mete o pé. O chão tá forrado de folhas secas, e uma árvore torta é perfeita pra pendurar meu chaveiro. Discretamente, coloco a câmera no galho, ajusto o ângulo. Luizinho num vê nada. Tá ocupado demais olhando pro chão, as mãos enfiadas nos bolsos, tentando fingir que tá de boa.
— Tira a calça, homi — digo, já abrindo o cinto da minha.
— Porra, seu Zé, tem que ser assim mesmo? Num dá pra... sei lá, resolver de outro jeito? — Ele fala, com a voz tremendo, o sotaque arrastado.
— Luiz, tu quer o dinheiro ou quer ficar na merda? — Minha voz é firme, com um toque de zoação. — Para de frescura, rapaz. Baixa essa calça e empina esse rabo.
Ele xinga baixo, hesita, mas obedece. A calça jeans desce até os joelhos, a cueca tá meio encardida, mas foda-se, isso só me deixa mais doido. O cheiro dele bate no meu nariz: suor, poeira, um restinho de sabonete barato que ele deve ter usado de manhã. Eu abaixo minha calça também, e meu pau tá duro pra caralho, grosso, pulsando, com as veias saltadas. Ele olha de rabo de olho e engole seco.
— Meu Deus do céu, seu Zé, isso num vai caber, não! — A voz dele é quase um gemido, os olhos castanhos arregalados de medo.
— Vai caber, sim, Luiz. Relaxa que eu sei o que faço. — Pego o lubrificante no bolso, passo no meu caralho, deixando ele brilhando. — Vira de costas e se apoia nessa árvore aí.
Ele vira, mas tá tenso que nem um pau de arara. As mãos calejadas agarram o tronco, e a bunda dele tá ali, magrinha, peluda, branca em contraste com as pernas morenas. É bunda de sertanejo mesmo, fechada, dura. Meu coração dispara, e eu me aproximo, o pau roçando a coxa dele. Ele dá um pulo.
— Caralho, seu Zé, vai devagar, pelo amor de Deus! — ele grita, mas num se mexe.
— Devagar é o cacete, Luiz. Fica quieto e aguenta. — Passo lubrificante na entrada dele, sentindo o cu quente e tão apertado que parece que num vai dar. Ele solta um gemido baixo, meio de dor, meio de quem tá se segurando pra num mostrar fraqueza. Empurro um dedo, devagar, sentindo ele travar. Ele xinga:
— Filho da puta, isso dói pra cacete, seu Zé!
— Dói agora, mas tu vai gostar, homi. Todo mundo gosta. — Minha voz tá rouca, o tesão tomando conta. Empurro o dedo mais fundo, mexendo, abrindo ele aos poucos. Ele se contorce, mas num sai do lugar. O cheiro do lubrificante se mistura com o suor dele, e eu tô quase gozando só de pensar no que vem depois.
Tiro o dedo e posiciono a cabeça do caralho na entrada. Ele tá tremendo, as pernas duras, o cu piscando de nervoso. Seguro a cintura dele com uma mão, firme, e empurro. A cabeça entra com força, e ele solta um berro abafado.
— Porra, seu Zé, para, caralho! Tá rasgando tudo! — Ele tenta se mexer, mas eu seguro firme.
— Num rasga, não, Luiz. Relaxa, porra. — Paro um pouco, deixando ele se acostumar, mas num recuo. O cu dele tá quente, apertado pra caralho, e eu sinto meu pau sendo esmagado. É foda. É perfeito.
Ele tá ofegante, gemendo baixo, xingando, mas num tenta fugir. Empurro mais, devagar, sentindo o cu ceder. O som é molhado, o lubrificante fazendo aquele barulho sujo que me deixa louco. Quando a cabeça passa, ele solta um “puta merda” tão alto que assusta até as cigarras. Eu num espero mais. Empurro tudo, até o talo, e ele grita de novo, o corpo todo duro.
— Caralho, Luiz, que cu apertado, meu Deus! — digo, começando a bombar, devagar no começo, mas com força. O som da minha cintura batendo na bunda dele é alto, pá, pá, pá, misturado com os gemidos dele, que agora são uma mistura de dor e outra coisa que ele num vai confessar.
— Seu Zé, pelo amor de Deus... tá doendo pra cacete... — Ele tenta falar, a voz falhando, mas eu sei que ele tá começando a sentir. O macho sempre sente, rapaz. É só dar tempo.
— Cala essa boca e aguenta, porra. Tu quis assim. — Acelero, segurando ele com as duas mãos, o pau entrando e saindo, o cu dele se abrindo mais a cada estocada. O cheiro de sexo tá forte agora, suor, lubrificante, o cheiro cru do corpo dele. Olho pra baixo e vejo meu caralho brilhando, entrando fundo, a bunda magrinha dele tremendo a cada porrada. Ele tá gemendo alto, num sei se de dor ou de outra coisa, mas foda-se, ele tá deixando.
— Isso, Luiz, toma no rabo, toma! — falo, o tesão me fazendo perder a linha. Ele num responde, só geme, a cabeça encostada no tronco, as mãos agarrando a árvore com tanta força que os dedos tão brancos.
Sinto o gozo vindo, mas quero que ele sinta primeiro. Pego o pau dele, que tá meio duro, e começo a punhetar enquanto meto. Ele xinga, tenta resistir, mas o corpo trai. Em poucos minutos, ele goza, jatos brancos voando pro chão, e o cu dele aperta meu pau tão forte que eu num aguento. Gozo dentro, enchendo ele, sentindo o calor do cu espremendo cada gota. O som é molhado, sujo, e eu solto um grunhido enquanto termino.
Quando paro, ele tá ofegante, a bunda vermelha, o cu aberto, vazando meu gozo. Ele num me olha. Só puxa a calça, sem dizer nada, e sai andando, mancando um tiquinho. Eu sorrio, pego o chaveiro com a câmera e guardo no bolso. Esse vídeo vai pro meu perfil no selmaclub.com, onde eu posto outras aventuras tão foda quanto essa. E Luizinho? Ele vai voltar, rapaz. Eles sempre voltam.
Ô, meu povo, se tu chegou até aqui, é porque curtiu o conto, né? Então faz um favor pro teu velho quase careca aqui: bota cinco estrelas nessa história, homi! É isso que me dá gás pra continuar escrevendo, gravando e botando esses cabra macho pra gemer. Cada estrela é que nem um tapinha na bunda, dizendo que tu quer mais. Num me deixa na mão, caralho! E tem muito mais lá no www.selmaclub.com, com outros vídeos, fotos e contos que vão te deixar doido, imaginando o que mais eu apronto por essas bandas.
Pensa só: semana que vem, tem um vaqueiro novo aqui por Bezerros, um tal de João, que vive falando merda sobre “home de verdade”. Já tô de olho, imaginando ele de quatro, gemendo enquanto eu mostro quem é que manda. Será que ele vai ceder? Será que vai virar mais um dos meus cabra? Só acompanhando pra saber, rapaz. Então num esquece: cinco estrelas e me segue no site pra num perder nadinha.
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