#Teen #Virgem

SOFIA tira a VIRGINDADE de um NERD

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Lucas, um jovem de 18 anos de aparência mediana e personalidade reservada, vive uma transformação inesperada em sua vida social e sexual ao encontrar Sofia, uma colega de classe, em uma situação inusitada no banheiro da escola em Recife, Brasil. O encontro, inicialmente constrangedor, evolui para uma experiência íntima que desafia as inseguranças de Lucas e desperta a curiosidade de Sofia. A narrativa explora temas de autodescoberta, desejo e a construção de confiança, culminando em um acordo entre os dois para explorar novas aventuras juntos, enquanto Lucas compartilha sua jornada no site de Selma Recife.
Lucas não era, de forma alguma, um indivíduo atraente; na verdade, ele era bem mediano, até onde podia perceber. Sua altura era um pouco acima da média; seu cabelo era castanho-escuro, quase totalmente preto, mas ele o mantinha limpo e arrumado. Ele também era um pouco nerd tímido, como alguns de seus colegas o descreviam, e a descrição se encaixava; ele não costumava falar abertamente em sala de aula, mas participava de quatro atividades extracurriculares, nenhuma das quais tinha qualquer relação com esportes. A única coisa que ele tinha a seu favor era o tamanho do seu pênis, mas de que lhe serviria isso se nunca pudesse exibi-lo, muito menos usá-lo? Mas tudo isso estava prestes a mudar.
A forma como um dos banheiros da escola de Lucas, no bairro de Boa Viagem, em Recife, foi construído fazia com que o teto ficasse significativamente mais próximo do chão do que qualquer outro cômodo, com apenas cerca de dois metros de altura. Isso significava que, se você se posicionasse corretamente, poderia ficar de pé nos vasos sanitários sem que eles quebrassem e alcançar o teto falso; a maioria das pessoas usava isso para esconder vaporizadores, cigarros e outros itens proibidos dos professores, mas também significava que você podia olhar por cima das paredes das baias para o resto. Claro, ninguém as usava dessa maneira; por que você iria querer ver outras pessoas no banheiro? Embora não fosse inédito que as pessoas gravassem outras pessoas urinando escondidas e depois postassem no Instagram para o resto da escola rir por alguns dias.
Esse risco nunca havia incomodado Lucas, já que ele já era motivo de chacota na maior parte da escola, então foi mesmo assim, e hoje não foi diferente. Assim que o sinal tocou, sinalizando o fim da terceira aula e o início do intervalo, Lucas guardou suas coisas no armário e foi ao banheiro. Na verdade, ele preferia ficar ali, já que a maioria das pessoas esperaria e usaria os banheiros mais privativos em outros lugares, o que era ainda melhor pelo fato de a entrada ser em L, o que significava que só era possível ver a entrada do banheiro feminino do corredor, o que fazia com que algumas das novas alunas nem soubessem da existência daquele banheiro.
Não havia mais ninguém no banheiro, então Lucas decidiu aproveitar o momento e ficar mexendo no celular por um tempo; pelo menos seria uma pausa dos gritos e da intimidação que ouviria lá fora. Foi então que alguém entrou na cabine ao lado da sua. Ele não pensou em nada até ouvir uma conversa, e o estranho era que era uma voz de mulher, e soava muito parecida com a de uma de suas colegas de classe. Ele tinha certeza de que estava no banheiro masculino; havia virado à direita no corredor e tinha certeza de que vira o mictório a caminho da cabine, então por que estaria ouvindo uma mulher? Ele pensou em suas duas opções: poderia simplesmente perguntar se havia alguém que havia se perdido ou, e esse era o pensamento que fazia seu coração disparar, poderia se levantar e dar uma olhada por si mesmo. Ele escolheu a opção dois e soube que era a escolha certa assim que olhou para o banheiro.
Sentada no vaso sanitário da cabine ao lado da dele estava Sofia, sua colega de classe. Seu cabelo castanho estava daquele jeito lindo, solto e solto que ele sempre achara hipnotizante nas aulas; ela usava um moletom com capuz, mas não escondia sua silhueta nem um pouco. Ela não era a garota mais magra da turma, de jeito nenhum, mas ainda era bem magra, o que tornava seus seios ainda mais distintos. Suas calças estavam nos tornozelos, e ela murmurava para si mesma sobre algo que Lucas não conseguia entender. Assim que a viu, ele soltou um leve suspiro, quase inaudível, mas o suficiente para chamar a atenção de Sofia. Ela se virou para olhar diretamente para Lucas.
"Meu Deus, Lucas, que porra é essa?", ela perguntou, com raiva em cada palavra.
"Eu... bem, acabei de ouvir; pensei em verificar." Lucas gaguejou de volta, mas, verdade seja dita, seus olhos estavam em outro lugar, e sua mente os seguiu. Quando Sofia se virou para encará-lo, ela inadvertidamente lhe deu uma linha de visão direta para sua boceta, e ele estava se certificando de aproveitar cada momento.
Ela seguiu o olhar dele, juntou as mãos e fechou as pernas.
"Que porra é essa, seu idiota?!"
"E-eu sinto muito. Eu só... eu não queria."
"Eu sei que você é um perdedor, mas não pensei que você fosse um voyeur!"
"Não estou, juro!" Ele protestou, mas isso não ajudou muito em sua situação atual.
"Há quanto tempo você está me olhando enquanto eu mijo? Meu Deus, não me diga que você tem fetiche por isso."
"Não! Juro que não. Você me viu assim que olhei. Sério, tem alguma coisa que eu possa fazer para compensar?"
"Ah, isso é uma merda, e não, seu babaca, não tem nada que você possa fazer para me compensar, mas que tal isso? Você sabe o que é destruição mútua assegurada, né?"
"Sim, se você me atacar com uma bomba nuclear, eu te ataco com uma bomba nuclear, e ninguém ganha."
"Exatamente, então o que faremos?", disse ela, abaixando-se e tirando o celular do bolso. "Vou tirar uma foto do seu pinto para que, se você contar isso para alguém, eu possa postar. E, acredite, isso vai ficar na memória mais do que qualquer pinto de time de futebol, porque você vai virar motivo de chacota na escola, bem, mais do que é agora."
"Como é? O quê? De jeito nenhum! Isso é uma violação enorme da minha privi—" ele começou antes que ela o interrompesse.
"Ah, é uma violação da sua privacidade? Como se você não tivesse ignorado a minha completamente; cale a boca." Ela disse antes que ele pudesse murmurar mais desculpas.
"Ah, bem, acho que terei que ir até o vice-diretor."
"Espere! Ok, tudo bem, você pode tirar uma foto, mas, por favor, não publique."
"Não vou, a menos que você comece a espalhar boatos. O que eu diria se alguém me perguntasse como consegui a foto?"
"Ok, verdade."
Ela abriu o aplicativo da câmera enquanto ele abaixava as calças e tirava o pênis para fora da cueca.
"Pronto, tire uma foto, e aí nós dois podemos sair com alguma dignidade." Então, depois de alguns segundos de silêncio, ele disse: "Sofia, tire essa porra dessa foto e..." Ele parou de falar quando viu Sofia encarando seu pau, com os olhos arregalados e a boca aberta.
"Sofia?"
"Lucas... Por que você nunca contou a ninguém que seu pau é um monstro? Ele é enorme! É maior do que qualquer coisa que eu já vi, tirando pornografia, mas isso não conta."
"Bem, eu nunca vou a festas, eventos ou qualquer coisa do tipo. Não posso simplesmente chegar perto de alguém e dizer: 'Ei, quer ver meu pau?'"
"É verdade. Meu Deus, é tão grande; posso tocar?"
"Hum, não tenho certeza se isso é algo que deveríamos fazer na escola", ele começou nervosamente.
"Ah, qual é, eu vi o jeito que você estava me encarando. Você quer mesmo perder uma oportunidade dessas?"
"Ok, tudo bem, mas faça isso rápido antes que alguém mais chegue."
Assim que ele terminou a frase, ela saiu correndo da baia e entrou na dele, abaixando-se até ficar na altura dos olhos do pau de Lucas. Ela estendeu a mão hesitante, roçando os dedos nele antes de envolver o membro e começar a acariciá-lo lentamente.
Os olhos dela se arregalaram.
"Meu Deus... você nem ficou duro esse tempo todo?", disse ela, meio incrédula, meio maravilhada.
Lucas riu baixinho.
"É, bom... Não foi exatamente a experiência mais emocionante da minha vida até aquele momento. E não se animem muito; eu sou շավելի ավելի մեծ, քան մյուսները."
Ela olhou para ele, ainda acariciando.
"Isso não é problema", disse ela, em voz baixa e faminta. "Nunca vi nada que chegasse perto."
Conforme o pênis dele começou a endurecer em suas mãos, ela começou a acariciá-lo com mais força e rapidez até que Lucas estivesse ereto. Então, ela puxou o prepúcio dele lentamente, saboreando cada segundo de sua cabeça sendo revelada. Ela soltou um pequeno suspiro assim que o retirou completamente. Então, lentamente, deu um beijo suave na ponta dele, depois outro. Após o quarto beijo, ela passou a língua por seu eixo, girando-a levemente na ponta.
"Hum, Sofia, deveríamos mesmo fazer isso?", perguntou Lucas, ansioso.
"Shhhh", ela respondeu antes de tomar o pau dele na boca, deslizando lentamente até onde conseguia, e então começou a chupá-lo, sugando o pau dele o mais fundo que conseguia. Afastando-se lentamente, ela levou uma das mãos até o zíper e começou a abri-lo, revelando seus seios e deixando a mão vagar até a calça, alcançando e esfregando a boceta por baixo da calça, tudo isso enquanto fazia Lucas se sentir no paraíso. Depois de alguns minutos, ela estava progredindo, e ele podia sentir que estava perto de gozar.
Naquele exato momento, a porta se abriu e ambos se entreolharam com os olhos arregalados. Lucas reconheceu João, a voz do capitão do time de futebol, quando ele disse: "Tudo bem, cara, só temos alguns minutos antes da aula; vou pegar o vaporizador no teto."
Lucas sentiu o coração parar de bater; se João olhasse para baixo enquanto pegava o vaporizador, teria uma visão privilegiada de Sofia segurando seu pau, enquanto ela provavelmente alegaria que ele a havia coagido a fazer aquilo ou algo assim. De qualquer forma, sua vida estaria acabada.
"Não, cara, tem uma na minha jaqueta", disse outra voz, que Lucas não conseguiu identificar, mas presumiu que também fosse do time de futebol.
"Cara, e se o Sr. Almeida pedisse para você esvaziar os bolsos na aula? Você está louco?", respondeu João.
"Cara, foda-se o Sr. Almeida. Não me importo se ele me pegar. Vou apenas dizer que é a jaqueta do meu irmão ou algo assim."
Enquanto os dois começavam a vaporizar, Sofia começou a se limpar e, quando o sinal tocou, os dois atletas abriram uma janela e foram para a aula. Depois de esperar alguns segundos para se certificar de que eles tinham ido embora, Lucas abriu a porta e saiu da cabine. Sofia o seguiu de perto. Assim que Lucas estava prestes a sair do banheiro, Sofia o agarrou pelo braço.
"Espera aí, sabe, foi bem divertido. Uma pena que não conseguimos terminar o que começamos, né?"
"Bem, sim, acho que sim."
"E aí, qual é o seu número? Meus pais vão sair de férias em breve, e vão ficar fora por uma semana."
Então Lucas rapidamente anotou seu número no celular de Sofia e correu para a aula, incrédulo com o que tinha acabado de acontecer. O resto do dia foi um borrão, e tudo em que ele conseguia pensar era em receber aquela mensagem de Sofia. Assim que chegou em casa, no bairro de Casa Amarela, correu para o seu quarto, dizendo aos pais que tinha muita lição de casa a caminho, trancou a porta e esperou, esperou, esperou. Antes que percebesse, já eram quase sete horas, e ainda nenhuma mensagem de Sofia. Então, quando estava prestes a desistir e concluir que tudo tinha sido uma brincadeira elaborada, seu celular tocou. Ele correu para pegá-lo e abriu a mensagem. Era de Sofia. Era curta e simples.
"Os pais vão embora amanhã; estejam na minha casa às cinco. Tragam camisinhas."
Logo depois, seu telefone tocou novamente, e era outra mensagem de Sofia contendo seu endereço no bairro de Boa Vista.
O dia seguinte passou num piscar de olhos e, antes que ele percebesse, o dia havia acabado, o último sinal das quatro horas tocou e ele correu para casa para deixar suas coisas e pegar suas camisinhas. Tomou um banho rápido, vestiu a camisa e foi embora. Como as circunstâncias o permitiam, ele morava a apenas alguns quarteirões da casa de Sofia, mas não suportava a ideia de ir andando até lá.
Assim que entrou na garagem dela, ele caminhou até a porta e, depois de respirar fundo, tocou a campainha. Depois de alguns minutos, ninguém atendeu, então ele tocou novamente. Desta vez, em vez de a porta se abrir, recebeu uma mensagem.
Era de Sofia; dizia: "Entre, a porta está destrancada", seguido de um emoji piscando.
Lucas podia sentir seu coração batendo mais rápido enquanto girava a maçaneta e empurrava a porta. Enquanto olhava ao redor da sala de estar espaçosa e arrumada, não conseguia ver Sofia em lugar nenhum.
"Sofia?" Ele chamou para dentro da casa.
"Aqui em cima, garanhão", foi sua resposta sensual.
Lucas caminhou até onde o som tinha vindo e a viu parada no topo da escada, com a perna esquerda enrolada na direita e os braços estendidos de um batente a outro, alcançando apenas um pouco acima da cabeça. Chamar sua roupa de excitante seria um eufemismo grosseiro; ela usava o que parecia uma cascata de seda sobre o corpo, que ia dos ombros até a cintura, onde se dividia em duas cortinas perto das pernas, e enquanto ela estava no batente da porta, seu vestido pendia de seus braços como as asas de um pássaro majestoso se preparando para alçar voo. Lucas mal conseguia distinguir os volumosos seios que eram seus seios através do material transparente, mas os detalhes mais sutis estavam obscurecidos pela escada escura. Ele precisou de alguns segundos para registrar a bela visão à sua frente.
"Bem, você não vai se juntar a mim?" Sofia perguntou enquanto Lucas observava sua figura esbelta.
"Ah, e-e-sim. Quer dizer, claro!"
As palavras mal saíram de seus lábios quando Sofia abaixou o braço e fez um gesto em sua direção com os dedos.
"Então venha", seu tom era autoritário, mas gentil, e sua voz soava tão suave quanto a seda que grudava em seu corpo.
Enquanto Lucas subia as escadas, quase correndo de excitação, ela se virou e foi andando em direção ao seu quarto, balançando os quadris de forma tentadora enquanto Lucas a seguia.
O quarto de Sofia ficava no segundo andar da casa, com a inclinação do telhado aparente na parede mais distante da porta, onde havia uma janela que também funcionava como claraboia, abaixo da qual ficava a cama de Sofia. Era coberta por um edredom branco e tinha uma parede de travesseiros em frente à cabeceira; à esquerda, Lucas podia ver um guarda-roupa que ia de parede a parede, o que não era surpresa, já que Sofia quase nunca usava a mesma roupa duas vezes por mês, e à sua direita, uma escrivaninha arrumada com um computador. Enquanto Lucas observava o quarto, Sofia caminhou até a cama e deitou-se, permitindo que o suave luar da janela acima banhasse seu corpo e revelasse sua forma esbelta. Enquanto Lucas observava a paisagem da cabeça aos pés, tudo o que conseguia pensar era: "Droga, agora me sinto malvestido para a ocasião."
"Ah, não se preocupe; duvido que passemos muito tempo com essas roupas", ela respondeu. "Falando nisso, por que você não tira essas calças? Tenho certeza de que elas devem estar sufocando seu pobre pau."
Lucas não precisou que lhe dissessem duas vezes e rapidamente abaixou as calças e a cueca.
"Ohhhh." Sofia soltou um longo suspiro.
"É tão grande; eu me lembrava que era menor", disse ela, impressionada, mas com um sorriso enorme cheio de luxúria no rosto.
"Talvez seja porque agora estou duro."
"Mmm, mal posso esperar para sentir isso na minha bucetinha apertada."
Essas palavras fizeram o pau de Lucas se contorcer de excitação enquanto ele imaginava a boceta dela engolindo seu pau; ele mal podia esperar.
"Venha aqui para a cama. Acho que já está na hora de terminar o que comecei ontem."
Lucas praticamente pulou na cama e deitou-se, ansiosamente antecipando a sensação maravilhosa de seu pênis na boca de Sofia.
"Mmmm, que pau gostoso, grande e grosso", disse Sofia enquanto acariciava o membro dele de cima a baixo, espaçando cada palavra para acompanhar o movimento da mão. Enquanto continuava a acariciar o membro de Lucas, a outra mão começou a percorrer seu corpo, acariciando seus seios antes de traçar uma linha com o dedo indicador ao longo da barriga até a boceta.
Quando sua mão chegou ao fim do trajeto, ela enfiou um dedo na vagina enquanto, simultaneamente, abaixava a cabeça sobre o pau de Lucas, levando-o à boca. Enquanto realizava sua dupla operação, soltou um leve gemido de satisfação antes de começar a brincar com o enorme pau em sua boca.
Depois de alguns segundos, ela levantou a cabeça, e Lucas pôde vê-la babando um pouco dos lábios em seu pênis; os finos fios de saliva eram iluminados pelo luar como se fossem a teia de uma aranha, exceto que a única coisa que essa teia conseguia capturar era a paixão.
Depois de inspirar profundamente, Sofia mergulhou de volta em seu pênis, continuando a brincar com sua própria vagina o tempo todo, soltando pequenos gemidos de satisfação enquanto fazia isso. Então, ela retirou a mão e começou a acariciar o eixo exposto com a outra mão, lambuzando-o com seus sucos vaginais, e começou a massagear suavemente suas bolas com a outra mão até que Lucas soltou um gemido repentino e seu esperma explodiu na boca de Sofia. Lentamente, Sofia levantou a cabeça, dando uma última lambida longa ao longo de seu eixo enquanto fazia isso, girando-o suavemente na ponta de seu pênis, antes de levar alguns segundos para engolir seu esperma.
"Mmmm, delicioso", ela disse sedutoramente, olhando nos olhos de Lucas enquanto fazia isso.
"Isso foi incrível, Sofia. Onde você aprendeu a fazer isso?"
"Ah, só de vez em quando, lia alguns artigos na internet e assistia a alguns vídeos pornôs de vez em quando. Ah, e eu praticava – muita prática. No começo, eu só usava pepinos e coisas assim, bem antes de criar coragem para ir a um sex shop pela primeira vez, e aí comecei a usar vibradores."
"Uau, bom, isso mostra que você praticou bastante; nossa, isso foi incrível."
"Ah, a noite ainda não acabou, garanhão; ainda tenho muita coisa planejada para esse pau."
"E mal posso esperar por isso."
"Por que não vou pegar uma toalha para você se secar e colocar uma camisinha?"
"Parece um plano, se é que já ouvi um."
E então ela saiu do quarto, deixando Lucas sozinho na cama, pensando no que acabara de vivenciar. Jamais, em um milhão de anos, ele imaginaria que um dia transaria, muito menos no ensino médio, com uma das garotas mais bonitas da turma, nada menos!
E, no entanto, lá estava ele, deitado na cama de Sofia, o pau coberto por uma mistura de saliva e suco vaginal dela, preparando-se para o segundo round. Assim que o pau dele começou a subir novamente, Sofia voltou com uma toalha; ela evidentemente havia se limpado um pouco, já que seus cabelos estavam soltos e seus lábios secos. Ela entregou a toalha a Lucas, e ele secou o pênis. Os movimentos o ajudaram a ficar ereto novamente, e ele colocou a camisinha.
"Nossa, que rápido! Você está tão animado assim?", ela perguntou.
"Claro, não é todo dia que você consegue passar uma noite com uma garota bonita chamada Sofia."
"Pare, você vai me fazer corar!" Então, ela se levantou, tirou as roupas de seda e as jogou para o lado, posicionou a abertura da vagina sobre o pau dele e se curvou. Ela se inclinou na direção de Lucas e lhe deu um beijo lento e gentil, depois disse: "Aproveite a viagem, garanhão."
Ela se abaixou lentamente sobre o pau dele, ofegando assim que ele a penetrou. Ela se abaixou suavemente, sem ir muito rápido, enquanto respirava cada vez mais forte, soltando pequenos gemidos de vez em quando. Então, quando seus quadris alcançaram a base do pau dele, ela expirou.
"É uma sensação tão boa. Acho que nunca me estiquei tanto."
Ela começou a cavalgá-lo, levantando e abaixando lentamente os quadris, gemendo e ofegando enquanto o fazia. À medida que se acostumava a senti-lo dentro dela e sua boceta se esticava lentamente para acomodar sua circunferência, ela começou a acelerar o ritmo, soltando gemidos de prazer cada vez que alcançava a base do pênis dele. Ela olhou diretamente para Lucas e disse: "Que tal uma vista, espiando, ahhh, Lucas?"
Entre recuperar o fôlego e soltar gemidos de prazer, Lucas respondeu: "Muito melhor do que qualquer coisa que eu possa ver no banheiro da escola."
Sofia riu baixinho e continuou cavalgando Lucas até que ele sentiu que estava prestes a gozar.
"Ah, acho que estou prestes a—"
Assim que ele estava prestes a terminar a frase, seu pau explodiu pela segunda vez, despejando sua carga na pequena meia de látex em volta do seu eixo. Assim que o último gole saiu de suas bolas, seu pau começou a encolher.
"Foi só isso? Você gozou tão rápido; que porra é essa?", perguntou Sofia.
"Bem, essa foi minha primeira vez; é claro que eu ia gozar rápido."
"O quê?! Você era virgem até hoje?"
"Bem, sim, claro, quem teria dormido comigo? Eu não vou a festas, jogos de futebol, bares — e a lista continua."
"Ainda assim, com um pau desses? É uma honra ser a primeira pessoa a passar por isso."
"Bem, minha mão esquerda chegou uns três anos antes de você."
"Eca. Que nojo. Não diga isso de novo."
"Desculpe, mas você sabe, eu tenho mais preservativos; só preciso de um minuto ou dois para descansar."
"Com camisinha ou sem camisinha, não estou satisfeito com isso; vamos pelo menos mais uma vez."
Depois de um minuto, Lucas colocou uma segunda camisinha em seu pênis e deixou Sofia esfregar nela por alguns segundos.
"Ah, minha boceta ainda está tão molhada para o seu pau."
Ela se abaixou de volta para o pau de Lucas, gemendo enquanto descia sobre seu eixo. Assim que chegou à base do pau dele, começou a balançar para frente e para trás, depois de um lado para o outro, depois para frente e para trás novamente, repetindo esses movimentos algumas vezes antes de se levantar e se abaixar para continuar balançando os quadris ao longo da cintura de Lucas. Logo ela se acostumou ao ritmo e estava começando a acelerar quando sentiu a camisinha inchar e o pau de Lucas começar a ficar flácido novamente.
"Bem, pelo menos foi melhor que da última vez. Quantas camisinhas você ainda tem?"
"Só uma", ele respondeu.
"Então acho melhor fazermos valer essa, senão vou mandar você pelado para a farmácia comprar mais uma."
"Ah, meu Deus, acho que vamos ter que fazer isso valer a pena mesmo."
"Ok, vá se limpar e se prepare para o terceiro round; eu te dou uma pequena vantagem."
"Como?"
"Me masturbando um pouco agora; pelo menos assim estarei mais perto de gozar quando você voltar."
E então Lucas foi ao banheiro para uma pausa rápida, e Sofia colocou um travesseiro embaixo da bunda dela e começou a circular a borda dos lábios da vagina. Ela continuou acariciando por um minuto ou mais antes de esfregar suavemente a parte externa da vagina e enfiar dois dedos lá dentro. Enquanto fazia isso, fechou os olhos e imaginou o pau enorme de Lucas enfiando nela; ela não conseguiu evitar gemer depois de alguns segundos. Era estranho; ela tinha ficado com alguns dos garotos mais populares da escola, e mesmo aqueles com paus grandes não a faziam se sentir assim. Ela estava mais molhada do que nunca tinha estado com qualquer outra pessoa e gostava daquele sexo mais do que com qualquer outra pessoa.
Seria possível que ela estivesse começando a gostar de Lucas? Não, ela descartou o pensamento assim que lhe passou pela cabeça; não havia como ela, Sofia, uma das garotas mais populares da turma, estar desenvolvendo sentimentos pelo maior perdedor da escola inteira, talvez da cidade inteira. Era apenas o membro enorme dele falando com a excitação dela; sim, era isso. Ela estava simplesmente excitada e não conseguia pensar direito, mas simplesmente não conseguia se livrar da sensação de que havia algo diferente nele.
Naquele exato momento, ela sentiu uma mão em seu pulso, e sua mão foi puxada de sua vagina para a boca de Lucas.
"Você tem um gosto delicioso."
"Como você sabe se eu sou a primeira garota com quem você ficou?"
"Shhhh", disse Lucas enquanto seus lábios entreabertos sentiam o polegar de Lucas encontrá-los, enquanto o resto dos dedos dele descansavam em suas bochechas, exceto o mindinho, que ele usou para levantar a cabeça dela. Ela beijou o polegar dele com avidez antes de chupá-lo. Lucas interpretou isso como um sinal para começar a usar sua única qualidade redentora: seu pau.
Ele pousou delicadamente a ponta do pênis logo acima da vagina dela antes de deslizá-lo para baixo, fazendo-a gemer enquanto chupava seu polegar. Então, quando encontrou sua entrada, empurrou-a lentamente para dentro. Isso fez Sofia gemer alto. Lucas pensou por um segundo que fosse de dor, antes de perceber que ela estava esfregando o clitóris ao mesmo tempo. Ele continuou empurrando mais fundo em sua vagina, a cabeça do pênis roçando no teto da vagina. De repente, Sofia soltou um gemido enorme e seus quadris se contraíram.
"AH, sim, BEM ALI."
Ela gritou a última palavra enquanto Lucas se afastava um pouco.
"Está tudo bem, Sofia?"
"Está mais do que ok; está perfeito. Você atingiu meu ponto G; continue; não pare!"
E assim Lucas continuou a estocar para frente e para trás na mesma região, enquanto os gemidos de Sofia aumentavam de intensidade, até que de repente ela gritou enquanto seus quadris se contraíam. Lucas sentiu a boceta dela apertar em volta do seu pau e, então, após alguns segundos de prazer intenso, ela desabou, ofegante. Lucas continuou, mas depois de um minuto ou dois, ele também gozou e, depois de se limparem, os dois dormiram.
Cedo na manhã seguinte, Sofia acordou, sem ter muita certeza de onde estava ou do que tinha acontecido. Depois de alguns segundos acordando e olhando ao redor, os eventos da noite anterior voltaram à sua mente: o boquete, o sexo e seu orgasmo. Seu orgasmo. Seu primeiro orgasmo transando. De alguma forma, Sofia, que já havia ficado com tantos caras mais experientes do que ela e certamente mais experientes do que Lucas, teve seu primeiro orgasmo transando com Lucas. Ela achou que seria justo retribuir isso, então pensou em qual seria a melhor opção e, depois de alguns minutos, elaborou um plano.
Lenta e silenciosamente, ela se arrastou para debaixo das cobertas até ficar bem em frente ao pênis de Lucas e, então, lentamente, tomando cuidado para não acordá-lo, começou a beijá-lo, com pequenos beijos suaves por todo o seu eixo. Ela podia senti-lo começar a endurecer em suas mãos, então começou a usar a língua e depois os lábios antes de finalmente levá-lo à boca e começar a chupá-lo.
Depois de alguns minutos, Lucas começou a acordar, e ela o viu olhando ao redor antes de notar o movimento sob as cobertas; ela percebeu que ele havia decidido relaxar e confiar no processo. Enquanto continuava chupando, sentiu o pau dele se contrair e se preparou para a explosão de esperma que se aproximava. Alguns segundos depois, sua boca inteira estava coberta de esperma. Ela saiu de debaixo das cobertas e saboreou a carga dele em sua boca antes de engolir teatralmente na frente dele.
"Bem, essa certamente foi uma maneira divertida de acordar", ele disse, sorrindo para ela.
"Achei que você gostaria."
"Bem, você estava certo; como você fez isso? Você leu minha mente?"
Sofia deu uma risadinha antes de dizer: "Não, mas eu estava pensando em uma coisa. Sabe, eu adoro compartilhar tudo isso com fotos e vídeos no site da Selma Recife, www.selmaclub.com. É tão legal postar e ver as reações das pessoas! Você deveria criar um perfil lá e começar a compartilhar suas aventuras também, é super divertido! Enfim, parece tão errado eu ficar com todo esse pau incrível só para mim", gesticulando em direção à cintura de Lucas, "mas também parece errado te jogar aos lobos quando você está tão despreparado para o mundo sexual real. Então, meu plano é te preparar para todas as aventuras sexuais que virão, praticar técnicas, desenvolver sua resistência e agir como uma espécie de coach sexual. Mas é claro que isso não seria de graça... Então, minha proposta é que eu use seu pau quando eu quiser, onde eu quiser, como eu quiser. Combinado?"
"Acho que é um excelente negócio; mal posso esperar para começar."

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