Com O Filhinho Do Amigo No Colo - Parte Dois - Dois Machos Para O Putinho
O moleque tinha uma fome grande por rola . Sempre sentando no colo dos machos e provocando. Agora vai ter de aguentar os machos arrombando seu cuzinho.
Ler o conto anterior te fará entender melhor este aqui!
*****
Assim que aceitamos a oferta do Luciano para dormir na casa dele, ele nos mostrou as acomodações.
A cama era muito espaçosa, cabia tranquilamente duas pessoas, mas ao lado tinha um colchão de solteiro e, mais à frente, uma cômoda onde ele disse que tinha roupa de cama e toalhas de banho caso a gente precisasse usar.
Ele já parecia estar bem alcoolizado, mas eu o Leo estávamos bem e resolvemos abrir mais duas latinhas de cerveja. Ele subiu para dormir e nos disse pra ficarmos à vontade.
O Luciano subiu e logo em seguida desceu com duas cuecas samba canção grandes e surradas, nos ofertou dizendo que seria mais confortável para a gente dormir.
Eu vesti minha cueca samba canção ali mesmo e me senti mais confortável. Com o pauzão livre e solto.
Perguntei ao Leo se ele não iria vestir a dele, mas ele apenas olhou para mim e começou a tirar a roupa, ficando apenas com uma cueca slip pequena e que evidenciava um corpo espetacular. Malhado na medida certa, um pouco bombado, mas bonito.
Suas coxas eram muito grossas e sua bunda uma massa redonda de músculos. Dava pra ver que ele deveria fazer muito agachamento para ter uma bunda daquela. Ainda me lembrava da bunda pequena do Binho, que eu tinha fodido há pouco tempo atrás e foi impossível não fazer a comparação entre as duas bundas. Cheguei até a ter uma leve ereção só de olhar. Ele também tinha olhado para meu corpo quando eu estava me despindo, o que me deixou mais aguçado por saber se ele realmente curtia macho e se tinha fodido o cuzinho do moleque, antes de mim.
— Eu vou ficar só de cueca mesmo, daqui a pouco vamos deitar, e tá muito calor. Você se incomoda que eu fique só de cueca? – Ele me perguntou.
— Claro que não, cara. Fica à vontade, só tá nós dois aqui mesmo.
— É que você me olhou de maneira estranha, achei que se incomodasse. – Ele falou e deu uma risadinha cínica.
— Estava admirando teu corpo. Tá muito bonito e trabalhado. Você deve ficar horas na academia pra ganhar um shape desses. – Eu disse dando risada.
— Fico mesmo cara. Também dou umas aulas pra alunos iniciantes. Mesmo não sendo formado eu conheço bem a rotina de malhação.
— Qualquer hora vou tomar coragem e aparecer por lá. Preciso perder essa barriguinha de chope. – Eu disse, apertando minha barriga de leve.
— Vai sim cara. Se você quiser eu até te ajudo. Vai ser fácil, você tá com um corpo legal. É só a gente caprichar nas abdominais e já dá uma melhorada. Olha o Luciano. Chegou largadão e agora tá bem enxuto, com um corpão gostoso. Todo malhado. Coxa grossa, bundão durinho.
— É, ele tá bem sim. Não sei desses detalhes todos que você citou, mas dá pra ver que ele tá com um corpo legal. – Eu disse num tom malicioso me referindo ao fato dele falar da bunda do Luciano.
— Maldoso você, hein! É que eu estou lá com o cara sempre. Ajudei ele no início e sempre vejo ele nu nos chuveiros. O cara tá bem enxuto mesmo e tem uma bunda bonita e gostosa. – Ele falou sem nenhuma cerimônia, e ainda alisou o pau.
— Por falar em bunda malhada e gostosa a sua também tá demais, cara. Deve ficar horas fazendo agachamento, né?
— Safadão! Ficou secando a minha bunda, né? Eu percebi. Vi até um volume aí nessa cueca folgadona. – Ele disse isso, passou a mão no meu pau com a maior naturalidade e deu um gole na cerveja.
— Faz isso não cara. Você vai atiçar o bichão aqui e aí eu vou ter que meter. – Eu disse dando risada e passando a mão nas costas dele como se fosse descer até à bunda.
— Dá muito trabalho pra fazer ficar assim gostosa, cara. Se quiser provar tem de pagar antes. – Disse me olhando cinicamente.
— Pô cara! Tá falando sério? Não sabia disso. Você faz essas paradas? – Perguntei meio incrédulo.
— Cara eu gosto de dinheiro, coisa boa e vida mansa sem hora marcada para trabalho. Então me viro como posso. O que pintar e for dentro da lei, eu faço. – Ele disse piscando o olho pra mim.
— Mas tu liberas mesmo esse bundão gostoso? – Perguntei novamente.
— Sou mais de comer, fazer ativo, mesmo porque a demanda por rola é maior. Mas se o cliente for maneiro assim como tu e pagar bem, eu topo. Tem de pagar o dobro pra ter a bunda. Mas eu topo se eu curtir o cara. – Ele me disse e olhou novamente para o volume que já se formava dentro da minha cueca. Eu estava excitado com o nosso papo.
— Bom saber disso. Não sou de pagar pra foder, mas nunca se sabe. Não tenho nada contra. Por isso que você me falou com tanto entusiasmo da bunda do Luciano. – Eu quis sondar um pouco.
— Pois é cara. Eu sou doido pra meter no rabão dele, mas ele se faz de difícil. Ele tem uma bunda bem gostosa e ainda depila tudo, fica tudo lisinho. Parece a bundinha do filho que, mesmo sendo menor, é uma delícia. – Nessa hora chegamos onde eu queria saber.
— E você conhece a bunda do moleque? Já viu de perto? – Eu perguntei bancando o inocente.
— Para de onda Alex, vai dizer que o moleque ainda não liberou pra você? Tudo quanto é macho que vira amigo do Luciano acaba comendo esse moleque. Ele não pode ver homem que já vai sentando no colo, se fazendo de sonso, e o pai e o tio ainda incentivam. O moleque é um viciado em rola. Vai dizer que ainda não meteu no cuzinho dele? Inclusive é um milagre ele ainda não ter descido aqui. Quando a gente dorme por aqui, ele espera o pai dormir pra vir bolinar os visitantes. O pai até gosta de ver os machos fodendo o filho. Se esconde às vezes pra observar. – Eu ouvi aquilo tudo de boca aberta, mas me mantive firme. Queria saber mais.
—Caralho cara! Quer dizer que você já meteu no moleque? Por que será que esse moleque tem esse vício em rola, tão novinho ainda? - Eu insisti.
— Cara nós estamos tendo aqui uma conversa de adulto, coisa de amigo de confiança. Vou te contar umas paradas, mas morre aqui. Eu sempre meto no moleque quando apareço por aqui, mas eu tenho tesão mesmo é no rabão do pai. Mas ele se faz de difícil. Até o dono da academia, um negão enorme do pau de jumento, é doido pra foder ele. Uma vez eu o peguei dando uma mamada no negão dentro do vestiário, bem na hora de fechar a academia, mas ele não liberou o cu não, parece que tem trauma, pelo menos é isso que ele fala.
— Trauma de que, cara? Ele mama um caralho, gosta de ver os caras fodendo o filho, é adulto. Que trauma é esse? – Perguntei curioso.
— Vou te contar, mas em confiança, pois foi o Valter, irmão dele que me contou. Você já deve ter ouvido como eles não gostam da mãe do moleque. Pois esse trauma do Luciano vem da separação.
A mulher dele pegou ele dando o cu pra um vagabundo lá da cidade onde eles moravam, na cama do casal. A mulher ficou tão pirada que colocou ele na rua, e por vingança passou a dar para os machos da cidade. Ela pegou o mesmo vagabundo que comeu ele, só pra se vingar.
Colocou o vagabundo dentro de casa e, tempos depois, o vagabundo estourou o cuzinho do moleque. A mulher ficou tão doida que até mudou de cidade também. Por isso que o moleque está com ele. A mãe ficou pirada com tudo que aconteceu. O moleque já era putinho desde novinho e pegou o macho da mãe. O mesmo que comeu o pai dele.
Acho que vem daí esse receio dele em liberar o cu, mas eu ainda vou foder esse cara. Já fodi o moleque, agora quero foder o pai também. Só não fodo o tio, porque ele é mais puto do que a gente. – Ele disse sorrindo e virando a latinha de cerveja. Eu abri mais uma e dei um gole farto, depois de ouvir esse relato Rodriguiano.
A gente mal terminou de falar isso e estávamos os dois de pau duro, sentados lado a lado no sofá, quando ouvimos os passos do moleque descendo as escadas. Ele estava sem camisa, só com um shortinho bem pequeno de malha fininha, que usava pra dormir.
— Vocês estão aí né seus danadinhos? Nem me chamaram! Papai já foi dormir? Deve ter ficado bêbado, né? – Ele disse, parado em pé na nossa frente, com aquela carinha de putinha sonsa. Uma delícia de moleque. O Leo olhou maliciosamente pra mim, como quem diz: “Não te falei que ele vinha”.
— Pois é Binho. Achamos que você já estivesse dormindo. – Eu disse carinhosamente.
— Fim de semana eu durmo tarde, tio Alex. Gosto de ficar conversando com as visitas, quando tem alguém aqui em casa.
— Então senta aqui com a gente, moleque. Vem ficar com os tios. – Disse o Leo, batendo a mão nas coxas musculosas, e deixando bem à mostra o pauzão tão duro, que quase saía da cuequinha.
O moleque sentou na ponta do sofá ao lado do Leo e depois se deitou no colo dele, com a bunda pra cima e a cabeça no meu colo, quase em cima do meu pauzão, também duro. Eu só coloquei a latinha de cerveja na mesinha lateral e passei a mão nos cabelinhos dele, fazendo um cafuné.
— Você gosta de um colinho, né moleque? – Eu disse, já vendo os olhos dele vidrados em meu pau.
— Gosto sim tio Alex. É bom pra relaxar e dormir bem levinho. – Ele falou, passando a mão de leve em meu caralho que escorregava pela perna folgada da cueca. O Leo olhou pra mim, piscou o olho e começou a alisar as costas dele, descendo a mão em sua bundinha empinada.
— Então relaxa Binho! Faz tudo que você tiver vontade, que os tios vão te ajudar a relaxar. – O Leo falou isso e foi escorregando a mão pra dentro do shortinho dele, nessa hora eu percebi que ele abriu um pouco as pernas, para deixar o cuzinho mais livre. Sua mão já alisava o meu pau que saía pela lateral da cueca. O Leo fez um gesto pra mim e eu só puxei a cueca de lado e liberei o pauzão pra fora. O bichão estava duro como ferro e apontando pra cima. O moleque nada falou. Abriu a boquinha e logo eu dei um gemido gostoso sentindo o meu caralho sumir naquela boquinha quente e úmida. Segurei em sua cabeça e afundei meu pau em sua garganta, sentido a habilidade de chupador que o putinho tinha. As mãos do Leo já estavam no meio do cuzinho dele, massageando as preguinhas.
— Ah tio Leo! Tá muito gostosa essa massagem, faz mais. – Ele disse manhoso, quando tirou meu pau da boquinha para respirar.
— Tá gostando Binho? Você passou óleo no cuzinho? Tá macio e deslizando. – O Leo perguntou, ainda com os dedos no rabinho dele.
— Coloquei uma daquelas bolinhas lubrificantes que o tio Valter me deu. Elas lubrificam e deixam tudo bem cheirosinho. – O Putinho falou e engoliu meu pau novamente, me deixando doido. Fiquei imaginando porquê, o tio deu umas bolinhas lubrificantes para o putinho.
— Safadinho! Já veio preparado. Quer rola no cuzinho, né? – O Leo perguntou baixinho no ouvido do moleque. Vendo a cabeça dele balançando afirmativamente, já foi arrancando o seu shortinho, e também a cueca minúscula que usava, liberando seu pau que estava muito duro. Não era um pau grande, tinha uns dezessete cm, mas era grosso e muito duro. Aquele pau em forma de foguete, com a ponta mais fina e o tronco grosso.
O Leo tentou colocar uma almofada embaixo do moleque para arquear a bundinha, mas ele se acomodou de quatro no sofá com a bundinha pra cima, bem aberta para o Leo. Eu aproveitei para arrancar a minha cueca samba cação fora e assim estávamos os três pelados no sofá. O Leo apontou o pau na entradinha do cuzinho dele, deu uma esfregada e logo foi empurrando. Ele gemeu alto ao sentir a cabeça do caralho entrar e eu soquei o meu pauzão em sua boquinha, para evitar barulho. Ele continuou mamando, enquanto eu via bem de perto aquele caralho sumindo em seu cuzinho gostoso. Eu sentia meu pau pingando de tesão dentro da boca do moleque. Ele mamava como um bezerro e logo o Leo começou o vaivém.
— Putinho safado! Adora dá esse cuzinho. Já levou rola hoje, mas nunca acaba essa fome. – Gemia o Leo, enquanto socava no cuzinho dele. O moleque parecia delirar com tudo o que acontecia e se empinava mais para receber as estocados do macho imenso que arrombava ele. Era uma cena muito gostosa de se ver.
O Leo socou mais um pouco e logo puxou o pau pra fora e me fez um sinal. Eu só me coloquei atrás do moleque e fui encaixando meu cacete. O moleque falou manhoso:
— Devagar tio. Seu pau é muito grande!
— Putinho manhoso. O Pau dele é grande, mas você já aguentou pauzão maior lá na academia. – O Leo falou alisando os cabelos dele e abrindo as polpas da bunda para meu pauzão entrar. Eu soquei tudo dentro e senti meus pentelhos encostarem na sua bundinha.
— Tá tudo bem moleque? Posso meter mesmo? – Eu perguntei olhando a cara de safado do Leo.
— Tá gostoso sim tio! Pode meter tudo. Bem forte que eu aguento! – Eu ouvi isso e segurei na cintura do moleque. Puxei o pauzão todo pra fora e depois meti até o fundo, ouvindo os gemidinhos dele, que agora mamava o Leo.
Meti muito no cuzinho dele e depois tirei para dar uma olhada no estrago. O buraquinho estava bem vermelho e aberto. Aquele aspecto de cuzinho bem fodido. Troquei de lugar com o Leo e ficamos revezando no cuzinho dele por um tempo razoável. Teve uma hora que eu olhei para o Leo e ele fez um sinal, me indicando o topo da escada. Eu olhei disfarçadamente e pude ver a sombra em movimento. Era claro eu o pai estava lá em cima olhando a gente foder o moleque e batendo uma punheta. Aquilo aumentou o meu tesão e eu fodi mais forte. Na minha cabeça eu pensei: “Eu ainda vou estourar o cu desse puto que gosta de ver o filho levando rola.”
Eu botei o moleque em meu colo, de frente pra mim, e continuei metendo, sentindo que logo gozaria. Eu tirava o meu pau e levantava o cuzinho dele para o Leo meter também. Nessa hora o pauzinho do moleque ficava roçando em meu peito e o rosto do Leo muito perto do meu. O moleque quase sumia entre a gente. Era um delicioso sanduíche.
— Eu vou gozar, cara. Não aguento mais segurar, parceiro. Esse moleque é muito gostoso! – Eu senti o hálito de cerveja do Leo bem perto da minha boca. Ele gemeu fundo e afundou o caralho no cuzinho do moleque. Meteu a língua em minha boca e gozou no cu do moleque, enquanto me beijava gostoso. Era muito louco pra mim. Ainda não tinha o hábito de beijar macho. O moleque abraçou meu pescoço tremeu o corpinho e gozou uma porra ralinha, mas muito farta, molhando meu peito como se fosse um chuveirinho quente. Eu me levantei. Fiquei de frente pro moleque e ordenei:
— Engole tudo, putinho! Agora eu quero te dar leitinho de macho na garganta. - Ele engoliu meu cacete e, enquanto eu gozava na boquinha quente e macia, eu olhava em direção a escada. Queria que o pai visse a minha cara, enquanto eu enchia a barriga do filhinho de leite.
Ficamos esgotados eu e o Leo. Nos limpamos e não pegamos lençol, nem colocamos o colchão ao lado. Caímos os dois na cama.
Já era quase de manhã, mas ainda estava escuro. Eu despertei e senti meu pauzão duro, encaixado na bundona do Leo, que dormia feito um anjo puto. Estávamos quase de conchinha, apesar do calor.
*****
Essa é a parte dois dessa aventura com esse putinho que tem muita fome de rola.
O que será que ainda pode acontecer?
Vote e comente! Vamos acompanhar juntos o desenrolar dessa história.
Obrigado a todos pelo carinho de sempre.
É para você que eu escrevo, caro leitor.
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Comentários (11)
Eromenos: Quando a gente é mais novinho assim, sempre tem macho sedento por rabinho. Nessa idade eu aproveitei demais. Delícia de conto.
Responder↴ • uid:1dpuc6tpk71nSantistaKasado: Que delícia, vou ter que bater mais uma hj...kkkkkk
Responder↴ • uid:jsj5qz7s3bmEdson: Eita que o Leo também curte uma rola, pelo jeito! Já o Binho é o depósito comum da galera, restando saber se seu pai, Luciano, vai ficar só no.voyeurismo, se também vai meter no filho, ou se vai voltar a liberar seu cuzinho. 😂
Responder↴ • uid:1d7if58ys40dAmon: O pai tem que comer também
• uid:1dg8sdpm8y4yAfeminadanovinha: Credo, você conseguiu deixar o conto ruim com esse início.
Responder↴ • uid:1dq3axcxyv4xPutoRN: Delícia
Responder↴ • uid:830y6fsj44Piter: Cara continua quero gozar mais
Responder↴ • uid:1docihwpopndNelson: Puta merda que delícia é que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.
Responder↴ • uid:g3j27y2qkBacellar: Que delícia! Quero mais!
Responder↴ • uid:1ddqbwdefq6uPutinho: Continua
Responder↴ • uid:1e706aw2nl05Dark: Continua vc é ótimo!
Responder↴ • uid:8cio3ceqrc