Dias de liberdade com a minha irmã
Essa história não é minha.
É da minha amiga — uma daquelas que contam tudo, até o que a maioria só teria coragem de pensar antes de dormir. Ela me contou esse caos quente, cheio de tesão, e pediu pra eu transformar em conto. Dei uma polida, coloquei meu toque... e agora tá aqui.
Se prepara, abaixe sua calcinha/cueca e divirta-se.
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Quando eu tinha uns 15/16 anos, comecei a sentir um tesão absurdo pela minha irmã. Era algo que me consumia por dentro, mas ao mesmo tempo me deixava com medo. Medo de tentar qualquer coisa... e ela acabar contando pra nossos pais.
O tempo passou — um ano, mais ou menos — e eu não conseguia parar de pensar nela. Fantasiava o tempo todo. Às vezes, pegava umas calcinhas dela só pra cheirar. Sim, eu sei, coisa de tarada... e era mesmo. Em algumas noites, eu aliviava meu fogo sozinha, imaginando o gosto dela, o cheiro, o toque.
Mas o que eu queria mesmo era agarrar ela e chupar cada pedacinho daquele corpo.
Um dia, nossos pais viajaram e ficaram fora por umas duas semanas. Só eu e ela em casa. A liberdade e o perigo andando de mãos dadas, sabe?
Com o passar dos dias, ela começou a se vestir de forma mais... casual, digamos. Ficava de calcinha e sutiã andando pela casa, ou só com um shortinho e sutiã. Cada vez mais provocante. Ou, talvez, fosse minha imaginação — que já tava dominada pelo desejo — vendo o que queria ver.
A verdade é que eu ficava cada vez mais agoniada de vontade de tocar nela.
Teve um dia que ela foi pro banheiro e ficou lá por um tempão. Curiosa — e, confesso, com o fogo no máximo — fui até a janelinha lateral do banheiro pra espiar.
E o que eu vi quase me fez gozar ali mesmo:
Ela estava sentada no chão, pelada, com a mão na buceta e cheirando umas calcinhas.
E não eram só as dela. Uma era minha... e as outras, da minha mãe.
Na hora, enfiei dois dedos na minha buceta, que já estava completamente encharcada. Mas, no meio do êxtase, acabei esbarrando numa garrafa e fazendo barulho.
Ela me viu.
Tapou a buceta na hora, assustada, e gritou:
— Que que você tá fazendo aí, doida?
Entrei em pânico. Saí correndo e fui direto pro meu quarto. Mas ela veio atrás, vestida só com a calcinha, me encurralando no corredor:
— Tava me espiando, é?
Eu tremia de tesão e vergonha. Inventei uma desculpa qualquer:
— É que você tava demorando demais... eu fiquei preocupada.
Ela ia responder alguma coisa, mas eu não aguentei. Meu corpo foi mais rápido do que meu cérebro.
Beijei ela. Um beijo quente, molhado, cheio de vontade.
E o melhor? Ela retribuiu.
A gente se afastou do beijo, ofegantes, com os olhos grudados um no outro. Ficamos em silêncio por dois segundos, dois segundos que pareceram uma eternidade... e então começamos a tirar a roupa uma da outra.
Ela pegou na barra da minha blusa e puxou devagar, me olhando nos olhos. Depois desabotoou meu sutiã com uma facilidade que me arrepiou inteira. Eu desci a calcinha dela devagarinho, sentindo o cheiro do corpo quente e molhado dela subindo pelo ar.
Ela me puxou pelo braço até o quarto dela, quase me arrastando, como se não quisesse perder mais um segundo. Me jogou na cama, subiu em cima de mim e começou a chupar meus seios com tanta vontade que eu mal conseguia respirar. A língua dela era rápida, molhada, esfregando em volta dos meus mamilos, sugando com fome.
E depois foi descendo...
Devagar, quente, deliciosa.
Quando chegou na minha buceta, me abriu com os dedos e lambeu como se tivesse esperando aquilo há anos.
Eu gemia baixo, mordendo o travesseiro, até que não deu mais pra segurar. Gozei em menos de três minutos. Forte. Espremendo as pernas contra a cabeça dela.
Ela chupou tudinho. Lambeu meu gozo como se fosse o doce preferido dela.
Depois levantou a cabeça, com a boca brilhando, e disse com um sorriso sacana:
— Agora é a sua vez de chupar a minha bucetinha, sua putinha.
Fui por cima dela, completamente entregue, e comecei a beijar sua boca, sentindo o gosto do meu gozo nos lábios dela. Desci devagar, sem pressa, saboreando o caminho até os seios. Mamei com vontade, deixando ela gemer baixinho, sussurrando palavrões.
Fui descendo até a buceta dela. Dei uns beijos em volta, sentindo ela se contorcer, e então ela disse:
— Chupa logo, sua vadia... quero sentir essa tua língua inteira dentro de mim.
Obedeci. Mergulhei minha língua quente na buceta dela e comecei a lamber sem piedade. Chupava com intensidade, com ritmo, com tesão. Os gemidos dela ficaram mais altos, os quadris se mexiam descontrolados, até que ela gozou forte, tremendo toda, com a mão na minha cabeça.
Eu amei cada segundo.
Mas a noite não tinha acabado ali.
Viramos num 69, nos encaixando perfeitamente, como se nossos corpos fossem feitos uma pra outra. Línguas se cruzando, gemidos misturados, suores grudando nossas peles.
Gozei de novo com a boca dela sugando meu clitóris... e senti ela tremer quando minha língua deslizou fundo na buceta dela.
No final, ficamos deitadas, nos beijando, com o gosto do nosso gozo na boca.
Durante os dias em que estávamos sozinhas... a casa virou nosso parque de diversão.
Nossos corpos se exploraram como se já se conhecessem de outras vidas.
Não houve culpa.
Não houve medo.
Só o silêncio suado das peles coladas, das respirações entrecortadas, do desejo finalmente saciado — e ao mesmo tempo, recém-acordado.
Aquela semana foi só o começo.
E o que veio depois… bom…
Talvez eu conte em outro capítulo.
Ou talvez, você imagine.
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Essa história é real. Não minha — da minha amiga, que confiou em mim pra colocar no papel e contar isso para o mundo.
Se você tem uma história quente, real, inventada, um segredo, um desejo, um caos que merece virar conto... me manda. Eu escrevo pra você também.
Porque todo tesão que é vivido merece ser contado. E bem contado.
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