Mamãe professora
Meu nome é Marly, na época dos fatos com vinte cinco anos, cabelos lisos castanhos escuros, cortados na altura dos seios, olhos castanhos claros, corpo malhado e bronzeados, coxas grossas e torneadas, bumbum empinado e bem definido, cintura fina, rostinho bonito e há quem diga, sempre com um arzinho de sacana.
Tive um noivado bem agitado, chegando inclusive a bater algumas punhetas para Arthur, que veio a ser meu marido, mas apesar de toda sacanagem, cheguei ao altar completamente virgem.
Minha lua de mel não foi exatamente o que eu esperava, meu marido, gozou duas vezes na primeira noite, mas sem conseguir romper meu hímen, na segunda noite, tomei a frente da situação, chupei seu cacete. ajoelhei com o quadril dele no meio das pernas, segurei a rola com uma mão, com a outra abri meus lábios vaginais e fui abaixando, até sentir uma pequena dorzinha e comecei a quicar, meu marido encheu minha bucetinha de porra e sua pica amoleceu, só consegui gozar depois de um mês de casada estuprado meu marido sempre que tinha oportunidade.
Eu lecionava na mesma escola que minha mãe, duas vezes por semana, meu intervalo coincidia com o dela, em um deles mamãe olhou no fundo de meus olhos e sentenciou: " Você anda triste filha, o que está acontecendo?"/ Com lágrimas nos olhos e com oito meses de casada respondi: "Vou deixar o Artur, ele é muito bonzinho, mas não é homem para mim". Sem demonstrar surpresa ela responde: "Eu sabia, para te dizer a verdade, acho que aquele bosta é viado e você sabe que eu não me engano com essas coisa. Seu quarto continua a sua disposição, seu pai vai adorar ter a princesinha dele em casa novamente".
Me controlei para não chorar e chamar a atenção das outras professoras, se alguém percebeu não sei, mas todas respeitavam muito minha mãe, Cinquentona, inteirona, bustos fartos, nádegas duras, com um rego que nenhuma roupa consegue disfarçar, alta, cabelos bem tingidos de louro claro, olhos bem azuis, era uma líder nata.
Naquela noite mesmo, comuniquei Arthur de minha decisão, ele apenas comentou que de fato era melhor, a vida de casado não era o que ele esperava que fosse, passei a dar razão para minha mãe, aquele homem bonito e educado, devia ser viado mesmo.
No dia seguinte liguei logo cedo para o consultório de meu ginecologista e pedi para sua secretária um encaixe para mim na parte da tarde, ela mandou eu estar lá as 15 horas, corri no super mercado próximo, arrumei umas caixas vazias arrumei parte de minhas coisas em cinco malas grande e joguei o restantes das coisas nas caixas, como não cabia tudo no meu carro, liguei para meu pai, outro cinquentão batuta, alto, forte, bigodudo, todo durinho, minha paixão maior, que já sabia da minha separação , ele veio com seu carro me ajudar. Ao me ver, abriu os braços e pergunto: "É isso mesmo que você quer?". Abracei papai e balancei a cabeça afirmativamente. Deixei um bilhete para o até então meu marido: "Voltei para a casa dos meus pais. Continuamos amigos. Levei tudo que me interessa. Pedirei a Marcia, aquela minha amiga que é advogada para te procurar".
Deixei as coisas na casa de meus pais e corri para o médico, assim que a secretária me viu chamou meu nome, passei por ela, dei uma piscadinha e coloquei na mão dela a carteirinha do convênio.
Contei para ele que tinha saído de casa naquela manhã e que precisava de um atestado de pelo menos três dias que emendando com o fim de semana, seria tempo suficiente para eu me estabilizar, ele muito profissional me examinou e me deu o atestado.
A noite em casa, me senti bem, sem remorsos e pronta para reiniciar a vida, como de hábito, coloquei um baby dool branco sem nada por baixo e desci para fazer um lanche, ao caminhar em direção a mesa, percebi meu pai com os olhos grudados no meu ventre, lembrei que ele devia estar vendo o bigodinho desenhado com meus pentelhos, pois o tecido era bem fininho e branco, me apresei para sentar, mamãe sorriu e baixou a cabeça, levando a boca a xicara que estava a sua frente, assim que baixou a xicara, a sacana pediu para papai pegar a faca de pão que ela tinha esquecido, ele meio sem jeito levantou tentando esconder seu super dote que eu sabia que ele tinha, claro que não funcionou até uma cega veria aquela tora dura.
Passado o embaraço, conversamos animadamente e me recolhi deixando-os vendo televisão.
Deitei lembrando da cara de papai tentando esconder a ereção e a sacanagem de mamãe eu enfiei a mão embaixo do travesseiro, encontrando ali uma caixa com um vibrador de tamanho médio e um bilhete da minha mãe dizendo para eu aproveitar sem moderação, li o manual rapidinho e pela primeira vez na vida liguei um aparelho daquele, encostando-o em meu grelo, meu corpo inteiro estremeceu, passeei com meu novo queridinho na minha rachinha já toda babada, de baixo para cima e de cima para baixo várias vezes , já subindo vendo a porta do céu, enfie no túnel, meu corpo se contraiu todo de um jeito super gostoso. Alisando meus peitos com uma das mãos e com a outra enterrando e puxando o brinquedinho na minha xaninha carente, gozei gostoso pela primeira vez em meu antigo quarto de solteira, adormecendo em seguida.
Acordei algum tempo depois com vontade de urinar e sai do quarto em direção ao banheiro, no silencio da noite, percebo um rumor na suíte de meus pais e ao me aproximar da porta, distingo bem o som de virilha batendo contra virilha, me aproximo ainda mais da porta e ouço mamãe com voz de quem está fodendo: " Vai tesão, enfia essa rola no meu cu, aí, aí , delícia, hammm vai tesão estoura meu rabo, faz como você faria com o rabinho de nossa filhinha, isso, isso ...". Escuto em meu pai uivar indicando que ele estava gozando, corri para o banheiro e constatei tremendo que meu grelo estava super duro, enquanto sentia a agua do chuveirinho na minha xaninha pensei: "Se meu pai quer me comer, vou realizar o sonho que tenho a muitos anos, vou engolir aquele cacetão todinho na primeira oportunidade"
Na primeira manhã depois de tantos meses longe de onde nunca deveria ter saído, tomei um café da manhã com calma, mamãe já tinha saído para trabalhar, papai usufruindo da merecida aposentadoria, ainda dormia, enchi uma xicara de café e subi, mamãe tinha deixado a porta da suíte entre aberta, entrei pé ante pé e encostei a mão no ombro de papai, ele vira com aquela ereção matutina e seu pau sai pelo vão da cueca samba canção, ele olha para mim assustado e eu olho para aquele monumento lindo, cabeçudão, enorme e duro, sem dizer uma só palavra, arranco minha roupa ajoelho na cama com meu pai entre minhas pernas e dei início ao que sempre sonhei fazer com ele, e que pelo que tinha ouvido na noite anterior ele também queria fazer comigo, fui descendo devagarinho, sentido cada centímetro daquela piroca gigante empurrar as paredes do meu túnel que não conhecia nada com aquele tamanho, rebolei para acomodar aquele gigante lá dentro até sentir a cabeçorra tocar lá no fundo, esperei um pouco para me acostumar com o volume e sorri para papai que só gemia, rebolei para sentir aquela coisa cutucar onde nada tinha estado até então e comecei a subir e descer, só então meu pai falou: "Nossa, que delícia, parece que estou sonhando, como você é apertadinha filha, humm, como você gostosa, hum, hum, milha filhinha sabe meter gostoso, goza filha, papai espera". Ao ouvir isso, tive uma convulsão de prazer que até então me era desconhecida, cada célula do meu corpo vibrava enquanto eu contraia as paredes de minha buceta apertando ainda mais aquele pau que sempre desejei, meu pai me encheu de porra.
Desci de cima daquele macho toda suada e ainda tesuda, sem o menor remorso, pergunto a ele : " Quem conta para mamãe, eu ou você?"/ Ele com o ar tranquilo responde contaremos juntos a noite aqui nessa cama.
Entrei no chuveiro e com um espelho de mão no meio das pernas, vi minha bichinha vermelhinha e inchada, por pouco não me masturbo.
Papai saiu para passear com o cachorro e eu fui para biblioteca para ligar para minha amiga advogada, quando vi um notebook na mesa, não resisti a curiosidade e abri, como os dois viveram meses sozinhos, ficaram distraídos e a máquina embora estivesse com a tela fechada, estava ligada e tinha várias abas minimizadas, expandi cada uma delas, ficando cada vez mais espantada, eram filminhos de papai e mamãe com outros casais, em um deles mamãe estava recebendo uma dupla penetração e gemendo muito, em outro papai comendo uma mulher mais jovem enquanto mamãe ao lado dava para um cara mais novo também, abri a última aba minimizada era o perfil do "casal maduro e amoroso ", ali várias fotos do corpo de minha mãe, dando destaque a seus peitões e várias do corpo do meu pai dando destaque a sua magnifica rola, todas sem rosto. Minimizei as abas como tinha encontrado, baixei a tela e subi. Eu nunca teria acreditado se alguém me contasse que os dois faziam troca de casais e participavam de festinhas liberais.
A noite depois do lanche, subimos os três juntos e ao chegar na porta do meu quarto, papai me puxou pela mão, levando-me até a cama de casal, me fez deitar entre os dois e apenas disse para minha mãe: "Realizei meu sonho com minha filhinha hoje cedo", Ela sem se abalar, abriu um sorriso e deu um selinho em minha boca dizendo: "Seu pai fantasia um anal com você a muitos anos"./ Ao que respondi: "Essa parte esperamos por você, ele me penetrou na frente".
Mamãe então me abraçou e trocamos um verdadeiro beijo de língua, aproveitei para fazer com ela o que imaginava ser a delícia que de fato constatei ser, mamei em suas peitões enquanto nos três nos desfazíamos de nossas roupas, vi a bucetinha raspadinha de mamãe, passei a mão no bumbum lisinho enquanto ela levantava, voltando logo a seguir com um tubo de K&Y novinho, dizendo: "Agora estou aqui, vamos fazer o que aquele viadinho tinha que ter feito a meses, vai doer um pouquinho, mas seu pai é especialista em anal".
Sorrindo assumi a posição de quatro e mamãe fazendo sinal para meu pai esperar abriu minhas nádegas e enfiou a língua onde nenhuma outra tinha estado, no anelzinho do meu cu, gemi gostoso ao sentir aquela língua experimentada entrar e sair, logo depois ela encheu o dedo indicador com o gel e enfiou fundo no meu buraquinho, senti uma dor perfeitamente suportável, ela repetiu a ação mais três vezes, logo depois encheu a mão de gel e lubrificou aquele ferro que estava em riste, puxando papai pelo pau encostou aquela cabeçorra no meu pequeno buraco, meu coração batia na boca, eu sabia que sentiria dor, mas meu pai merecia arrombar minhas pregas, mamãe recomendou a ele calma e ao perceber que eu tinha prendido a respiração, mandou eu respirar, fez carinho em meus seios e papai forçou com firmeza, senti que meu cu estava sendo rasgado, dilacerado e as lágrimas correram por meu rosto, a cabeça passou e papai parou, mamãe massageou meu grelo duríssimo e papai forçou mais um pouco, não tive como evitar Ai, ai tá doendo muito, caralho... Papai perguntou: "Quer parar filhinha, papai não quer te machucar", / Sem esperar minha resposta mamãe falou: "Calma minha filha, você acostuma e vai viciar nisso, relaxa". Balancei a cabeça afirmativamente e senti um novo empurrão, dei graças ao fato de mamãe ter colocado o gel no canal, pois eu sentia o cabeção alargar o caminho dando passagem para o cilindro, baixei minha cabeça apoiando meus peitos no colchão e agarrei o lençol com pontas dos dedos, mordi a ponta da fronha de um dos travesseiros e esperei, papai bom fodedor ia aos pouco penetrando e parando, até que senti as bolas baterem em minhas coxas, o casal experimentado, fez uma manobra incrível, sem deixar a rola sair do meu rabo e sem aumentar a dor que eu sentia, papai ficou de pé, com as pernas flexionada, praticamente em cima da minha bunda, vi um clarão, imaginei que era de dor, vim saber mais tarde que foi a foto que mamãe tirou da rola me empalando e de meu bucetão babando, aproveitando a nova posição de papai mamãe entrou de trás para frente com um travesseiro dobrado entre nossas pernas e com maestria passou a chupar minha buceta no instante que papai começava o vai e vem, ouvi ao longe um som de um vibrador, imaginei que mamãe estava com ele enterrado na buceta ou no rabo,a dor começou a dar lugar a uma sensação maravilhosa , passei a rebolar em pouco tempo o quarto se encheu de gemido da família até que papai uivou, enchendo meu cu de porra, fazendo com que minha mãe chupasse mais forte pois também estava gozando, nesse clima, tive o mais sensacional gozo anal de minha vida.
Está muito grande, se os comentários forem favoráveis, conto o depois...
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