Conhecendo meu marido - segunda parte
Voltamos para casa, eu completamente arrombada, ainda com o rabinho exclusivamente de meu maridinho taradinho que acabou me revelando todos as suas fantasias, passamos a meter usando nomes de nossos amigos e amigas, lembrando da semana maravilhosa que tínhamos vivido a quatro e principalmente como eu tinha gostado do lesbianismo e o quanto tinha gostado de vê-lo comendo o cu de Suzi, mas os olhos de Paulo brilhavam quando descrevia a cena daquele caralhão arrebentando minha bucetinha.
No sábado seguinte, em uma festinha de família, na ampla casa de um de meus tios, senti uma prima, a Meire bem tristinha e me aproximei dela, dando-lhe um beijinho no rosto vi que seus olhos estavam transbordando de lágrimas, fomos para o quintal da casa e ela desabou em choro, passando a me relatar seu drama, era a sua primeira festa em família depois que Raul seu marido que era muito considerado por todos nossos familiares como um cara muito legal, ao contrário de Paulo meu marido, a havia deixado, todos a culpavam por não conseguir segurar o filho da puta. Eu a acaricie com ternura e disse que a opinião dos outros pouco importava, e citei o meu exemplo e do Paulo, todos achavam que meu marido era autista e que logo me daria um pé na bunda. Para completar a frase e melhorar seu humor falei: Quando na verdade o que ele me dá na bunda bem gostoso é outra coisa.
Os olhos de minha prima brilharam e ela parou de chorar dizendo : Oh ! prima que saudade de uma foda, faz mais de um ano que não sei o que é gozar nos braços de alguém, fico só me matando com meus brinquedinhos enquanto assisto filmes daquela mulherada levando rola.
Admirada com o fato de que aquele mulherão estar a seco , excitada com o modo que ela falou, dei um selinho em seus lábios. Ela já sorrindo falou: Nunca comi nenhuma mulher, mas se você me beijar novamente vou perder a cabeça.
Olhando em volta de modo que ela percebesse o que eu estava fazendo, apertei sua mão, levando-a a entender que a situação poderia ficar séria, parei olhando para alguns primos que estavam próximos e a puxei pela mão até o lavabo da parte de baixo do sobrado, entramos de mãos dadas, o que até então era visto por todos como natural, fechei a porta e a ataquei usando toda a técnica de beijo lésbico que havia aprendido com Suzi, ela correspondeu com volúpia, gememos juntas, alisei aquela bunda carnuda e já estava perdendo a cabeça quando alguém forçou a maçaneta da porta. Abrimos era outra prima que embora mais nova que eu já tinha três filhos com um escroto que vivia secando meu traseiro.
Saímos como se nada tivesse acontecido, fiz sinal para Paulo que ouvia as história de um de meus tios e comecei a me despedir da parentada, ouvindo de quase todos a mesma coisa: É muito cedo, fica mais um pouquinho; Ao que eu respondia, vou levar a Meire que não está se sentindo bem. Ao dizer isso para a mãe dela ouvi: Não se incomode, deve ser dor de chifre, deve estar lembrando de como o Raul alegrava nossa família. Tal comentaria certamente tinha duplo sentido, recriminar a filha e ainda lembrar-me que meu marido era um ante social, fiquei puta, não me despedi de mais ninguém e entramos no carro. Para surpresa de Meire, sentei no banco de trás e Paulo começou a dirigir pelo caminho de cerca de dez quadras, assim que virou a esquina, ataquei minha prima novamente, ela ainda um pouco assustada com a presença de Paulo, falou no meu ouvido: É melhor irmos para minha casa, é mais longe mais quero te apresentar para meus brinquedinhos de mulher sozinha. Imediatamente falei para Paulo, vamos para a casa dela, ele não retrucou, acompanhando tudo que estava acontecendo pelo retro visor, devia estar de pauzinho duro.
Durante o caminho levantei o vestido da carente afastei sua calcinha e passei a bolinar seu grelinho, na verdade um grelão, enquanto mamava em um de seus seios, fazendo-a gozar gostoso. Assim que ela se recuperou do gozo perguntou: "Onde você aprendei isso? Que gostoso menina ! Nunca imaginei que você fosse tão safadinha. O Paulo não briga?
Sem ser chamado na conversa, Paulo responde: Adoro ver sua prima fazendo sexo.
Ao chegarmos no prédio de Meire, demos sorte, tinha uma vaga bem em frente, estacionamos e subimos.
No elevador, comentei com Paulo para Meire escutar, parece que minha priminha também tem uma bucetinha parecida com a minha, racha pequena, gordinha e greluda. Rimos todos.
Em em menos de um mês, tinha me transformado de esposa que só conhecia o pintinho do marido em lésbica arrombada que estava prestes a comer minha segunda mulher que era minha prima, a quem eu conhecia desde que tinha nascido, uma cavalona da minha altura, seios generosos e pelo que tinha sentido no dedo tão greluda quanto eu.
Assim que entramos fomos as duas para o chuveiro, abandonando Paulo na sala, ali conheci os belos e volumosos seios da minha priminha, alisei suas nádegas e esfregamos nossos seios ensaboadas, mordiscamos os lóbulos de nossas orelhas e contorcemos nossos corpos por ação dos carinhos femininos que estávamos trocando, saímos em direção do quarto ainda nos enxugando passando por Paulo que nos aguardava no corredor.
Deitamos abraçadas e logo tomei a iniciativa de mamar naqueles seios maravilhosos, ouvindo minha priminha gemer enquanto sentia os movimentos musculares de minha presa, quando percebi que ela tentava encontrar minha racha com os dedos escorreguei até seu ventre, dando uma boa olhada na bucetinha da fêmea constando que meu comentário no elevador estava certíssimo, aquela bucetinha tinha um botão duro e bem saliente e estava piscando de desejo, passei a língua no rasgo e mordisquei o grelão, assim como Suzi tinha inaugurado minha vida lésbica, eu estava fazendo com minha prima gostosona, que reagiu da mesma forma que eu, com um grito de prazer, Paulo completamente nu e com o pintinho durinho, filmava todos os detalhes, aplicando e tirando o zoom. Enterrei minha língua naquela racha cheirosa, com poucos movimentos da minha língua minha nova mulher agarrou o lençol da cama com dedos das duas mãos, fato registrado por Paulo em vídeo, enquanto empurrava seu quadril contra minha boca, uivando de prazer gozou loucamente e terminou puxando-me para abraça-la. Quando novamente procurou meu grelo com o dedo me movimentei rápido e sentei em sua cara, oferecendo-lhe minha buceta para ser chupada, ela por certo aprendera bem com os filmes que passou a ver sozinha após ter sido deixada, pois mal abocanhou minha bichinha, me provocou uma convulsão fazendo-me cair na cama sofrendo uma convulsionando de prazer, meu corpo procurou a posição fetal enquanto se debatia, em uma sensação mais forte que as que Suzi me tinha dado, minha priminha tinha uma boca mágica. Ao recobrar meu estado quase normal, vi a cara Meire, assustada e maravilhada com meu gozo. Sorri e acariciei seus magníficos seios e brinquei com o dedo em seus mamilos, percebendo que eles estavam durinhos novamente, coloque minha cabeça bem na ponta do colchão e puxei aquele mulherão carente, fazendo com que seus joelhos ficassem também próximo da borda, fazendo com que ela assumisse a posição de sessenta e nove, com o rabão lindo voltado para fora da cama. Ela imediatamente abocanhou minha buceta, eu maliciosamente lambi seu rego, senti ela estremecer, repeti o ato passando minha língua em cunha de baixo para cima em toda a extensão do rego, ela gemeu e se contorceu, parou de me chupar e apertou os dois seios com as próprias mãos, abri suas nádegas, vendo seu cuzinho rosa contraídos, e enfiei a língua no anelzinho, ela deu um gritinho, relaxando o esfíncter em seguida, permitindo a invasão da minha língua, enquanto ela rebolava e gemia, eu aproveitava para deixar aquele rabo bem babado, quando ela já estava bem louca, levantei o quadril da gostosa dizendo para Paulo: Agora é com você.
Paulo pincelou o rego das duas grandes nádegas com a cabeça de seu pintinho. Minha priminha assusta diz: Ainda sou virgem aí atras, tenho uma vontade louca de dar o cu, meu marido sabia que eu tenho medo e nunca tentou.
Espantada por saber que uma mulher que passou mais de três anos casada, nunca tinha tido um prazer anal, falei: Sorte sua, o Paulo é especialista e não vai te machucar, relaxa e arrebita esse rabão lindo para meu maridinho te comer gostoso.
Para convence-la, molhei meu dedo indicador em sua buceta enfiando no cuzinho assustado, ela gemeu de dor, acho que pensou ser o pau de Paulo, esperei ela relaxar tirei o dedo , abri aquelas volumosas nádegas, Paulo percebendo que teria que ser rápido, assim que encostou a cabeça do pau no orifício, empurrou, ela gemeu e choramingou, mas a cabeça estava dentro, dei um tapa na bunda da carente e gritei impaciente: "relação caralho!". Ela entendeu e relaxou, voltei a chupar o grelão enquanto via o pintinho do Paulo sumir, enquanto chupava o grelo alisava as nádegas lisinhas da gostosa, quando percebo que Paulo estava fazendo o movimento de vai e vem . A tesuda começou a rebolar e me chupar com força, achamos o ritmo ideal, logo o quarto foi inundado pelo urro do comedor de cu, ao sentir o leitinho, a rabuda encheu minha boca com seu mel, acompanhei os dois no gozo forte.
Deitamos os três com minha priminha no meio e ela disse: Ardeu só um pouquinho, mas é uma delícia sentir a gozada de Paulo no cu. Acho que vou deixar para te mostrar os brinquedinhos só depois que acordarmos
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Comentários (1)
Fernando: Continue belo conto
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