Amor de Filha (Parte 3)

Relatos de como desenvolvi um relacionamento com meu pai, parte 3.

ESSE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO!

Infelizmente eu saquei os motivos e os cuidados que meu pai estava tendo. No dia seguinte à nossa “pequena reconciliação”, quando eu estava voltando da escola, peguei o elevador com a síndica.

Sinceramente, ela é um saco. É aquela quarentona que se acha uma gostosa de vinte. Ela tinha a testa mais lisa que papel filme. Apesar de parecer gentil, foi muito intrometida. Assim que me viu, sorriu exageradamente e perguntou várias coisas.

— Ainda mora sozinha com seu pai, meu anjo?

Eu prontamente pensei no que meu pai falou sobre as perguntas estranhas.

— Pois é.

— Estranho, né? Homens não costumam ficar com filhos. Ainda mais moças.

— Porquê, o seu chutou a sua mãe e você também? — Ela levantou as sobrancelhas, porque eu fui bem desaforada.

— Meu pai foi ausente sim. Mas é a sociedade, né? O mundo está de cabeça pra baixo. Mas eu acho seu pai muito complexo. Não recebe visitas, fim de semana está em casa ou quando sai a filha está junto… — Ela pareceu mesmo desconfiada. — Está tudo bem mesmo, meu anjo?

— É uma pena que seu pai não tenha sido uma boa pessoa, e agora por causa disso você acha meu pai estranho.

O elevador abriu a porta, não pedi licença e eu passei. Quando entrei em casa, meu pai estava no computador na mesa de jantar. Tinha uma garrafa de café do lado e ele sorriu quando entrei. Eu joguei a bolsa na sala, corri pro colo dele e dei um selinho. E já fui mandando a real.

— A síndica está te vigiando. Tipo… ela sabe até quando o senhor saiu e eu fui junto. Ela acha o senhor estranho.

— Ela pode ter ouvido alguma coisa. Ninguém sai supondo nada, sem nenhum tipo de achismo. É por isso que vamos embora e eu nunca mais volto a morar em apartamentos. É uma merda esse sistema condômino.

Ele segurou meu rosto, me deu aquele beijão e eu fui começar a preparar a nossa tão sonhada mudança. Era bom. Me dava um frio na barriga ver meu pai se esforçando por nós. Sei lá… Tempos atrás ele tomava cuidado com tudo, agora ele tentava encontrar meios de avançar o sinal. E comigo.

Foram dias de cansaço. Nossa intimidade era dormir junto, se beijar e planejar a vida na casa nova. Até que a mudança aconteceu. Uma equipe foi buscar os móveis, e passamos o dia movendo mudança. Me lembro de receber umas olhadas dos moços, mas nada saiu do planejado.

E sim. Eu sentia um frio na barriga enorme! Eu queria ficar sozinha na casa com ele. Em casa e só com ele. Afinal, não era pra isso essa mudança? Liberdade do apartamento?

A questão é que a ansiedade bateu. Eu comecei a pensar um monte de coisas, meu estômago embrulhou, meu pai fechou o portão e foi pra dentro. Ele chegou no exato momento que eu despejei meu estômago pro chão. Sentada em cima de uma caixa, ele correu e segurou meu cabelo, me deu tapinhas de conforto e pareceu preocupado.

Jurei pra ele que eu fiquei nervosa. Que eu fiquei na expectativa… ele até achou engraçado. Mas literalmente cuidou de mim.
Cheguei a ficar decepcionada, pois no meu primeiro dia sozinha na casa, de verdade, com meu pai, fui parar na cama fraca de tanto vomitar de nervoso.

A boa parte é que eu melhorei. Sabe, acordei no meio da noite e olhei meu pai dormindo de barriga pra baixo. Ele era um homem lindo.

Aquela noite, foi a mais especial pra mim.

Eu sei que podem pensar que eu fantasiei demais com meu próprio pai, mas desde pequena meu coração palpitava por ele. Ele era o marido das minhas brincadeiras, o príncipe que se casava comigo e o homem que me dava beijos para sarar as minhas feridas.

Enquanto as meninas da minha idade namoravam escondido, outras faziam artes na escola. Beijavam, perdiam a virgindade ou se preocupavam em ficar bonitas pros garotos da nossa escola, eu pensava em viver aquilo com meu pai.

Sempre pensei na minha virgindade… Será que meu pai podia ser meu namorado? Será que meu pai ia querer? Será que ele faria isso comigo? E agora, ele estava ali… do meu lado.

E acho que meus pensamentos estavam altos, porque ele acordou, se moveu devagar e foi logo me puxando com os braços, até conseguir beijar o topo da minha testa. Automaticamente, quando senti meu coração disparar e as borboletas mover no meu estômago, contive a ansiedade e soltei logo de uma vez.

— E agora pai?

Eu olhei pra cima, ele estava alisando meu cabelo e ficou me olhando um pouco. Eu engoli devagar, e fechei os olhos quando ele veio pra minha boca.

Foi especial pra mim quando ele enfiou a língua em mim pela primeira vez, mas naquele momento, era um beijo diferente. Tinha tesão e gosto sexual. Meu pai tem barba, então aquilo movia minha boca e roçava minha pele ao mesmo tempo. Era verdadeiramente diferente.

Ele foi me empurrando, subiu em cima de mim e continuou me beijando. O ar estava quente, meu corpo estava quente e a tensão gostosa. Meu pai só soltou a minha boca pra beijar meu pescoço, meu ombro e roçar o pau dele no meio das minhas pernas.

Eu respirava com tanta dificuldade… meu coração disparou, senti o corpo trêmulo e a boca dele grudada em mim. As mãos dele seguravam meus ombros, a boca marcava a minha pele e eu me mordiscava com as sensações.

Aquilo era incrível. Era melhor do que eu imaginava. Era melhor do que eu podia esperar.

A mão dele desceu, entrou na blusinha do pijama e ele subiu o pano pra cima. Ele segurou um peito, prendeu a mão e rodeou a língua no meu outro biquinho. Aquilo me deu um friz no umbigo, e um choque na boceta. Eu olhei pra baixo, estava muito escuro, mas vi pela fraca luz da penumbra a boca dele sugando meu peitinho.

— Pai…

Eu arqueei o corpo, coloquei a mão na cabeça dele e fechei os olhos. A sensação era surreal e gostosa. Eu sentia a língua dele deixar meu peitinho duro e a boceta doer de tesão. E ele conseguiu melhorar aquilo, quando soltou meu peito e enfiou a mão dentro do meu short.

— Pai… pai… — Eu falava baixinho, mas mexi a cintura assim que os dedos dele encontrou meu melado. E eu estava babada. Ele passou os dedos, tocou entre os meus lábios e roçou a portinha da minha boceta. — Pai…

Se eu conseguisse descrever sensações, eu não teria fim nas palavras. Ser tocada era surreal. Eu não tinha controle no que sentir. Eu não sabia separar o calor das coxas, com o calor que me subia o corpo. Era pervertido, sabe? São sensações que te fazem clamar por sexo. Era instinto. Se ele me tocava, eu queria mais…

Do nada, ele me abandonou. Tirou a boca do meu peito, e saiu da cama. Eu simplesmente fiquei respirando, tentando colocar meus sentidos no lugar e enxerguei que ele tirou o shorts de dormir. Logo ele se abaixou, tocou na minha cintura e tirou meu shorts pelas pernas. Aquilo foi start pra minha loucura…

Ele voltou pra cama, e eu achei que ele ia chupar minha boceta. Mas ele alisou minhas pernas, foi me abrindo e subindo em cima de mim. Meu coração disparou. Eu realmente achei que ele ia prolongar os toques, ou algo mais, mas ele encostou o pau dele na minha barriga, baixou o corpo e voltou a me beijar.

Minha cabeça estava pirando, pois a qualquer momento, meu pai ia, finalmente, me comer!

Quando o beijo tomou minha atenção e eu abracei ele, ele deu uma afastada no quadril e enfiou a mão entre nós, e aí eu senti o pau dele na porta da minha boceta. Eu senti um nervoso, desgrudei minha boca e senti ele tentar abrir passagem.

Meu pai não é só bonito, é também espaçoso. Senti a ardência dos lábios na porta e o puxão ardido. Minha carne se abriu, encaixou o pau grosso e foi engolindo o membro duro, melando ele pro meu meio.

— Ai… pai… — Ele escorregou pra dentro, minha boceta se abriu e o pau dele se encaixou. Assim que ele entrou, pareceu que eu consegui respirar melhor. — Ai… — Tentei mexer as pernas, senti desconforto, mas nada superava o meu tesão, o corpo quente e a sensação maravilhosa de ter meu pai dentro de mim.

Por favor, não me julguem. Era o meu sonho, meu desejo, minha sina… Eu não me importava com a dor da minha virgindade, eu me importava com o meu coração disparado e a sensação que eu sentia em meu peito.

Naquele instante, meus olhos se encheram de água. Por que sim. Era assim que eu desejava que meu pai me visse! Era assim que eu queria ser para ele, uma mulher! Eu sempre tive ciúmes da minha mãe. Inveja. Sabe… Eu queria meu pai de todas as maneiras, só para mim!

E então ele estava parado, beijando meu rosto e quieto. Eu o abracei, ele enfiou o rosto na curva do meu pescoço e começou a meter.

— Pai…

Foi uma sensação única. A cama, levemente rangendo ao som de uma tensão sexual em cima dela. Meu corpo grudado ao dele. Meus peitos apertados pelo corpo dele. Minhas pernas abertas, e o pau dele dentro de mim…

Dentro de mim. Sim! Meu pai estava me comendo!

A ardência foi dando lugar ao molhado. Minha boceta laceada e aberta sentia as investidas bruscas… Meu pai estava duro e com tanta vontade… o barulho do saco dele molhado começou a ficar alto, a surra na minha boceta ficou forte e logo eu sentia um repuxada do meu umbigo pra baixo.

— Ai… pai…

Ele simplesmente saiu e eu senti minhas pernas bambas. Era um tremor gostoso que relaxa o corpo como uma anestesia, e só aí ouvi meu pai xingando.

— Porra… — Ele cuspiu. Ele simplesmente apoiou o pau em cima da minha boceta e cuspiu na minha barriga. — Ah… Caralho… Ahh…

Eu alisei os braços dele. Ele respirou forte, xingou baixinho e me deu um beijinho. Ele ficou assim um bocado de tempo. Não sei dizer ao certo, mas eu senti como se ele estivesse ansioso por isso também. Ele demorou um pouco pra parar de pingar e respirar normal.

Logo ele ficou de joelhos, saiu da cama e sumiu para dentro do banheiro. Quando ele acendeu a luz de lá, iluminou previamente o quarto, e aí eu vi uma mancha rosada na onde ele apoiou o pau, e o líquido branco.

Estava bem grosso, bem branco e tinha bastante. Ele tinha gozado muito mesmo!

E sem perceber, eu sorri. Eu mordisquei os lábios e senti aquela felicidade gostosa. Cheguei a me deitar na cama, olhar pro teto e suprir uma vontade de gritar. Não tinha sido horrível igual as minhas amigas falavam. Não tinha sido nojento. Não tinha sido só dolorido. Nem estranho…

Foi perfeito! Foi com o homem perfeito! Foi tudo perfeito!

— Vem se limpar! — Eu até assustei quando ouvi a voz dele no banheiro, com o chuveiro ligado.

Então peguei o short dele, limpei o excesso e levantei da cama. Eu tirei a blusa do pijama, que só estava pra cima e caminhei descalça até o banheiro. Assim que eu entrei, ele abriu o box e me olhou de cima a baixo. Eu fiquei parada, olhei pra baixo e dei um passo tímido até o chuveiro.

Ele fechou o box, me abraçou por trás e me beijou nos ombros. Assim eu virei, recebi a boca dele e senti meu coração se acalmar.

— Eu te amo pai. — Eu parei o beijo, criei coragem e toda vergonhosa falei. — Eu te amo desse jeito.

— Eu sei. — Ele ficou sério. — Eu também te amo assim, neném. E fiquei muito indeciso sobre tudo isso. Mas eu também te amo assim.

— Porque indeciso?

— Te amar eu sempre te amei, Priscila. Mas querer foder você igual uma puta não é normal. — Ele ficou sério.

— Eu sei. As meninas da minha escola falam dos pais como se fossem caras legais.

— Ué, e eu não sou legal?

— O senhor é tão legal, que eu quero transar com o senhor desde antes de virar mocinha. Mas eu duvido que elas sejam assim. — Fiquei com vergonha, mas me confessei. — Sempre me achei diferente delas. — Ele pareceu surpreso com a confissão. — Eu te amo assim, faz tempo pai. Sempre fiquei com medo do senhor arrumar uma namorada, e não gostar mais de mim. De se casar de novo e me esquecer. Eu chorava muito quando tinha que ficar com a mãe. Muito.

Ele beijou minha testa, me deu um abraço de baixo d'água e respirou fundo.

— Que porra, neném… Sua mãe falava pra mim que você era apegada demais, de um jeito fora do comum. Eu achava bonitinho. Agora entendo a diferença. Nunca me viu como pai? Pensa em mim como homem?

Eu parei pra pensar e fui sincera.

— O senhor é o melhor pai do mundo. Mas também agora é o meu namorado, e vai ser meu marido.

Ele deu risada.

— Acho que eu tô fodido.

Eu vi o pau do meu pai duro, mas ele perguntou se eu estava bem. Naquela noite, fomos pra cama e não fizemos de novo, pois tive de relatar que estava desconfortável. Mas foi a melhor noite da minha vida. Foi sim! Foi minha primeira vez com meu pai.

Mas fiquem aqui. Eu ainda tenho algumas outras ocasiões para desabafar. Escrever o que vivi com meu pai, tem sido libertador. E eu sei que eu tenho uma distorção do amor, mas acreditem, eu vivi cada segundo feliz da vida. Feliz comigo. Feliz com meu pai.

E claro, nossa intimidade evoluiu. Com o sexo entre nós, conheci meu pai de outra forma. Mais homem. Mais pervertido. Uma vez que o obstáculo do tabu foi quebrado, ele já não tomava mais cuidado com os seus desejos. E o alvo dos seus desejos, foi eu. O seu mais novo pecado favorito: foder sua filha.

VOU CORTAR O CONTO AQUI PARA NÃO FICAR MUITO GRANDE. ESPERO VÊ-LOS EM BREVE. REALMENTE ESTÁ SENDO LIBERTADOR ESCREVER SOBRE ISSO.