#Assédio #Incesto

Destinatário do texto errado

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Clra

Eu, Clara, uma mulher de 42 anos, estava soterrada de trabalho em Salvador quando meu filho de 21 anos, Gabriel, me mandou uma mensagem inocente perguntando a hora que eu chegava em casa. Respondi que ia demorar, mas uma pizza tava garantida. Só que, minutos depois, recebi uma foto explícita dele, seguida de mensagens quentes que claramente não eram pra mim. Chocada, larguei tudo e dirigi até nossa casa na Barra. Chegando lá, flagrei Gabriel com nossa vizinha casada, Fernanda, numa transa selvagem na sala. O que começou como um confronto virou uma noite de revelações picantes, desejos proibidos e uma rendição inesperada aos instintos mais crus, tudo gravado por uma câmera escondida que uso pras minhas aventuras no meu perfil online.

Era uma segunda-feira abafada, 7 de outubro de 2024, e eu tava atolada no escritório em Salvador, com o sol já se escondendo no horizonte da Baía de Todos-os-Santos. Meu celular vibrou com uma mensagem do meu filho Gabriel: “Mãe, que horas tu chega hoje?”

Olhei a bagunça de papéis na minha mesa, soltei um suspiro pesado que quase levantou poeira e digitei: “Tô na correria, filho. Mais umas horinhas. Quer uma pizza pra gente?”

Ele respondeu rapidinho: “Demais! Te amo, véia.”

Achei uma graça que meu filho de 21 anos, um cara alto e cheio de energia, ainda mandava um “te amo” no fim de cada papo. Sorri e respondi: “Também te amo, seu maluco.”

Voltei pro meu trampo, mas nem deu um minuto e o celular apitou de novo. Abri a mensagem e quase deixei o telefone cair. Era Gabriel, mas a mensagem dizia: “Tá afim de um cacete?” E, pior, tinha uma foto anexada: um pau duro, uns 20 centímetros, grosso, pulsando. Meu queixo caiu, e um calor subiu pelo pescoço.

Fiquei paralisada. Óbvio que ele mandou isso por engano, provavelmente pra alguma garota. Mas pra quem ele mandaria uma mensagem tão direta? E aquela foto? Não era ninguém que eu conhecia! Antes que eu processasse, outra mensagem chegou: “Traz essa raba aqui logo pra eu gozar antes da minha mãe chegar.”

Quase engasguei. As palavras dele eram tão cruas, tão sem noção, que senti um misto de raiva e vergonha alheia. Minha pizza e a papelada teriam que esperar. Desliguei o computador, joguei a bolsa no ombro e voei pra casa, na Barra, pensando na conversa séria que a gente precisava ter. Sobre respeito, sobre mensagens, sobre não mandar nudes pra qualquer um na internet. Gabriel tinha 21 anos, era um cara doce, mas, pelo visto, tava precisando de um puxão de orelha.

Dirigi uns 25 minutos pela orla, o mar escuro brilhando à esquerda, sem mais mensagens dele. Será que ele percebeu o erro? Que tinha mandado aquela foto... ilustrada... pra mãe? Cheguei na garagem, entrei pela porta da frente na ponta dos pés e congelei. Gemidos ecoavam: “Vai, mete! Me dá esse caralhão!”

Meu coração disparou. Primeiro, alguém respondeu ao chamado dele. Segundo, eles tavam transando na minha sala, a dois passos de mim. Terceiro, eu conhecia aquela voz... era Fernanda, minha vizinha. Casada, 38 anos, mãe de dois filhos, e que tinha comemorado o aniversário mês passado numa festa que eu ajudei a organizar na Praia do Porto da Barra.

“Fala o quanto tu ama meu pau,” Gabriel mandou, com uma voz grave e autoritária que eu nunca tinha ouvido. Um peido escapou dele, alto e sem vergonha, enquanto ele ria.

“Tu sabe que eu sou louca por esse caralho,” Fernanda gemeu, ofegante. “Na minha festa, eu tava com tua porra escorrendo de mim o tempo todo.”

“Eu sei, foi foda te ver se contorcendo,” ele riu, com um tapa estalado que ecoou. “Valeu por não ter deixado eu gozar na tua cara lá.”

“Não, isso tu fez depois,” ela retrucou, me dando uma informação que eu não tava pronta pra ouvir. Meu estômago revirou, mas um calor estranho subiu entre minhas pernas.

“Tu ama minha porra, né?” Gabriel perguntou, enquanto o som dos corpos colidindo enchia a sala. Outro peido, dessa vez mais baixo, mas ainda audível, seguido de uma risada abafada dos dois. Eu não conseguia me mexer, pensando na última vez que fui comida com tanta força... ou comida de jeito nenhum.

“Amo tua porra na minha buceta, no meu cu, na boca, na cara,” Fernanda listou, gemendo alto, quase gritando.

“Quer que eu goze na tua buceta agora, mamãe?” ele provocou, e meus olhos quase pularam das órbitas. Ele não sabia que eu tava ali, né? Outro peido, agora dela, e os dois caíram na gargalhada antes de voltarem pros gemidos.

“Enche a buceta da mamãe, vai, me fode!” ela implorou, descontrolada.

“Se prepara, mamãe,” ele avisou, e o ritmo dos tapas ficou mais rápido. Eu deveria ter entrado e parado tudo, mas minhas pernas tavam moles, minha buceta latejava, e minha mão já esfregava por cima da calça social. Tirei os sapatos, fui na ponta dos pés até o canto da sala e espiei. Eles tavam de quatro no tapete, Fernanda com o vestido subido, usando meias 7/8 e cinta-liga, sem calcinha. Gabriel metia com força, o pau brilhando de lubrificação.

“Vai, filho, mete na mamãe! Me dá essa porra!” Fernanda gritava, de olhos fechados, o rosto colado no tapete.

“De quem é essa vadia?” Gabriel rosnou, puxando o cabelo dela.

“Tu é o dono, meu macho,” ela respondeu, tremendo, claramente perto de gozar.

“Teu marido vai chupar minha porra de novo?” ele provocou, e meu queixo caiu. O marido dela era um advogado famoso na cidade, conhecido por discursos impecáveis.

“Provavelmente. Ele sempre chupa,” ela confessou, e eu quase desmaiei. Gabriel agarrou os tornozelos dela, levantou as pernas e mudou o ângulo, fazendo-a gritar: “Porra, seu filho da puta!” Outro peido dela, e eles riram de novo, sem perder o ritmo.

“Se prepara, mamãe,” ele avisou, e, após algumas estocadas, grunhiu, gozando dentro dela. Fernanda gozou logo depois, um grito primal que ecoou na sala. Eu tava tão excitada que quase gozei só de esfregar a buceta, mas tropecei num vaso, fazendo barulho. Abaixei a saia rápido e entrei, fingindo raiva: “Que porra é essa?”

“Caralho!” Fernanda exclamou, ajeitando o vestido e pegando os sapatos.

“Mãe, tu chegou cedo,” Gabriel disse, sem se abalar, o pau ainda duro apontando pra mim.

“Sinto muito, Clara,” Fernanda murmurou, passando por mim com a cabeça baixa, saindo pela porta. O silêncio dela contrastava com os gemidos de minutos atrás.

“Guarda essa coisa,” ordenei, tentando não encarar o pau dele, mas era impossível. Era lindo, grosso, brilhante.

“Foi mal,” ele disse, pegando a cueca no chão, uma sunga preta que eu tinha dado de presente. O tecido abraçava o pau, destacando cada detalhe.

“Que caralho tu tava pensando?” perguntei, enquanto ele vestia a cueca.

“Por isso que te mandei a mensagem,” ele confessou, sem rodeios.

“Tu me mandou uma foto do teu pau pra saber se dava tempo de foder a vizinha casada?” retruquei, incrédula.

“É, o marido dela tava pra chegar, e ela sempre usa a desculpa de te visitar,” ele explicou, com um sorrisinho.

“E a porra que ela leva pro marido chupar? Eu não forneço isso,” ironizei, sentindo um misto de raiva e excitação.

“Bem pensado,” ele riu. “Acho que eles são mais doidos do que eu imaginava.”

“Há quanto tempo isso tá rolando?” perguntei, lançando um olhar pro pau dele, ainda visível na cueca.

“Uns meses.”

“Sério?”

“É.”

“Tem mais vizinha que tu tá comendo que eu preciso saber?” perguntei, sarcástica.

Ele hesitou, e o olhar dele entregou que tinha mais. “Tem sim,” ele admitiu.

“Quem?” exigi, pasma.

“Várias mulheres carentes por aqui,” ele disse, com um tom casual que me irritou.

“Carentes?” repeti, tentando entender.

“É, e elas fofocam. A Dona Patrícia contou pra Dona Raquel, que contou pra Dona Sandra, que contou pra Fernanda, que eu tenho um...” ele parou, rindo.

“Tu fodeu todas essas mulheres?” perguntei, chocada. Patrícia era minha amiga de yoga, Raquel uma empresária local, e Sandra a esposa de um juiz.

“E outras,” ele confirmou.

“Puta merda,” murmurei, balançando a cabeça.

“Desculpa,” ele disse, sem parecer arrependido.

“Por quê? Por comer minhas amigas? Por foder na minha casa? Por ajudar a destruir casamentos?” perguntei, olhando de novo pro pau dele. Porra, por que eu não parava de olhar?

“Na verdade, por tu descobrir,” ele admitiu.

“Como assim?” perguntei, irritada.

“Elas que escolhem trair, não eu,” ele deu de ombros. “Eu só aceito as propostas.”

“Tu chama isso de proposta?” ironizei.

“É, elas vêm atrás. Depois entram na minha lista.”

“Tua lista preta,” corrigi.

“Exato.”

“E elas vêm aqui?”

“Quase sempre,” ele confirmou.

“Então tu manda foto do teu pau e elas correm pra cá?” perguntei, ainda incrédula.

“Na maioria das vezes. Ou eu vou na casa delas,” ele disse, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

“Quem mais tu tá comendo?” insisti, xingando.

“Tu quer mesmo saber?”

“Quero.”

“Tu pode ficar mais puta ainda,” ele avisou.

“Me fala logo,” ordenei, cruzando os braços, tentando parecer firme, mesmo com minha buceta latejando.

Ele listou: “Dona Mariana, Dona Carla, Dona Beatriz e...” Mariana era minha melhor amiga, Carla uma promoter de eventos, e Beatriz a esposa de um pastor famoso da cidade.

“Caralho, tu tá comendo todo mundo que eu conheço?” perguntei, imaginando quem mais poderia estar na lista.

“Mais ou menos,” ele riu.

“Gabriel,” eu disse, seca.

“Foi mal, mas tu perguntou,” ele se defendeu.

“Quem mais?” insisti.

Ele hesitou, olhou pro chão, suspirou e disse, quase perguntando: “Tia Letícia?”

Meus olhos arregalaram. Minha irmã gêmea? Isso era incesto! “Tu tá comendo a minha irmã?” perguntei, chocada, mas sabendo que era verdade.

“Na real, ela que tirou minha virgindade,” ele confessou.

“Quando?”

“No meu niver de 21,” ele disse.

“Eu tava em casa nesse dia! Ela te comeu aqui enquanto eu tava na sala?” perguntei, atônita.

“Na garagem,” ele corrigiu.

“Sério?”

“Desculpa,” ele disse, mas não parecia tão arrependido.

“E essa parada de ‘mamãe’ com a Fernanda?” perguntei, confusa, sentindo minha buceta molhar mais com a lembrança.

“Tu não quer saber,” ele desconversou.

“Se eu não quisesse, não tinha perguntado,” insisti.

“Não tá na cara?” ele disse, se aproximando. Meu coração acelerou enquanto ele parava a poucos centímetros de mim, o pau ainda duro na cueca.

“Não,” menti, sentindo um arrepio quando ele contornou meu corpo, ficando atrás de mim.

“Sempre quis te comer, mãe,” ele sussurrou, o hálito quente no meu pescoço. “Quero te fazer minha mamãe de estimação.” Ele me abraçou por trás, e senti o pau dele encostado na minha bunda. Um peido baixo escapou dele, e ele riu, sem quebrar o clima.

“Gabriel, isso é errado,” protestei, mas não me mexi. Minha buceta tava encharcada, e eu não usava calcinha, só uma meia-calça fina. Letícia e eu tínhamos um passado selvagem na faculdade, com orgias, incesto entre nós, e até comíamos a porra uma da outra depois de foder com caras. Mas isso era outra vida.

“A gente sabe que tu quer meu pau. Desde que te mandei aquela foto... de propósito,” ele disse, e meu estômago gelou. “Tu mandou de propósito?” perguntei, precisando confirmar.

“Sim,” ele admitiu, beijando meu pescoço. “E armei pra tu me pegar com a Fernanda. Achei que o calor da Bahia ia te deixar mais soltinha.”

“Como tu sabia que eu ia chegar a tempo?” perguntei, tentando juntar as peças.

“Ana, tua secretária, me avisou quando tu saiu do escritório,” ele confessou.

“Tu tá comendo a Ana também? Ela tá grávida!” exclamei.

“E daí?” ele riu, colocando as mãos nos meus ombros.

“Que porra tu tá fazendo agora?” perguntei, nervosa.

“Te botando de joelhos, mamãe,” ele disse, e com uma leve pressão, meus joelhos cederam. Um peido meu escapou, e ele riu. “Relaxa, mãe, é natural.”

“Gabriel, isso tá errado,” insisti, mas minha boca salivava olhando o pau dele, que ele tirou da cueca, chutando-a pro lado.

“Chupa, mãe,” ele mandou, passando a cabeça do pau nos meus lábios.

“Gabriel,” gemi, mas quando abri a boca pra protestar, ele deslizou o pau pra dentro. Eu poderia ter parado, mas não parei. Comecei a chupar, sentindo o gosto da Fernanda, o que só me deixou mais louca. Outro peido dele, e ele riu: “Tô à vontade, mãe.”

“Que delícia,” ele gemeu, enquanto eu engolia metade do pau. Eu era boa nisso na faculdade, chupava caras com Letícia, e até fazíamos bukkake juntas. “Tia Letícia disse que vocês eram feras no boquete,” ele comentou, como se lesse minha mente.

Tirei o pau da boca, mas continuei punhetando: “O que mais ela te contou?”

Ele enfiou o pau de volta e disse: “Que tu ia se render ao meu pau assim que visse. Que tu é submissa e ama levar pica com força.”

Eu chupava com vontade, pensando que Letícia me conhecia bem demais. “Ela disse que eu podia te fazer minha mamãe de estimação,” ele continuou, segurando minha cabeça.

“E o que é isso?” perguntei, tirando o pau da boca.

“Chupar meu pau quando eu quiser, engolir minha porra ou levar na cara, e nunca usar calcinha ou meia-calça, só meias até a coxa,” ele listou.

“Calcinha eu não uso mesmo,” confessei. “Mas por que sem meia-calça?”

“Pra eu meter na tua buceta quando quiser,” ele disse, enfiando o pau na minha boca de novo.

“E livre uso?” perguntei, depois de chupar mais.

“Teus buracos são meus, quando e onde eu quiser,” ele explicou. “E se eu te pegar na frente de alguém, confia que já tô comendo ela também.”

“Buracos?” repeti, sentindo um misto de humilhação e tesão.

“Sim, tua buceta e, um dia, teu cu,” ele disse. “Tu já deu o cu?”

“Faz tempo,” admiti, sem querer. “Mas já fiz de tudo.”

“Safada,” ele riu, puxando meu cabelo.

Ele me levantou, me prensou contra a parede, enfiou a mão por baixo da saia e sentiu minha buceta molhada. “Por fora, tu é toda certinha, mas por dentro é uma vadia,” ele provocou, e me beijou com força. Eu gemi na boca dele, derretendo.

“Pronto pra ser minha mamãe de estimação?” ele perguntou, esfregando minha buceta.

“Sim,” gemi, louca de tesão.

“Vai chupar meu pau quando eu quiser?”

“Já provei que sim,” sorri.

“E vai me deixar te foder onde e quando eu quiser?”

“Que tal agora?” provoquei, louca pra sentir ele dentro de mim.

Ele arrancou minha saia, rasgou minha meia-calça na virilha e disse: “Nunca mais usa isso.”

“Não vou precisar,” gemi, enquanto ele posicionava o pau na entrada da minha buceta. “Implora, mamãe,” ele mandou.

“Mete logo esse caralho na buceta da mamãe!” pedi, irritada com a provocação.

“Melhor que isso,” ele rosnou, esfregando o pau nos meus lábios.

“Porra, filho, mete esse pauzão na buceta da mamãe e me fode com força!” implorei, e ele finalmente enfiou tudo.

“Caralho, que buceta apertada,” ele grunhiu, enquanto eu gemia alto, sentindo cada centímetro. Um peido meu escapou, e ele riu: “Tá gostando, né?”

“Tô louca por esse pau,” confessei, enquanto ele metia com força. Meu orgasmo veio rápido, e eu gritei: “Porra, me fode, Gabriel!”

Ele continuou metendo enquanto eu gozava, depois me girou, rasgou minha blusa e chupou meus peitos. “Sempre quis esses tetões,” ele disse, enterrando o rosto neles.

“Tu mamou muito eles quando era bebê,” provoquei.

“Senti falta,” ele riu, me levando pra uma cadeira. Ele caiu de joelhos e chupou minha buceta, lambendo meu gozo e o dele. “Que delícia,” elogiou.

“Tu é bom nisso,” gemi, enquanto ele chupava meu clitóris.

“Muita prática,” ele disse.

“Na Letícia?” perguntei.

“Entre outras,” ele riu, e eu gozei de novo na boca dele.

“Agora senta, filho, a mamãe vai te montar,” ordenei. Ele obedeceu, e eu desci no pau dele, cavalgando lento, sentindo cada centímetro. “Tu já fantasiou comigo?”

“Sempre,” ele admitiu, apertando minha bunda. Outro peido dele, e a gente riu, sem parar.

“Quero realizar todas tuas fantasias,” ronronei, gozando de novo. Depois, deitei ao lado dele e chupei o pau até ele gozar na minha boca, gemendo: “Porra, mamãe!”

Ele me beijou, com porra e tudo, e eu perguntei: “Que outras fantasias tu tem?”

“Teu cu,” ele disse, com um sorriso safado.

“Permissão dada, mas primeiro, vinho e comida,” pedi.

Depois do jantar e duas taças de vinho, ele me curvou na mesa da cozinha. O pau entrou no meu cu devagar, e eu gritei de dor: “Porra, vai devagar!” Ele riu, soltando um peido, e foi mais gentil, até eu gozar de novo. A dor virou prazer, mas pensei: “E se ele quiser mais? E se isso virar rotina? Será que vou aguentar?”

Ele gozou na minha cara, e eu tava exausta, mas feliz. De repente, uma voz: “Não demorou, hein?” Era Letícia, minha irmã, de camiseta escrita “Vadia de porra”.

“Oi, safada,” Gabriel cumprimentou, enquanto eu via Letícia se ajoelhar, já seminua.

“Clara, vem cá, volta a ser minha escrava,” Letícia ordenou.

“Sério?” perguntei, incrédula, com os dedos na buceta e porra na cara.

“Rasteja, mãe,” Gabriel mandou, apontando pra Letícia.

“Tu quer ver tua mãe chupando tua tia?” perguntei, punhetando ele.

“Quero te ver chupando ela, sendo fodida por ela e dupla penetração quando eu entrar,” ele listou.

“Safado,” provoquei, rastejando até Letícia, sabendo que a noite tava só começando. Pensei: “E se isso for longe demais? Será que vou virar escrava deles pra sempre?” A ideia me assustava, mas também me excitava.

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**Fim**

**Nota:** Em uma possível continuação, um trio incestuoso e selvagem pode rolar, com mais surpresas e desejos proibidos. Fiquem ligados!

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Comentários (2)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Samas 12: Traz logo a continuação!

    Responder↴ • uid:6nzrkvhh28v
  • Luciano: Gostei muito

    Responder↴ • uid:5h7kac8k