#Incesto #Teen #Virgem

Amor de filha

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Priscila Neném

Relato de como desenvolvi um relacionamento com meu pai.

Eu leio muitos relatos sobre como as pessoas se relacionam com seus familiares, e muitos acho até que não são reais. Mas tem alguns que me fazem perceber o quão são reais. E sujos.

Eu romantizei muito tempo minha situação, até perceber que simplesmente adotei uma situação errada, como se fosse algo correto. Não que ao perceber isso eu tenha mudado alguma coisa, mas ao invés de tentar me justificar, agora apenas aceito que gosto disso. Sim, eu gosto.

Eu sempre amei meu pai do jeito errado. A verdade é essa.

Tudo começou desde quando pequena. Pequena mesmo. Minha mãe me disse que eu surtava por causa do meu pai. Eu era um grude. Se ele saísse, eu ia junto. Sempre procurava a atenção dele e evitava ela. Ela dizia que eu sempre escolhia meu pai. Uma vez ela contou que meu pai viajou sozinho e eu fiquei doente. Coisas assim…

Enfim, minha história não é como um bocado de contos que andei lendo, onde as mocinhas colocam saias curtas e são comidas de repente. Pra ter o lugar de filha, mulher, amiga e amante… eu levei tempo. Muito tempo.

Pra começar, desde pequena, fui adepta ao selinho. Sabe aquele selinho carinhoso que a gente dá até na mãe? Mas meu pai, nunca beijei ele no rosto. Sempre fui menina de colo, de abraços… Sempre procurei formas de estar extremamente grudada com meu pai.

Ainda quando pequena, meus pais já apresentaram oscilações no casamento. Meu pai é estudado e sempre trabalhou em administração grande. Minha mãe tinha uma clínica de estética. A vida toda morei em apartamento, estudei em colégio particular e não tinha do que reclamar.

Uma vez, minha mãe brigou com meu pai porque, segundo ela, eu estava crescendo e ele estava me tratando como se eu fosse uma eterna criança. Me lembro daquele dia com dor no coração quando ela disse que eu já estava grande para ficar em colo, pegar selinho dos pais e dentre várias coisas. Naquele dia, eu chorei escondida e desejei até não crescer.

Sabe, eu sabia que tinha algo de errado comigo. Minhas amigas falavam dos pais como se fosse algo legal, mas eu não olhava pro meu pai como algo legal. Eu brincava de marido. Sempre, meu pai era o marido das minhas histórias. Meu príncipe e meu herói. Mas naquele dia, naquela situação eu entendi que eu era uma filha diferente. Meu pai não era apenas legal, ele era incrível! Mas eu não queria perder meu pai… não perder o colo. Queria dormir mais com ele, beijar ele e brincar muito com ele.

Foi aí que, em meio aos meus questionamentos, o tempo passou. O relacionamento dele com minha mãe ficou pior. Meu pai passou a ficar mais estressado e minha mãe mais intolerante. Um dia, a separação chegou. E minha mãe me levou com ela.

Eu vivia quieta, parei de me envolver na escola, ela me levou no psicólogo… Mas meu maior dia de felicidade foram os finais de semana. Meu pai passeava comigo, dormia comigo… só não me dava banho. Ele não fazia compromisso nenhum, só ficava comigo.

Um dia, ele me perguntou se eu queria morar com ele. E não pensei duas vezes. Aí virou outro inferno, porque ele foi pra justiça. Eu me lembro da primeira surra que levei da minha mãe. Minha vida virou de cabeça para baixo. Eu comecei a crescer, e a entender as coisas.

Sabe o que deixa uma mulher louca? Estar errada. Eu não sabia, mas descobri que minha mãe traiu meu pai. E era uma traição de longa data. Mas eu não entendia o porquê ela não deixava meu pai em paz. Até que meu padrasto veio pra casa.

Ele era legal. O tempo passou mais um pouco e ele passou a brigar com ela por conta da minha situação e do meu pai. Ela começou a me proibir de ver ele, passou a fazer escândalos… minha guarda não saia e eu fiquei naquele impasse. Quando eu ia pro meu pai, eu chegava a chorar de alívio.

Minha mãe não gostava do meu padrasto e nem do meu pai. Eu percebi que os dois eram convenientes para ela. E ela vivia estando errada. Um dia, meu padrasto colocou ela na parede. Ele foi direto, e mandou ela liberar minha guarda. Ou ela ficar sem ele, sem eu e sem a atenção do meu pai. Acho que ele tinha percebido qual era dela…

Não demorou muito e minha guarda saiu. Foi um dos dias mais felizes da minha vida. Fui de mala e cunha pra casa do meu pai.

Naquele dia, já estava mais mocinha, mas com os mesmos costumes. Beijei ele na boca, sorri abertamente, abracei ele e comemos pizza. Ele tinha planos pra mim, e eu concordei com todos eles. Naquela noite dormi com ele, sem ninguém por perto pra brigar comigo por eu estar grande.

No primeiro dia em casa, me lembro de acordar na cama do meu pai e ver ele acordado. Ele estava sentado e com o notebook numa mesa de apoio. Ele digitava alguma coisa e sorriu quando me viu me mexendo. Sem pensar duas vezes, eu simplesmente perguntei:

— Se o senhor arrumar uma namorada, vai gostar menos de mim?

Ele até estranhou a pergunta, pareceu pensar e respondeu sério.

— Não vou arrumar namorada. Sua mãe me deu dor de cabeça demais. E é impossível eu te amar menos. Porque me perguntou isso? Ela te bateu de novo, ou deixou o namorado fazer alguma coisa? — Eu neguei. — Então porquê essa pergunta?

— Porque eu te amo.

Eu mordi os lábios, virei de costas e levantei. Meu coração disparou pra falar aquilo, mas eu precisava falar. Naquela semana, dormi com meu pai todos os dias, até que minha transferência saiu e eu fui pra nova escola.

Naquela idade eu já estava mais esperta, se é que me entendem… Era a época de beijar muito e falar de sexo de um jeito perigoso. E todas essas coisas, enquanto as meninas faziam com os garotos, eu ficava imaginando com o meu pai.

Em casa, eu fazia minhas tarefas. Meu pai começou a arrumar meu quarto e fazer um planejado, ajudava em casa e cozinhava com ele. Começou a virar rotina. A gente jantava junto, deitávamos na sala pra ver novela e íamos pra cama.

Parece estranho, não é?

Foi aí que eu passei a me questionar se meu pai estava “a vontade” comigo. Porque eu pensei… meu pai não namora, não faz sexo e não sai tanto… Ou ele tinha uma namorada, ou ele estava bem só comigo. Mas se ele estava bem comigo, será que eu estava deixando de notar algo?

Foi então que passei a observar nossa intimidade. Meu pai sentava no sofá e colocava a mão dentro do short. Eu via aquilo como algo normal, mas aí eu saquei que isso era uma das coisas que ele não fazia antes. Ele se coçava, sem problemas comigo perto.

Tipo, várias coisas eu achava normal, e fui percebendo aos poucos que era coisas que ele não fazia antes. Tipo… ele mijava de porta aberta. Quando fui morar com ele, ele trancava a porta até para escovar os dentes. Ele dorme na suíte, mas aí, mesmo comigo no quarto, ele deixa a porta aberta. Se ele usava o banheiro social só pra xixi, ele também deixava a porta aberta.

Outra coisa, foi dormir comigo só de shorts sleep. Aquelas bermudinhas de dormir. Antes, era de roupa. Camisa e calça. Quando me dei conta, ele usava só o short sleep. Foi um processo… sabe. Mas para mim, pequenos avanços maravilhosos. Eu amava meu pai à vontade comigo.

No meu quarto ficava minhas coisas, mas eu não mexia na cama. Dormia só com meu pai. Mas quando comecei a colocar na minha cabeça que meu pai se sentia como eu, comecei a me entregar para aquela situação. Eu desejava ir além…

Eu ia pra escola, olhava os namorados e voltava pensando num monte de coisas com meu pai. Até que ele veio com a notícia de que tinha vendido o apartamento e comprado uma casa num condomínio.

Foi uma rotina nova. Eu me sentia responsável pela casa, tive de ajudar nos telefonemas e ajudei meu pai a encontrar frete mais barato. Fui com ele à casa nova e ajudei na nova reforma. Foi um processo de três meses, mas foram os três meses mais especiais da minha vida.

Na época, estava calor. Nós íamos pintar a casa, um pessoal foi reformar e fazer reparos e até aí, tudo bem. Mas, lembra que falei sobre nossa intimidade evoluir? Nesse tempo, isso ficou grandemente evidente.

Um dia, fomos pra casa num fim de semana. Eu fui de short curto e blusa curta. Meu pai usava bermuda e camisa. Eu fui logo pegando rodapé e uns detalhe, ele fazia as partes altas. Era um sábado e a gente só parou pra almoçar, mas foi quando eu percebi outras intimidades entre a gente...

Eu estava de joelhos, passava o pincel com cuidado no rodapé e senti um tapa ardido na bunda. Olhei pra trás na hora e fiz cara feia.

— O pai, eu quase manchei! — Ele colocou a mão na cintura, olhou o rodapé de ponta a ponta e mexeu a cabeça em positivo. — Quê? Ficou ruim?

— Tá bom. Eu vou pegar as marmitas, quer ir também?

— Não, vou ficar.

Eu puxei a lata de tinta, ele passou e deu outro tapa. Eu só olhei pra trás rindo. Quando ele saiu, que eu ouvi o carro sair da garagem, foi que eu percebi que naquele tempo, eu já estava levando tapa na bunda do meu pai, já fazia um tempinho. Mas tinha outra coisa que eu percebi… Os beijos. Qualquer coisa a gente dava selinho…

Tipo, quando ele voltou, ele chegou com duas sacolas na mão. Eu logo levantei, limpei as mãos no shorts e automaticamente levantei o rosto para receber um beijo. Peguei as duas sacolas e levei pro balcão da pia. Ele estava tampando as tintas e eu preparando os copos com a coca. Dali a pouco ele chegou pertinho, falou do lugar e quando eu virei pra olhar, ganhei outro selinho.

A gente só dava selinho quando eu ia pro colégio, mas naqueles dias, qualquer coisa era motivo de beijo. Quando percebi aquilo, faltou meu coração saltar da boca. Aquela sensação pra mim, era maravilhosa.

A nossa rotina ficou dele trabalhar, eu estudar e ir reformar. Ficamos mais amigos, mais próximos, mais íntimos…

Um dia, sozinhos em casa, ele arrumava a ducha da piscina. Do nada ele me chamou lá fora, tava só de shorts, e tomando água pra mostrar a pressão da ducha. Eu fui correndo pra junto dele e entrei na ducha também. Perguntei da água morna, aí ele foi explicar que o maquinário da piscina estava ligado e que a ducha puxava a água da piscina.

Foi perfeito. Eu estava na ducha com meu pai, me molhando e dando risada, jogando água nele e ele me agarrando. Meu coração disparou, meu pai puxou minha blusa e eu fiquei de sutiã. Confesso que na hora só deixei a blusa sair pelos meus braços, o coração disparar e a boca do meu pai chegar pertinho.

Foi o primeiro beijo além dos selinhos. Foi a primeira vez que senti a língua dele entrar na minha boca, e eu quase tive um treco. Minha barriga sentiu um arrepio gostoso, meu corpo ficou quente e a água envolveu nós dois. Meu mundo parou naquele instante de um jeito inesquecível. Quando o beijo acabou, eu mordi os lábios e sorri pra ele.

Ele tinha um olhar safado, e eu um sorrisinho gostoso. Ninguém falou alto, mesmo sem ninguém na casa, a gente só sussurrou.

— É assim que você me ama, não é? — Eu só ouvia o sussurro dele e a água caindo na gente.

Eu mexi a cabeça devagar, senti a garganta secar de tanto nervoso, mas ele foi fofo demais. Segurou meu rosto e me beijou de novo. Daquele dia em diante, selinho era meu amor por meu pai, mas agora com beijo de paixão e língua.

Naquele dia, precisei ficar no sol pra me secar, enquanto meu pai sentou na espreguiçadeira e ficou me olhando como se eu fosse a coisa mais linda da sua vida. Foi aí que me dei conta de uma coisa… meu pai tinha dito que íamos sair do apartamento pra uma casa melhor, e sim lá era melhor. Mas o apartamento não estava ruim, então perguntei.

— Não gosta do apartamento, por isso quis sair de lá?

Ele me olhou sério, sempre parecia que ele pensava bastante antes de responder.

— Estou com uma mocinha crescendo dentro de um apartamento comigo. O porteiro, a síndica e uns vizinhos me perguntavam com muita frequência da sua mãe e se estava tudo bem… — Eu sabia que me apaixonar pelo pai daquela forma era errado, eu já sabia disso. Era óbvio que aquilo podia ser um problema e eu não tinha pensado naquilo até aquele momento. — Achei que ia ser melhor sair do apartamento. Tudo bem?

Eu concordei. Meu pai me amava, do jeito que eu amava ele e estava dando um jeito disso não parecer estranho também. Eu só consegui sentir meu coração disparar com aquilo…

Naquele mesmo dia, uma coisa aconteceu e foi um passo crucial para pirar a minha cabeça de vez. Eu fui direto pro quarto, peguei roupas limpas e fui tomar banho. Às vezes eu usava o banheiro social, mas muitas vezes eu tomava banho na suíte do meu pai.

Fui pra suíte, e já não tinha o costume de trancar a porta. Tirei a roupa e entrei no box. As vezes eu tocava um pouco na minha bucetinha, mas só mexia no meu botãozinho sensível sem enfiar os dedos no meu buraco. Eu não queria perder minha virgindade com meus dedos. Através do vidro embaçado, vi a porta abrir devagar.

Eu juro que, depois do beijo, nada podia melhorar. Mas minha barriga quase congelou de ansiedade quando vi a sombra silenciosa dele entrando e trancando a porta. Eu fiquei quietinha, fiz que tava passando a bucha no corpo, daí ele foi pro ladinho do vidro e perto do vaso.

— Vou só dar uma mijada. Vai demorar pra sair?

Eu senti uma batida do coração falhar, vi ele descendo a beirada do short e colocar um volume duro pra fora. Tava embaçado o vidro, mas dava pra ver em volume. Eu vi a sombra d pau dele, minha bucetinha piscou na hora e eu queria, de qualquer jeito, que meu pai me comesse.

— Não…

Ele inclinou mais para frente, xingou baixinho e mexeu no pau de novo.

— Mijar de pau duro é uma merda… — Ele deu uma gemida, aí eu ouvi o barulho do mijo.

Não me julguem, eu não aguentei. Desliguei o chuveiro, abri a porta do box, quase sentindo o coração fugir pela boca e saí para fora. Pelada, ele olhou pra trás, continuou segurando o pau dele e terminou o mijo. Eu não consegui olhar nos olhos dele, estava muito nervosa, mas peguei a toalha e comecei a me secar.

Ele deu descarga, deixou o short cair entre as pernas, e aí eu fiquei de frente pra ele. Enquanto eu enrolava a toalha no corpo, ele esticou os braços e ligou o chuveiro. E eu vi. Vi o pau dele durinho. Vi ele grossinho, duro e curvado pra cima. Era um tom mais escuro que a pele branca dele, tinha o saco escuro e um amontoado de pelo em cima. A cabeça era rosada,tinha umas veias saindo da região do saco e subindo. Era uma delícia de olhar!

Ele media a temperatura da água, me viu fechando a toalha e meu olhar vergonhoso. Daí ele só viu que eu olhei, passou a mão uma vez, virou as costas e entrou no box. Eu saí do banheiro, não fechei a porta de propósito e ele ficou com o box aberto.

Peguei a roupa em cima da cama, comecei a vestir e fui pegar o secador para secar meu cabelo. Entrei no banheiro de novo, vi o pau dele outra vez e fiquei na frente do espelho, coloquei o secador na tomada e fiquei olhando ele pelo espelho. Ele ficou olhando pra mim e começou a bater punheta.

Quase, de verdade, esqueci de cuidar do cabelo e fiquei olhando no espelho. Ele olhava pra minha cara e punhetava o pau dele. Eu não esperava por aquilo, nem em um milhão de vidas que eu tivesse, eu ia esperar aquilo!

— Eu vou gozar, neném… — Eu larguei tudo, olhei pra trás, vi ele gemer e o caldo branco espirrar. Foi com força, foi bonito e ver as expressões do meu pai foi mais bonito ainda. — Caralho… — ele sussurrou, punhetou devagar e continuou derramando branco e grosso.

Eu me apoiei na pia, coloquei a mão na boca e fiquei olhando. Ficou menos duro, pingou uma gota e então criei coragem pra olhar pra cima. Ele estava lavando as mãos, aí me olhou safado e respirou fundo.

— Seca o cabelinho, seca.

Eu fiquei com vergonha, mas estava nervosa também. Não falei nada e peguei o secador. Ele se limpou, desligou o chuveiro e pegou a toalha. Quando saiu, só secou rapidinho, e foi pelado pro quarto. Antes, ele se enrolava na toalha, ou levava o short pro banheiro… Nossa intimidade aumentou.

Eu fui pra cozinha, esquentei a comida e a gente comeu. Fomos assistir na sala e dessa vez, eu me sentei comportada. Só coloquei a cabeça no ombro dele e vi a novela devagar. Ele enfiou a mão dentro do short, dessa vez ele ficou mexendo a mão devagar, mas não fez nada. A série acabou, fomos pra cama, e quando eu fui dar um beijinho nele, recebi outro beijão.

— Eu te amo, pai.

Ele me olhou deitada, eu senti meu coração apertado e abri a boca. Eu ia falar, juro que ia. Eu ia dizer que o amava como um homem e que já não aguentava mais… eu dizer pra me fazer mulher. Mulher dele. Sim, eu queria! Eu até molhei a boca, disposta a pedir pra ele me comer. Mas não deu… Eu acho que ele percebeu e me cortou.

— Dorme. Eu também preciso dormir.

Eu pisquei. Ele ficou me olhando, até que por fim concordei. Mas ele me abraçou, e assim a gente dormiu. E por algum motivo, meu pai não quis que aquela noite passasse disso.

EU VOU CORTAR O CONTO AQUI, PORQUE VAI FICAR MUITO GRANDE. MAS VOU RELATAR TUDO, ACOMPANHEM AS PRÓXIMAS PARTES.

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Comentários (24)

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  • Flávia: Oi Priscila, eu também amo meu pai, foi ele quem tirou meu cabaço, mas vivemos juntos com minha mãe, ela sabe e apoia, beijos minha querida, estou amando o seu relato, beijos ❤️💋👅

    Responder↴ • uid:1da08suplcgl
    • Plínio: Minha mãe da roça lá no quarto da minha mãe heu meu irmão perdemos o cabaco la minha mãe deu pra nois dois e falou que era TD normal e não era pra dizer pra ninguém que a gente fazia aquilo na vez que eu não entendi o que acontecia com ela minha tia falou que minha mãe era pomba gira e não era ela

      • uid:1ct34kpbgv7r
    • Roberto: Oi Flávia, Também tenho um relacionamento com minha filha, tirei o cabaço dela e temos um bom relacionamento sexual. A mãe dela não sabe ou faz que não sabe não sei. Temos medo de contar e dar problemas. Melhor seria que ela participasse é claro.

      • uid:1db7syqq28jl
  • Welder: Delicia 😍

    Responder↴ • uid:1d2b6gemoq0v
  • Samas 12: Bem excitante!

    Responder↴ • uid:hse3q295kdb
  • JollyRoger: Priscila eu vivi situações semelhantes e sei perceber quando estão contando algo vivido e não inventado, quase nenhum conto me prende para ler dessa forma. Não teve nada demais, mas os detalhes são bem reais, eu contei algumas coisas e maquiei muitas outras para ficar mais atraentes ao leitor, mas sei quando detalhes são sentimentos, parabéns pelo conto vou ler o restante.

    Responder↴ • uid:1csn9thc7uok
  • dragaovermelho: O conto está bom , mas poderia melhor e diminuir tantos detalhes .

    Responder↴ • uid:1dyexvggcd1l
  • Roberto: Vivi esse momento com a minha filha quando ela era adolescente, fui muito cuidadoso com ela nas primeiras vezes e tivemos momentos muitos felizes. Recebi e dei prazer. Só paramos quando ela com mais idade começou a namorar um rapaz que hoje é o marido dela. Mantenos até hoje um bom relacionamento e não ficou nenhuma mágoa ou ressentimento do que aconteceu pois foram só momentos felizes que tivemos. Hoje casada e com duas filhas pequenas nãos sei se fará elas interagirem com o pai

    Responder↴ • uid:1db7syr6t7tw
  • M. Lu: LONGO

    Responder↴ • uid:477hnr0sb0j
  • Miguel: Alguma filha de Joinville??

    Responder↴ • uid:g3ipe0d9b
  • Pussyman: Parabéns pelo conto, ótima escrita, eu amei Espero que continue, me deixou muito excitado lendo

    Responder↴ • uid:1diychav3c2p
  • Papai Mineiro: Belo contos e bem gostoso de ler você vai ver que não existe amor melhor que painel filha tele Machado47

    Responder↴ • uid:1evi69gygufy
    • Jorge Miguel: Verdade. O amor mais puro é o amor entre pai e filha. Por isso a interação sexual entre eles é a mais prazerosa e completa que existe.

      • uid:1db7syqtel5r
    • Leandro: Sem duvida, Todo o pai deveria ser o primeiro da filha. Iniciaria ela com todo amor e carinho que ela merece, para mais tarde ela transmitir esses ensinamentos para um futuro parceiro

      • uid:2qmflxhfzz1
  • Amon: Continua tá ótimo

    Responder↴ • uid:830xyug040
  • Carol: Amei teu conto e me identifiquei bastante, pois tenho um relacionamento com meu pai adotivo. Beijos 💋

    Responder↴ • uid:1cwldhfveklc
    • Fernando: Eu queria ter uma filha novinha pra transar comigo eu ia todo meu amor carinho e tempo todo pra ela Eu adoro chupar bucetinha d menina é uma delícia

      • uid:1e7uxqicuboa
  • Ero-Din90: Adorei. Aguardo ansiosamente o seguimento.

    Responder↴ • uid:2xbv0jpbfic
  • R: Faltou só falar a sua idade

    Responder↴ • uid:1dak5llhrd
  • Carioca Safado: Lindo relato, cada linha transmite cumplicidade, amor, tesão, desejos, nossa que delícia isso tudo, ansioso pela continuação.

    Responder↴ • uid:1e3sm7kgcbii
  • Cheio de tesão: Excelente conto. Continua por favor queremos saber o Resto

    Responder↴ • uid:1dlo0eiqhysa
  • HeitorEleMesmo: Uma narrativa fantástica e envolvente. Extremamente bem contado e sedutor. Me deixou excitado e ansioso. Aguardo continuação.

    Responder↴ • uid:1d08sebexqeb
  • @Invasor de sonhos: Conto gostoso

    Responder↴ • uid:3u8hgapvxia
  • YAREN: Baita conto, muito bem escrito e delicioso. Será uma pena se não for dada continuidade. Parabéns!

    Responder↴ • uid:1et22n54xqia