Passando na Experiência (Final)
Cena final: parte 1 Tribadismo entre Vanessa e Sirlei (Rosângela observa e se toca)
Cena final: parte 1
Tribadismo entre Tereza e Simone / Raiane observa e se toca
O silêncio que veio depois do clímax de Raiane não durou muito. Havia ainda duas mulheres ali, acesas, latejando, com os corpos pedindo resposta.
Tereza lançou um olhar para Simone. Simone respondeu com um sorriso enviesado. Não precisaram dizer nada. Caminharam até a mesa da gerência com a naturalidade de quem sabe exatamente o que quer — e como quer.
Subiram sobre o tampo com cuidado, mas sem hesitação. As duas ainda estavam vestidas: Tereza com seu vestido chocolate justo, Simone com a calça social preta e a camisa branca sem mangas. Mas nada disso era obstáculo. Pelo contrário — o atrito do tecido, a pressão entre roupas, era o convite perfeito para o que vinham buscando.
De joelhos sobre a mesa, uma de frente para a outra, começaram o embate.
Raiane, ainda ofegante e com os músculos trêmulos, foi conduzida até a cadeira da gerente. Sentou-se ali como se estivesse ocupando o trono de algo que ainda não compreendia totalmente. Mas seus olhos... seus olhos não piscavam. Estavam presos ao que se desenrolava à sua frente.
Tereza encaixou suas coxas entre as de Simone, e vice-versa. O movimento começou lento, quase tímido. A fricção era ritmada, suave, mas logo se intensificou. O som abafado de tecidos se roçando tomava a sala. Os quadris ondulavam com precisão, e os rostos delas se aproximavam como se compartilhassem o mesmo sopro.
A expressão de Tereza era de domínio absoluto, mesmo ali, prestes a perder o controle. Ela mordia o lábio inferior, olhos semicerrados, suada, arfando. Simone, por outro lado, era mais expressiva — gemia baixo, encarava a loira com os olhos arregalados de prazer e se apoiava com as mãos na mesa para intensificar o movimento de vai e vem, como se estivesse cavalgando uma onda.
Raiane assistia tudo com a boca entreaberta. Uma de suas mãos repousava na coxa, mas a outra... descia. Devagar. Os dedos buscaram novamente o calor entre suas pernas. Ainda úmida, ainda sensível, ela começou a se tocar com delicadeza. Cada fricção entre Tereza e Simone parecia ter um reflexo direto em seu próprio corpo.
A sincronia das duas mulheres sobre a mesa era hipnótica. Os seios balançavam sob os tecidos colados. As respirações se misturavam. O som da fricção era agora acompanhado de pequenos gemidos que iam ganhando corpo, ficando mais graves, mais soltos.
Até que veio o descontrole.
Tereza cravou as unhas na mesa, os quadris pressionando com força, o corpo todo enrijecido. Simone agarrou a loira pela cintura e gemeu alto, com o rosto colado ao dela. Era o auge. O ápice em forma de tremor e suor. Ambas estremeceram juntas, como se seus orgasmos estivessem ligados por um fio invisível e inquebrável.
Raiane também chegou — de novo. Silenciosa, quase surpresa. Os dedos molhados, o corpo afundado na cadeira, os olhos marejados. Ela havia sido promovida... ao prazer absoluto.
E ali, naquela sala onde decisões eram tomadas, três mulheres redefiniram o que era poder.
---
Cena final: parte 2
O ápice de Heitor
O ar da sala ainda estava impregnado com o cheiro quente de prazer. Tereza e Simone, sobre mesa, vestidas, entrelaçadas ainda nos resquícios do tribadismo intenso, mal haviam recobrado a respiração quando um estalo suave na porta que ficara entreaberta interrompeu o silêncio pesado.
Heitor.
O auxiliar de governança da rouparia já estava ali fazia tempo, ouvindo tudo — desde os primeiros gemidos de Raiane até o clímax sincronizado das chefes. Encostado à parede do corredor, ele havia lutado em vão contra os espasmos que seu corpo já denunciava. O membro pulsava preso sob a cueca e a calça do uniforme, e o suor na testa não era de trabalho.
Quando não conseguiu mais segurar, entrou.
Tereza ergueu os olhos com um sorriso enviesado. Simone não se moveu — apenas se virou levemente para observar. Nenhuma das duas interrompeu o toque. Estavam conectadas demais para se desgrudarem. Mas permitiram que ele entrasse. Com os olhos. Com o corpo.
Heitor parou diante da cadeira da gerência, onde Raiane estava afundada, as pernas um pouco abertas, a respiração ainda pesada de quem havia se tocado até o limite. Quando ela o viu, os olhos brilharam — uma mistura de surpresa e entendimento imediato.
Sem dizer uma palavra, ele desabotoou o zíper e puxou para fora o que já implorava por alívio. Estava rígido, pulsante, úmido na ponta.
Raiane, ainda sentada, se ajeitou na cadeira. Passou a língua pelos lábios, como se estivesse pronta para receber uma nova instrução, mas dessa vez, foi ela quem tomou a iniciativa.
Segurou com as duas mãos. Sentiu o calor. A firmeza. Depois, aproximou o rosto. Encostou os lábios, primeiro devagar. Um beijo. Um reconhecimento. E então o envolveu por completo.
A sucção foi firme desde o início. Ela já o sentia vibrando entre os lábios. Heitor gemeu alto, quase com alívio, como se estivesse finalmente desaguando depois de uma tortura deliciosa. Os quadris dele se projetaram, mas Raiane segurou firme — ela queria o controle agora.
Tereza e Simone observavam da mesa, ainda grudadas, os corpos colados, os olhos semicerrados. Tereza apertava os seios de Simone devagar, ainda saboreando a visão à frente. Nenhuma interrompia. Nenhuma dizia nada. Apenas olhavam.
Heitor não durou.
Foram poucos segundos até o espasmo final. Ele gemeu entre os dentes, jogando a cabeça pra trás. Raiane sentiu o jorro quente atingir a língua e não se afastou. Ao contrário, o sugou até o fim. Cada pulso. Cada gota. Até que ele tremesse e desabasse parcialmente, os joelhos fraquejando.
Ela limpou o canto da boca com o dorso da mão. Ainda sentada, olhou para cima e soltou um sorriso pequeno, satisfeito.
Tereza murmurou, lá de cima da mesa:
— Agora sim... todos foram efetivados.
Simone riu baixinho. Heitor arfava, sem forças. E Raiane? Ela já era outra.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)