Voyeur do sertão: mulheres comuns, suadas e cheirosas no sertão da baha, ontem.

Estou trabalhando aqui no Alto Sertão da Bahia, visitando algumas cidades, e ontem eu fiquei maluco e fiz vários registros entre 10 horas da manhã e meio-dia. O calor do caralho, o Sol fortíssimo castigando a pele, e vocês vão perceber nas fotos o quanto essas gostosas estavam suadas nessa rua do sertão baiano. Quem conhece meus contos, fotos e vídeos que eu publico sabe que eu sou louco por cheiros naturais, por mulheres comuns, dessas que a gente encontra no meio da rua, suadas, simples, com aquele tesão bruto que não tem explicação. E é exatamente isso que eu vou mostrar pra vocês, um relato detalhado, na sequência dos flagras, com cada gota de suor, cada curva, cada vontade safada que me passou pela cabeça enquanto eu as observava. Prepara-se, porque esse texto vai te fazer suar junto comigo, e você vai querer ler até o final pra sentir cada pedacinho dessa loucura. Vamos lá, mergulha nesse calor infernal comigo.

Primeiro, meus olhos caíram nessa morena, cara de matuta do sertão, usando um vestidinho marrom colado que parecia gritar por atenção. O tecido estava grudado no corpo dela, e nas axilas? Puta merda, completamente encharcadas de suor, um cheiro forte que eu podia quase sentir de onde eu estava, misturado com o pó da rua e o calor seco. Ela caminhava feliz, com um sorriso safado no rosto, e eu não conseguia tirar os olhos daquela bunda maravilhosa, redonda, grossa, balançando a cada passo. As pernas eram fortes, cheias de carne, e eu ficava imaginando o quanto aquele rabo também devia estar suado no meio, o calor acumulado entre aquelas nádegas suculentas. Meu pau deu um pulo só de pensar em enfiar a cara ali, sentir o cheiro natural, aquele amargor salgado misturado com o suor da pele morena. Queria abrir bem aquela bunda com as mãos, passar a língua devagar no meio, lambendo cada gotinha, sentindo o sabor bruto e quente do cuzinho dela. Caralho, eu quase gozei só de imaginar isso, e ela nem sabia o fogo que tava acendendo em mim.

Logo depois, veio essa outra, de camisa listrada branca e preta, calça preta justa que marcava tudo. As axilas dela também estavam pingando suor, e eu vi gotas escorrendo pelas costas morenas, descendo devagar até sumir na cintura da calça. Puta que pariu, eu ficava louco pensando no quanto aquela bunda devia estar encharcada por baixo daquele tecido. Não dava pra ver direito, mas eu juro que sentia o cheiro, um aroma forte de suor misturado com a pele quente, e meu cérebro já tava imaginando ajoelhar atrás dela. Queria abrir aquela calça com os dentes, puxar pra baixo e lamber tudo, sentir o sabor amargo daquele rabo salgadinho, enfiar a língua fundo no cuzinho dela que devia estar uma delícia, quente e úmido do dia inteiro de sol. O som dos passos dela na rua, o barulho leve do tecido roçando na pele, tudo isso me deixava com uma vontade danada de agarrar ela ali mesmo, no meio da rua, e fazer um estrago.

Aí apareceu essa magrinha, vestidinho rosa comprido, uma sertaneja comportadinha que parecia não ter mais de 25 anos, mas com uma carinha de quem já viu coisa na vida. O corpo dela era seco, desnutrido até, mas puta merda, aquela bundinha pequena e empinada era um tesão à parte. O vestido marcava a calcinha, e eu ficava imaginando o cheiro ali no meio, aquele aroma forte de suor acumulado entre as nádegas. Ela passava apressada, a bunda roçando de um lado pro outro, e eu queria parar ela, levantar aquele vestido e dar uma cheirada profunda, lamber aquela pele quente e sentir o gosto salgado. Devia ser daquelas que nunca sentiu uma língua ali, e eu tava louco pra ser o primeiro, pra abrir aquele cuzinho virgem de lambidas e fazer ela gemer alto no meio do mercado. O calor do Sol batendo na rua, o barulho dos vendedores gritando, tudo isso só aumentava minha excitação enquanto eu a via sumir na multidão.

Mas o destaque mesmo foi essa madame, mais bem cuidada, com um perfume gostoso que já tava quase vencido, misturado com o suor que escorria pela calça jeans azul. O rabo dela era enorme, puta que pariu, uma obra de arte, e o tecido da calça tava molhado, mostrando o quanto ela tava suada. O cabelo bem tratado, as unhas feitas, mas aquele cheiro natural de suor quente me deixava doido. Eu imaginava meter a cara ali, sentir o calor entre as nádegas, passar a língua devagar pelo meio, lambendo cada gotinha salgada e sentindo o sabor daquela bunda perfeita. Queria agarrar ela por trás, apertar aquele rabo com força e fazer ela gemer enquanto eu chupava tudo, deixando minha língua explorar cada cantinho úmido. O som da calça roçando nas coxas dela, o leve rangido do tecido molhado, tudo isso me deixava com o pau duro como pedra.

Depois veio essa de camisa amarela, suada pra caralho, puxando a calça jeans pra dentro da bunda como se quisesse me provocar. O suor escorria pelo pescoço, descendo entre os peitos, e eu ficava imaginando como devia estar o fundo da calcinha dela, encharcado depois de um dia inteiro no sol quente. Queria me ajoelhar atrás, puxar aquela calça com os dentes e lamber tudo, sentir o gosto amargo e salgado daquele rabo suado. A bunda dela tava molhada, e eu podia quase ouvir o som úmido da pele contra o tecido enquanto ela se movia. Daria tudo pra enfiar a língua ali, chupar cada gotinha e fazer ela rebolar na minha cara, gemendo alto enquanto eu explorava aquele cuzinho quente.

Por fim, essa de bermuda jeans, discreta mas com o fundo da roupa enfiado bem no meio da bunda, bem onde o cheiro é mais forte. Puta que pariu, eu adoro quando a roupa marca assim, mostrando o contorno do cuzinho. Eu ficava imaginando o quanto aquilo devia estar suado, o cheiro impregnado na calcinha, talvez até com uma manchinha amarelada de tanto suor. Queria chegar por trás, puxar aquela bermuda e cheirar fundo, lamber tudo com vontade, sentir o sabor bruto e natural daquela pele quente. O som dos passos dela na rua, o barulho leve do tecido roçando, tudo isso me deixava com uma vontade louca de agarrar ela e fazer um sexo bruto ali mesmo, no meio do calor do sertão.

Cada uma delas me deixou com uma vontade danada, e eu ficava imaginando cenários safados enquanto o Sol queimava minha pele. A rua cheia de barulho, o cheiro de frutas maduras misturado com suor, o calor que fazia a roupa grudar no corpo, tudo isso era um convite pra perder o controle. Eu pensava em puxar uma delas pra um canto escuro, abrir aquela bunda suada e chupar tudo, sentir o gosto salgado na língua, ouvir os gemidos dela enquanto eu metia a cara fundo. Meu pau pulsava só de pensar, e eu sabia que ia guardar cada detalhe pra contar aqui, pra vocês sentirem o mesmo tesão que eu senti.

E o dia foi passando, o calor aumentando, e eu continuava flagramdo essas gostosas, cada uma com seu jeitinho único de me deixar louco. A morena do vestidinho marrom, a sertaneja da calça preta, a magrinha do vestido rosa, a madame da calça jeans molhada, a de camisa amarela e a de bermuda jeans – todas elas ficaram gravadas na minha mente, e eu não parava de imaginar como seria agarrar cada uma, lamber aqueles rabos suados, sentir o cheiro forte e natural, chupar até não aguentar mais. O suor escorrendo, o som dos corpos se movendo, o calor do Sol batendo, tudo isso era um pornô ao vivo que eu não conseguia ignorar.

Eu ficava pensando no que poderia acontecer se eu tivesse coragem de puxar uma delas pra um beco, abrir aquela bunda suada e meter a língua fundo, fazer ela gemer alto enquanto eu chupava tudo. Ou quem sabe encontrar uma delas de novo, num dia mais quente ainda, e levar pra um lugar mais reservado, onde eu pudesse explorar cada cantinho daquele corpo molhado. Meu coração batia forte só de imaginar, e eu sabia que essas aventuras não iam parar por aqui. O sertão baiano tava cheio de tesões pra descobrir, e eu ia atrás de cada um deles.

E você, já tá com o pau duro ou a buceta molhada só de ler isso? Então não para agora, continua acompanhando cada detalhe, porque esse conto tá só começando a esquentar. Imagina só o que eu vou encontrar nos próximos dias, com esse calor do caralho e essas gostosas suadas por aí. No site www.selmaclub.com tem mais aventuras, com histórias ainda mais safadas e detalhes que vão te deixar louco pra mais. E, por favor, me dá 5 estrelas pra esse conto, porque eu coloquei meu suor e meu tesão pra escrever cada linha pra você. Não me deixa na mão, caralho, deixa esse feedback pra eu saber que você gostou e quer mais dessas putarias. Vai lá, clica nas 5 estrelas e me faz feliz, porque eu quero te ver voltando pra ler as próximas aventuras que eu vou trazer desse sertão quente e suado.