Pau Grande e Grosso: Mamãe Anal. PARTE 02
Enquanto eu e Sandra nos recuperávamos do segundo clímax da noite, o suor escorrendo pelo meu peito e o calor do quarto no Leblon ainda pulsando, meu gozo ainda escorria da xota dela. Minha mãe, com um olhar safado, disse: “Fala aí, Diego, conta tudo, meu bem.”
“Como assim, mãe?” perguntei, tentando disfarçar, mas com um sorriso malandro.
“Como tu virou de um nerdzinho tímido do Arpoador pra um cara que manja tudo de chupar xota?” ela riu, com aquele sotaque carioca que me deixa louco.
Por uns bons trinta minutos, enquanto a gente fazia um xixi rápido no banheiro e tomava uma água gelada pra recuperar o fôlego, contei pra ela como, em dez dias, aprendi a usar o poder do meu pauzão grosso. Entre um gole e outro, descrevi as aventuras que vivi, com detalhes que fariam qualquer um corar.
Sandra ouviu tudo, atenta, acariciando meu pau, que finalmente tava relaxado. Insaciável, agora que tinha um cacete grosso em casa, ela perguntou: “Então, tudo isso foi pra me seduzir, seu safado?”
“Mais ou menos,” admiti, com uma risadinha. “Tu sabe, pelas minhas histórias, que eu não sou de ficar só com um tipo de xota, mesmo sendo um virjão duas semanas atrás. Boa parte das minhas putarias foi só porque descobri que podia, tipo um moleque solto na feirinha de Ipanema com grana no bolso. Mas, no fundo, eu tava louco pra te comer.”
Ela suspirou, tentando de novo deixar meu pau duro com a boca: “Tal pai, tal filho, né?”
Enquanto ela chupava, querendo me preparar pra mais uma rodada, numa versão carioca de “gostosura ou travessura”, eu disse: “Há umas semanas, tu dizer que eu sou igual ao meu pai seria a pior ofensa do mundo.”
“E agora?” ela perguntou, a língua rodando na cabeça do meu pau, que já tava ficando duro de novo.
“Agora, não sei se é bom ou ruim,” confessei. Eu ainda odiava ele por trair minha mãe, por nos abandonar, por ser um pai tão merda... mas, porra, tinha que agradecer por ele ter me mostrado o poder do meu cacete grosso. Sem ele me botar nesse caminho e me passar uma listinha de vadias fáceis ali em Copacabana, eu não estaria agora na cama da minha mãe, com ela chupando meu pau, louca por mais uma gozada.
“Vocês são a melhor parte dele,” ela garantiu, meu pau agora em pé, saudando minha mãe linda e faminta por rola.
“Só que o meu é maior,” brinquei, pensando se ela tava certa. Será que, agora que descobri o poder do meu cacete mágico, eu ia virar um babaca arrogante como meu pai?
“E tu aguenta mais tempo,” ela completou, subindo em mim e se encaixando no meu pauzão. “Já reparou quantas horas a gente tá trepando hoje, caralho?”
“Sou o coelhinho da Duracell dos paus grossos,” ri, vendo ela quicar em mim, o cheiro do seu perfume misturado com o suor e o sexo enchendo o quarto.
“Mmmmm,” ela gemeu, segurando os peitos, os mamilos duros apontando pro teto.
Mas, enquanto ela me cavalgava, um pensamento não saía da minha cabeça: *Tô virando meu pai?* As mulheres que peguei ultimamente, exceto a dona Clara e minha mãe, eu tratava como vadias, dominando elas, vendo-as se transformarem em putas loucas pelo meu pau. Eu não tinha respeito pela dona Rosa, e não sabia o que achava das outras. Era assim que meu pai via as mulheres: só buracos pra despejar porra.
Eu queria ser mais que isso. Queria amor, não só um cacete grosso. Queria alguém que me amasse por quem sou, não pelo meu pau. Sabia que precisava conversar com a dona Clara, a única que parecia me entender de verdade.
Mas isso ficava pra amanhã. Agora, eu tinha uma mãe pra foder. De novo.
Gemi, acompanhando os movimentos dela, metendo com força pra cima.
“Aí, porra, fode tua mãe,” ela gritou, o sotaque carioca carregado, o corpo tremendo.
Depois de uns minutos, tava exausto. A noite tinha sido longa. “Deita de lado,” ordenei.
“Tá bom, meu amor,” ela gemeu, saindo de cima de mim e rolando pro lado, louca pra me agradar.
Me encaixei atrás dela, deslizei pra dentro da sua xota molhada, minha mão esquerda apertando seu peito, e comecei a meter com força. O cheiro da sua pele, o calor do seu corpo, o som dos nossos corpos batendo... tudo era intenso.
“Me fode, seu filho da puta de pau grosso,” ela gemeu, depois de uns minutos de estocadas fundas, soltando um peido alto que ecoou no quarto, o cheiro forte misturando-se ao sexo.
“Tu ama esse incesto, né, sua safada?” perguntei, adorando a boca suja dela.
“Sei que não devia,” ela gemeu, “mas me deixa louca pra caralho ser fodida pelo meu filho.”
“E ser minha putinha,” acrescentei, beliscando seu mamilo, sentindo o cheiro do peido dela ainda no ar.
“Aí, sim,” ela choramingou. “Amo ser tua mamãe safada.”
“Amanhã tu vai ser meu café da manhã,” continuei, amando o poder que tinha sobre ela, o jeito que ela se entregava.
“Adoro tomar café na cama,” ela respondeu, maliciosa, enquanto seu orgasmo crescia de novo.
“Fode no pau do teu filho, mamãe vadia,” ordenei, cansado da maratona, querendo ser mimado.
“Sim, meu amor,” ela gemeu, se jogando contra meu pau, as pernas cobertas de meia de náilon roçando nas minhas, o tecido sedoso me deixando louco.
“Fala o que tu é,” mandei, enquanto ela se fodia com força.
“Sua mamãe vadia,” ela declarou, corrigindo: “Tua mamãe vadia.”
“Mais,” exigi, meu pau inteiro engolido pelos seus movimentos.
“Sua vadia, puta, prostituta de três buracos,” ela listou, gemendo alto, o quarto cheirando a sexo e peidos.
“Falta um buraco pra eu foder antes do gran finale,” provoquei.
“Quando tu quiser, Mestre,” ela gemeu, quase gozando.
“Goza agora, minha puta 24 horas,” ordenei, sentindo minhas bolas fervendo, mas sabendo que a bunda dela ficaria pra amanhã.
Ela, já bem treinada, gozou na hora, o corpo tremendo de prazer. Parou de se mexer, entregue ao orgasmo. Me afastei, virei ela de costas e montei nela, deslizando meu pau molhado entre seus peitos.
Ela sorriu, apertando os seios: “Fode os peitos grandes da tua mãe com esse pauzão grosso.”
Meti entre os seios dela, outra fantasia virando realidade, gemendo: “Pronta pro teu colar de pérolas carioca?”
“Sim, meu amor, jorra tua porra no meu pescoço,” ela incentivou, levantando a cabeça pra assistir.
“Porra,” gemi, metendo nos peitos dela.
“Goza pra mamãe, gostoso,” ela provocou. “Goza na tua putinha.”
“Aaaah,” grunhi, minha última gozada da noite cobrindo o pescoço dela, um jato quente e pegajoso.
“Sim,” ela gemeu, como se o esperma no pescoço fosse um orgasmo à parte.
Terminei, deixando uma obra de arte pegajosa no pescoço e peito dela, e desabei na cama.
“Finalmente te cansei?” ela perguntou, com um sorriso.
“Tô morto,” admiti, o corpo moído.
Ela se aconchegou no meu peito. “Então fecha os olhos e dorme comigo.”
“Só dormir?” brinquei, puxando ela pra mais perto, cara a cara.
“A gente já fez o outro tipo de dormir juntos,” ela riu, beijando meu peito.
“Verdade,” sorri, sonolento, fechando os olhos.
“Não acredito que fizemos isso,” ela disse, após uma pausa, a adrenalina baixando, a realidade batendo. Ela tinha transado com o filho. Incesto puro.
“Três vezes,” corrigi, quase dormindo.
Ela riu, mas parou, hesitante: “Diego, tu não tá arrependido, né?”
Abri os olhos, olhando nos dela. “Mãe, tu ainda é minha mãe, e eu te amo como mãe.”
“Mas também quer foder minha cara, minha xota e meu cu,” ela rosnou, mudando de insegura pra safada num piscar de olhos.
“É ruim?” perguntei, rindo.
“Muito, muito ruim,” ela concordou, me beijando. “Tão ruim que é muito, muito bom.”
“Te amo, mãe,” disse, beijando ela de novo.
“Também te amo,” ela respondeu, se aconchegando.
Fechei os olhos, sonhador: “E amo que tu é minha mamãe-vadia.”
“E eu amo ter parido um filho da puta com um pauzão grosso,” ela respondeu, enquanto a gente pegava no sono.
Acordei com a sensação surreal da Sandra chupando meu pau. Abri os olhos, vendo ela balançar lentamente, o sol entrando pela janela do Leblon. “Não achei que tu ia fazer isso mesmo... meu despertador completo.”
Ela olhou pra mim: “Tu disse que queria.”
“Verdade,” assenti.
“Sou tua mamãe vadia obediente,” ela disse, orgulhosa, acariciando meu pau, “menos quando preciso ser tua mãe.”
“Sem arrependimentos?” perguntei.
“Só de não ter feito isso antes, meu amor,” ela disse, voltando a chupar.
“Eu também,” gemi, me apoiando nos cotovelos pra ver ela. O orgasmo matinal veio rápido, uns dois minutos.
Ela engoliu tudo, lambendo meu pau por mais uns minutos.
Se levantou e disse: “Tô indo pro trabalho. Mas espero que tu foda meu cu hoje à noite.”
“Se for preciso,” brinquei, como se fosse um sacrifício.
“Obedece tua mãe, rapaz,” ela provocou, apertando meu pau. “Não posso me gabar de ser tua vadia de três buracos se tu não foder todos eles.”
“Boa observação,” concordei, ainda impressionado com o quanto minha sedução deu certo.
“É um ponto gostoso,” ela brincou, dando uma última chupada. “Tô virando uma puta completa.”
“Tarde demais, vadia,” sorri, dando um tapa na bunda dela.
“Pirralho,” ela disse, saindo do quarto.
“Tenha um bom dia, vadia,” gritei.
“Esteja pronto pra foder meu cu pra caralho,” ela gritou de volta, palavras que nenhum filho imagina ouvir.
Balancei a cabeça, feliz, antes de ir pro banho.
Dez minutos depois, tava na casa da dona Clara, em Ipanema, e ela também tava com meu pau na boca. Demorou mais, já que eu já tinha gozado com minha mãe, mas a boca experiente da dona Clara era insistente. Ela percebeu que eu não tava tão rápido e disse, sorrindo: “Parabéns, tu agora é um filho da puta de verdade.”
“Como tu sabe?” perguntei, surpreso.
“Tua gozada não tá vindo tão rápido, e tua confiança tá nas alturas. Se tá deixando outra pessoa tirar teu leitinho matinal além de mim, só pode ser tua mãe.”
“Foi,” admiti.
“Boquete?”
“Sim.”
“Vadia?”
“Sim,” assenti, adorando ouvir ela falar “vadia”.
“Cu também?”
“Ainda não,” respondi.
“Interessante,” ela disse.
“O quê?” perguntei.
“Com todas as outras, tu só pensa em sexo e cu, mas com tua mãe é diferente,” ela observou.
“Como assim?” perguntei.
“Não sei, é só... interessante,” ela disse. “Pretendo foder o último buraco dela hoje à noite,” confessei.
“Entendi,” ela disse. “Quer tentar algo meio pervertido?”
“Mais que transar com minha mãe?” questionei.
“Não mais pervertido, mas meio diferente,” ela disse.
“Me deixou curioso,” admiti.
“Se abaixa e bota teu cu na minha cara,” ela mandou.
“Quê?” perguntei, surpreso.
“Confia em mim,” ela sorriu. “Vou te mostrar um prazer que tu nem sabia que existia.”
“O que tu vai fazer?” perguntei, desconfiado.
“Anilingus, ou rimming, ou, no termo sujo, comer cu,” ela listou.
“Tu quer comer meu cu?” perguntei, achando bizarro.
“Vou comer teu cu,” ela corrigiu.
“Por quê?” perguntei, sem achar nada atraente.
“Pra te mostrar um prazer novo,” ela respondeu.
“Não é meio gay?” perguntei.
“Tomar no cu pode ser gay. Querer chupar pau o tempo todo pode ser gay. Achar cara mais gostoso que mina é gay. Ser satisfeito por uma asiática gostosa não é gay,” ela rebateu.
“Não sei,” hesitei.
“Confia em mim,” ela insistiu. “Eu já te enganei alguma vez?”
“Não,” admiti.
“Vira e deixa eu ver esse cu gostoso,” ela ordenou.
“Tá bom,” concordei, virando.
“Que cu delícia,” ela disse, apertando minhas nádegas.
“É o treino,” brinquei.
“Tu tem treinado muito ultimamente,” ela retrucou.
Senti ela me puxar pra perto, abrir minhas nádegas, e me tensei.
“Relaxa,” ela disse. “Vai ser bom.”
“Tá,” disse, ainda tenso. Queria dizer não, mas confiava nela.
Senti uma respiração quente no meu cu, um arrepio subindo pela espinha. Tava nervoso, mas a língua dela era suave, quase hipnótica. Primeiro, um padrão em espiral, depois toques rápidos no meu cu, um zigue-zague, mais toques rápidos. Meu pau, que tinha murchado, voltou com tudo.
*Que porra é essa?* pensei. Era estranho, mas... caralho, era bom. Descobri zonas erógenas que nem sabia que existiam, conectadas direto ao meu pau.
“Tá gostoso, né?” ela perguntou, soprando calor no meu ânus.
“Tô na quinta,” gemi, não querendo dar o braço a torcer.
“Tu vai implorar pela quinta e sexta logo,” ela disse, lambendo meu cu de novo.
Ela deslizou a língua até minhas bolas, que também eram sensíveis pra caralho.
“Aí,” gemi, o corpo assumindo o controle.
“Aí tá,” ela ronronou, voltando pro meu cu e tocando meu pau. “Acho que o Dieguinho gostou.”
“Ainda na quinta,” gemi, enquanto ela me masturbava e comia meu cu.
“Não desperdiça essa porra,” ela avisou, fazendo várias coisas ao mesmo tempo.
“Nunca,” gemi, sentindo as bolas ferverem.
Mais um minuto de prazer duplo, e perdi o controle. Girei, enfiei meu pau na boca dela e fodi a cara dela. Não aguentei uma dúzia de estocadas antes de gozar pela segunda vez na manhã, na boca aveludada da dona Clara.
Quando terminei, saí e disse: “Tu é muito má.”
“Se tu me conhecesse antes do acidente,” ela disse.
“Só posso imaginar,” respondi, pensando em investigar mais o passado dela.
“Se tivesse uma Olimpíada de vadias submissas, eu levava ouro,” ela disse.
“Essa eu assistiria,” brinquei.
“Junta umas vadias tuas e faz tua própria versão,” ela sugeriu.
“Melhor boquete,” comecei.
“Melhor rimming,” ela completou.
“Mais rápida cavalgando um cacete,” continuei.
“Recuperadora de porra mais rápida,” ela riu.
“Um dia, quem sabe,” disse, achando a ideia divertida.
“Me chama pra competir,” ela pediu.
“Prometo,” assenti.
Depois de uma pausa, perguntei: “Posso te perguntar algo?”
“Sempre,” ela concordou, tomando um gole de café.
“Como sei que não vou virar meu pai?”
“Como assim?” ela perguntou, querendo que eu explicasse.
“Às vezes, meu pau toma conta, e viro um babaca arrogante,” expliquei.
“Muitas minas gostam de babacas arrogantes no sexo,” ela disse.
“E algumas gostam de comer cu,” brinquei.
“Algumas sim,” ela sorriu.
Voltando ao assunto, continuei: “Mas ele é sempre assim.”
“E tu tá com medo de virar igual,” ela acertou.
“Exato,” respondi, a preocupação me consumindo. Sempre quis ser o oposto do meu pai, mas nas últimas semanas, tava me parecendo com ele.
“Tu fazer essa pergunta já é um bom começo,” ela disse.
“Mas como sei que não vou virar ele?” insisti. “Quando fodo alguém como a dona Rosa, só sinto dominância. Não a respeito, mas quero meter nela.”
“Tem diferentes níveis de atração sexual,” explicou dona Clara. “Um é só tesão puro, só sexo, nada mais.”
“Nunca senti isso antes,” admiti.
“Porque, no fundo, tu é um cara bom,” ela disse.
“Sou mesmo?” perguntei, inseguro.
“Diego, o fato de a gente tá tendo essa conversa prova que sim. Sexo é sexo, e quando é só tesão, tu pode ser o que a mina quiser. Algumas precisam que tu seja babaca, e tu vira um.”
“Tratar alguém como objeto e xingar é ok?” perguntei, sabendo que era, pelas minhas experiências.
“Sim, quando necessário,” ela disse. “Tu se excita dominando, e muitas minas querem ser vadias, humilhadas. Eu nunca me sinto mais viva do que quando tô dando prazer. Algumas vezes, tu me tratou como vadia porque eu quis, mas na maioria, tu me trata com respeito.”
“Eu gosto de dominar,” concordei, me sentindo melhor.
“Tem o oposto, que é fazer amor, íntimo, terno, mas tão prazeroso quanto,” ela continuou.
“Quero isso também,” disse.
“Tu vai saber quando encontrar a pessoa certa,” ela prometeu.
“Espero que sim,” respondi.
“Tem também o sexo hierárquico, Mestre e submissa. Tá ficando mais comum,” ela explicou.
“Tô aprendendo,” sorri, pensando nas minhas experiências.
“O resto são variações: bondage, sexo grupal, cuckolding, cuckqueaning,” ela listou.
“Nem sei o que algumas dessas palavras significam,” admiti.
“Pesquisa no Google,” ela sorriu.
“Vou fazer isso,” assenti.
“Agora me dá meu café com creme matinal,” ela exigiu.
“Vai ter que ralar pra essa gozada,” avisei, olhando pro relógio, sabendo que ia me atrasar pra aula.
“Não tenho medo de trabalho duro,” ela sorriu, pegando meu pau de volta na boca.
Enquanto ela chupava, pensei: *A xota da dona Clara funciona? Ela tá paralisada da cintura pra baixo ou só as pernas? Será que dá pra meter nela? Chupar ela? Ela se masturba?*
Depois de mais de trinta minutos (algumas coisas são mais importantes que aula), gozei no café dela, que esquentei no micro-ondas.
Ela sorriu: “Foi um belo treino matinal.”
“Desculpa,” pedi.
“Pode prometer a primeira gozada amanhã?” ela perguntou.
“Vou tentar,” disse, pensando que minha mãe podia ficar chateada.
“Considere meu presente de aniversário,” ela disse.
“Amanhã é teu niver?”
“Os grandes 40,” ela suspirou.
“Tu ainda é nova,” elogiei.
“Tu é um doce,” ela disse, tomando um gole. “E isso também.”
“Posso fazer outra pergunta? Pessoal?”
“Claro, tu sabe que pode perguntar qualquer coisa,” ela disse.
“Tu sente as coisas lá embaixo?” perguntei.
Pela primeira vez, dona Clara pareceu insegura, menor. “Desculpa, não quis te chatear,” pedi
Aguardem a parte 03!!!
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